Apenas Mais Um Anjo escrita por Apenas Mais Um Anjo


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Hey kid! Do I have your attention?
KKKKKKKKK ai está mais um cap MUAHAHAHAHA
BOA LEITURA ♥



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Estava olhando o mar, quando me veio uma vontade repentina de querer ver tudo em câmara lenta, sabe ver as pessoas correndo devagar, olhar lentamente as ondas se quebrando, ver os músculos se movimentando quando as pessoas falam com as outras...

Acho que estava entrando em transe ou minha imaginação começou a pregar peças em mim, porque tudo ficou lento, e de repente pude ver as coisas com os seus detalhes, tudo lentamente...

Observando essa novidade ou paranoia, quando tudo se tornou um borrão e senti o vento forte no meu rosto, fazendo a bagunça no meu cabelo. E de repente para.

Fico assustada quando noto que não estou mais na praia, mas sim rodeada de arvores, tudo verde, eu tô numa floresta, EU ESTOU NO MATO! MAS QUE PORRA! COMO VIM PARAR AQUI?! Me viro para o lado direito e vejo ele, o cara chato, o Bad Boy do colégio, da cidade e não duvido que seja do estado ou do país...

Ele não está olhando para mim, mas sim para frente, e isso me deixa com mais raiva ainda.

Fico pensando em várias formas de matar ele, mas eu devo fazer alguma coisa, falar alguma coisa... Então ai vai né...

ESTOU NO MATO PORQUE?? falei olhando com ódio para ele que por vez nem viu, já que continuava a olhar algo a sua frente.

– Sim estamos numa floresta, e não precisa fingir que está zangada. – falou ele calmo sem me olhar. ESPERA AE, EU FINGINDO?

– Não preciso fingir nada, sou autentica e estou seriamente pensando em te matar agora mesmo. – falei calmamente, deixando ele absorver minha ameaça.

– Eu não sabia que eles seriam tão baixos a ponto de te mandar para cá. – falou ele sussurrando. Acho que isso é um desabafo. ÓTIMO, VIREI UMA PSIQUIATRA DE UM MANIACO SEXUAL.

– Do que você tá falando? - falei.

– Eu... Eu... Eu... – não terminou o que iria dizer, continuou do mesmo modo, parado olhando para frente.

Bem, eu perdi a paciência com isso.

– Eu vim para cá procurar a pessoa que seria escolhida para fazer com que a paz prevaleça nas especies. Não está fácil, os vampiros se recusam respeitar as leis, os lobos não sabem o que fazer para deter e por fim, os anjos tem a GRANDE ideia de ler um pergaminho dos tempos de Adão e Eva, eles acreditam em profecias, já que quem as faz são os Arcanjos. E você está aqui não sei porque, mas sentir que você é o elemento que os anjos ceifadores querem por perto. – ele falou sem nenhum sentimento, como se aquilo tudo o estivesse tomando sua paz e paciência há muito tempo. – Tenho que te preparar e levar para a próxima reunião.

– Olha que interessante, como foi que vim parar aqui mesmo hein? E outra coisinha, que esquisitice é essa mesmo, porque você não me olha e fala de uma vez o que é, porque estou perdendo a minha precária paciência. – falei lentamente. E tive sorte, ele começou a virar seu olhar para mim e puxa ele está num conflito que vou te contar... É perturbante de ver.

Desculpa, é falta de educação minha, mas a cada palavra que dizia eu ficava mais espantada e quando ele terminou, simplesmente cai no chão de tanto rir da cara dele. Sério né, eu acreditar nisso? Esse bagulho que ele fumou devia ser forte, daqui a pouco ele começaria a falar que tem formigas andando de bicicleta no braço dele. Eu estava ficando sem ar de tanto rir.

Não percebi quando isso aconteceu ou como foi que eu deixei acontecer, mas ele estava em cima de mim, minhas pernas envolta da cintura dele, e os braços segurando os meus acima da minha cabeça. Os olhos caramelo meio esverdeado era mortalmente perigoso. Isso tudo me fez parar de rir instantaneamente e procurei respirar. Tentei tirar lo de cima mas isso só fez com que ele me apertasse mais contra o chão.

Tentei afastá-lo pelas minhas pernas, não deu certo e parece que o deixei mais irritado. Ele ajeitou a cintura dele de modo que pude sentir que ele estava excitado com a brincadeira de mal gosto.

– Posso passar a eternidade da minha vida assim. - ele falou sussurrando no meu ouvido.

Agora uma das mãos deles estava passeando pelo meu corpo enquanto a outra segurava firmemente as minhas mãos, boca dele no meu pescoço. A QUE MARAVILHA É HOJE QUE VOU SER ESTRUPADA! Que sorte hein!

Então uma luz azul explodiu me fazendo ficar cega e não ver mais nada.








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Quando me dou por si, estava encarrando o Bad Boy na minha frente e parece que o professor perguntou algo a mim e queria uma resposta. Desviei o olhar para o Senhor Landers que estava me olhando preocupado.

– Não sei. - respondi num sussurro.

– Bem eu estava apresentando o novo aluno o Theodore Viaggio. – ele falou o nome com uma ligeira careta. E se virou para o tal e disse. – Pode se sentar agora.

– Tudo bem Colares? – falou se aproximando.

Ele veio para perto de mim, pensei que fosse me beijar, mas apenas sussurrou:

– Quer que eu sente em cima da sua mochila? – pude perceber a arrogância da criança ao se dirigir a minha pessoa.

Tirei minha mochila e joguei-a no chão ao meu lado. Notei as roupas dele, era calça jeans preta, All Star preto, provavelmente uma camiseta preta, a jaqueta preta ah e não posso esquecer do Ray Ban Clássico igualmente preto que usava e o sorrisinho metido fechava o visual do cara, então resumindo, esse tal de Theodore Viaggio era um perigo, não por parecer irresistível, mas por mostrar ser metido e convencido.

Passei a aula o olhando de lado e notando que ele evitava me olhar diretamente. Quando história terminou fui para as outras aulas e aconteceu as apresentações e claro, eu agora tinha um colega para repartir minha mesa. O sinal tocou anunciando o intervalo, sai para o refeitório, peguei minha bandeja e me sentei na mesa de sempre, era afastada de todos, quando noto alguém sentando do meu lado.

– Essa mesa é minha, então cai fora. – falei baixo e ameaçadoramente.

– Não me avisaram que aqui teria pessoas territorialistas. – disse uma voz rouca. Levantei meu olhar irado e encontrei o Theodore me mostrando um sorrisinho.

– Foda-se colega, cai fora. – falei abaixando a cabeça e voltando a comer meu almoço.

– Ótimo, é educada também, bom saber. – falou ele sendo sarcasmo. Não liguei. Não dei a minima, já estava terminando de comer mesmo.

– Não basta ter que dividi a mesa contigo nas aulas, vou ter que aguentar sua irritante presença na hora do almoço também? – perguntei com toda a minha arrogância.

– Vai fingir aqui também Rita? – Ele falou me fazendo ficar toda arrepiada, me levantei levei minha bandeja, joguei as coisas no lixo coloquei a bandeja numa pratilheira e sai do refeitório de cabeça erguida, disfarçando minha confusão interna.

Como assim? Eu não quero pensar, MAS DEVO! Que? Fingir aqui também? Onde ele me conhece? Será que aquela visão realmente aconteceu? Eu estava confusa e provavelmente aterrorizada.

O sinal anunciou o começo da ultima aula, que para minha sorte seria de educação física, fui correndo me trocar e cheguei me esbarrando em alguém, não me dignei a pedir desculpas, hoje não estava para isso, delicadeza não era um dos meus nomes.

A que legal a professora mandou formar dois times para jogar vôlei. Me chamaram e fui para o meu lado. Assim que cheguei fui recebida por um olhar divertido e outro mortal, sorri maldosamente para esse ultimo e ignorei o primeiro, que posso fazer? Adoro uma briga.

O jogo sucedeu bem, apesar de uma menina, a que me lançou o olhar mortal ficar todo tempo emburrada por eu está no mesmo espaço que ela. Me lembrei que nome dessa criatura era Zoey Louise, cara quem era o retardado que pois esse nome na coitada? Não é de se admirar que ela estava com tanta raiva... Fim de jogo, acabou a aula e como eu havia chegado atrasada, fiquei por ultimo para arrumar a quadra, guardar as bolas e tals, terminei uns dez minutos depois e fui tomar meu banho e trocar de roupa e sair rumo a “minha” casa. Aspas por que sabemos que não é exatamente minha casa, apesar de sentir que é, mas tecnicamente não né... Sai pensando no que ia fazer o resto da tarde.

Vi um carro conhecido passar por mim em alta velocidade e frear bruscamente, cantando pneus pelo asfalto que estava meio úmido, soltando algumas fumaças com a fricção. Não precisava muito de uma bola de cristal para adivinhar quem era naquele carro.




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Notas finais do capítulo

E AE MEUS PÃEZIN DE QUEIJO?? *-*
PARO COM ISSO OU SIGO EM FRENTE??
DESISTO DE SER ESCRITORA E COMEÇO A VENDER AVON?? --'
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
BESOS E BESOS ♥.♥



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