Felicty acabava de se mudar para a cidade de Burqüez.Ela andava cançada da vida eu levava.Ela queria se sentir normal de novo.

Ela tinha penas trinta e dois anos, mas perdera o marido e seus três filhos.

Sua casa era pequena, apenas dois quartos, um banheiro, cozinha, sala, jardim.

As paredes externas eram azuis claras, as internas, cor creme.

Três dias depois da mudança, recebeu essa carta:

Cara Sra. Alberion,

Venho, a partir desta carta, perguntar a possibilidade da senhora abrigar minha filha,Coral, que tem quase onze anos e tem uma estabilidade emocional ruim e um social deplorável.

Eu e meu esposo esperamos que aceite a menina, pois nos fará um grande favor para nós.Já que é viúva e já teve filhos, confio em você para dar uma boa educação a garota.

Sem mais

 Sua prima (terceiro grau)

Esmeralda Grelimn

Aquela carta feriu todos os sentimentos de Felicty.Lembrava-a da tristeza que passou, e também do fato de sua prima continuar seca.

“ Pobre criança. Vou acolhê-la.Ninguém merece viver com minha prima.E eu realmente preciso de companhia, além de Athena”

Ela entrou dentro da casa e escreveu:

                        Cara Esmeralda,

Aceito o desafio de cuidar de sua filha.Meu endereço, você já sabe.Peço que a menina não leve muita coisa, minha casa é ligeiramente modesta.

Sem mais para o momento

 Felicty Alberion

-Agora é só por no correio.

Ela ouve um pio.

-Não Athena, não somos mais esse tipo de gente, levamos uma vida normal agora.

Ela tira o pano branco que havia na bancada da cozinha.Uma coruja cinzenta estava por debaixo dele.

-Não trabalho mais para o ministério, não jogo mais quadribol, não moramos na planície de Quafire.

E com lagrimas nos olhos , sra. Alberion completa:

-Não sou mais uma bruxa.