Starting Again escrita por Iani Alarcón


Capítulo 25
Com Certeza Será Eterno


Notas iniciais do capítulo

Oi amores da minha vida! Não me matem, por favor! Tudo tem sido dificil e tenho que admitir, que estou me ferrando na escola. Bem, esse capitulo eu dediquei ele mais a Mel e o Zayn. Eu gostei bastante dele. Espero que vocês também.



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–Por que tá todo mundo olhando pra a gente? -perguntei pra a Mel, conferindo nossa roupa (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=48410113&.locale=pt-br) quando chegamos na escola na segunda-feira de manha. Que coisa mais desagradavel! Todo mundo estava olhando pra nós e coxixando. Era como no primeiro dia de aula, só que agora, não se resumia às garotas que transbordavam inveja e raiva. Agora, algumas olhavam com uma pontadinha de carinho, outras com mais raiva ainda, e também, havia alguns garotos olhando com... Cobiça?

–"Para a gente", nada! Pra você minha querida amiga -respondeu Mel, assim como eu, conferindo nossas roupas. Eu, apenas concegui olha-la com confusão no rosto, e isso, a obrigou a me explicar- Ali, você agora, é cantora, não só a amiga da One Direction. Entende? Agora, você não só tem o que elas querem, como você também é o que elas querem ser... E também, é o que eles, querem ter. Sacou? -falou ela apontando com um movimento da cabeça a um grupo de garotos que olhavam em nossa direção mordendo o lábio inferior.Que medo!

–Arg! Que saco isso! -reclamei ageitando mais confortavelmente minha mochila sobre o ombro, e abaixando um pouco o olhar para não ter que encarar as pessoas.

–Acostume-se minha querida. Não reclame. Quizera eu ter essa repercusão... -disse ela pensativa. Só por não cantar ou atuar ela achava que não podia ter repercusão?- Mas, não tem problema, não posso reclamar. Mudando de asunto. Tenho que te mostrar as fotos que tirei ontém no parque com o Zayn. Ficaram lindas. Dei uns efeitos com a luz e... Áh... -Suspirou ela pesadamente depois de gastar todo seu ar falando animadamente sobre....fotos...

–Você ainda quer fazer a tal faculdade de fotografia? -perguntei. É, esse sempre fora o sonho da Mel, mas eu não entendia. Ela era tã boa nisso. Tão dedicada. Foi por causa dela que eu passei a gostar de fotografar; e foi ela que me deu minha primeira camera fotografica descente.

–Claro, né? Só que ainda me falta algum dinheiro para a minha linda camera profissional, com 24.5 megapixeis e zoom 34x -disse ela com os olhinhos todos brilhantes. Isso me deu uma ideia magnificamente boa, e que a deicharia muitissimo feliz. Eu tinha certeza.

–Não se atreva a fazer alguma coisa depois da aula. Vamos sair, juntas. É importante. Mas agora, tenho que resolver umas coisas. Tchau meu amor! -despedi-me beijando seu rosto. Hoje só teriamos a aula de quimica juntas, e era depois do intervalo, então, não teria problema eu matar aula. Não teria problema, afinal, se eu queria mesmo que tudo desse certo, eu precisava começar a trabalhar, já!

Pov`s Mel

Hã? O que eu havia perdido? O que Ali estava planejando? Eu sempre morria de medo quando ela decidia me fazer alguma surpresa, ainda mais, se ninguém a ajudava com isso. Isso, porque, uma de três, ou tudo dava completamente errado, ou, ela acabava me contando tudo, e estragando a surpresa, ou, eu acabava detestando a surpresa e tinha que fingir o contrário para não ferir seus frageis sentimentos.

Fosse o que fosse, não era muito diferente. Eu sempre daria a mesma reação, com maior ou mairo intensidade. O único que realmente mudava, era o sentimendo real dentro do meu peito, mas ele era irrelevante. Eu lidava com isso depois.

Agora, eu apenas decidi me concentrar no que o professor de inglês estava explicando, mesmo com todos os meus pensamentos voltados à minha melhor amiga...

Pov`s Ali

Havia matado metade das aulas e, gasto todos meus preciosos creditos ligando para todas às pessoas que eu julgava capazes de me ajudar naquele momento. Mas eu sabia que, por mais erradas e catastróficas que fossem 99,99% de minhas surpresas para a Mel, essa, eu tinha certeza absoluta que ela ia gostar. Modestia aparte. Agora, cá estava eu, esperando que ela aparecesse, sentada sobre meu carro no estacionamento.

–Então Bitch? -começou ela se aproximando de mim- O que é assim tão importante que está me impedindo de ir ver meu lindo namorado?

–Surpresa, e esquece o Zayn menina! Você ME ama. Agora, sobe essa sua bunda gorda nesse carro, e coloca isto aqui sobre seus olhinhos -mandei entregando-lhe uma faixa preta, que como você já sabe, mandei ela colocar sobre os olhos. Mel me olhou com confusão, mas pelo viso, meu rosto ou ameaçador, ou convincente, não sei e não me importa, a fez obedecer.

–Vaaaaaaaii! Pra onde você esta me levando sua psicopata?-perguntou ela frustrada e sem poder ver absolutamente nada. Muahahahaha!

–Calma Melody! Você vai parar de me odiar assim que acabarem as surpresas do dia. Acho até que antes de elas acabarem. Você deveria começar a me agradecer desde já! Tô morta de fome, por você! -assinalei fazendo ela rir. Decidi ligar o rádio e... Baby I love you/ I never want to let you go/ The more I think about/ The more I want to let you know/ That everything you do/ Is super duper cute/ And I can't stand it... Eu e a Mel começamos a cantar alto, e desvairadamente, e quando dei por mim, haviamos chegado.

–Tá, espera que eu vou ai te ajudar -falei descendo do carro e deixando a Mel, desnorteada no carro.

–Por... que... você... me trouxe... na loja... da Nikon? -perguntou ela confusissiima quando tirei a venda de seus olhos.

–Vem cá! -puxei ela pelo braço, e sai cprrendo em direção à loja com ela, que estava tropeçando logo atrás de mim.

Quando entramos, comecei a olhar em todas as direções, tendo que ficar na pontinha dos pés para achar a porcaria da seção. Ai, quando finalmente a encontrei, corri novamente com a Mel em meus calcanhares, mas dessa vez, com maior dificuldade pelas prateleiras em nosso caminho.

–Óh- Meu- Deus! -exclamou a hiena a meu lado quando se deu conta do que estavamos fazendo naquela loja- BITCH! JURA PRA MIM? É ISSO MESMO? VOCÊ VAI ME DAR, DE PRESENTE, A TÃO SONHADA CAMERA PROFISSIONAL? -perguntou ela gritando e dando pulhinhos no meio da loja fazendo com que todos olhassem para nós.

–A-hã! É sim. Não sei qual é a que você quer, precisa, sei lá. Por isso te trouxe. Então, você escolhe ai a que você quer, qualquer uma, depois eu mago. Só, não demore muito muito porque a gente tem um comrpomisso very–mega-power–importante -falei sorrindo por vela assim tão feliz.

–Obrigada Ali! Você é a melhor amigaa do mundo! -agradeceu ela se agarrando em meu persoço e me abraçando fortemente já com lágrimas, de felicidade, nos olhos.

–Eu sei. Agorá vá pequena gazela. Seja feliz -ordenei dando um tapa em sua bunda para que ela fosse ver as cameras.

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–Uau! Ali! É ótima essa camera! Concigo captar cada poro de uma pessoa com o zoom. Posso fazer efeitos diferetes, flash`s diferentes... É perfeito! -exclamou ela mechendo em algumas das funções de sua câmera e focalizando ela na minha cara. Vendo MEUS poros- Eu não poderia ser mais feliz. Obrigada mesmo.

–Shhh! Esprera chegarmos ao nosso very–mega-power–importante compromisso e, depois, você agradece -ffalei já prevendo sua reação.

Conversamos pelo resto do caminho, até que chegamos naquele fatidico estudio de fotografia que me trazia tantas lembranças sofridas. Mel ficou quieta. Parecia que ela adivinhava o obgetivo, mas que ela desconfiava de suas ideias, tudo ao mesmo tempo, mas mesmo assim, era evidente sua felicidade.

–Ali! Ficaram lindas as suas fotos! -disse Eva me abraçando. Eva, era a fotografa que tinha feito meu ensaio para a revista, só que, agora, eu sabia seu nome. Necessidade, né?

–Eva, esta aqui é a Melody, minha amiga fotografa. Lembra dela? Ela veio aqui no dia de minhas fotos... -insentvei, e ela fez que sim com a cabeça, mostrando que se lembrava, mas eu, duvidava.

–Melody! Então você é minha nova aprendiz, com começo de estágiaria? -perguntou Eva sorrindo amplamente.

–Sou? E... eu não sei -respondeu Melody gaguejando mas com um brilho e tanto nos olhos, que me fez sorrir de orgulho. Incrível como nesse dia eu só fazia sorrir.

–Claro, claro. Você tem razão. Afinal, ainda terá que fazer um teste fotográfico. Vai ter que tirar algumas fotos da Alicia, já que, hoje, não temos nenhuma modelo disponivel. Depois, terá que fazer uma simples edição. Depois disso, e dependendo do resultado, você estageará, e será minha aprendiz -explicou Eva calamente. O interessante, é que quando não estava fatografanfo alguma modela, ela era tão... receptiva, calorosa, simpática... aconxegante, até.

–Mas, a senhora... -começou Mel, mas foi interrompida por Eva.

–Você, e Eva, assim como te tratarei por Mel.

–Claro. Mas, vocÊ, não precisa me contratar, estagiar, ou ensinar, nem nada disso, apenas por eu ser amiga da Ali, e namorada do Zayn. De verdade -disse Mel.

–Ôh, não! Claro que não! Olhe, agora eu tenho começado a ser chamada para fotografar em mais eventos, turnês, e coisas desse tipo. Sou mais... solicitada, se é que você me entende. Com isso, o tempo se me faz escaço, e já não concigo mais passar nenhum tempo com meus filhos. Preciso de alguém para me ajudar, e não se preocupe, que este trabalho, é sim remunerado e vai, com certeza, contar no seu curriculo, e dará pontinhos quando você for entrar na faculdade.

–Ôh, meu Deus! Eva, obrigada! -agradeceu Mel com lágrimas, e um sorriso tanto nos olhos, como nos lábios.

–Eu sei, eu sei criança.Mas agora, podemos começar deu teste? -perguntou eva e Mel, apenas acentiu sorridentemente- Ali, vá se vestir para poder começarmos.

Pov`s Mel

Com certeza, absoluta, a Ali não poderia ser uma amiga melhor. Não existia em todo o mundo, uma pessoa que podesse ser uma amiga melhor (é, me incluindo nessa),. Ela estava me ajudando a realizar meu maior sonho de todos, até maior do que, na época, conhecer One Direction. A felicidade estava transbordando de meus olhos em formato de lágrimas. Eu poderia ser aprendiz e estagiaria, ao mesmo tempo, de uma das melhores fotografas pofissionais londrinas, e isso AINDA me ajudaria na faculdade, e no meu curriculo, futuramente, e AINDA, eu seria remunerada por isso.Era de mais pra mim e pra meu coraçãozinho. Eu não conceguia acreditar nisso. Vai Melody. Se acalme. Você precisa fazer isso dar certo. Não bote tudo a perder, por favorzinho...

–Então Mel. Você tem uma camêra adequada? Profissional? -perguntou-me Eva.

–Tenho sim. Mas ainda não sei usar direitinho todas as funções. É que a Ali me deu ela de presente quando estavamos vindo pra cá -respondi um pouquinho envergonhada por não saber usar a camera.

–Sem problemas. Eu vou te ensinar a usar as partes básicas agora enquanto a Ali fica pronta para as fotos -ofereceu ela se aproximando de mim. Ela me ensinhou tudo o basico. Como adequar a camera à luz, o zoom, e alguns efeitinhos.

–Prontinha. Mas... antes de começarmos, posso comer um pouco de bolo? -pediu Ali com um beicinho, ao chegar toda arrumadinha, claro, relativamente considerando que era só pra me testar.

–Vai. Mas não demora, em? -respondeu Eva um pouquinho impaciente, e Ali foi serelepe, diretinho até a mesa, e voltando com um pedaço de bolo... de aniversário? Enfim. Ela estava com um pedaço de bolo em cada mão, com um olhar de criança traveça.

Porém, quando ela estava chegando perto de nós novamente, o inesperado e horrivel, pra mim, aconteceu. Um de meus dois pés esquerdos, se embolou em um cabo que estava no chão, e eu acabei me segurando na Ali que, com uma deprimente e comovedora expresão, derrubou os dois pedaços de bolo sobre si mesma mas...

–Ali! -gritei quando ela ia começar a se limpar com a decepção estampada em seus olhos- Me desculpe por isso, mas NÃO se atreva a se limpar. Você esta perfeita. Vai! Levante sua bundinha e senta ai de frente a essa painel branco.

Incrivel como aquele acidente me deu ideias maravilhosas para as fotos! Acho que fiz um bom trabalho.Tive que lambuza-la um pouco mais, coloquei todo o bolo em sua frente, ordenei poses, e até coloquei, contra sua vontade, uma coroa sobre sua cabeça, porém, sua expresão de decilusão, era autêntica. Coitada da minha amiga. Depois, outro dia, eu a levaria no Starbucks para compensa-la.

Depois tive que fazer algumas poucas e simples edições nas fotos, com Eva monitorando cada um de meus movimentos, enquanto a Ali ia se limpar e trocar. Eu não sabia se isso estava dando realmente bem nisso, afinal, desde o exato momento em que lambusei acidentalmente a Ali, ela não proferiu nenhuma palavra se esforçando para camuflar-se no ambiente.

–Printinho -falei ao terminar o trabalho.

–Nossa. Ficaram ótimas! -disse ela analizando apenas a primeira foto, mas já generalizando, na tela do computador- Não posso te dizer que são profissionais, mas estão perto. Nunca, em toda minha carreira e esperiencia com aprendizes e estagiarios, vi alguém, que sem iniciação nenhuma conceguisse este resultado. Parabéns. Você realmente tem talento. Linda como uma modelo, esperta como uma fotografa, e equilibrada como uma galinha -zombou Eva de mim, mas, eu estava tão, mas tão feliz, que nem concegui me ofender, pu chatear, afinal, era verdade- Agora Mel, eu só preciso da asinatura de seus pais, por você ser de menor e tudo isso, com isso, estará tudo resolvido -ferro! E se meus pais não deixassem?

–Não se preocupe com isso. Seus pais á deixaram -disse Ali lendo meus preocupados pensamentos- Falei com eles enquanto matava aula -finalizou ela com um sorriso inocente.

–Perfeito! Será que amanha eu possa falar com eles? -perguntou-me Eva.

–Claro. Mas eu posso te trazer aqui os papeis já assinados se você preferir. Assim não gasta seu tempo -ofereci, afinal, ela era uma fotografa importante, não tinha que gastar seu tempo com isso.

–Não, não. Temos que fazer um levantamento sobre seu pagamento criança. Eu estava pensando, ao avaliar as fotografias de hoje, em uma média de £ 890,0 por mês. O que você acha? -ofereceu-me Eva, fazendo meu coração pular na garganta a mil por hora. Isso era muito mais do que eu esperava!

–Eva! Isso não é muito, não? Não sou profissional! -falei com apenas um fio de voz.

–Eu sei disso, mas você é muito boa nisso. Além do mais, já viu o tamanho desse lugar? -perguntou ela abrindo os braços mostrando o prédio em sim- Com certeza podemos pagar isso. Não se preocupe. mas, de todas formas, amanha a gente vai resolver isso. Ainda tenho que falar com seus pais. Ok? -disse ela lenta e calmamente. Como uma professora de pré esplicaria um aluno burrinho... It`s ok.

Pov`s Ali

A Melzita não parava de sorrir nem por um segundo, e isso, desde que saimos da loja da Nikon, mas ela também não chegou a dizer uma palavra sequer até o primeiro semáforo, mas eu também não mudei isso, ela estava feliz assim, e nem sempre eu poderia fazer isso por ela.

–Ali! Você é a melhor amiga do mundo, e acho que não digo isso o suficiente. Não concigo acreditar que você fez tudo isso por mim, e pra mim. Você não conceguiria imaginar o quão feliz eu estou, por sua causa. Juro, esse sempre foi meu maior sonho, até maior que conhecer One Direction, e você também o realizou por mim. Você está tornando isso possivel. Sempre me achei agradecida o suficiente pela amiga que tenho, mas acho que me enganei profundamente, porque eu nunca agradeci por você gostar de mim, e eu nunca tinha notado, mas você é como meu amuleto da sorte. Você sempre esteve ai quando eu precisei e quando minha vida era uma droga, mesmo a sua sendo bem pior, assim como esteve quando minha vida não podia ser melhor, e quando a sua não podia ser melhor, você também estava ai. Você sempre fez parte de minhas brigas mais emocionantes, as vezes, até sendo a pessoa a me bater, você esteve em todos os meus momentos mais retardados. Você me xingou, me bateu, me insultou, me zuou, mas sempre apareceu com cinco pedras na mão se alguém, que não fosse vocÊ, se atrevesse a fazer o mesmo. Você, Ali, é tudo pra mim. Como se fosse umairmã que só conheci na primeira série. Mas, achonteça o que acontecer, nunca se esqueça que eu te amo muito, muito mesmo, e que esteja onde estiver, você sempre, para todo o sempre, será minha melhor amiga. Não importa o que, ou quem, apareça. Ok? -disse ela com os olhos cheios de lágrimas, e ela, assim como eu, não conceguiu conter a emoção de suas palavras.

–Áh, Bitch! Saiba que hoje, eu sou o que sou por sua causa, porque você sempre foi minha mãe quando eu precisei de uma, sempre foi minha irmã mais valha quando minguém ligava pra minhas atrapalhadas, e principlamnete, sempre foi minha amiga, minha melhor amiga, sem se importar com nada alem disso, nem quando eu me tornava sua "rival". Você me fez que crescer, e ser uma pessoa melhor, assim como você. E sem você, eu juro que não seria assim, e nem concigo imaginar como eu seria. Você me ensinou tudo, o de importante e o futil, você me cuidou, me xingou, se preocupou, me bateu, me insentivou, gritou comigo, me zuou, e me amou apesar de tudo, você me fez sua melhor amiga. Você sempre esteve lá, desde que eu tenho memória, boas, ruins, ou péssimas, rindo, batendo, ou chorando, cantando ou gritando, saudavel, machucada ou doente. Pra você, tanto faz. Você simplesmente, estava ai. Você é aquela irmã que sempre quiz e precisei. Você é minha familia, desde mão, pai irmã, e tudo mais. Você, Mel, é a pessoa mais importante pra mim, a mais importante da minha vida. Espero que também, você saiba, que aconteça o que acontecer, venha quem vier, passe o tempo que passar, eu sempre te amarei como minha vida, e você, para todo o sempre, será minha melhor amiga. Ok? -respondi fazendo com que ambas chorassemos mais ainda. Porém, nesse momento, começamos a ouvir muitas buzinas e ixngamentos ao nosso redor, e o faról, estava verde já, a vai saber quanto tempo.

Acelerei o carro, e em pouquissimo tempo, ainda chorando, estavamos no prédio. Dessemos do carro calmamente, sorrindo e chorando sem nos esquecer de como nossa amisade era, e sem nos esquecer que ela, com certeza seria eterna, demos as mãos, como fizemos muitas outras vezes nos nossos momentos super amor entre amigas, e fomos em direção ao apartamento, afinal, precisavamos o quanto antes contar a super novidade sobre nossa mais nova fotógrafa.

Quando entramos pela porta do apartamento, nos encontramos com todos jogados na sala, mas tipo, todos mesmo, incluindo as meninas qua quase nunca estavam com a gente, mas... espera... o Zayn, o único que sabia o que eu estava planejando pela Mel, não estava ai na sala, com todos os outros.

–E ai meninas? -comprimentou Liam quando nos viu entrar- Ei, ei! Por que vocês estão chorando? -perguntou ele se levantando do sofá em um pulo para vir nos abraçar, como se tivesse acontecido a coisa mais trágica do ano.

–Não, calma Liam! Está tudo perfeito. Está tudo bem de mais! São lágrimas de alegria seu animal! -respondi rindo e enchugando as lágrimas com as costas das mãos assim como a Mel, que também estava rindo, mas sempre entre algumas fungadelas desagradaveis.

–Como assim "bem de mais"? O que aconteceu? -perguntou Niall arqueando as sombrancelhas ao sair da cosinha carregando um pacote de batatinhas nas mãos. E... ai que fome!

–Só depois a gente conta. Mas antes de tudo, cadê meu macho? -perguntou Mel fazendo gracinha.

–Ele está lá fora na varanda -respondeu-lhe Louis fitando seus pés que se tornaram, do nada, muito interessantes. É, ele estava fumando. A Mel detestava isso, mas não falava nada. Não reclamava. As vezes, chegava a chorar em meu colo, pensava em fumar junto com ele para testar se ele conceguia pereceber o quanto isso era ruim. Mas mesmo assim, ela não fazia nada, e depois desses meses de namoro, que pra eles parecia uma vida, ela sempre o evitava enquanto ele fumava. Será que ele notava isso?

–Vou lá falar com ele -disse ela surpreendendo a todos com essa atitude, afinal, ela o evitava, caramba!

O que será que ela ia falar com ele?

Pov`s Zayn

Lá estava eu, fumando meu segundo cigarro, em pé na varanda na casa dos meninos e da Ali. será que tinha dado tudo certo pra mel com aquela fotografa? A Ali havia conceguido seu "empurrãozinho"? A Mel havia conceguido seu estágio? E se não, como ela estava?

Eu estava muito ancioso com tudo isso, e o úncio que conceguia me acalmar agora, era fumar, isso era o único que eu conceguia fazer. Que droga! Eu queria parar, e ao invés de tentar, eu fumava mais.

Ouvi a porta da varanda se abrir lentamente e logo pude ouvir os leves, suaves e delicados passos de minha namorada se aproximando lentamente para logo... para no outro lado da varanda? Completamente encolhida com frio, e afastada de mim?

–Oi meu amor! Tudo bem? -é, me esforcei em não ser tão evidente mostrando que eu já sabia. Afinal, ela podia querer me dar a noticia. Virei-me em sua direção, mas não fui capaz de me aproximar, nem de largar o cigarro que estava preso entre meus dedos.

–Tudo perfeito -respondeu-me ela fincando fortemente as unhas longas nas palmas das mãos, perigando perfura-las e me assustando, ainda mais, porque pelo visto, seu estado de espirito não tinha nada a ver com sua fala, que também não tinha nada a ver com seu tom de voz e sua cabeça baixa. Ela deveria estar zuando com minha cara para me preocupar. Só pode!

Cortei a distância entre nós em apenas uma passo e a peguei de surpresa em um abraço, já que eu sabia que isso sempre a fazia corar e sorrir, e ficar mais linda que nunca, porém, dessa vez, quando eu ia beija-la, ela colocou suas pequeninas mãos em meu peito, me afastando ao virar o rosto e sair de meus braços. Como se não me conhecese . Mel entrou novamente no apartamento , fugindo de mim, com lágrimas escorredno pelo rosto.

Aquilo havia me maxucado muito, muito mesmo. O que eu havia feito? Ela estava chorando, e aparentemente, pela minha causa. A pessoa que mais amo nessa vida havia acabado de me afastar, e sair chorando, como se, ou eu, ou ela, tivessemos feito algo errado Algum crime. O que será meu deus? mas, na verdade, não importava. Nada disso importava. Eu só não podia deixa-la assim. Apaguei o maldito cigarro e entrei no quente apartamento. Nenhuma das meninas estava ai, nem a Dani, Lea, Ali, nem muito menos a Mel. E os meninos, por sua vez, só faziam olhar as própias mãos e falar baixinho, quase inentendivel.

–No quarto da Ali -respondeu Louis ao meu pensamento sem nem se virar para me ver. Corri até lá e, ao abrir a porta, me deparei com uma cena horrivel. A mais cortante e deprimente do mundo... ao menos pra mim. Meu amor estava deitada na cama, com a cabeça no colo da Ali, os pés no colo da dani, e com a Lea afagando seus cabelos louros avermelhados... enquanto chorava...

–O que você quer Zayn? Não te ensinaram a bater na porta antes de sair entrando no quarto dos outros não, é? -perguntou Ali rispida e com os olhos flamejantes.

–Ensinaram mas... o que...? -fui interrompido pela Ali, novamente.

–Sai Malik. Vamos ter uma agradavel conversinha. Lá fora -disse Ali me expulsando, novamente, rispida, e quando saí, ainda pude ouvi-la falar com a Mel- Calma amiga. Vai ficar tuuudo bem. Eu prometo -disse ela calmamente, e com a última frase em português. Eu sabia disso, porque a Mel tinha me explicado, falando que era a forma da Ali tranquiliza-la.

Pov`s Mel

Me doia tanto ver o Zayn estragando a sua vida desse geito. Por conta própia. Por livre arbitrio.

Meus pais sempre me ensinaram os riscos do cigarro, e agora, eu tinha um namorado que fumava mais que chinês em velório (N/A: tá, podem me matar depois desse ditado péssimo que meu pai sempre fala...).

Aquilo estragava pouco a pouco sua linda voz, ele estava mais magro, e as vezes, ficava nervoso atoua, ou ancioso. Só eu notava isso nele, mas como não notar? Eu o amo de mais. O amo mais que tudo. Como não notaria? Ele ainda era completamente perfeito, saúde, aparência, voz, tudo... Mas e se não fosse assim pra sempre? E chego a achar, que tudo aquilo acabava machucando mais a mim do que a ele.

Agora, aqui estava eu, chorando, sentada na cama da Ali com a Dani e a Lea. O que será que a Ali estava falando com o Zayn? Eu só podia esperar que ela não chegasse a feri-lo com suas palavras afiadas, porque eu, só estava chorando por ama-lo e não quere-lo machucado, nem pela nicotina, nem pelas palavras de minha melhor amiga.

Não mesmo.

Pov`s Zayn

–O que aconteceu? -essa foi a primeira coisa que eu concegui dizer, perguntar, quando a Ali acabou saindo de seu quarto. Nesse exato momento, o nó que eu tinha na garganta, foi gradativamente se tornando insuportavel.

–C=Você realmente esta me fazendo essa pergunta? -perguntou ela rispida e retóricamente. Assim, eu apenas concegui fitar o cão sob meus pés, como uma criança pequena que levava bronca de sua mão- Você parece ser um estupido! Você concegue fazer noção de quanto a esta machucando?

–Eu... -comecei, mas ela me interrompeu.

–Cala a boca, ainda não acabei! Você conceguiu opacar toda a felicidade que eu me esforcei em lhe dar. A Mel DETESTA o cigarro, principalmente aquele que chega a tocar sua boca. Talves, você nem ligue para a sua saúde, sua voz, seu humor, seu corpo, e sei lá mais o quê, mas ela liga! A Mel te ama de mais, ela te ama mais que tudo, e por isso, ela percebe tudo o que te acontece. A Mel, sempre se esforçou em não te demostrar seu desgosto ao te ver fumar, deixando para mim, o desagrado de ficar consolando-a enquanto ela chora pensando no seu futuro. Você pode até não notar, mas você a esta machucando muito, então, você dê um geito nisso, porque do contrário, não ligo pra suas queridas fãs, enm para sua querida fama, e eu mesma dou um geito de esse seu rostinho bonito, e seu topetinho, nunca mais serem tão bonitos e interessantes assim. Me ouviu bem? -Ali, aquela mesma menina que chegava na altura do meu ombro estava me ameaçando, sendo grossa e sincera, principalmente sincera comigo, estava realmente, me assustando. Mas, o pior, era que ela estava me dizendo a verdade, e essa verdade, como todas as outra, em sua maioria, machucava, machucava muito. Era a dor, de saber que eu mesmo estava, sem querer, machucando a pessoa que mais amava.

–Eu... eu não sabia disso. Aceito todas essas suas ameaças se for o caso, aceito essas, e todas as outras que você quiser, mas eu vou tentar parar. Vou mesmo. Não posso mais machuca-la assim, mesmo sem intenção... mas... eu preciso de ajuda -falei começando a ficar sem voz pelo nó cada vez mais forte em minha garganta, e assim que coloquei a cabeça para tras, na tentativa de respirar novamente, senti-a me abraçar, protetoramente, esquecendo de suas ameaças anteriores, mas ambos tinhamos conciência de que não eram esses os braços que eu queria em torno de mim.

–Vou lá chamar a Dani e a Lea e assim, você e a Mel podem conversar lá no meu quarto. Só espero nunca mais ver você nem ela chorando, sofrendo, ou brigando por causa disso -disse ela me soltando para olhar com um sorriso fraco em seus lábios, mas que realmente, não chegava a seus olhos.

Pov`s Mel

E lá estavamos, as três, no quarto da Ali, ouvindo apenas nossas respirações bem quietinhas na esperança de conceguir ouvir a conversa que se passava logo do lado de fora daquela porta. Porém, não ouvimos absolutamente nada vindo de fora (o que podia bom se ensarmos em que ela não estava gritando com ele), e também não tivemos coragem suficiente para nos mexer um sentimetro sequer em prol de nossos ouvidos.

–Dani, Lea, venham aqui me ajudar a fazer brigadeiro. Vou ensinar como se faz -disse Ali abrindo a porta do quarto, e deixando à mostra apenas os largos ombros do Zayn atrás de si . Áh, se eu não a conhecesse bem, até poderia acreditar que ela estava chamando as meninas para, de fato, fazer brigadeiro, e que não havia me chamado pelo fato de, anos antes, ela já ter me ensinado (mas o meu não era tão bom quanto o dela). Mas não, eu sabia, no fundo do meu coração, que ela estava fazendo isso para nos deixar conversar a sós, mais calmamente ai, e eu, particularmente, estava agradecendo interiormente por isso, já que, se não assim, acabaria que eu não teria coragem de falar o que se passava dentro de mim.

–VAMOS! -comemorou Danielle se levantando da cama em um pulo com a Eleanor atrás de si, ficando extranhamente felizes. Todas elas sairam do quarto passando pelo Zayn, agora, um pouco mais visivel e, quando só estava eu sentada meio sem geito na cama da Ali, ele entro, completa e absolutamente sem geito, fitando alu=gum pono do chão proximo a seus pés.

–Desculpe -pediu ele baixinho o suficiente para só eu ouvir, mas olhando em meus olhos me mostrando toda a sinceridade de sua simples palavra.

–Pelo que? -perguntei. É, eu estava torturando ele um pouquinho, mas só assim poderia falartudo mesmo.

–Por... por isso. Por te fazer sofrer de uma forma que eu não sabia. Por estragar a minha vida, e não dar a minima para isso. Por te machucar tão cruelmente, e você não me diser nada. Por fumar. Me perdoa, Mel. Por favor? -pediu ele se agaixando ao meu lado para, com suas mãos tremulas e os olhos meio desesperados, pegar em minhas mãos e me olhar nos olhos com maior intencidade.

–Meu amor, eu não estou, e nunca estive brava com você, porque desde bem antes de você me conhecer, você fumava. Isso faz parte de você. Eu estou brava com o cigarro, porque ele esta te machucando, machucando a pessoa que mais amo. Você deveria preservar sua voz, e o cigarro não ajuda; você deveria cuidar sua aparênica, e o cigarro não ajuda; você deveria manter sua saude, e o cigarro não ajuda. E acredite, que não falo isso SÓ porque te amo e te quero bem, e também não espero que você pare de fumar por minha causa, não que eu não adoraria isso, mas você deve fazer isso pelos seus amigos, sua familia, sua carreira, suas fãs, e principalmente, por você mesmo. Eu não aguento saber que por gosto, você esta se matando aos poucos -falei com a voz falhando e diminuindo, até se tornar, apenas movimentos impossiveis de entender em meus lábios.

–Ôh amor, eu te ajuro, por você, pelos meninos, pela minha familia, por minhas fãs, pela minha carreira, mas principalemente, e acima de tudo, por você, que aquele, foi o ultimo cigarro que coloquei na boca. Nuna tinha percebido antes mas... não posso continuar. Por favor, me ajuda -pediu ele baixinho olhando em meus olhos.

–Zayn, sempre te ajudarei, no que for, mas, você sabe que isso não será facil, não sabe? Você ficará ancioso, e tudo o que mais irá querer nessa vida, vai ser fumar -falei passando a mão em seu rosto e parando para afagar carinhosamente seu face.

–Não poderei, porque a coisa que eu mais quero nessa vida, eu já tenho, e é você, e sei que, com sua ajuda, eu irei conceguir -disse ele sorrindo e beijando a palma de minha mão que estava em seu rosto.

–E eu ajudarei. E depois, Sr.Malik, vamos procurar na internet algumas dicas de como fazer isso dar certo -propus sorrindo. Eu não conceguia acreditar que estavamos conversando, finalmente, sobre isso, e não acreditava MESMO em estarmos avançando, em estarmos conceguindo concordar em ele parar de fumar. Ai, se deus quiser, daria mesmo certo...

–Obrigada meu amor -disse ele antes de me beijar com tudo e... Óh meu Deus, eu amava de mais essa pessoa sentada a meu lado- Aproposito, como foi lá? Bocê conceguiu o estágio? Que câmera a Ali te deu? -perguntou ele curioso. Entã... ele sabia de tudo!

–Foi ótimo... -contei tudo a ele, que ficou felisissimo com a evolução dos fatos e eu me perguntava se essa empolgação toda era real em seu interior, ou se era apenas para me deixar feliz. Bem, se fosse isso, ele estava conceguindo- Mas agora, vou lá contar ao resto da cambadam e conhecendo a Ali, ela deve estar infartando lá fora -finalizei dando-lhe um selinho.

Entrelaçamos nossos dedos, e finalmente, tudo estava bem novamente, e eu sentia, como se agora, nada pudesse dar errado.

Pov`s Ali

E assim eu estava , agora, fazendo brigadeiro, absolutamente sosinha, já que as vadias de minhas amigas, preferiram ficar com seus respectivos namorados. Dessa forma, tive que ficar sosinha fazendo brigadeiro, só por essa maldita vontade de comer doce que eu tava.

–Isso está com um cheiro muito bom de mais– disse Niall chegando na cozinha e beijando meu rosto, bem perto de minha orelha, me fazendo arrepiar inteira.

–Lógico, né? Fui eu quem fez -respondi beeeem metida- Tá quase pronto aqui, mas depois tem que enrolar por causa do Liam. Me ajuda a fazer as bolotinhas?

–Posso esperimentar antes que todos? -perguntou ele feito criança que quer pegar docinho da mesa de doces em aniversário antes do parabéns.

Tirei o brigadeiro do fogo e separei uma colher para que fosse esfriando. Coloquei a panela sobre uma tábua na mesa, e tirei a colher da panela, indo em direção à boca do Niall, que me olhava feliz, e vitorioso, mas quando ele estava no auge de sua emoção, fiz a curva e a coloquei com tudo em minha boca, me queimando, mas eu não ia desistir, e fiquei lutando para engolir. E ele, logo depois de conceguir se livrar de sua expressão desepcionada, me beijou contundentemente, e eu não sabia se aquilo era por eu ser linda e irresistivel, ou se era para roubar o brigadeiro que estava dentro de minha boca, mas isso não importava. Eu adorava receber beijos.

–É Biscoita, o brigadeiro ficou realmente bom -disse ele finalizando com selinhos.

–Tá, seu Irlandês aproveitador de almas inocentes, me ajuda a fazer as bolotinhas pra podermos comer.

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O restante da tarde e da noite foi ótima. Todos ficara, em extrema euforia ao saber a noticia da Mel, que contou tudo tão rápido, que eu me perguntava se ela ainda respirava. Tivemos também a noticia de que o Zayn pararia de fumar, e todos nos comprometemos em ajudar no que fosse possivel, até conversar com ele as duas da manha se ele estivesse recaindo e sua namorada dormindo. O Harry também ficou bobo com o brigadeiro que lhe dei na boca quando ele decidira fazer birra e não querer comer.

Óh Deus! Que confusão minha vida! Que perfeita minha vida!



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Notas finais do capítulo

Então, eu gostaram? O que vocês acharam do danadeeenho do Niall? Será que o Harry fez isso pra se aproveitar da Ali? Em? O que acontece a seguir? Me ajudem meninas! Todas as opiniões serão usadas! Ou ao menos, computadas e consideradas. Bjos pra vocês, e até o proximo capitulo



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