PMH (Protecção Mundial Humana) escrita por Caty Cullen


Capítulo 3
Férias?


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!



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PMH (Protecção Mundial Humana)

Capítulo 3 – Férias?

Mais dias haviam passado desde do rapto e desde a morte de Manuel.

Raf tinha tido há uns dias de participar numa travagem de guerra.

Raf ia sair do quarto mas olhou para Sulfus que estava a dormir e sentou-se ao pé dele “Sulfus, eu prometo que volto” murmurou ela.

“Amo-te mais do que nunca…nunca te esqueças disso” disse Raf em lágrimas. Raf não pode evitar e beijou o seu homem. Saiu do quarto e prometeu a si mesma que ia fazer de tudo para voltar para ele.

Sulfus depois de tudo isso tinha ido para casa dos seus pais, já que não conseguia dormir por muito tempo sem Raf a seu lado.

Três meses haviam passado e Sulfus desesperava a cada dia que passava sem o seu anjo.

Mas nesse dia quando estava a trabalhar ao pé dos pais de Raf, vieram dizer que os participantes na guerra já tinham aterrado.

Aí Sulfus e os seus pais correram e viram Raf. A rapariga quando viu o seu marido, Sulfus estava de braços abertos para a receber. Raf correu para os braços de Sulfus e abraçou-o.

Foram para dentro para Sulfus ir arrumar as suas coisas para irem embora mas enquanto Sulfus arrumava as suas coisas e conversava com o sogro, Angélica arrastou Raf cá para fora dizendo-lhe que queria falar com ela em privado.

“Mãe o que se passa?” perguntou Raf confusa.

“Eu queria dizer-te que durante 3 meses não vais trabalhar…” disse Angélica.

“Porquê?” perguntou Raf.

“Porque quero que tu e o Sulfus recuperem o tempo perdido, já que hoje foi a primeira vez que se viram em 3 meses, devem aproveitar…” disse Angélica.

“Mas mãe, eu não estou de férias” disse a rapariga indignada.

“Por acaso até estás…caso não saibas, hoje começam as férias de Verão” disse Angélica.

“Mas e tu e o pai?” disse Raf.

“Nós vimos cá dia sim, dia não” disse Angélica.

“Está bem eu aceito, só se o Sulfus também estiver férias” disse Raf querendo passar tempo com o seu marido.

“Claro…e além disso, aproveitem para fazer projectos para a vossa vida…por exemplo ter filhos…” disse Angélica.

“Eu e o Sulfus gostávamos de ter filhos só que temos andado tão ocupados com o trabalho que ao fim não sobra tempo nenhum só para nós” disse Raf.

“Então aproveitem” disse Angélica.

Angélica e Raf voltaram para dentro e Sulfus veio logo ter com a sua esposa.

Raf e Sulfus foram para casa mudar de roupa, já que Sulfus tinha sugerido a ideia de irem jantar a um restaurante.

Sulfus mantinha o seu fato completo preto, mas Raf tinha ido mudar-se.

Passado alguns minutos…

Raf desceu e estava linda para o gosto de Sulfus, Raf usava um vestido azul que só chegava aos joelhos, não usava qualquer tipo de meia para cobrir as pernas, e uns sapatos de salto alto azuis. Usava também o seu curto cabelo loiro apanhado por um rabo-de-cavalo.

Foram para o carro e seguiram para o restaurante.

Uma sala só para dois, e um belo jantar à luz das velas, era o que tinha sido reservado por Sulfus, para surpreender a sua esposa.

Chegaram lá e Raf ficou surpreendida “Fizeste isto tudo por mim?” perguntou Raf olhando para o seu marido.

“Gostaste?” perguntou Sulfus.

“Adorei” disse Raf para consolar o marido.

Ambos sentaram-se na mesa e Sulfus quando estava a arrastar a cadeira para Raf se sentar beijou-lhe o pescoço, e Raf ao sentir o hálito quente do marido no seu pescoço sorriu e fechou os olhos.

O jantar tinha sido perfeito. Enquanto Sulfus pagava o jantar, Raf tinha ido para o jardim do restaurante olhando para a Lua Cheia, e de repente Sulfus abraçou-a por trás e beijou-lhe novamente o pescoço “Vamos?” perguntou ele.

“Sim…estou muito cansada e quero ir para a minha caminha que já não durmo nela há muito tempo…” disse Raf. Raf e Sulfus dirigiram-se para o parque de estacionamento, pegaram no carro e foram para a sua casinha.

Já no lar…

O casal foi para o seu quarto. Raf tirou os sapatos que a estavam a aleijar e logo de seguida Sulfus, agarrou pelos quadris e começou a beijá-la apaixonadamente. Sulfus tirou o casaco e a seguir a gravata.

A jovem desapertou a camisa ao marido deixando o seu peito musculoso descoberto.

Sulfus pôs a mão no fecho do vestido da sua esposa, deixando-a apenas em roupa interior e o vestido caiu no chão ao lado da camisa, do casaco e da gravata.

O homem deitou-a na cama, ou seja, por cima dela, beijando-lhe o ombro, depois o pescoço, garganta e de seguida os lábios.

O casal aos poucos tirou a roupa um ao outro até ficarem completamente despidos.

Passado um bocadinho…

Os dois decidiram fazer uma pausa. Raf estava deitada com a barriga para baixo com o lençol branco a cobrir-lhe as costas despidas, e Sulfus estava sentado ao lado da esposa, com o lençol a cobrir-lhe as pernas.

Sulfus tirou um pouco do lençol que cobria a sua esposa, para, com as mãos, poder sentir as costas dela. Sulfus “massajou” as costas da amada, e de seguida, com os lábios, deu beijos nas costas da rapariga, enquanto ela corava e sorria ao mesmo tempo.

Os dois já cansados decidiram dormir, mas mesmo assim, ainda ficaram a conversar.

Sulfus deitou-se mas virou-se para o lado pondo uma mão a segurar-lhe na cabeça enquanto a que tinha livre acariciava o rosto do seu anjo iluminado pela luz da lua cheia “Não me lembro de ter passado melhor noite do que esta…” disse Sulfus sorrindo para a sua esposa, e esta retribuiu.

“Também não…pela primeira vez, não penso no trabalho, não vou adormecer a pensar no trabalho, precisava mesmo que as minhas noites fossem todas assim” disse Raf.

“Eu, se quiseres, posso tornar esse sonho realidade meu anjo” disse Sulfus beijando a sua companheira.

“Adorava que me concedesses esse desejo…” murmurou Raf.

“Com todo o prazer” disse Sulfus com um sorriso meio manhoso e Raf sorriu.

Sulfus beijou a testa da rapariga “Só contigo é que me sinto completa” disse Raf.

“Acredita que isso também acontece comigo…amo-te Raf” disse Sulfus.

“Também te amo Sulfus…” disse Raf.

Sulfus pôs a cabeça na sua almofada e Raf encostou a sua cabeça ao peito do marido.

E adormeceram felizes iluminados pelo luar, numa noite, em que finalmente, se sentiram completos…


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Notas finais do capítulo

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