Our Kind Of Love escrita por MandyLove


Capítulo 9
Só vivendo o momento, amor


Notas iniciais do capítulo

Oi Pessoal ^-^ Desculpe pela demora, eu ia postar o capitulo ontem, mas fiquei sem internet e não deu.
Como eu havia dito, aqui esta o ultimo capitulo dessa fic. Eu espero que gostem do novo e ultimo capitulo.
Enjoy...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/211548/chapter/9

POV Percy

Já haviam se passado três meses desde o, infeliz, incidente que Bryan provocou na minha vida e na vida de Annabeth. Depois que fui baleado por Bryan eu perdi completamente a consciência ao cair no chão e bater a cabeça com força contra o mesmo.

Acordei três dias depois em uma maca de hospital com vários tubos e fios ligados em mim. A primeira coisa que pensei quando acordei foi em Annabeth e um alivio tomou conta de mim quando eu percorri os olhos pelo quarto branco e a vi deitada de mal jeito no pequeno sofá que tinha no quarto.

Tudo bem que ela estava com a cabeça enfaixada – não completamente, somente envolta de sua testa – e seu ombro também estava enfaixado, ela estava usando uma camisa regata, mas ela estava viva e isso era tudo que me importava no momento.

Minutos depois de eu ter acordado e chamado pela minha namorada ela chamou o medico que veio rapidamente me examinar.

Esse bendito medico que só para me deixar com raiva e brincar com minha pessoa, tenho certeza, deu em cima de Annabeth descaradamente na minha frente. Minha namorada falou que era porque Thalia tinha pedido para ele fazer isso quando eu acordasse, tinha que ser obra da minha adorada prima e que ela, Annabeth, havia se esquecido de me dizer desse pedido da Thalia no momento.

Quando o medico foi embora, agradeci a Deus somente pelo fato de não ter que aguentar o cara jogando mais cantadas em cima da minha garota, Annabeth me contou o que tinha acontecido depois que eu desmaiei.

Mesmo eu tendo colocado meu corpo na frente do dela a bala atravessou meu peito, bem perto do meu coração, e acertou ela no ombro.

As coisas poderiam ter ficado piores se a policia não tivesse chegado e arrombado a porta poucos segundos depois que fomos baleados. Bryan tinha a arma apontada para a cabeça de Annabeth e quando foi disparar o barulho da policia invadindo o apartamento distrai-o e o tiro só pegou de raspão na cabeça de Annabeth.

Por causa de todo o nervosismo e stress que Annabeth tinha passado nas ultimas horas, além da grande perda de sangue, ela desmaiou depois que a arma disparou.

Ambos, Annabeth e eu, fomos levados às pressas para o hospital mais próximo. Por causa de nossos graves ferimentos fomos levados para a sala de cirurgia imediatamente.

A cirurgia de Annabeth foi bem mais rápida que a minha, ela só teve que tirar a bala que ficou alojada em seu ombro. Quanto a mim, tive que fazer uma cirurgia delicada perto do coração que levou algumas horas.

No fim tudo acabou bem, ainda bem, e tivemos que agradecer a Thalia e ao Brendan, ex-namorado da Annabeth e irmão daquele maluco do Bryan. É, minha prima às vezes pode ser um pé no saco, mas quando o assunto é pra valer, ela é uma das pessoas em quem você pode confiar cegamente, se ela gostar de você é claro.

Thalia havia reconhecido o rosto de Bryan no retrato falado que a policia fez com a ajuda da testemunha que viu Bryan sequestrando Annabeth na saída do festival.

Na verdade ela pensou que era Brendan no retrato e por causa dessa pequena confusão eles demoraram a ir atrás de Annabeth e de mim. Se não fosse por Brendan ter pensado rápido quando foi abordado pela policia e contado sobre o irmão e aonde ele estava Annabeth e eu provavelmente teríamos morrido.

Bryan não foi preso e não foi por falta de provas e advogados em cima dele, isso porque ele foi mandado para o centro psiquiátrico que ele tinha sido liberado semanas atrás. Sim, o cara estava vivendo em um centro psiquiátrico até poucas semanas atrás e por causa desse problema “mental”, vamos dizer assim, ele não precisou ficar preso no xadrez.

Agora Annabeth sabe que o motivo de Bryan ter se mudado para o Canada que foi para ficar nesse centro psiquiátrico. Brendan nunca havia falado isso para ela porque nem ele sabia, a mãe dele havia escondido bem isso dele também.

Enfim, depois de dois meses de recuperação, Annabeth e eu estávamos 100% novamente e nossos chefes foram bem legais em nos dar, além das férias que já tínhamos direito e do tempo que ficamos em recuperação, mais um mês de férias.

Vou dizer que eles foram legais ao nós darem essas ferias extras porque gostavam muito da gente e não dizer que fizeram isso só porque ficaram com medo da minha mãe e da mãe de Annabeth que foram ter uma “conversinha” com eles depois dos dois meses que ficamos em recuperação. Alguma coisa me dizia que dona Sally e dona Atena estavam armando alguma coisa, mas eu não estava preocupado com isso.

Depois de tudo que passamos agora, como havíamos planejado há meses, Annabeth e eu estávamos na Índia no dia do Diwali, festival das luzes, curtindo nossas ferias. O interessante de estarmos aqui justo depois do que passamos meses atrás é que Diwali é um evento religioso que simboliza a destruição das forças do mal.

Estávamos voltando para o nosso hotel depois de passarmos a tarde fazendo algumas compras pela cidade. Era tipo uma tradição comprar coisas novas no dia do Diwali como utensílios, roupas – dizem que da boa sorte comprar coisas novas nesse dia – assim como soltar fogos de artifícios, ficarmos com nossos familiares e amigos dividindo doces e comida.

Annabeth me contou varias coisas sobre o Diwali e sem querer acabei memorizando quase tudo. Ela me disse também que os estabelecimentos comerciais são renovamos e decorados no dia de Dhanteras, sobre que é esse tai ai fica na parte que eu não memorizei.

As entradas dos estabelecimentos são coloridas com os tradicionais motivos de projetos do Rangoli para acolher a deusa da riqueza e prosperidade, Lakshmi. E para indicar a tão esperada chegada da deusa, pequenas pegadas são desenhadas com farinha de arroz e pó vermelhão sobre as casas.

Além disso hinos religiosos são cantados elogiando a deusa e doces e frutas são oferecidos a ela. Que deusa legal, aceita doces e frutas como oferenda, já ouvi falar de deuses de outras religiões que queriam sacrifícios mais sanguinários como oferenda.

A noite, como ainda vamos ver, eles mantêm as tradicionais lâmpadas, Annabeth disse que essas lâmpadas são como diyas minúsculas de argila, acesas para afastar as sombras dos espíritos malignos.

Eu estava ansioso para ver como seria a noite no Diwali depois de tudo que Annabeth falou. Claro que Annabeth tinha me contado mais coisas, mas eu só me lembrava dessas.

Chegando ao hotel em que estávamos hospedados fomos direto para o nosso quarto, já estava anoitecendo, nós arrumarmos. Annabeth disse que tinha planejado uma coisa para a gente a noite, mas só me falaria na hora.

Apesar de ter ficado curioso sobre o que ela tinha planejado eu não insisti para que me contasse, eu já tinha algo em mente para fazer e isso estava me deixando nervoso e apreensivo sobre qual seria a resposta de Annabeth que eu não me importava muito em saber o que ela tinha planejado.

Depois de quase uma hora enfim Annabeth e eu estávamos prontos. Annabeth estava usando um vestido branco leve com uma echarpe azul colocada sobre seus ombros – era outono aqui na Índia, a temperatura do dia de hoje estava amena. Eu estava usando uma calça jeans e uma camiseta xadrez escura de botões aberta por cima de uma regata cinza.

Seguindo a tradição do Diwali, todas as nossas roupas eram novas.

– Estou adequado para o que você planejou para agente hoje? – perguntei abrindo os braços.

– Esta perfeito. – disse ela vindo em minha direção. Ela passou um braço sobre a minha cintura e usando a outra mão ela bagunçou um pouco mais meus cabelos. – Até o seu cabelo revoltado. Um charme só.

– Eu sei que sou. – falei sorrindo torto antes de passar meus braços pela cintura dela a puxando de encontro a mim. Abaixei um pouco a cabeça e tomei seus lábios com os meus em um beijo lento e viciante.

– Convencido. – disse ela depois que terminamos o beijo.

– Só digo a verdade. – Annabeth rolou os olhos com a minha fala. – Um exemplo de como só digo a verdade é o fato de você estar ainda mais bonita assim. – continue e ela me mostrou a língua antes de me dar um selinho.

– Vamos, não podemos nós atrasar muito. – disse ela se desvencilhando de mim e entrelaçou seus dedos com os meus.

Assenti deixando ela me levar até a porta. Levei minha mão livre até o bolso da calça só conferindo que ele estava ali.

Tranquei a porta do nosso quarto e pretendi ir em direção a porta do elevador. Pretendi porque não pude concretizar o que pretendia. Annabeth tinha outro plano.

Here we go!

Aqui vamos nós!

– Venha. – disse Annabeth sorrindo puxando minha mão indo em direção as escadas.

– Ah, Annabeth, o elevador é por ali. – falei apontando para a direção contraria em que ela estava nós puxando. – Não podemos subir as escadas, é proibido.

Annabeth tinha consegui reservar um quarto no ultimo andar para a gente nesse hotel. Subir significa ir para o terraço e não podíamos fazer isso porque era proibido para os hospedes.

You wear your smile like a summer sky
Just shining down on me and you
I swear your heart is a free bird
On a lazy Sunday afternoon

Você usa o seu sorriso como um céu de verão
Apenas brilhando sobre mim e você
Eu juro que seu coração é um pássaro livre
Em uma tarde preguiçosa de domingo

– Não pra a gente, Percy. – disse Annabeth sorrindo travessamente balançando uma chave em sua mão. Com a outra mão ela abriu a porta que dava para as escadas passando por ela em seguida e eu a acompanhei.

– O que você aprontou? – perguntei não evitando um sorriso tomar conta do meu rosto.

– Hum, algo pequeno. – disse ela puxando a minha mão e começamos a subir as escadas depois que fechei a porta. – Conversei com o gerente e ele deixou a gente ficar no terraço essa noite. Então sem problemas.

I love the way that you were up for anything
Never worried 'bout what people say
That's right, oh that's right
What we got is

Adoro o jeito como você topava qualquer coisa
Nunca se preocupando com o que as pessoas dizem
Isso mesmo, oh, isso mesmo
O que temos é

– Ok, se você diz, não tem problema. – falei dando de ombros e ela riu.

– Você aceita as coisas que são lhe conveniente muito fácil, Percy. Aposto que se fosse para arrombarmos a porta para ir ao terraço sem permissão você também aceitaria rapidamente. – disse Annabeth de forma divertida se virando para me encarar. Ela estava a um degrau de terminar de subir as escadas até a porta para o terraço.

– É claro que eu aceitaria. É uma proposta feita por você e se você esta propondo algo assim pra mim é impossível dizer não. – fiquei na mesma altura que ela parando um degrau abaixo do que ela estava.

Annabeth passou um braço sobre o meu ombro se aproximando um pouco mais de mim. Passei meus dois braços sobre sua cintura protetoramente. Com a mão livre ela passou-a carinhosamente pelo meu rosto.

Just like driving on an open highway
Never knowing what we're gonna find
Just like two kids, baby, always trying to live it up
Whoa, yeah, that's our kind of love
Mm that's our kind of love

Como dirigir em uma estrada
Nunca sabendo o que vamos encontrar
Como duas crianças, amor, sempre tentando viver ao máximo
Whoa, yeah, esse é o nosso tipo de amor
Hum, esse é o nosso tipo de amor

Ficamos assim, um olhando para os olhos do outro, não sei por quanto tempo, somente aproveitando esse momento. É incrível como ficar assim, perto de Annabeth, me faz incrivelmente bem, é como mergulhar em um mar cheio de paz, tranquilidade e amor.

– Eu te amo, Percy. – disse ela aproximando seu rosto do meu depositando um longo selinho em meus lábios. – Muito mesmo seu Cabeça de Alga.

– Eu também de amo muito minha Sabidinha. – falei antes de dar outro selinho nela. – Muito mais do que qualquer pessoa nesse mundo posso imaginar.

Annabeth abriu um lindo sorriso entrelaçando seus dedos com os meus e me guiou terminando de subir as escadas e indo até a porta.

Skipping rocks and leaving footprints
Down along the riverbank
Always holding hands, never making plans
Just living in the moment, babe

Saltando sobre rochas e deixando pegadas
Ao longo das margens do rio
Sempre de mãos dadas, nunca fazendo planos
Só vivendo o momento, amor

Annabeth abriu a porta que dava para o terraço e entramos, ou seria saímos?

Minha boca se abriu em perfeito ‘o’ ao ver o que tinha a nossa frente. Velas colocadas paralelamente trilhavam um caminho que levava, a poucos metros a nossa frente, a uma toalha estendida no chão e em cima dela tinha vários tipos de comidas típicas da Índia.

– O gerente deu a ideia de comermos aqui depois que ele autorizou virmos para cá. Foi ele quem mandou preparar tudo isso também. – disse Annabeth sorrindo.

– Eu sou o namorado. Eu deveria pensar em coisas assim. – murmurei emburrado. Porque eu não pensei nisso antes?

– Os tempos mudam, amor. – disse Annabeth e mais uma vez começou a me puxar. – Antes de comermos vamos ver a cidade.

You give me life and with those funny faces
You somehow always know just what to say
That's right, oh that's right
What we got is

Você me dá vida e com essas caras engraçadas
Você de alguma forma sempre sabe o que dizer
Isso mesmo, oh, isso mesmo
O que temos é

Fomos até a beirada do terraço, nós apoiando na mureta que tinha ali, o hotel não era muito alto o que foi bom, pois dava para ver melhor o que acontecia lá em baixo. Na cidade tudo estava iluminado, dava até para ver nitidamente os desenhos que eles fizeram sobre as casas.

Just like driving on an open highway
Never knowing what we're gonna find
Just like two kids, baby, always trying to live it up
Whoa, yeah, that's our kind of love
That's our kind of love

Como dirigir em uma estrada
Nunca sabendo o que vamos encontrar
Como duas crianças, amor, sempre tentando viver ao máximo
Whoa, yeah, esse é o nosso tipo de amor
Hum, esse é o nosso tipo de amor

– A cidade esta muito linda. – disse Annabeth com um sorriso amplo no rosto olhando para a cidade abaixo de nós.

– Combinando perfeitamente com você. – falei me postando atrás dela a abraçando. Descansei minha cabeça em cima do seu ombro. – Linda. – sussurrei em seu olvidado e ouvi ela rir.

Oh that's right, baby you and I
What we got is

Ah, é isso mesmo, querida, você e eu
O que nós temos

– Estou tão feliz por termos vindo. – Annabeth abraçou meus braços com um pouco mais de força antes de se virar em minha direção. – Muito obrigada por isso, Percy. – disse ela passando seus braços na minha cintura me abraçando com força.

– Sou eu que agradeço por ter você aqui. – sussurrei rente ao seu ouvido. – E além do mais, eu faço tudo por você, Annabeth. Minha Sabidinha.

Annabeth se afastou rindo de mim. Uma leve brisa passou por nós bagunçando um pouco os cabelos de Annabeth. Sorri colocando o seu cabelo atrás da sua orelha e deixei minha mão ali fazendo carinho em seu rosto antes de a puxar para mais perto de mim lhe dando um viciante beijo.

Just like driving on an open highway
Never knowing what we're gonna find
Just like two kids, baby, always trying to live it up
Whoa, oh
Just like driving on an open highway
Never knowing what we're gonna find
Just like two kids, baby, always trying to live it up
Whoa, yeah, that's our kind of love

Como dirigir em uma estrada
Nunca sabendo o que vamos encontrar
Como duas crianças, amor, sempre tentando viver ao máximo
Whoa, oh
Como dirigir em uma estrada
Nunca sabendo o que vamos encontrar
Como duas crianças, amor, sempre tentando viver ao máximo
Whoa, yeah, esse é o nosso tipo de amor

Nós separamos por falta de ar. Encostei minha testa na de Annabeth e ficamos assim até que nossas respirações se normalizassem.

Passei a língua sobre os lábios. Essa era a hora perfeita para fazer isso. Boa sorte para mim.

– Tenho algo... – respirei fundo me sentindo um pouco nervoso. Annabeth se afastou um pouco de mim olhando atentamente para o meu rosto.

– Você esta se sentindo bem? – perguntou preocupada tocando gentilmente o meu rosto.

– Sim, eu só... – passei a língua sobre os lábios. Cara, como isso era difícil.

Pensar que ela vai dizer um provável não para a minha pergunta não quer dizer que ela vai mesmo dizer. Vai, Percy, você consegue.

– Eu só...? – incentivou Annabeth.

– Eu... E-eu tenho algo para te dizer.

Oo, that's our kind of love
Oh, that's our kind of love

Oo, esse é o nosso tipo de amor
Oh, esse é o nosso tipo de amor

– Não quero perder tempo com algo que eu tenho certeza que quero. – falei colocando a mão no bolso. Incrivelmente sentir ele na minha mão me deu mais coragem. – Eu quero muito isso e quero que seja com você, Annabeth. – tirei a mão do bolso revelando a caixinha pequena de veludo que eu tinha guardado ali.

– Meu Deus, Percy. Você... – os olhos de Annabeth estavam brilhando olhando para mim e depois para a caixinha na minha mão. – Vo-você... Você vai...

– Eu vou. – falei firmemente ficando de joelhos em frente a mulher que amo e sempre vou amar. – E não pretendo perder mais tempo.

1,2,3, here we go!
Oo, yeah
That's our kind of love, girl
Dontcha know it

1,2,3, aqui vamos nós!
Oo, sim
Esse é o nosso tipo de amor, menina
Você não sabe?

– Annabeth Chase, aceita se casar comigo? – perguntei abrindo a pequena caixa de veludo revelando o anel que jazia dentro.

– Agora todos os elogios estão explicados. – disse ela com a voz embargada, mas tinha um lindo sorriso no rosto.

– Ei, os elogios são a mais pura verdade. – falei fazendo bico, mas logo ele se desfez quando Annabeth me estendeu sua mão esquerda. Segurei sua mão delicadamente. – Isso é um sim?

– Sim, Percy. – disse ela sem tirar o sorriso do rosto. – Eu aceito me casar com você.

Sorri feito um bobo apaixonado ao tirar o anel da caixinha e coloca-lo no dedo anelar da mão esquerda de Annabeth que coube perfeitamente – obrigado mamãe por ter me ajudado a escolher o anel perfeito.

Dei um singelo beijo em cima do anel antes de ficar de pé e guardar a caixinha no bolso da calça. Annabeth olhava maravilhada para o anel em seu dedo e depois voltou seus olhos para mim. Entrelacei meus dedos com os delas sentindo o anel pressionar contra minha pele.

– Você me disse sim e agora não pode mais voltar atrás. – adverti divertidamente puxando ela para mais perto de mim. Colando seu corpo ao meu.

– Uhum, eu não vou. – ela balançou a cabeça negativamente. – Você vai ter que ficar comigo para sempre e eu já vou te avisando. – Annabeth riu e abraçou meu pescoço. – A partir de agora eu nunca, mas nunca vou tornar as coisas fáceis para você, Cabeça de Alga.

Eu até iria falar que se agora ela não iria facilitar nada para mim o que foram aqueles longos anos antes de começarmos e depois que começamos a namorar quando ela não facilitava nada para mim, mas minha boca estava ocupada e eu estava gostando de mais disso para querer parar para dizer algo assim.

                                             Fim...?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do ultimo capitulo e me desculpem mais uma vez por ainda não ter respondido todos os reviews, estou tentando, mas tem dias que não consigo responder...
Uma pessoa quase acertou qual era surpresa que eu havia comentado com vocês. A surpresa é que eu vou escrever uma songfic para finalizar essa trilogia. A primeira foi Last Night Last, a segunda é essa Our Kind Of Love e a terceira vai se chamar... ... ... When You Got A Good Thing. Não vou dizer que dia vou postar WYGaGT, mas prometo tentar postar o mais rápido possível.
Se quiserem, é claro, mandar reviews e recomendações eu agradeceria muito... Muito obrigada a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Our Kind Of Love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.