You Are All Your Hate - Season II escrita por CarolynNinne


Capítulo 4
Help Is On The Way.


Notas iniciais do capítulo

Hey, hey, hey!!! Depois de muuuuito tempo sem postar aqui está um cap GRANDE para vocês! Para compensar, e por que estava inspirada...
Não há banda sonora, por que ouvi tanta música que é impossivel escolher!
Espero que gostem!
E nem me perguntem o por quê do titulo... foi o que me veio à cabeça!
E clarooooo! Hoje a Feeh faz anos!!! *sim, para quem ler isto atrasado, dia 30!* Parabéns lindaaa!



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(Sam’s POV)

Os rapazes – como seres bem educados – estavam à espera do tal Andy a comer. Não! Mentira! O James não! Baixita lindo do meu coração! Haviam duas cadeiras vazias, e perguntei-me quem mais viria. Abriram a porta e o garoto dos olhos azuis entrou. E veio acompanhado.

(Andy’s POV)

A Sam estava sentada junto ao baixista dela e de duas cadeiras vazias. Eu não acredito que estava a fazer aquilo com ela!

– Andy! – berrou o Ash com a boca cheia.

– Não se fala de boca cheia. – ralhou a Annabelle. Ao menos alguém que lhe enfiasse o minímo de boas maneiras dentro da cabeça dele, já que os esforços da mãe dele não deram em nada! – Onde está a tua boa educação?

– O Andy é que ma roubou! – nós rimos e eu sentei-me junto da Sam.

– Hey. – falei eu esperançoso.

– Hey. – respondeu ela voltando de seguida para a conversa super interessante que estava a ter com o… o nome dele não é James? - Ahahahahahahahahah! Dizem que sim!

– Que ideia! Imangino! Sabes que é completamente impossível, né?

– Arg… não! É que é bem provável!

– Não é não!

– Mas que porra!? Parem de se armar em velhas cuscas e caquéticas e comam! – reclamou o baterista.

– Mas a conversa já chegou aí? – perguntou a Sam, que levou com um pedaço de pão na cara como resposta – A tua sorte é que eu não sou uma criança.

– Mas eu sou! – falou o Jinxx começando a atirar comida pá cara de toda a gente – LUTA DE COMIDAAAAA! – gritou.

A Juliet fugiu – e eu dei graças a deus por aquele empecilho/cabra de merda/loira oxigenada se ter ido embora – e só sei que num pequeno espaço de tempo a Sam estava caída no meu colo. Olhei para os olhos azuis dela e ela olhou de volta.

(Sam’s POV)

Tropecei numa cadeira e caí em cima do colo do Andy, ficando numa posição não muito confortável. Ele olhou para os meus olhos e eu olhei de volta. Aqueles olhos puxavam coisas do fundo da minha mente, mas eu não conseguia acessa-las! Havia um muro entre mim e as “memórias”!

– Sam… - sussurrou ele num tom mais baixo do que era já normal na sua voz meio gutural.

– Eu não… Desculpa. – olhei para baixo envergonhada por não me lembrar dele.

– Hey… não faz mal. – ele pegou no meu queixo para encontrar os meus olhos e deu um beijo na minha testa – Tu vais-te lembrar.

– Mas do quê?

– De mim! – uma lágrima correu pela sua face pálida, lágrima que eu peguei. Acariciei o seu rosto de seguida – Tu vais-te lembrar. Eu sei que vais! E até lá… desculpa-me. – ele beijou a minha bochecha e ambos nos levantamos.

A Luta de Comida tinha acabado e todos olhavam para nós. A “amiga” do Andy fulminava-me com o seu olhar e entretanto o CC correu para nós e abraçou-nos.

– Wyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy! Fizeram as pazes! – guinchou ele. Eu ri, apesar de toda aquela cena com o Andy me ter abalado. E eu nem queria saber como é que pensavam que o CC estava apto para ser pai. Oh! Espera! Ninguém acha isso!

– Andy, podemos falar? – disse a garota, num tom que deixava à vista que aquilo não era uma pergunta, mas sim uma ordem. Eles desapareceram para a parte mais afastada do jardim, e nós fomos para a sala de música do Ash.

(Andy’s POV)

– O que foi agora, Juliet? – perguntei ríspido, ainda vendo os olhos da Sam e os seus lábios a pedirem-me desculpa por algo que ela não tinha a culpa.

– O que foi aquela coisa com a vadia?

– Não é uma vadia! É a Sam!

– Aquela é que é a Sam? Parece que vamos ter que falar.

– Sobre?

– Sobre ti, meu querido. – ele deu dois passos para ir embora.

– O que lhe vais dizer?

– Vou-lhe contar um pequeno segredo. Ela vai adorar. – a Juliet sorriu-me cinicamente e deixou-me sozinho.

Ela ia virar a Sam contra mim. Mas tudo o que ela ia falar era verdade, então não era como se eu não a culpasse por a Sam me ir odiar daqui para a frente.

(Juliet’s POV)

Pfu! Se o Andy pensa que me pode deixar e ir a correr para a garota que ele gosta, está terrivelmente enganado.

Quando os achei na sala de música, o Ash estava quase a ter um ataque por que a vadia da Sam estava com o seu baixo favorito. Mal me viram, pararam de fazer o que quer que estivessem a fazer. Sei que a minha beleza é estonteante, mas não precisam de dar tanto nas vistas.

– Sam, querida, podemos falar? – perguntei.

– Arg… - ela olhou para eles meio perdida – Acho que sim. – ela segiu-me e levei-a para um canto afastado deles.

– Sam, tu sabes quem é o Andy?

– Não.

– Era o que eu temia. Ninguém te contou, pois não?

– Não me contaram o quê?

– Sam, tu queres saber quem é o Andy?

– Não sei…

– Como assim não sabes?

– Eu sei que o conheço. De onde, não faço ideia. Então, eu não sei se prefiro esperar para me lembrar ou se alguém me diz de uma vez quem ele é!

– Eu vou contar-te uma coisa que acho que deves de saber… - vi a curiosidade espreitar nos seus olhos – Sam, não é fácil para mim falar-te disto… sei que te vai magoar. Mas tem que ser. Para teu bem. É que além de o Andy ser um viciado, ele deixou-te faz dois anos!

– O que queres dizer com isso? Como assim ele deixou-me?

– Vocês conheceram-se há dois anos atrás quando os Black Veil Brides estavam a fazer a sua tour por causa do seu primeiro albúm. Começaram a namorar e depois ele foi-se, dizendo que ia voltar. Mas ele nunca voltou. E passado dois anos, Sam, estamos aqui.

– Dois anos? – os olhos dela estavam húmidos, e eu não podia deixar de sorrir. Toda a vez que se falasse no Andy, ela só se ia lembrar do que eu lhe dissera. E isso, isso era perfeito.

– Sam, querida, eu sei que custa. Mas eu só sabia que tinha que te contar. Tu precisavas de saber.

– Obri…obrigado, acho eu. Eu vou… eu só vou embora.

Ela saíu de casa do Ash, e eu só esperava que ela saisse do meu caminho com o Andy.

(Sam’s POV)

Saí de casa do Ash com a desculpa que tinha um problema em minha casa e que era urgente e que tinha que ir embora. Levei um dos carros do Ash.

As palavras da garota – acho que ela se chamava Juliet – ecoavam na minha cabeça. Mas… nada do que ela disse ressuscitou as minhas memórias do Andy. Era como se algo estivesse errado. Eu não sabia o quê. Mas sei que… quando ela me falou que ele me deixou por dois anos uma das músicas da minha banda veio-me à cabeça. Eu escrevi essa música por causa dele? Foi isso?

A minha cabeça tentava descodificar tudo o que a garota me disse. O que será que ela falou para o Andy quando estavam sozinhos? E ele era mesmo um viciado ou ela só estava a mentir para mim? Eu não sabia em quem mais acreditar. Eu não queria saber se o Andy era um viciado ou não. Não era isso que ia mudar a sua personalidade. Bem, pelo menos totalmente. E se ele fosse um viciado? O que podiamos fazer para o ajudar? Eu duvido que se os garotos da banda soubessem que ele estava viciado em alguma coisa o deixassem andar por aí sem o ajudar. Claro, não o podia culpar por ser um tabagista quando eu também era uma consumidora de tabaco.

Parei o carro. Não sabia bem onde estava, mas não me parecia de todo um ambiente hóstil. Pelo contrário, era um bairro bem acolhedor. Parecia que era habitado por hippies ou algum culto parecido. Os cafés estavam cheios, a única livraria com algumas pessoas lá dentro, nas lojas as vendedoras tentavam vender os seus produtos. Mas parecia mais que estavam a fazer uma barganha do que propriamente vender as coisas por um preço fixo.

Caminhei em volta do bairro durante algum tempo. Não havia barulho de automóveis por perto, o ar não tinha aquele tom pesado e… esperem um segundo. O que está o Max Green a fazer aqui? Sei que ele me viu porque parou e ficou a olhar para onde eu estava. E a não ser que ele conhecesse muita gente daqui, eu achava que ele estava a olhar para mim. Ele aproximou-se.

– Sam Cooper? – perguntou ele rindo.

– Max Green?

– É, parece que acertei. O que fazes por estes lados?

– Nem eu sei. Encontrei isto por acaso.

– É, eu também. Mas é um sítio lindo. Eu amo vir aqui para pensar.

– Hum… o grande Max Green pensa?

– Não! Achas? Estou acima do homem comum que pensa! – eu ri. Aquele gajo não era normal – Away, já que não conheces isto, eu vou-te mostrar o sítio que eu mais gosto daqui.

– Fazias isso por mim? Ownt, digam lá que ele não é fofo!

– Não preciso de dizer o que vou fazer se disseres que eu sou fofo novamente.

– O que vais fazer?

– Não queiras saber.

– Fofo. – ele olhou para mim com um sorriso travesso e começou a fazer-me cócegas. Mas será que todo mundo só me sabe fazer cócegas? Não chega já? – Okay, okay, okay.

– Okay o quê?

– Podes parar?

– Por quê?

– Por que será? Além de toda a rua estar a olhar para nós, eu não sou grande fã de cócegas.

– Tadinha. – mostrei-lhe a língua – Lingua linda.

– Eu sei. É minha.

– Nem quero imaginar por onde é que ela já andou! – dei-lhe uma tapa no braço – Au. Isso doi sabes?

– Era essa a intenção, Mr. Green.

– Ai, não me chames Mr. Green. Mr. Green é o meu pai!

– E tu não és, queres ver?

– Quero?

– Engraçadinho.

– Eu sei que sou. Então, o que tens feito?

– Hum, acordei ontem?, acho que foi ontem, de um coma de dois meses.

– Estás na industria musical há tão pouco tempo e já tiveste em coma?

– Até parece que precisas de ser músico para entrates em coma.

– Foi coma quê? Alcoólico?

– Não. Um carro embateu no meu e eu fiquei naquele rico estado durante dois meses.

– Foram umas férias.

– Ricas férias, Max.

– E a tua memóra?

– Está okay, mas falta um pedaço.

– Bem, tu de mim lembras-te. Claro, eu sou simplesmente inesquecivel!

– Eu não me lembro do Andy…

– Que Andy? Aaaaah! Aquele Andy. Acho que é melhor para ti.

– Por quê?

– Tu não sabes como estavas, pois não?

– Não. Eu só me lembro do estado em que eu fiquei depois do Dereck ter… bem, morrido, mas… tudo o que envolva o Andy, eu simplesmente esqueci.

– Já te contaram o que ele fez, não foi?

– Sim. – olhei para o chão. Nós estavamos a caminhar pela calçada.

– Ouve, não sei quem te contou. Mas quem o fez não o devia de ter feito. Há coisas que só tu e ele sabem, e só isso faz com que as coisas mudem. Eu não sei por que é que ele demorou dois anos a voltar a pensar em ti, realmente eu não sei… okay, eu faço uma pequena ideia, mas acho que isso não vale a pena…

– O que tu pensas que foi?

– Bem… o Andy começou a fazer uma coisas que não devia.

– Como o quê?

– Drogas. – ele sussurrou ao meu ouvido. O mesmo que a Juliet me tinha contado. Ela também disse que o Andy era um viciado.

– Tu achas que foi por isso que…

– Eu não sei se foi por isto, mas é uma chance. Mas há uma coisa que eu só percebi agora.

– O quê?

– Ele chamava sempre as namoradas dele por Sam. E uma vez eu perguntei-lhe quem era a tal Sam, e ele não me soube explicar. Como se ele fizesse tudo para te tirar da cabeça dele. A vossa história é demasiado confusa. E demasiado triste, eu acho.

– Ele não gosta mesmo de mim, pois não? – eu perguntei com medo da resposta. Eu nem sabia quem ele era, mas estava com medo que ele não me amasse? Que coisa estúpida é essa?

– Ele gosta.

– Então… Eu acho que é melhor deixar-mos esta conversa para outro dia, não achas?

– Ahan. É um tema muito triste. E hoje está um dia lindo! Não há nuvens no céu, está calor e… e eu sei lá! Estamos vivos! Isso não é razão suficiente para estarmos felizes hoje?

– Eu acho que sim. – sorri. A imagem do Dereck a dizer-me o mesmo pouco depois de nos conhecemos apareceu na minha cabeça.

– Anda. Vamos para junto do lago.

– Isto tem um lago?

– Eu sei. É completamente estranho e deslocado, mas o lago é lindo.

– É natural?

– Não me parece. Mas não lhe tira nem um pouco a sua beleza.

Quando chegamos vimos dezenas de casais sentados em bancos de pedra a ver os patinhos e gansos que estavam no lago. Era tudo verde à nossa volta e haviam árvores espalhadas por todo o lado.

– É lindo.

– Eu sei. É como eu! Magnífico!

– Não és nada convencido, pois não?

– Só um bocadinho. Mas um bocadinho saudável! – sentamo-nos e ficamos a olhar para o lago.

Flashback Mod On

Estava sozinha. E estava com frio. E sono. E chateada com a Lilian por ter contado aos meus pais que eu tivera má nota no teste de Francês. Claro, eu não era um génio a Francês. Mas eu sabia que ela tinha trocado os testes.

Sentada sozinha num dos bancos de pedra da escola, eu só estava a pensar que não deveria de estar a dar tanta importancia a uma vaca como a Lilian. Inspirei fundo e mais fundo e como não conseguia de parar de pensar naquilo levantei-me. Dei um encontrei em alguém. Um rapaz, por que além de ser mais alto, tinha bastante músculo. Ele não me deixou cair, o que foi bastante bom.

– Não deverias de estar com as tuas amiguinhas? – perguntou ele, de certa maneira preocupado.

– Com amigas como aquelas, quem precisa de inimigos?

– Problemas no paraíso? – rolei os olhos.

– É. A Lilian trocou o meu testo pelo dela, e foi dizer aos meus pais que eu tive má nota a Francês.

– E estás zangada por causa disso?

– Eu sou uma aluna bastante razoável a Francês. E ela só tinha que aceitar a nota dela e pronto. Mas não, a Lilian tem que ser perfeita em tudo o que faz!

– Quanto é que ela supostamente tirou?

– Oitenta e seis pontos em cem.

– E tu?

– Vinte e sete em cem.

– Puta que pariu! A sério?

– Ahan. Agora vês por que estou chateada?

– Ya, mas… não vais deixar que isso te afete, não é?

– Eu bem queria, mas não consigo parar de pensar nisso.

– E se fossemos dar uma volta?

– Uma volta?

– Sim. Nunca te vais esquecer deste dia!

– Hum! Sério?

– Claro! Por que estaria eu a brincar?

– Sei lá eu! Mas vamos!

– Com pressa?

– Claro! Quero sair daqui.

Fomos andando, eu sem saber para onde iamos, ele a comandar a nossa marcha em direção à liberdade.

– Então, Sam. O que é que gostavas de fazer da tua vida?

– Eu queria ter uma banda.

– E não tens porque…?

– Tenho medo.

– De quê?

– De ser julgada…

– É sempre um risco a correr as pessoas não gostarem do que nos tornamos, mas é sempre melhor do que vivemos por trás de uma máscara.

– Tens um ar bastante poético, sabes?

– Eu sei! – e então ele beijou-me. Foi o meu primeiro beijo, e ficou marcado na minha mente para sempre… por que apesar de tudo, eu sabia que já amava aquele garoto.

Flashback Mod Off

Voltei para o presente e o Max estava a falar sobre a banda nova dele.

– Báh, nada se compara com os Escape The Fate.

– Ah, vais-me trocar pelo Mabbit?

– Cala a boca, eu estava a falar do tempo com o Ronnie.

– É, foram bons tempos.

– Bem, eu acho que é melhor irmos embora. Esta a começar a escurecer e eu tenho que ir para casa.

– Queres que eu vá contigo?

– Para fazeres de minha casa um acampamento? Não obrigado.

– Hum…. Está bem… Mas depois não me venhas pedir por favor.

– Claro. Tudo o que eu mais penso em fazer.

– Ah, pronto. Vá, vai lá! Vemo-nos por ai!

– Claro! Xau!

– Xau!

Entrei dentro do carro e voltei para casa.

O Max tinha-me dito basicamente o mesmo que a Juliet. Só que de uma maneira diferente. Parecia que ela queria que eu odiasse o Andy, e o Max… bem, não era como se ele não o culpasse, mas ao menos não disse as coisas de maneira a eles soarem tão mal. E o Andy ser um viciado… nós tinha mos que o ajudar. Não podiamos deixar que ele destruisse a sua vida e a sua carreira por causa da merdas das drogas. Além disso, por que é que ele se meteu nessas vidas? Ele tinha uma vida maravilhosa. Pelo menos, era o que parecia. Qual foi a ideia que correu naquela cabeça oca? Que as drogas iam ajuda-lo? Não me parece. Mas agora só há uma coisa a fazer. Ajuda-lo.

Estacionei o carro na rua do meu apartamento – porque como não tinha carro não tinha uma garagem alugada – e entrei em casa. Atirei-me para cima da cama. Espera. Quem é que tinha pago a renda da casa? As contas? Levantei-me meio sonolenta e vi que não havia nenhuma carta da água, luz, ou o que quer que fosse. Estava tudo em dia. Encolhi os ombros pensando que ia perguntar amanhã aos garotos - se me lembrasse.

Tirei a roupa e vesti o meu pijama com nuvens brancas. É, eu gosto de coisas meio infantilizadas! Algum problema? Escovei os dentes e cai em cima da cama. Só quando fiquei com frio é que me enfiei dentro da cama. Adormeci na hora, e não sonhei com nada.


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Notas finais do capítulo

E então? Mereço reviews?



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