Princess of Sky escrita por Writer, Apenas Ana


Capítulo 23
Olhos de Gato


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, gente! =) Ana aqui de novo pra felicidade da galera! (não).
Apenas pra avisar: Foi a Gi que escreveu esse capítulo.
Até as notas finais. Bye!



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Foi aí que em me toquei, que se fossemos pro Niagara Falls, teríamos que voltar pra Toronto.

–Vocês sabem, que se a gente for pro Niagara Falls, a gente teria que voltar? - Falei usado meu mapa mental.

–É claro que não vamos pro Niagara Falls sua lerda. Vamos ir dirigindo o máximo que der. - Annabeth falou olhando pra mim.

–Depois o lerdo, sou eu. - Percy falou rindo, mas ainda olhando a estrada.

–Cala a boca Percy.

Sentei me cima das pernas do Nico.

–Sai daqui sua gorda. - Gritou.

–Cala a boca você também seu branquelo. Eu não sou gorda.

–Ta.

–Gi, sua menina linda e maravilhosa, - Começou a minha preguiçosa favorita. - carrega meu iPad?

–Retiro o que pensava sobre você ser minha preguiçosa favorita. Não Ana. Eu não vou recarregar seu iPad.

–Porque?

–Porque, em primeiro lugar: Desde quando eu sou a tomada ambulante? Segundo: Eu não quero queimar seu iPad. Muito menos, pagar outro.

–Vai, por favor. Tenta. Eu não quero perder esse nível. E se você queimar esse, você compra o 2 pra mim. E me deixa feliz. - Ela colocou o iPad (que no momento, estava com uma capa rosa pink) na minha mão.

–Eu não quero. - Devolvi o iPad.

Ficamos meia hora, trocando o iPad, de mãos, com Ana.

–Ai chega. - Me irritei. - Eu carrego essa bosta.

–Uhul. Eu ganhei. Eu tenho o poder.

–Mas de onde, eu tiro a energia?

–''Você tem mais poderes, do que qualquer semideus meu filho normal.'' - Ana falou, fazendo uma péssima imitação do meu pai. - Sei lá. Crie energia. Se vira. Não to nem aí, se vira. Você colocando energia nele eu fico feliz.

–Meu pai não fala assim. Sua inútil. Ta. Me deixa tentar.

Ana ficou de joelhos, pra ver o que eu iria aprontar, e Nico ficou me encarando.

Me concentrei. Pensei em uma bola de energia surgindo na minha mão direita. E foi aparecendo. Eu vi a energia correr, e se formar, uma bola. Crescendo cada vez mais.

–Eu não me canso de ver isso. É tão legal. - Coloquei a energia no iPad demoníaco, da criatura. direcionei a energia pra onde ficava a bateria. Não faço idéia de como fiz isso. Mas eu consegui. Senti metade da minha pequena energia ir embora.

–Toma essa bosta. Ta me devendo uma. - Falei estressada com ela, e quase desmaiando, pela perda repentina de energia.

- Vê ai se funcionou.

Ela ligou o iPad rosa pink.

–Funcionou. Giovanna, você é demais.

–Eu sei que sou demais. E você é muito falsa.

–Chegamos. - Percy falou parando o carro.

–Onde é que a gente tá?

–Fargo! - Ele falou de um jeito exclamativo.

–Que raio de cidade é Fargo!? - Imitei Percy dizendo o nome da cidade.

–Uma cidade com cerca de 105 500 habitantes. - Annabeth falou olhando algo em um notebook.

–Nossa.

–Odeio cidade pequena. - Ana falou entreertida com o iPad infelizmente carregado por mim.

–Concordo. Porque a gente não pode ir pra uma cidade maior?

–Porque já são 19:00. E eu cansei de dirigir.

–A Annabeth dirige. -Ana falou fazendo birra batendo no banco.

–Ou podemos acampar. - Falei animada.

–Não. Acampar não.

–Vamos votar então. Quem quer acampar levanta a mão. - Todos levantaram a mão menos Annabeth e Ana. - Não vou perguntar quem não quer porque já ganhamos. Uhul, vou acampar. - Começei a dançar sentada.

–Chatos. - Ana e Annabeth falaram juntas.

Percy parou em algum lugar depois da cidade. Começamos a montar o acampamento perto da estrada.

–Como vamos fazer uma fogueira sem madeira esperta? - Annabeth falou olhando pra mim com uma cara de "isso é tudo culpa sua".

–Com uma mochila infinita tudo é possível.

–Precisamos falar com o acampamento. - Nico falou com seu jeito fofinho.

–Verdade. - Percy falou dando um tapa na sua cabeça, e depois murmurando um "ai".

–Não tem luz cabeça de alga. Amanhã a gente fala com eles. Quantas barracas a gente tem que montar? - Annabeth falou olhando pros lados.

–3. Uma pra Gi e o Nico, uma pra mim, e outra pro Percy e a Annabeth. - Ana falou vindo na minha direção. - Pede uma barraca pra mim aí?

–Espera um pouco. Primeiro: Eu não vou dormir com o Nico. E segundo... Não, espera. Não tem segundo.

–Vai sim.

–Você manda em mim? Não. Então fica quieta.

–Tá bom.

Comecei a pedir barracas. Eu teria que pedir 3. Porque Annabeth já tinha trazido uma pra ela e seu cabeça de alga. Pedi uma de 4 pessoas pra Ana, outra igual pra Nico. Quando chegou a hora de pedir a minha, não vinha.

–Me dá uma droga de barraca para 4 pessoas sua mochila filha da puta. - Falei quase jogando ela longe. Ao invés dá barraca demoníaca, eu senti algum papel. Peguei e abri.
"Oi Gigi amorzinho. Eu bloqueei sua mochila, pra ela não te dar mais nenhuma barraca. Não até as 7 de amanhã.
Curta sua noite com Nico lindinha.
XOXO Afrodite."

–Mas que...

–Não xingue Afrodite de vaca meu amor. - Falou uma voz deliciosa atrás de mim. Gritei assustada. E o infeliz riu. - Não é nada legal ser amaldiçoado por ela.

–Vou ser obrigada a dormir com você? - Me virei pra encara-lo.

–Pode dormir pra fora se quiser. - Fiz uma careta. - Mas não prefere dormir abraçada comigo?

–Uie. - Falou Ana longe.

–Cala a boca Ana. Vai namorar tua concha de pelúcia. - Gritei.

–É uma mochila caramba.

–Que seja. - Voltei á Nico. - Sim. É melhor dividir a barraca com você do que dormir do lado de fora.

–Vou montar a barraca. - Ele falou desanimadamente indo pra longe.

–E inflar o colchão.

–Você vai fazer o que?

–Fazer a fogueira. - Sai andando.

Fiquei um bom tempo com a minha mochila, murmurando "tora". E retirando o que aparecia. Quando acabei já estava cansada de falar, e com sede. Montei a maldita fogueira. Pensei em acertar um raio pra acender. Mas preferi um isqueiro. Depois de bastante tempo, o acampamento já estava montado.

–Eu to morrendo de fome. E com sono. E com sede. - Ana falou sentando perto da fogueira. - Uma almofada ia bem.
Comemos marshmallow, salgadinho, e chocolate. Jogamos bastante conversa fora.

–Eu vou dormir. - Percy falou se levantando e espanando a sujeita.

–Vou com você. - Annabeth correu pra acompanhar. - O segundo turno é nosso.

–O ultimo é meu. - Ana falou também indo pra sua barraca.

–Parece que sobrou pra gente. - Falei me virando pro meu namorado lindo e pálido.

Em 2 minutos a coisa ficou... Meio tensa. Mas nos separamos quando ouvimos folhas secas sendo pisadas. Puxei meu colar. E Nico tirou a espada do inferno (literalmente).

–Ouviu isso? - Quase sussurei. Estava quase tendo um ataque de pânico.

-Ouvi.

Mais sons de folhas quebrando ecoaram.

-Nico?

–Que foi? - Ele falou tranquilamente, enquanto eu estava quase chorando de medo.

–Eu to com medo. Pega minha bolsa. Rápido.

–Tá. - Ele rapidamente pegou e me entregou. -Pra que?

–Um arco. - Ele surgiu, e eu puxei. - Uma aljava. - Aconteceu o mesmo.

Preparei para atirar. Fiquei apontando pro nada. Denovo, o som ecoou. Dessa vez, atirei. Ao invés de grunhidos, gritos, ou coisa do gênero, fez um som de metal batendo em metal.

–Isso não é bom. - Murmurei mesmo sem saber o que a coisa era.

Um par de olhos amarelos de gato apareceram no meio do mato. Eles olhavam pra mim. Seja lá o que for, pulou em mim. Com o peso, cai outra trás, e vai a cabeça em uma pedra. A última coisa que ouvi e vi, foi Nico gritando desesperado, e o pessoal saindo da barrraca. Eu gritei de dor. E desmaiei.


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Notas finais do capítulo

Peguei mania de falar "ui". Então ignorem se tiver um "ui" no próximo capítulo, que vou escrever agora. Com POV's, porque desmaiados não falam. Beijos pra galera.
PS: Como eu quase nunca posto, esqueço de colocar o nome dos capítulos. Ignorem isso também.



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