Fallen Angels escrita por Lívia Nunes


Capítulo 25
(In) Feliz Aniversário


Notas iniciais do capítulo

E ai pessoal, tudo bem? Espero que sim! Me desculpem pela demora, eu realmente perdi a noção do tempo. Leiam as notas finais, é importante. Enfim, vamos ao que interessa, espero que curtam a leitura!



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— Feliz aniversário! — mamãe me acorda, gritando.

Hoje era dia nove de abril. Merda.

Praguejo em voz baixa coisas ininteligíveis enquanto minha mãe se aproximava da beirada da minha cama com um cupcake que tinha uma vela rosa acesa, a chama oscilando por causa da brisa que passava pelas janelas entreabertas. A cortina se agitava junto com o vento.

Tento forçar um sorriso no rosto quando minha mãe me abraça e me deseja, mais uma vez, um feliz aniversário.

Suspiro assim que mamãe sai do quarto – antes me obrigando a comer o cupcake em sua frente para que quando ela desse as costas, eu não jogasse pela janela – e vou em direção ao banheiro, tomando uma ducha rápida.

Pego meu moletom dos Fellcats, coloco um short jeans qualquer, e calço os tênis, fazendo uma trança mal feita no cabelo com demasiada preguiça, ainda estava morrendo de sono e hoje era sexta-feira.

Passo um gloss para tirar o ar de morta do meu rosto, tendo um pouco de sucesso e desço a escada.

Jenna havia ficado aqui ontem até mais tarde. Ficamos conversando futilidades e fizemos uma maratona de seriados. Ela estava super animada com a minha festa de aniversário. Na verdade eu também estava muito animada, mas por algum motivo que desconheço acordei com a sensação de que deveria ter ficado na cama até o dia chegar em seu final.

A festa teria como tema a época burlesca, com direito a Martinis com azeitona dentro. Jenna havia ficado feliz com a notícia: Ela amava Martinis – não que a mãe dela soubesse disso.

Mamãe começa a chorar quando estávamos tomando café-da-manhã, falando o quanto o tempo tinha passado rápido e que os últimos dezoito anos foram os melhores de sua vida. Tento acalma-la sem muito sucesso e vou para a escola, ainda com a imagem de minha mãe chorando de alegria em minha mente.

Passo na casa de Jen e logo quando ela entra sou assolada por perguntas de como a arrumação já estava indo na minha casa.

— Nem o buffet ou qualquer outro serviço de decoração chegou lá em casa ainda. — Digo com os olhos na estrada, mas olhando de soslaio para Jen.

Sua expressão cai e se torna indignada.

— Como assim ninguém chegou à sua casa ainda?! Não vai dar tempo até às oito horas da noite. — Ela diz, finalizando a frase com um cruzar de braços sob os seios e um biquinho armado.

Deixo escapar uma risadinha.

— Calma, Jen! A decoração e o buffet irá chegar lá pelas dez da manhã, minha mãe estará lá para recebe-los. — Digo, como se estivesse explicando as cores para um daltônico. Jenna às vezes tardia a entender algo e quando falávamos que isso era culpa de seu tom de cabelo só faltava a fumaça sair pelas narinas de tanta raiva.

Sua expressão melhora um pouco.

— Ah, estou tão empolgada! Dezoito anos, quem diria. Você é, oficialmente, uma adulta! Nós podemos assaltar bancos!

— Jen, por favor, não exagere! — Digo em tom irônico. Exagero era o sobrenome de Jenna.

— Você está querendo tirar doce de formiga? Pois é a mesma coisa que falar para eu parar com a hipérbole.

— É uma boa metáfora.

Ainda estávamos rindo quando chegamos ao campus da CHS.

Quando saio do carro várias meninas dos Fellcats vêm me dar parabéns, desvio delas facilmente e corro para a aula de Literatura, sabendo que lá encontraria Trish e suas respostas cheias de perguntas.

Pego minha apostila de Literatura rapidamente e tranco o armário antes de correr pelo corredor cheio; queria encontrar Trish sozinho na sala.

Entro abruptamente na sala apenas para me deparar que ela estava vazia.

Suspiro com raiva e sento em minha cadeira habitual, vendo os alunos entrarem na mesma vagarosamente. Alguns acenam para mim e eu mostro-lhes um sorriso quase sincero.

Trish entra na sala estonteante como sempre, mas não olha em minha direção assim como ele vinha fazendo nos últimos dias.

Reviro os olhos e bufo, baixo o suficiente para a pessoa da mesa ao lado não ouvir e alto o suficiente para Trish que estava na fileira seguinte a minha escutar. Ele podia fazer essas coisas, ele era um Anjo. Aimeudeus, isso estava se tornando mais natural do que eu podia imaginar.

O professor de Literatura começa a falar e eu me desligo daquela sala de aula, daquela escola e provavelmente daquela minúscula cidade.

Trish havia me dito que eu poderia usar minha mente como eu quisesse, que eu poderia fazer e ser qualquer coisa com ela, bastasse eu acreditar nisso. Bem, eu não estava fazendo nada mesmo.

Concentro minha mente em qualquer outro lugar e vejo a mesma vagando pela quadra da escola. Forço minha mente para entrar em contato com qualquer outra e quando percebo estou cerrando os dentes e os punhos com força, a menina que se sentava ao meu lado me olhava com aparência assustada.

— O que foi? — Sussurro para ela.

Ela apenas balança a cabeça negativamente e volta o olhar para o quadro, às vezes me olhando de soslaio.

Continuo encarando ela até a mesma parar de olhar para mim.

Recomeço tudo de novo em um ciclo infinito, nunca conseguindo ler a mente de ninguém. Bufo de raiva e tento prestar atenção no que o professor de Literatura falava, mas suas palavras simplesmente não entravam em minha mente, como se eu estivesse vendo um filme em que as vozes dos atores estavam atrasadas, suas bocas mexiam e apenas depois de alguns segundos o som de suas vozes saía. Era estranho.

Eu sei o que você está fazendo, Claire. Eu consigo sentir suas vibrações mentais. Trish diz em minha mente. Sua voz me atinge como um bastão de beisebol em meu estômago, tomando meu ar.

Vibrações mentais? Eu deveria saber o que é isso? Digo, tentando conversar com ele mentalmente. Eu já havia tentado isso e não havia funcionado, talvez algo tenha mudado e agora eu fosse capaz de tal ato.

Ele parece suspirar mentalmente antes de “falar” novamente.

Vibrações mentais é qualquer trabalho que você use sua mente mais que as pessoas normais. Quando você está tentando algo do tipo que você estava há alguns segundos. Trish diz, parecendo tentar ser breve.

Ah... Sim. Digo, me sentindo uma hiena sem cérebro por ter perguntado isso, mas mesmo assim me sentindo feliz por minha tentativa de “conversação mental” ter funcionado.

Olho para Trish em sua cadeira e ele devolve o olhar, sem nenhum sorriso.

Bufo – pela vigésima vez no dia – e volto meu olhar para frente.

Eu realmente não entendia o motivo de Trish estar daquele jeito comigo. Depois de ter sido tão gentil e... gentil e tão Trish no hospital, ele havia ficado daquele modo, literalmente do nada e levava as coisas como se tudo estivesse perfeitamente normal, como se eu não soubesse das coisas que sei por causa dele. Como se eu não tivesse tentado, há segundos, infiltrar os pensamentos de alguém. Concluo, ríspida. Eu não tinha como injetar esse veneno que tinha na boca – eu e minhas boas metáforas – em outra pessoa, então injetava em mim mesma.

Passam-se minutos – que mais pareciam horas – e quando percebo estou novamente tentando infiltrar os pensamentos de outras pessoas. Mas dessa vez o choque atravessa minha feição e eu paro, meus membros travam e eu não conseguia ao menos piscar os olhos.

Porque a Claire está tão estranha comigo ultimamente? Às vezes tenho a sensação de que ela está me escondendo alguma coisa... Alguma coisa grande, como da voz em que ela disse que ouvia uma vez em sua cabeça e que desconfiava de que fosse Trish. Algo desse gênero. Argh, tenho que parar com essa mania de conversar comigo mesma. E mais uma vez o prêmio de maluca do ano vai para... Jenna McKinley!

A respiração ia e vinha normalmente, mas meus pulmões ansiavam por ar, mais ar até que eu estava respirando alto de mais para todos da sala ouvirem – se o sinal não tivesse acabado de tocar.

Levanto-me da minha cada com uma rapidez absurda, e em menos de cinco segundos estou no corredor, correndo para encontrar Jenna.

Por todo o percurso até as portas duplas do refeitório sinto um par de olhos fuzilarem minhas costas, mas não me viro para confirmar quem fazia tal coisa.

**************

Mando uma mensagem de texto para Jenna para que ela me encontrasse na arquibancada da quadra imensa e de grama verde da escola. Eu precisava de ar. Tinha medo de que o ocorrido da sala de aula se repetisse.

Jenna nunca hesitava em cabular aula: era seu passatempo preferido.

— Oi. — Ela me diz em duvida, sentando-se ao meu lado no concreto da arquibancada.

Jenna, tudo está desmoronando. Eu não sei mais o que fazer. Eu sou um Anjo, ou pelo menos era e agora nada faz sentido para mim. Por favor, me ajude. — Ei.

Jenna continuava a me olhar, como se estivesse esperando que eu falasse mais alguma coisa que um simples "Ei". E eu realmente tinha muito o que falar, só não sabia por onde começar.

— Começa pelo começo, funciona. — Jenna diz, percebendo Deus sabe lá como minha luta interna. Ela chega mais perto e me toma nos braços, fazendo-me encostar em seu ombro.

Sentia uma cachoeira se aproximar e me concentro ao máximo para que isso não acontecesse. Focalizo os pensamentos em algo menos choroso.

— É meu aniversário de dezoito anos e eu sinto como se tivesse oitenta. — Digo, ironicamente.

Ela acaricia suavemente meu cabelo.

— Isso é normal, Claire. Seja lá o que você esteja passando, você precisa saber que é algo normal. Você está na fase dos erros, Claire. Tudo o que faz agora define o que você será lá na frente, tudo o que você faz aqui é o que você realmente é, sua essência. — Ela diz, calmamente.

— O que isso significa? — Questiono.

— Significa que você é humana.

Aquilo me cala completamente.

Eu era humana? Provavelmente não.

— Você apenas está sendo humana, Claire. Os humanos são a raça que mais erra de todas. Eles não desistem e às vezes isso pode até ser bom, mas em outras... Nem tanto. — Ela completa.

— “Porque a Claire está tão estranha comigo ultimamente? Às vezes tenho a sensação de que ela está me escondendo alguma coisa... Alguma coisa grande, como da vez em que ela disse que ouvia uma voz em sua cabeça e que desconfiava de que fosse Trish. Algo desse gênero. Argh, tenho que parar com essa mania de conversar comigo mesma. E mais uma vez o prêmio de maluca do ano vai para... Jenna McKinley!” — Repito o discurso mental de Jenna que eu ouvira mais cedo, o rosto ainda escondido em seu ombro.

Ela subitamente para de acariciar meu cabelo. Eu quase podia ouvir seu queixo no chão.

— O-oque? — Ela diz, puxando meu rosto para cima para que eu pudesse olha-la diretamente nos olhos.

Eu apenas balanço a cabeça afirmativamente e fecho os olhos.

— C-como? — Jenna diz, apenas. Acredito-me que é a única coisa que ela consegue falar.

Apenas por causa dessa minúscula palavra me jogo na história que estava acontecendo comigo. Conto o incidente com a sapatilha, o incidente com ela própria na praia, Caleb, sobre o que Trish havia me dito e finalmente sobre as pesquisas que mavam todo o resto.

Termino e Jenna está calada, o olhar fixo em algum ponto perdido sobre o meu ombro.

— Isso é verdade. — Ela diz, simplesmente. Ela parecia querer ter feito uma pergunta, mas algo dentro de si disse que era verdade, ela havia acreditado... Mas como?

Apenas balanço a cabeça afirmativamente.

Ela suspira e coloca um sorriso no rosto, como se nada realmente tivesse acontecido.

— Bem, teremos que lidar com o fato de que você supostamente é um Anjo. Vamos, temos uma festa para arrumar. — Ela diz, levantando-se na arquibancada e limpando a parte de trás de sua calça jeans. Quando ela tenta me rebocar do lugar que eu estava eu paro o corpo, impedindo-a.

— O que foi? — Ela pergunta.

— Isso... Isso não está certo, Jenna. Não era para você aceitar com tanta facilidade assim o fato de eu, supostamente ser um Anjo. Quando decidi te contar isso eu já esperava que você saísse correndo e que me chamasse de louca. Agora me explique: porque você lidou com isso com tanta facilidade? Se eu não tivesse no seu lugar eu não conseguiria fazer isso... — Digo, levantando-me para encara-la da mesma altura.

Ela suspira.

— Há mais ou menos uns dez anos, estávamos brincando no parquinho perto da sua casa...

Flashbacks on

— Venha ver, Claire! — Jenna diz, me chamando.

Ela estava abaixada, olhando algo que meus olhos não conseguiam ver por ela estar distante. Corro em sua direção e ela olhava um passarinho que, provavelmente, estava morto.

— Oh! Tadinho do passarinho, Jenna! O que faremos? — Eu perguntava com a inocência de criança.

— Temos que enterra-lo, ele pode ficar com frio. — Jenna diz, pegando o pássaro sem vida nas mãos pequeninas e levando para o pequeno bosque ao lado do parquinho. Sigo ela e Jenna para em um ponto qualquer e se abaixa, começando a cavar um buraco ali.

Ajudo-a com o buraco e quando o mesmo já obtinha uma profundidade razoável, ela para de cavar, levantando e tentando alcançar algumas folhas de um galho alto na árvore próxima.

Enquanto ela tentava pegar as folhas eu me aproximei do pássaro.

Ele era lindo. A penugem tinha uma cor amarelada, as pequenas asas descansavam, coladas ao corpo pequenino e sem vida.

Jenna se aproximava de mim novamente, pegando as folhas e jogando em cima do pássaro, que já estava em sua pequena cova.

Avanço com a mão para perto do pássaro, a princípio com medo de mexer em algo sem vida. Toco a penugem com a ponta dos dedos, acariciando a pequena cabeça do pássaro.

Uma luz brilhante e tímida passa de meus dedos para o pássaro, que em poucos segundos abre os olhos e começa a assobiar.

Jenna me olha com felicidade.

— Você salvou o passarinho, Claire! Você é uma heroína! — Jenna diz, me abraçando. Ficamos rindo e nos abraçando até que o pássaro decide ir embora, voando para longe e alto, cada vez mais alto, enquanto eu e Jenna observávamos aquilo em um silêncio doce, pleno e inocente.

Flashbacks off

Jenna termina a história e eu, com dificuldade, fui lembrando dos acontecimentos.

Eu tinha colocado o pássaro de volta a vida. Como eu não sabia, mas eu tinha colocado.

— Isso meio que não foi uma novidade para mim, Claire. Claro, eu fiquei em choque o que é normal, mas não era uma coisa que eu não esperava. — Ela diz, sorrindo.

Sorrio de modo sincero para ela, apesar de ainda estar meio em choque.

Eu e Jen escapulimos para o estacionamento e rapidamente estávamos fora da escola, rindo e relembrando de quando costumávamos fazer isso com mais frequência no primeiro ano. A County High School não tinha um sistema de segurança muito eficaz contra alunos que cabulavam aulas. Eles achavam que isso jamais aconteceria.

Seguimos para a minha casa com uma onda nostálgica, sempre rindo.

Passamos em uma loja rapidamente e compramos espartilhos e cintas-ligas para a festa burlesca hoje à noite.

Quando chegamos em casa estava tudo uma loucura: pessoas desconhecidas entrando e saindo com uniformes e expressões concentradas, móveis saiam de dentro de minha casa e outros entravam.

Acho minha mãe rapidamente com uma folha nas mãos e o cabelo preso com uma caneta.

— O que as mocinhas estão fazendo aqui? — Mamãe diz como se já não soubesse que estávamos cabulando aula.

Começamos a rir e minha mãe ri conosco, estalando a língua no céu da boca em sinal de reprovação.

Subimos para o meu quarto e começamos a escolher a roupa ideal para a festa, pilhas de roupas começavam a se tumultuar em cima da minha cama. Começamos a cantar e pular em cima da cama quando Kill Me de The Pretty Reckless começou a tocar na rádio que estávamos ouvindo.

Quando a música acabou caímos na gargalhada e continuamos a escolher as roupas.

*************************

Já eram sete e meia da noite e eu e Jenna já estávamos prontas, olho-me no espelho mais uma vez e eu gostava do que via: uma menina sexy e confiante. Eu não sabia dizer se isso se espelhava como eu realmente estava me sentindo.

Minha roupa a lá burlesca destacava todas as curvas de meu corpo e eu apreciava isso.

A roupa de Jenna fazia o mesmo com seu corpo, que tinha mais curvas que o meu, obviamente.

— E ai? — Jenna diz, dando uma volta de trezentos e sessenta graus para que eu a pudesse analisar de todos os ângulos possíveis.

— Você está... Nada menos que perfeita, Jenna.

Ela da um gritinho entusiasmado e para subitamente.

— Sem entusiasmo ou qualquer coisa, hoje nós somos apenas duas lindas meninas super sexys.

Caio na risada com o comentário de Jenna. Ela faz um miado baixo e uma expressão animalesca, me fazendo rir ainda mais.

A campainha toca e eu paro de rir, entrando no personagem sexy e confiante que eu vestia. Jenna percebe e me acompanha, ainda com um sorriso na ponta dos lábios.

— Vamos, temos convidados para matar com a nossa incrível beleza e sensualidade. — Jenna diz, oferecendo o braço. Eu agarro nele e dou uma risadinha, esperando, veemente, estar pronta.


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Notas finais do capítulo

Bem, hoje eu não tenho muita coisa para falar aqui (vocês dizem: AMÉM!), apenas para falar que eu entrei para o Staff de um blog super demais que encomenda tudo o que você imaginar, desde a capa para fanfics até críticas de fics (link do blog: http://mysteriesfanfic.blogspot.com.br/), eu estou fazendo crítica de fics lá, então fiquem ligados que daqui a pouco tem uma nova crítica minha por lá! E hoje, com muito trabalho árduo e êxito eu FINALMENTE fiz um booktrailer para Fallen Angels! É o primeiro vídeo que faço, e acredito eu que o resultado ficou muito bom. Aqui está o link do booktrailer https://www.youtube.com/watch?v=f56kIkaf1UE
Pra quem não sabe, Booktrailer tem a função de apresentar um lançamento literário e, até mesmo, de criar o ambiente emocional que a leitura do livro proporcionará. Bem, espero que gostem e comentem nas reviews o que acharam do booktrailer, ficarei esperando ansiosamente pela opinião de vocês! Atéo próximo capítulo, guys XX
ps.: para quem se interessou pelo tema burlesco, aqui vai um link contando um pouco o que é isso > http://www.tremchique.com/2011/04/voce-sabe-o-que-e-burlesco.html Eu particularmente sou apaixonada pelo estilo burlesco, as danças e o teatro.