Starting Again escrita por Iani Alarcón


Capítulo 17
Ganhar e perder, parte 2


Notas iniciais do capítulo

Bem gente, esse capitulo demorou um pouquinho, mas ultimamente, tenho estado ocupada, e não dá pra escrever muito. Esse capitulo foi feito com criatividade=0% então, grande parte dele, foi pensada pela minha amiga Bruna. Palmas a ela! Espero que gostem e boa leitura.



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Eu já estava caminhando sosinha por, no mínimo, duas horas.Londres, minha linda cidade, nunca me parecera tão melancólica.

Estava frio e eu me sentia congelada, estava exausta, com dor de cabeça, morrendo de vontade de chegar em casa. Mas de todas formas, continuava andando em direção contrária ao prédio, continuava morrendo de medo. Medo do Harry. Medo do que ele diria.

Não era um medo, como se ele fosse bater em mim. Mas era medo de suas palavras, e eu realmente, prefiriria mil vezes que ele me batesse, porque aquele simples " vir te ver tirar fotos, com um vestido com meu rosto estampado nele" doia mais que um monte de socos no estomago. fez com que eu me sintesse a pessoa mais inutel, incomoda, e despresada deste mundo. Talvez fosse mesmo,

Ele havia me machucado em dois minutos, mais do que Charemene conceguiu em 16 anos. Ele havia machucado em um nivel que eu desconhecia, era quase tão forte como ser expulsa de casa. Talvez, fosse mesmo.

Minha garganta se fechava compulsóriamente e as lágrimas não paravam de cair por meu rosto. Lavando minha maquiagem, minha alma, e não conceguindo me fazer sentir-me nem um pouco melhor, tranquila. Nem chegava a, singelamente, diminuir a dor.

Pov`s Harry

Eu já estava caminhando a, no minimo, duas horas. Sozinho, e desolado.

Mão era como se a Ali e seus sentimentos femininos de menininha me aferassem muito, era? Afinal de contas, eu disse a verdade... só que bem mais rispida do que eu realmente sentia. Havia mesmo perdido a final, mas não ligava, ela havia mesmo nos chamado pra ir vê-la, e eu adorava... Só havia disctorcido um pouco as coisas, né?

Mas suas palavras... "Você não é assim tão impressindivel e importante como todos acham, não se iluda tão cruelmente "... Ainda estavam martelando em meus tímpanos. Perfurando-os dolorosamente até a altura de meu peito.

Ao me lembrar de seus olhos chorosos, sua expreção frustrada, sua postura, os soluços em seus ombros, e seu lábio tremendo levemente, não concegui impedir-me de chorar. As lágrimas começaram uma a uma a dançar pela minha face, senti meu pulmão enrigecer, de modo, que eu não encontrava o ar para respirar.

Admito. Eu estava bravo, estava enfurecido. Com quem? Comigo mesmo! Isso, pelo fato de TÊ-LA feito chorar. Mas, por que? Nunca em minha vida me senti tão mal por fazer alguém sofrer. Nem quando minha mãe teve que ir à escola por eu ter estado copiando na prova, e nem quando, no dia anterior, havia brigado aos gritos com Caroline por... espera! Eu havia ficado nervoso com a Caroline justamente por ela ter feito algum comentário maldoso a respeito da Ali.

Por que as coisas estavam girando em torno da Ali? Era tudo tão... tão... complicado! Não era como se ela fosse minha "amiguinha", afinal, "Espero não te ver tão cedo" é bem especifico. Não era também, como se não fossemos nada, afinal, eu não estaria tão incomodado se não fossemos. Mas, não era também, como se eu a amasse, afinal, eu estava com a Ccaroline. Eu gostava de MULHERES MAIS VELHAS, e não MENINAS MAIS NOVAS. Certo?

Tudo bem que não era igual no ínico do relacionamento, mas não era ssim tão, tção ruim... é que... as coisas haviam mudado. Caroline não era mais aquela linda mulher meiga que era quando a conheci. Agora, eu a via desarrumada, sem nem lavar o rosto e xingando todo mundo. Aquilo, de certa forma, me deixava nervoso de mais, e me enojava. Sei que as mulheres, assim como nós homens,ficam nervosas gritam e xingam, mas... Caroline... era tipo... Todo dia! Com todo mundo! E até comigo! Ela não era em nada como a Ali, que não precisava gritar, ou xingar para maxucar profundamente. Ela era delicada e indefesa sempre, mas quando estourava, era tão surpreendente e cruél, que não poderia machucar mais. Nem se ela te perfurasse com ferro quente.

Agora, eu estava sentado num banco qualquer, numa praça qualquer, em um bairro qualquer de Londres. Estava sentado ai, com frio e me lembrando de sua expressão de dor ao proferir as palavras que formavam a frase  "Você não é assim tão impressindivel e importante como todos acham, não se iluda tão cruelmente", voltei, novamente, a chorar.

Não concegui parar as lágrimas. Não concegui guardá-las pra mim. Nunca havia soltado uma lágrima sequer por uma garota que não tivesse laços sanguíneos comigo. E agora, eu estava aqui, numa praça, muito longe mesmo de casa, chorando inconsolavelmente. Morrendo de vontade de entrar no meu apartamento quente e ficar em baixo do meu edredón comendo pizza, mas sem coragem de ir lá, sem coragem de encontrá-la. Com medo. Então, apenas continuei me dirigindo em sentido contrário ao prédio.

Comecei a caminhar novamente, bem de vagar, virei nas ruas cobrindo o rosto com o capuz do casaco para não ser reconhecido. Caminhei, apenas tentando encontrar meus pulmões, tentando respirar.

Logo, gotas grossas de chuva começaram a cairsobre meu rosto e se misturar às minhas lágrimas. Apenas havia agora, mais uma silueta caminhando assim como eu, sosinha e na chuva. Todas as outras pessoas haviam se refugiado em logas, ou pegado taxis.

Ao me aproximar mais alguns metros, reconheci os coturnos, os ombros e quadris finos, o gorro, e os cabelos castanhos colados às costas. Ali.

-Ali! -gritei e ela se virou sem dizer nada. O que se supõe que eu estava fazendo?- Por favor, Ali, me desculpa! Eu... eu... eu não quiz diser aquilo. Eu menti! Eu estava felisissimo de estar lá! Iria de novo se você pedisse. Perderia qualquer final de temporada se fosse pra te ver feliz de novo. Faria tudo isso novamente, porque todas essas coisas, se tornariam extremamente fútei. Por favor... Me perdoa -eu estava suplicando, e ver seus olhos vermelhos e inchados de quem acabou de chorar, me deu um nó na garganta e as lágrimas, navamente, vazaram de meus olhos.

Ela não disse nada. Apenas ficou parada me olhando com os olhos duvidosos.

Pov`s Ali

-Ali! -ouvi alguém gritar atrás de mim. Me virei e achei Harry com seus curlys colados no rosto. Seus olhos estavam vermelhos e inchados, indicando que ele havia chorado a pouco tempo. Aquilo me impediu de raciocinar, de correr, de gritar, ou de fazer qualquer coisa. Apenas fiquei parada, olhando-o entre a chuva forte- Por favor, Ali, me desculpa! Eu... eu... eu não quiz diser aquilo. Eu menti! Eu estava felisissimo de estar lá! Iria de novo se você pedisse. Perderia qualquer final de temporada se fosse pra te ver feliz de novo. Faria tudo isso novamente, porque todas essas coisas, se tornariam extremamente fútei. Por favor... Me perdoa -eu não conceguia pensar. Havia captado todas suas palavras, entendido tudo tudo. Apenas não conceguia acreditar nelas.

-Harry, me diz, o que você quer de mim? Você nunca foi tão grosso assim comigo. Acho que você nunca foi assim tão grosso com ninguém. Acho que você trambém nunca ouviu a frase "Se você não tem nada bom pra falar, cala a boca" Você me magoou Harry -falei tudo sem pensar. Curta e grossa como segundo meu pai, se diz no brasil. Mas também, se tivesse pensado, não teria falado.

-Mas vocêe também me magoou Ali! Já faz duas semanas que você me evita. Eu estopu apenas me protegendo da melhor forma que posso -aquelas palavras cairam em mim como um soco. O que eu  poderia responder? Cade a resposta foda quando você precisa de uma? Por que ele tinha que estar certo?

-Harry. detesto brigar com você. vamos ficar bem? -limitei-me a dizer com a voz tremula tentando uma sacada estratégica como diria a Mel.

-É o que mais quero. Mas outro dia, você vai me explicar isso direito -eu não podia. Não deveria me render. Não deveria me entregar, mas agora, com a mão dele na base de minhas costas me guiando para a casa, eu não conceguia reagir.

Caminhamos metade do caminho em um longo silêncio confortável. O frio estava aumentando, e o vento e a chuva chicoteavam meu cabelo e meu rosto. estremeci e meus lábios ficaram dormentes. Que merda! Meu celular estava no porta-luvas do carro, que estava provavelmente, no estacionamento do prédio. Protegido da chuva!  Harry me abraçou de lado protegendo meus braços da melhor forma possivel da chuva. Ele também estava com frio e molhado. Ainda faltavam uns cinco quarteirões até chegar no nosso prédio, e amora, sinceramente, eu não ligava. Estava bem onde estava. Nos braços do Harry.

Pov`s Louis

Já fazia três horas mais ou menos desde que eles foram embora. Estava chovendo muito, e estavamos preocupados com eles. Onde eles estavam afinal?  que aquilo ia dar? E, o que mais me intrigava agora, por que de certa forma, o Niall parecia satisfeito?

Assim que ele se levantou da sala, onde todos esperavamos tensos, para ir ao banheiro, fui ao "meu quarto pegar um casaco". Fiquei esperando-o, e quando ele saiu do banheiro, o puxei ao meu quarto. Precisavamos conversar.

-Louis! Qual é seu problema? -perguntou Nialll tentando passar por mim. E realmente, teria conceguido se eu não tivesse, orgulhosamente começado a malhar.

-Niall. Senta, a gente precisa conversar -falei apontando a poltrona no canto do meu quarto.

-o que aconteceu?

-O que você sente pela Ali? -perguntei de uma vez. Quando ele abriu a boca para mentir pra mim, eu sabia disso, o cortei- E não me venha com essa de que "ela é uma grande amiga" porque eu sei que não é.Tá, vamos, desembucha.

-A...a...err...er..eu...eu... eu não sei -respondeu ele fitando os próprios joelhos.

-Você gosta dela, ou você ama ela? -perguntei um pouco mais rispido do que pretendia.

-Eu acho que gosto dela, mas gosto de mais: e isso não vai dar certo -concluiu Niall com os olhos tristes. Ele estava certo, porque aquilo não daria certo. Por que a Ali tinha que se apaixonar pelo Harry e não pelo Nialler? Ele poderia  ser melhor para ela- Estou apaixonado pela Ali. Por favor. Não conta pra ninguém.

-Não vou... se você me responder mais duas coisas -falei e ele assentiu- Por que você está extranho com a Ali?

-Decidi me afastar dela. Cuida-la a distância. Assim, posso protege-la e cuidar do mim mesmo. Não acho que vá existir um "nós" mesmo eu querendo, então, mantenho essa distância segura -respondeu Niall com a voz sumindo aos poucos.

-E, por ultimo, por que você ficou satisfeito com a briga dos dois? -perguntei mais curioso que antes.

-Eu...eu... eu não sei! Só é que... eu... não gosto da atitude da Ali com o Harry, nem da atitude do Harry com a Ali. Sinto, que isso não vai ser legal, não pra mim pelo menos. Acho que se continuar, a Ali vai se machucar e não quero isso -falou Niall de uma vez, extremamente nervoso com a pergunta que acabara de responder.

-Vamos Irlandês. Seu segredo está salvo comigo. Mas acho que você deveria falar com ela -comentei sinceramente. Eles formariam um bom casal, se pareciam de mais.

Fomoas à sala, onde já estava frustrante aquele clima de tensão continuo. Ficamos conversando o mais normalmente que conceguiamos. Niall, pra variar, estava comento, desta vez, banana com farinha láctea.

Depois de alguns minutosassim, ouvimos a porta sendo destrancada, e ao ser completamente aberta, nãpo encontramos nem o Harry, nem a Ali, mas sim os dis, abraçados e sorrindo. Vi um vulto passar correndo a meu lado correndo, e logo, a Mel e a Ali estavam abraçadas no chão e rindo.

-Sua Bitch! Nunca mais se atreva a me deixar assim tão preocupada, me ouviu? -perguntou Mel apontando o dedo no rosto da Ali, e dando-lhe um leve tapa no rosto ao finalizar a frase.

Pov`s Ali

Ao abrir a porta, uma massa de ar quente hamavelmente atingiu meu corpo molhado e gélido, só que logo depois, o corpo nada hamavel da Mel me atingiu jogando-me no chão e fazendo com que eu saisse dos braços do Harry, o que não me agradou por não saber quando estaria aí de novo.

--Sua Bitch! Nunca mais se atreva a me deixar assim tão preocupada, me ouviu? -perguntou Mel apontando o dedo em meu rosto, e dando-me um leve tapa no rosto ao finalizar a frase. Essa era a minha amiga afinal de contas. Ela estava gritando comigo.

-Onde vocês estavam? -perguntou Lou logo depois.

-Como vocês estão? -perguntou Lea  me interrompendo.

-Fizeram as pazes? -pereguntou Liam. A resposta não parecia obvia?

-Por que não atendiam o telefone? -questionou Mel novamente, me interrompendo novamente.

-E o que todos querem saber, e ninguém tem a coragem de perguntar, O QUE VOCÊS DOIS ESTAVAM FAZENDO ATÉ AGORA QUE CHEGARAM ASSIM TÃÃÃÃÃÃO MOLHADOS? perguntou Zayn com um sorriso sugestivo e zombeteiro, que sumiu quando recebeu no braço, um forte tapa da Mel, mas eu sabia que, mais tarde, ela faria a mesma pergunta.

-UOW! -gritou Harry a meu lado fazendo todo mundo ficar quieto e calar a boca ao mesmo tempo para prestar atenção nele- Estamos molhados e com frio. Se não se importam, ao menos eu, tô muito p0recisado de um bom e demorado banho quente, e de roupas secas. Acho que a Ali também precisa. Ali?

-Preciso sim.Muito -respondi me levantando finalmente do chão para ir com ele pelo corredor.

-E tentem ser discretos! Não façam muitos barulhos no banheiro, em? -gritou Zayn às nossas costas, rindo, mas novamente parou quando recebeu um tapa da Mel, que até eu, a aquela distância fui capaz de ouvir- Ai, amor! Era brincadeira!

Cada um foi ao seu quarto, tomar banho sosinho, em seu próprio banheiro. Mesmo que secretamente, eu quisesse ir... junto com ele.

Fiquei aí parada, deixando a água quente escorrer sobre minha pele, relaxando cada um de meus músculos ao aquecê-los. Não queria sair daí, o cheiro de cereja de meu shampoo, a textura de meu sabonete líquido, e a carícia da água em minha pele, me passava uma sensação de segurança, que eu não queria, mas precisava, abandonar.

Coloquei uma ropa quente e aceitavelmente bonita (http://www.polyvore.com/ganhar_perder_pt.2_ali/set?id=47429050), sequei meu cabelo e passei o necessário hodratante de inverno.

-Tô com fome -falei me jogando no sofá entre o Lou e a Lea que estavam abraçados, mas eu fiz questão de atrapalhar, afinal, era esse meu trabalho de amiga, né?

-Tá, vai, me fala algo que eu não saiba -disse Dani entrando no apartamento carregando oito caixas de pizza nas mãos. Como ela, sendo tão pequena, conceguia isso?

-DANI! -gritei correndo em sua direção, mas para sua surpresa, e graça de todos, abraçando as pizzas.

-HA-HÁ! Muito engraçada você ôh bonita! -ironizou ela fechando a cara ao ver o Liam se esforçando para conter o riso.

Depois do jantar, e do filme, por volta da meia noita, aconteceu o inevitavel. O que eu sabia que ia acontecer. O típico questionário de minhas amigas. Então, dirigimo-nos ao meu quarto para, conversar melhor.

-Tá, você sabe que vamos perguntar, e que todas queremos saber -começou Lea.

-Já me falaram o que aconteceu, mas particularmente, e falando por todas, queremos a SUA versão da história -disse Dani logo depois.

-Então, O QUE aconteceu exatamente? -finalizou Mel.

Contei tudo a elas. Desde o momento em que entreguei a chave do carro ao Liam, até o momento em que abrimos a porta do apartamento. Contei também cada sentimento e senssação que tive, desde tristeza, raiva, dúvida, amor, e até o frio. Contei cada vontade, cada desejo, cada desgosto. Contei absolutamente tudoo que aconteceu, tanto fora, quanto dentro de minha cabeça. Contei tudo, porue elas me conheciam, eram minhas melhores amigas, minha família.

Quando acabei de contarminuciosamente o que aconteceu, observei o rosto de minhas amigas. Elas pareciam convencidas, e eu sabia que era assim que elas estavam interiormente. Admito que o fato de que estivessem acreditando em mim, me acvalmava, porque isso me poupava de alguns comentários. Ou não...

-Mmmmmmmmm! Dandeeeeenha! -disse Mel sorrindo com a maior malicia que conceguiu captar enquanto cutucava meu rosto com o indicador, me insitando a sorrir, coisa que não fiz.

-Em Ali! Conquistando o Curly, eeeeem? -cantarolou Lea sorrindo. Elas sabiam que eu gostava dele, assim como sabiam que ele não gostava de mim do mesmo geito. Mas elas não sabiam o quanto cada uma de suas palavras me machucavam. Eu não as culpava por isso. Elas estavam felizes com seus respectivos namorados, e eu, confusa com meus sentimentos (Harry? Niall?).

-Meninas, deixem a Ali em paz! -disse Dani me salvando, mas logo depoiis, acabando com isso- Ela deve estar pensando em seu Curly, e ele nela! Não estraguem o momento! -finalizou ela não se aguentando e começando a rir.

Conversamos mais algum tempo, e elas foram embora. Dani as deixaria em suas casas, e a Mel, tinha que dormir já que amanha, teriamos aula, e prova. Saco!

Pov`s Eleanor

Desde nossa conversano quarto, mesmo com todas nossas outras conversas distraidas, não parei realmente de pensar na história da Ali mas apenas agora, entrando no carro da Danielle, eu podia falar o que estava se passando em minha cabeça (afinal, eu não podia falar isso na frente da Ali, né?).

-Tô pensando na Ali e no Harry. Acho... Sinto... Que ele gosta dela -soltei de uma vez.

-Só que ainda não tem plena conciência disso -completou Dani. Ela sempre sabia o que eu estava pensando. Como isso era possivel?

-E quando souber, vai dar muito problema mesmo. Não acho que será facil -terminou Mel com uma expressão de confusão no rosto.

-Também acho -concordou Dani

-Não só isso, como acho que esse problema, vai ter nome Niall no meio -falei, mas sem certeza de minhas palavras.

-Vish! Deceu Chico Xavier nela! Tá datilografand, ou você só sabe mais do que a gente? -perguntou dani. Ela sempre estava convencida de que eu previa os casais, e com isso, me apelidou de Chico Xavier, mesmo não tendo NADA a ver.

-Sei lá. É apenas a sensação -respondi. Aquela era mesmo uma sensação, e não era uma sensação nada boa. 

O que estava acontecendo?


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Notas finais do capítulo

Bem, então, é isso ai. Vou tentar colocar mais capitulos, mas por favor, leitoras fantasmas, mandem reviews, ou, se você não tem cadastro aqui, pode ser pelo meu Twitter, @IanaraAlarcón
Beijos, e até o proximo capitulo



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