Inuyasha: O Mistério De Inuichi 2 escrita por Mira Pevas


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Yo, minna-san!
Segunda + Véspera de feriado = Inuyasha: O mistério de Inuichi, uahsuahsuahs
Bem, aqui está um pouco do passado do Hino-chan (afeição pelos personagens, ér, sei... ^3^)
Então não sei se vai fazer muito sentido na história, mas é continuação do capítulo anterior, então...
Boa leitura!
almirapevas =)



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13

             - Chichioya, o que estamos fazendo aqui? – perguntou um garotinho de cabelos e olhos castanhos.

- Bem, tenho que ensinar você a se alimentar. – disse o mais velho numa voz grossa.

- Mas eu não quero. – disse o pequeno desobediente.

O mais velho olhou para o menor irritado.

- Então vá pra casa, fique sem comer. Um dia você vai estar fraco para um luta e não vai poder ajudar ninguém. Nem mesmo do Inu no Taisho comigo. – disse o mais velho chantageando.

- Até o filho dele? – perguntou o menor com os olhos brilhantes.

O mais velho assentiu, sorrindo.

- Então vamos, chichioya! – disse o garotinho determinado a se alimentar.

- Mas não deixe sua amiga te ver, tudo bem? – avisou o pai.

- Quem? A Sakura? – perguntou o pequeno inocentemente.

- Sim.

O pequeno assentiu e fez continência.

Os dois passearam pela floresta a procura de algo para se alimentar, especificamente humanos. Sim, eles eram canibais, mais era a melhor opção.

Eles chegaram a um vilarejo próximo a um riacho, se esconderam procurando a presa perfeita.

- Lembre-se filho: humanos é a preferência para nossa alimentação. – disse o mais velho.

O pequeno assentiu. Essa era a primeira caça dele, é claro que estava nervoso, mas não decidiu mostrar ou pensar sobre isso. Apenas queria curtir o momento com seu pai.

- Bem, você fica aqui enquanto eu seduzo alguém para você se alimentar. – disse o pai saindo do esconderijo.

O pequeno ficou lá observando atentamente o que seu pai fazia. A sedução era o principal ponto de seu poder.

Será que meu chichioya vai conseguir? Duvidou.

Ele sentiu um calafrio em sua espinha ao pensar isso. Seu pai podia ter sua mente e poderia matá-lo...

Meu chichi-ue não seria tão louco assim. Afinal, sou o único herdeiro. Pensou, mas se arrependeu de ter feito tal coisa.

Seu corpo ficou imóvel, começando a formigar todos os seus órgãos e veias. Era esse o poder de seu chichi-ue. Ele parou de sentir tais sintomas quando viu seu pai se aproximando com duas mulheres extremamente bonitas.

- Bem, minhas senhoras, porque não vamos para a floresta? – perguntou o mais velho gentilmente.

- Mas há vários youkais vampiros lá. – disse uma delas assustada.

- Calma eu protejo vocês, afinal... Sou um exterminador de youkais vampiros. – disse passando suavemente o dedo na face da mulher.

As duas se entreolharam e adentraram na floresta.

O pequeno saiu do esconderijo e os seguiu. Seu pai parou e então, em um movimento rápido, olhou para as mulheres e sorriu sedutoramente.

- Estão com medo? – disse já preparando o kekkai, onde nenhum vampiro poderia sentir o cheiro de sangue e que nenhum humano pudesse ouvir.

- Não, senhor. – disseram elas em uníssono.

- Então... – ele hesitou, deixando suas presas crescerem e seus olhos ficarem vermelhos. – Seja meu alimento hoje. – disse sombriamente.

Elas gritaram e tentaram sair de perto, mas o pequeno atrapalhou a fuga delas. O pequeno tinha a mesma face do pai, presas e olhos escarlate.

- AAAAHHHH – esse foi o último grito delas antes de morrerem.

***

       - Chichioya, eu queria entender uma coisa. – indagou o jovem rapaz de cabelos castanhos e olhos escarlates.

- O que, filho? – perguntou o mais velho.

- Por que temos que visitar o inimigo? – perguntou o jovem.

- Eles estão em um conflito e como somos amigos deles, temos que ajudar. – respondeu o pai olhando sério para o horizonte.

- E por que temos que viajar nessa coisa repugnante? – perguntou o jovem irritado, cutucando no youkai guaxinim.

- Repugnante?! – disse o youkai guaxinim irritado.

- Filho, pare. – advertiu o mais velho.

O jovem bufou e ficou emburrado.

Eles chegaram ao seu destino. O youkai guaxinim pousou na areia fofa e voltou a sua forma normal. O jovem youkai olhou em volta e viu o Inu no Taisho com dois inu-youkais.

Quem são eles? Pensou o jovem para o pai.

Seus filhos. Respondeu o pai.

Sim, o jovem tinha a capacidade de ler mentes. Era uma boa vantagem quando se tratava de lutas e caça.

- Ah, Nagasaki! – disse o Inu no Taisho sério.

- Olá. – disse Nagasaki monotonamente.

- Há quanto tempo, hein? – disso o daiyoukai quase em deboche.

- Sim.

E então se manteve aquela tensão por vários minutos. O daiyoukai vampiro olhando para o inu-daiyoukai, querendo matá-lo.

O jovem vampiro suspirou tenso, e olhou para o youkai guaxinim, que deu de ombros.

- Otoosan. – disse uma garotinha, puxando a vestimenta do inu-daiyoukai.

- Sim, querida?

- Quem são eles? – perguntou inocentemente.

- Estes são os chefes dos youkais vampiros, Nagasaki e Hino, seu filho. – apresentou-lhes.

A garotinha olhou para o jovem e tombou a cabeça, se perguntando se estava cega, pois...

- Ele parece uma criança. – disse a garotinha.

Hino se irritou.

- Ei! Criança é você! – gritou.

- Não sou! – rebateu.

- É sim! – retrucou.

Continue assim, baka. Você não está tendo uma postura adulta. Seu pai disse, advertindo-o.

Hino parou de brigar com a garotinha e ficou normal, pigarreando e voltando a ficar quieto.

- Inuichi, fique com Sesshoumaru e Hino, pois eu tenho assuntos a tratar com Nagasaki. – disse o inu-daiyoukai.

A garotinha assentiu e foi para perto de seu onii-chan.

- Nagasaki, se me permite. – disse o Inu no Taisho.

- Claro, sem problemas. – disse Nagasaki o acompanhando.

 Hino fique e faça novas amizades. Pediu o pai.

Hino apenas assentiu, olhou para a garotinha de cabelos prateados e olhos amarelados, com uma carinha inocente.

- Você é mal? – perguntou Inuichi.

- Até certo ponto, por quê?

- Você tem a mesma expressão de Sesshoumaru. – disse a garotinha, sentido que seu onii-chan se aproximava.

- Inuichi, não fale com o inimigo. – disse o jovem de cabelos prateados e uma armadura estranha.

- Sinceramente, você impede sua irmã de falar comigo? – perguntou Hino debochadamente.

- Tudo para mante-la longe de você, vampiro repugnante. – começou o jovem de armadura estranha.

- Vira-lata. – murmurou Hino.

- Como? – disse o jovem irritado.

- Vi-ra-la-ta! – repetiu em um tom que ele poderia ouvir.

- Vampiro inútil! – disse o jovem inu-youkai atacando o vampiro youkai.

Hino desviou, sem nenhuma preocupação.

- Vampiros são mais rápidos que Vira-latas como você. – Hino disse perto do jovem.

- Meu nome é Sesshoumaru, pare de me chamar de vira-lata. – disse friamente.

- Assim como você deve parar de me chamar de “vampiro inútil” – rebateu. – Meu nome é Hino.

Sesshoumaru deu um sorriso debochado.

- Agora podemos nos matar com dignidade? – perguntou Sesshoumaru.

- Claro. – com concordou Hino.

Sesshoumaru o atacou.

***

        Hino desviou do ataque de Sesshoumaru. Era sempre assim, Sesshoumaru atacava e Hino desviava.

- Hino, cadê sua arma mortal? – perguntou Sesshoumaru sarcasticamente.

- Sabe, Sesshoumaru, decidir usá-la... Agora.

Os olhos de Hino ficaram mais vermelhos que o normal, suas presas cresceram, suas unhas se transformaram em garras e sua energia ficou perigosa e sombria.

Hino atacou Sesshoumaru com as garras, mas o inu-daiyoukai desviou, atacando o daiyoukai vampiro. Sempre fora assim as lutas dos dois. E nenhum ganhava, pois...

- Kaze no Kizu!

Um tornado veio na direção deles, eles desviaram e voltaram ao normal.

- Parem de se comportar como se fossem crianças! – disse Azumi irritada.

Ela ofegava, pois tinha acabado de usar a Tasseiga.

Os dois daiyoukais olharam para a humana. Sim, eles nem tinham percebido que tinham começado a brigar na frente de Azumi.

Logo Azumi!

- Vamos, Rin. – disse Sesshoumaru começando a caminhar e Jaken indo atrás dele.

- Nem pense que acabamos por aqui, ok? – disse ela irritada, enquanto Sesshoumaru passava pro ela.

Sesshoumaru nada disse, apenas passou sem ouvir nada.

Hino voltou ao normal e olhou para Azumi.

- Vamos logo para o vilarejo. Chega de todo esse negócio. – disse Hino impaciente.

Ele se aproximou de Azumi e a analisou.

Ela está cansada. Pensou.

- Melhor nós irmos. – disse ele se dirigindo a mochila de Azumi, ele colocou por sobre o ombro e começou a caminhar para o vilarejo.

Inuyasha olhou para sua onee-chan, preocupado.

- Azumi você está bem? – perguntou.

Azumi balançou a cabeça, negando. Ela guardou a Tasseiga na bainha e subiu nas costas de Inuyasha, que começou a correr para o vilarejo.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Reviews?
*Chichioya: Forma informal de se chamar o pai (algo assim).
*Otoosan: Forma formal de se chamar o pai.
Mais informações: coloque no review, okay? ;)
Encerrou a votação, mas se você pode trollar a autora, okay? uahsuhasuh
Então fica Segunda e Quarta o resultado final. Ér... uahsuahsuahs
Então... É isso... Não tenho muito pra falar hoje...
Ja ne, minna-san! Até quarta-feira!
almirapevas =3



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