Karakuri Burst Of Lass And Mari escrita por Ao Kiri Day


Capítulo 3
Passo 2: Morte à Filha do Senhor Feudal




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Já se passou um mês…eu estou aqui no meu escritório particular. A única coisa que não me sai da mente é aquele olho dela. Um dia formaram um par de bicolores azul e vermelho.

Dizem que quando alguém sofre ela quer que todos à sua volta sofram também. Eu até gostaria de poder ter aqueles dias de volta, mas sei que é impossível.

Eu jurei. Eu tenho dívidas, e não tenho escolha mais…até ela. Nunca vai existir algo que nos faça ser amigos de novo.

“Você é o nosso melhor comandante. Você tem a responsabilidade e o dever de destruir qualquer um que ameaçe o Fuhrer.”

Aquele idiota! O tal General…Sieghart. Ele se acha, mas é um completo idiota. Ele acha mesmo que estou aqui trabalhando para ele…eu trabalho para o Fuhrer.

Se a Mari acha que vai continuar fazendo mal ao regime do meu mestre ela está muito enganada.

_Lass-san.

Olhei sabendo quem vinha perturbar o meu trabalho. Era de novo aquela Lire…a loira, filhinha mimada do Senhor Feudal que havia sido morto pela Mari.

Ela parecia muito triste com a morte do pai, mas tinha algo que a deixava muito feliz…eu. E me pergunto: Por que logo eu?

Claro que tenho a resposta. Por que sou um ótimo partido, porque o Fuhrer me escolheu dentre muitas outras crianças, sou bonito e faço sexo muito bem, enlouqueço as garotas.

_O que você quer?

_Não seja rude Lass-san…estou fragilizada. Eu vim ver se você está muito ocupado. –Lire.

Olhei-a com frieza. Eu por acaso tinha cara de estar de férias? Ela fez um muxoxo, entendendo a minha irritação.

Ela estava vestindo um kimono de cores bege e verde-claro. Ficou muito bom nela…combinou com os olhos e sua cor de pele.

Claro que ela notou o meu interesse em suas vestes, mas eu estava seriamente perturbado com a ameaça que Mari representava para o regime. Ela trancou a porta e abriu o laço, caminhando até mim.

Seria até bom esquecer por alguns minutos toda aquela confusão…ela daria pro gasto. Afinal, ela já rodou muito por aí com os comandantes e os generais.

_Por que que você veio logo me perturbar, hein Lire? O Sieghart provavelmente está desocupado na sala dele. Vai lá dar pra ele…ele tá querendo muito você não sabe?

Ela me olhou com tanta raiva que acreditei piamente que ia ganhar um chute. Mas à essa altura do campeonato eu já estava deitado na minha mesa e ela já estava sentada em cima de mim, soltando a cinta e abrindo o zíper da minha calça.

_Eu não estou pro Sieghart hoje. Eu acabei de fugir da observação dele…consegui fazer um guarda distraí-lo. Por isso, poupe-me desses comentários. –Lire.

Odeio quando a garota toma as rédeas. É tão chato…eu prefiro assim…

Tapei a boca dela com um beijo. Aproveitei que ela afrouxou os braços e troquei de lugar, sentando-a em cima da mesa e ficando de pé entre as pernas dela.

Ela levantou a barra do kimono e abriu mais o tecido deixando os seios à minha mercê. Assim é bem melhor.

Acariciei as coxas branquinhas dela, subindo os dedos até chegar aos seios redondos e macios. Até que era bonita aquela pirralhinha…voltei a beijá-la, demorando-me mais. Ela envolveu meu pescoço, acariciando meu cabelo.

Puxei-a para mais perto de minha virilha, só para provocá-la. Ela já começava a suspirar, logo de início, e nem toquei ela direito.

Acontece que isso sempre acontece…as garotas não aguentam nem 1 minuto transando e já caem mortas. Está aí o meu valor…pelo menos isso me deixa acima do Sieghart.

Ela levantou de uma vez o kimono, mostrando-me sua intimidade, pequena e vermelha. Quase ri com isso…ela continuava com a cavidade minúscula, mesmo sendo quase uma expert em sexo.

Estimulei-a com os dedos, ameaçando adentrá-los. Ela gemeu meu nome.

Com a mão esquerda eu continuei apertando o seio direito dela, puxando-o. Tirei minha mão do meio das pernas dela e abaixei minha calça e cueca.

Peguei no meu pênis, rígido, ereto, e encaixei na cavidade dela.

_Ahh, Lass…você é grande…demais…

Nem ouvi mais o resto, enfiei de uma vez nela, e de tão violento, ela deu um grito agudo, que eu tapei com a mão.

Adoro fazer isso com essas putinhas. Elas querem, mas na hora que veem o que posso fazer, elas começam a gritar implorando pra parar.

Sem contar que essa aqui é uns 7 anos mais nova que eu. Como sou demais mesmo, ela não aguentou 10 segundos e gozou…

_L-Lass…

Ela continuava com os olhos fechados e as pernas trêmulas. Saí sem dó dela, e nem tinha gozado, na verdade ela não me satisfez nem um pouco.

_Uhnn…

_Olha, Lire…acho que você não é compatível comigo. Você é muito pequena…vai dar pro Sieghart, porque é ele que é do seu nível, certo? Melhor você ir…e por favor, não aparece mais aqui pedindo mais porque não vai ter.

Ela se levantou arrumando o traje, com expressão incrédula, com eterna raiva de minha descaradice, com um tremendo sentido de vingança, transbordando ira. Ela me lançou um olhar significativo e me deu um tapa, saindo como se nada tivesse acontecido.

Quem liga pra ela? Eu não.

Até aproveitei minha atual posição para olhar no espelho que estava pendurado na parede. É…eu iria me casar muito bem.

Subi a calça, prendendo novamente a cinta. Sentei na cadeira, verificando se não tinha sujado nenhum papel. Felizmente ela não conseguiu me deixar excitado, então não corri o risco de molhar nenhum documento.

Acho que a cada dia que se passa eu fico mais frio e egoísta. Quem sabe eu não deveria ter continuado e dado uma chance pra loira.

Até balancei a cabeça livrando os pensamentos. Eu definitivamente não daria outra chance pra ela, e o que aconteceria se os outros ficassem sabendo que eu apenas “dei uma chance pra ela”, eles não iriam mais olhar na minha cara e iam inventar qualquer coisa pra me tirar do meu posto.

_Ehh? No que o poderoso Lass pensa tanto?

A voz feminina vinha da janela atrás de mim. Sorri.

_Ora, parece que a diversão de verdade acabou de chegar…

Num décimo de segundo minha Katana já se encontrava direcionada para a janela, mas a garota já havia mudado de posição. Estava encostada no canto da parede, de braços cruzados, realçando mais os seios.

Vestia o mesmo traje de sempre…aquele casaco folgado branco, o kimono por baixo era azul, e a faixa mal-amarrada vermelha. E tinha nos pés uma sandália de sola borrachuda preta que subia até o meio de suas coxas.

Ela sim era excitante. Mesmo sendo estranho se atrair por uma pessoa que você nasceu junto…

_A loirinha burra parece que não é seu tipo. –Mari.

_Hun, e você observa a intimidade dos seus alvos também?

Eu falei com tanto sarcasmo que ela percebeu. Agora vinha a frase inteligente…

_Pois é…não posso fazer nada se ela não estava onde deveria estar. Não é? Acabei de perder uma viagem…poderia ter ficado esperando ela voltar à sala de observação do general gostoso, matá-la e ainda aproveitado um pouquinho do que ele tem a oferecer. –Mari.

Ela era com certeza digna de ser minha rival. Como ela podia desfazer de mim desse jeito? E eu sei que ela é virgem.

_Pois bem…quer tentar ainda? Podemos resolver isso vendo quem chega primeiro.

_Humm…a sentença da loirinha: Ou eu chego primeiro e ela morre, ou você chega primeiro e eu me afasto. Interessante… -Mari.

Dessa vez eu deveria estar louco. Ela simplesmente me fez de bobo e conseguiu desviar da minha ofensiva.

O posto de Sieghart fica há alguns metros daqui…temos que passar pelos portões que fecham a casa. Mas eles tem que verificar, então teria que pular…

_Ei…vamos ou não? Eu já poderia tê-la matado. –Mari.

_Se é assim…sem regras.

_Feito. Começa agora! –Mari.

Ela pulou a janela e eu a segui, me agarrando à barra de ferro, assim como ela. Corremos ao entrar em contato com o chão…ela até que era rápida para uma garota. Será que os seios dela não atrapalhavam?

Ela sacou o revólver e atirou, dei uma cambalhota me desviando, e pegando a Katana. Ela deu um salto em minha direção, tentando uma coronhada em minha testa.

Movimento inútil, minha lâmina a deteu e nós nos separamos de novo, voltando a correr. Muitos guardas e alguns homens tinham visto a luta e estavam armados já correndo atrás de nós.

_Boa, senhor Comandante. –disse ela com um sorriso.

Rosnei, mas mantive a velocidade preparando o lado sem corte da espada para bater em sua pernas, fazendo-a cair. Ela rapidamente deu um pulo leve, se livrando do meu ataque, correndo ainda mais rápido.

Chegando no primeiro portão, já havia guardas parados esperando por nós. Ela ficou concentrada e apressou-se…esperou até estar cara-a-cara com um dos guardas, e subiu em seus ombros dando impulso para saltar por cima do portão e cair do outro lado estratégicamente.

_Esperta.

Corri também, mas eu sabia de uns truques que ela não sabia. Dei um impulso, e como era mais forte, deu para segurar na barra do portão com uma mão e rodar para o outro lado e cair de pé ao lado dela.

Quando a olhei ela apontava a arma dela pra mim.  Eu rebati um tiro com a lâmina e travamos de novo uma disputa mano-a-mano.

Ela deu um chute na altura da minha cintura, mas fiz com que ela perdesse o equilíbrio com uma rasteira.

Ela se recuperou muito rápido, impedindo a queda com o braço e virando o corpo em sentido baixo metendo uma coronhada em meu joelho.

Aquilo doeu como nunca, mas continuamos a corrida. Ela já tinha disparado e eu ia atrás…com os berros dos guardas atrás de mim.

A base à vista, uma cabeleira loira subindo as escadas quase que em câmera lenta , uma figura azul bem na minha frente com a mira feita…

Arrisquei outro salto, mas o joelho doía. Mari era muito esperta…ela até me olhou antes de parar de correr, local perto o suficiente para um disparo. Esperou até eu estar só longe o suficiente do alcance da Katana e disse:

_Venci.

Ela apontou e ativou o gatilho. Silencioso o som, mas certo que havia tido mais uma a vítima daquela mulher cruel.

Ela saiu andando para a floresta mais à frente, dando um aceno com a mão.

_Você pode ter ganho hoje…mas não vai ganhar nunca mais…Mari…

Continua


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