Another Day escrita por Molly


Capítulo 18
See you Later.


Notas iniciais do capítulo

Bem, postei num bom dia!
Tinha prometido que o capitulo iria ser maior, mas não sei se ficou, espero que gostem:|
Aqui no início vou dar uma sugestão:
https://www.fanfiction.com.br/historia/220768/You_Used_Me
Fic da minha linda Mágüi, sugiro ler, a fic é perfeita, engraçada dramática...enfim, tudo de bom, deem lá uma olhada que n vão se arrepender
https://www.fanfiction.com.br/historia/221146/Loucura_X_Amor
Fic da minha querida Biaca Natalli, é muito engraçada e garanto que é boa, por isso, deem lá uma olhadinha tá bom?
Boa leitura e Obrigada pelos reviews:



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Já tinha tudo pronto, ainda eram 12h, quase 13h. Já tinha marcado a passagem para o próximo voo, sendo esse o voo das 14h30.Alguém bate na porta, termino de colocar a escova de dentes na pequena malinha e abro a porta.

Sara: temos que falar - ela e Ana estavam na porta do quarto, Sara séria e Ana receosa. Sabia que ela estava com um certo medo de ter aquela conversa, mas não havia nada a se fazer.

Carla: entrem - abri a porta e voltei a arrumar minhas malas.

Ana: porque ‘tá arrumando a mala? - seus olhos encheram de água e Sara ficou estática olhando para as malas no chão e na cama.

Carla: eu vou voltar para a Califórnia - não olhei para elas, apenas meti os vans dentro da mala preta com bolinhas brancas. Me virei e Sara ainda não havia se movido e Ana quase chorava.

Ana: olha Carla, eu vou uma idiota, a sério eu sei que fui e você tem razão, aliás você tem sempre razão, você nunca erra. Eu sei que errei, mas por favor não vai embora por isso? - ela disse tudo de uma vez só e depois de segundos encarando aqueles olhos castanhos claros cheios de água dei um leve sorriso.

Elas me olharam confusas e sentei na cama, sendo acompanhada por elas as duas.

Carla: meu pai, ele…ele sofreu um acidente e eu tenho que voltar - elas continuaram caladas, por isso, continuei - eu não sei o que aconteceu, mas ele não tem ninguém apenas eu e…tia Marie vai lá visitá-lo, mas quem realmente está com ele é… - respirei e elas me encararam á espera de uma resposta - o Diogo, ele não quer estar lá, mas ficou mesmo assim, e agora eu estou indo cuidar dele - vi lágrimas escorrendo dos olhos de Ana e Sara me olhava séria.

Sara: o que o Diogo faz lá? - ela fechou os olhos, para prender lágrimas que queriam rolar.

Carla: ele…é uma longa história, mas eu não posso perder tempo com isso agora gente. Eu preciso ir - levantei da cama e elas fizeram o mesmo.

Ana: eu vou chamar os outros - saiu pelo quarto, me deixando com uma Sara no quarto, uma Sara que queria a verdade.

Carla: eu prometo que depois te conto - ela suspirou e sorriu.

Não demorou muito estávamos todos no hall do hotel, minhas malas sendo colocadas em um táxi e eu despedindo deles.

Tom: por amor de tudo que é bom e tão gostoso como Tom Kaulitz, volta logo! - meus olhos já estavam marejados, mas apenas ri da palhaçada - a sério - ficou sério e eu também, nos encaramos e por fim ele me deu um abraço apertado, me tirando do chão.

Carla: Tom, você tá me amassando! - gritei com a boca entre seu monte de roupas gigantes.

Dei um passo para o lado e o encarei séria, senti uma pontada no peito, uma dor tremenda. Ele sorriu e se aproximou me abraçando apertado, mais apertado do que eu esperava, mas o apertado que eu precisava e queria. Seu cheiro invadiu minhas narinas e sorri durante o abraço. Nos separamos e ele ainda mantinha o sorriso.

Georg: espero que tudo corra bem - apenas assenti e fui despedi de Sara.

Sara: ohh! - me abraçou forte e tirou do ar. Ela sempre foi a mais forte, a mais alta e a que tinhas os abraços mais apertados - vê se volta rápido, nós precisamos de você para manter a ordem em bagunça - gargalhamos e me separei dela, indo para a melhor parte.

Ana: Carla! - me agarrou e eu apenas ri - por favor volta logo e tem cuidado!manda beijo para todos e não esquece que eu sempre estou aqui - me apertou mais ainda, me deixando sem ar.

Carla: Ana, se continuar assim eu não entro no avião viva - me soltou e pude respirar - pessoal - respirei e coloquei as mãos nos bolsos do casaco grande - eu prometo que volto, quando tudo estiver em ordem. Eu vou comunicar com vocês através do Sype, e… - olhei para todos - eu prometo que…eu tenho coisas para explicar e prometo que vou as explicar quando chegar.

:Senhora Goulart - um senhor me chamou, avisando de que estava na hora de ir.

Agarrei na minha mala de mão e saí do Hotel. Não foi uma despedida, foi um até já, mas eu sentia como se fosse uma despedida. Eu sabia que quando chegasse em casa passaria por maus momentos com minha família, e também sabia que quando voltasse eu iria ter que explicar muito para eles. Mas no meio disso tudo, eu vou ter pessoas me apoiando o tempo todo.

A linda Moscou passava diante de meus olhos, tudo ali era lindo e perfeito. Não demorou muito e o táxi parou no aeroporto da capital. Desci, sendo ajudada pelo taxista, com as malas. Coloquei tudo no carrinho e caminhava rápido para não me atrasar.

Depois de tudo despachado, eu já estava com a cabeça encostada na janela do avião. Ainda não havíamos decolado e eu estava um pouco nervosa com o que encontraria em L.A,alguém se senta do meu lado, mas nem reparei quem era pois não me importava naquele momento.

:Olá - uma voz um pouco grossa, mas não tanto como a de Georg. Porque insisto em pensar nele? Bom, a voz dele não interessa. Olhei para o lado e lá estava sentado um homem a quem eu posso chamar de Deus Grego, porque ele era lindo de morrer.

Carla: olá - dei um sorriso triste.

: Indo para L.A? - não otário, estou indo para o Pólo Norte.

Carla: parece que sim - sorri e voltei a olhar para a janela.

:Bem, parece que vamos ficar 13h juntos, sendo assim eu sou Dougie(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=48548067&.locale=pt-br) - estendeu a mão, a olhei por instantes e também o cumprimentei - eu não te conheço de algum lugar?

Carla: isso depende se você está mesmo, mas mesmo dentro do mundo da música - sorri. Ele possuía lindos olhos azuis, um cabelo meio atrapalhado loiro e um piercing no lábio, do lado esquerdo.

Dougie: espera - me olhou e semicerrou os olhos com o sorriso no rosto - você é a filha do Eduardo Goulart hum… - olhou para cima e mexia os dedos - Carla!Carla Goulart - sorri e assentindo.

Carla: prazer - ele sorriu e me olhou de cima a baixo - …vai para L.A porque?…

Nossa conversa durou toda a viagem. Se estivesse com outra pessoas ou sozinha, aposto que teria dormido. Saímos do avião juntos e pegamos nossas malas juntos. Descobri que Dougie é baixista, numa banda Inglesa, mas que ainda está no auge da fama. Quando saímos do aeroporto e dei meu número para ele.

Vi um SUV ao longe e um homem moreno e com piercing no lábio sair de lá. Porque hoje em dia todo mundo tem piercing no lábio? Povo doido…Ele agarrou em duas das minhas 3 malas grandes, me deixando com uma pequena e a menor de mão.

Diogo: correu bem a viagem? - colocou todas as malas no carro e bocejei - cansativa, aposto.

Carla: sim - coloquei as malas de mão no banco de trás e fui para o da frente - mas correu bem. Ele entrou no carro e deu partida - como vão as coisas aqui?

Diogo: bem, Eduardo está estável e acordado - meu coração acelerou.

Carla: e o que ele disse? - demorou um pouco a responder, mas ele o fez.

Diogo: que vamos ter uma conversa de família - fechei os olhos cansada, mas logo abri quando senti o carro parar.Um empregado ajudou com as malas e pedi para ele subir comigo.Entramos em casa e ele sorriu, olhando para os lados.

Diogo: tudo continua o mesmo - assenti. Subi para meu quarto, sendo seguida por ele. Coloquei tudo em cima da cama e tirei as botas, agarrei na guitarra preta no canto do quarto e lhe entreguei.

Carla: toca pra mim? - ele sorriu e pegou a guitarra, e começou a tocar "Sweet Child O’ Mine".Não me atrevi a cantar, apenas ouvia ele tocando e ás vezes arriscando a letra da música. Ele terminou com um sorriso e bati palmas - lindo! - gritei e ele riu.

Diogo: agora eu tenho que voltar para casa - se levantou deixando a guitarra em cima da cama.

Carla: Diogo! - ele se virou pra mim e sorri, agarrei na guitarra e fui até ele - leva, ela é tua - sorri e ele agarrou na guitarra sorrindo também.

O levei até a porta e ele foi embora, prometendo que iria voltar pra não me deixar sozinha.Tomei um banho, afinal eram por volta das 2h da manhã e ainda iria para o hospital. Troquei de roupa e saí, levando meu carro.

Não demorou muito e estava abrindo a porta branca, dando de cara com tia Marie, lendo um livro e meu pai vendo tv, que estava no teto.

Carla: me pregou um susto meu velho - ele sorriu e o abracei - olá tia Marie - a abracei também - está tudo bem aqui? O que realmente aconteceu?

Eduardo: está sim, mas antes eu preciso ter um conversa com você, a sós.


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Notas finais do capítulo

Por hj é isso. Sinto falta de algumas leitoras, mas obrigada por aquelas que continuam...:D
té a proxima, bjinhus e...
reviews!!!



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