PMH (Protecção Mundial Humana) escrita por Caty Cullen


Capítulo 2
O Rapto


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!



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PMH (Protecção Mundial Humana)

Capítulo 2 – O Rapto

Já haviam passado alguns dias desde que Raf tinha estado doente, agora estava completamente recuperada e já estava a trabalhar.

Raf estava a trabalhar e depois chamaram todos os trabalhadores da PMH para celebrar o aniversário da empresa, que fazia nesse dia cerca de 5 anos.

Sulfus e Emanuel disseram que já iam ter com eles mas de repente…

Passado algum tempo…

“Mãe…já viste o pai e o Sulfus?” perguntou Raf à mãe.

“Não…e tu?” perguntou Angélica a sua filha.

“Não…vamos ver ao gabinete” disse Raf. Raf e Angélica foram até ao gabinete e eles não estavam lá.

De repente o grande ecrã acendeu-se e apareceu uma personagem “Olá Raf…como tens passado?” perguntou a voz que era…o irmão gémeo do pai de Raf, ou seja, Manuel.

“Tio?” perguntou Raf “Mas como fugiste da prisão?”

“Raf, se queres o teu pai e teu, marido de volta tens de ir ter comigo…” disse o gémeo de Emanuel.

“E onde é que tu estás?” perguntou Raf.

“Onde é que eu estou? No núcleo da PMH, que dentro de 45 minutos o edifício irá ser destruído…e o teu pai e o teu querido marido irão com ele” disse Manuel.

“Só por cima do meu cadáver!” disse Raf com raiva, não podia deixar que os dois homens mais importantes na sua vida morressem.

“Então vem ter comigo e junta-te a mim, é que o Sulfus e o teu pai estão ansiosos por te ver” disse Manuel e saiu um pouco da frente da camara e mostrou Sulfus e Emanuel desmaiados e com sangue a escorrer pelas suas testas “Vem ou eles morrerão” disse Manuel desligando a camara.

“Mãe eu tenho de fazer alguma coisa ou o pai e o Sulfus morrem e eu não posso deixar isso acontecer” disse Raf em lágrimas.

“Sim, agora vai vestir o teu uniforme e vai para o núcleo. Quando já tudo estiver bem liga-me e eu vou ajudar-te a levá-los para o hospital” disse Angélica.

Raf assentiu e foi vestir o seu uniforme que era uns calções que só chegavam a meio da cocha, uma T-Shirt, um par de luvas sem dedos, e uma boina. Soltou o seu belo e curto cabelo loiro e foi.

Raf chegou ao núcleo e lá estava o seu tio à sua espera “Parece que sempre aceitaste o convite…” disse o seu tio mirando-a de alto a baixo “Estás muito provocante para o meu gosto” disse o seu tio.

“Não tens nada a ver com aquilo que visto ou deixo de vestir!” disse Raf irritada.

Começou a luta e o seu tio desafiou-a para uma disputa com espadas, o que ela aceitou perfeitamente. O seu tio feriu um pouco com a espada na sua testa pondo-a a sangrar, mas mesmo assim Raf não desistiu de salvar as pessoas mais importantes da sua vida e ganhou ao seu tio matando-o.

Raf, como a sua mãe disse, ligou para ela e veio num ápice. Levaram Sulfus e Emanuel para o hospital e os médicos fizeram o seu trabalho. Emanuel já estava acordado e estava sentado na cama, enquanto Sulfus ainda estava inconsciente e deitado na cama. Raf segurava a mão dele e acariciava o rosto dele e lágrimas seguidas de outras lágrimas caiam pelo seu rosto…não queria perder o único homem que a fez rir, sorrir, e senti-la fazer especial. Raf não queria perder o homem que tanto amava e que sempre iria amar…ainda tinham uma longa vida pela frente…nem a oportunidade de ter filhos a tinham tido.

Emanuel que estava na cama ao lado da de Sulfus dizia: “Vá lá rapaz…acorda!”.

Mas passado algum tempo uma lágrima de Raf caiu sobre o rosto de Sulfus e milagrosamente Sulfus acordou “Raf?” disse Sulfus.

“Sulfus…” disse Raf.

Sulfus sentou-se na cama e deu um beijo na testa de Raf e a mesma pôs a sua cabeça loira no peito do seu querido marido.

Passado algumas horas os dois casais foram jantar a um restaurante e de seguida foram directos para as suas respectivas casas.

Raf e Sulfus entraram na sua casa e viram um bilhete de Elisabete:

“Senhores,

Como os senhores ainda não tinham aparecido fui para casa ter com a minha família. Espero que não se tenham importado.

Até amanhã.

Elisabete”

Sulfus e Raf já muito cansados foram para a cama. Já sentados e encostados à cabeça da cama, Raf encostou a sua cabeça ao peito de Sulfus, já que era assim que ela se sentia feliz e protegida.

“Pensava que te tinha perdido Sulfus…” disse Raf com tristeza na sua voz carinhosa.

Sulfus pegou no seu queixo com um dedo, fazendo-a olhar nos seus olhos “Meu amor, tu nunca me irás perder, nem por nada neste mundo” disse Sulfus, e de seguida beijou-a.

“Tu és a minha salvadora Raf…se não fosses tu a esta hora já tinha ido” disse Sulfus.

“Não queria perder o homem que amo…” disse Raf  e ambos abraçaram-se “Só contigo é que me sinto protegida…” disse Raf e ambos sorriram.

Ambos adormeceram depois do que num só dia tinham passado.


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Notas finais do capítulo

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