Saints Go To Hell? escrita por Resurrect The Sun
Notas iniciais do capítulo
Oie gente, quero agradecer pelos review's que recebi. E quero dar a péssima noticia de que a Smely não vai mais poder escrever nessa fic por falta de tempo.
Depois de arrumar minhas coisas, eu troquei de roupa, seria obvio que eu não iria com aquela roupa maravilhosa que eu estava usando. Coloquei uma calça jeans rasgada e uma camiseta do Nirvana, que por sinal estava manchada de pasta de dente! Ah foda-se esse mero detalhe.
Peguei minhas malas e as coloquei para fora de meu quarto. Bem não as coloquei, eu as jogeui escada abaixo e eu espero que tenha acertado alguém.
- MÃE MINHAS TRALHA JÁ TA PRONTA! - Eu gritei do meu quarto só para avisar.
- Vamos logo estrupicio! - Disse Matt meu irmão gemeo. É eu tenho um irmão gemeo, fiquem com inveja.
- Como assim Et? Você vai junto comigo? - Eu perguntei arregalando os olhos. Se ele fosse eu literalmente estava fudida. Não poderiam nem pega um galetinho lá na minha tia.
- Claro que não demonia eu vou para Portugal. Mas não seria tão ruim se trocasemos de lugar! - Ele disse sorrindo e eu e olhei com meu olhar de peixe morto boiando no rio Nilo.
- Que nem naquele filme, em que oids gemeos trocam de lugar e tals? - Eu perguntei olhando- e ele acentiu com a cabeç.a
- Mas como eu não gosto de você não vou trocar de lugar com você. Se vire lá na tia Elenna! - Ele disse e logo me deu as costas.
Elenna? Esse era o nome dela? Eu podia jurar que era Rosméldina! Bem azar, eu não vou obrigada e lembrar de nomes.
- CLARISSE DESCE LOGO ESSAS ESCADAS MENINA! - Ouvi me pai gritar lá de baixo e eu como sou obediente o mandei ir tomar no c*
Desci as santas escadas e por um milagre não cai de boca no chão.
Eu e meus amaveis irmão entramos no carro da minha mãe. Logo meus pais colocaram as malas no carro e meu assumiu a direção.
- MÃE! Vai deixar o pai dirigir seu bebe? - Perguntei totalmente indignada, ela amava aquela carro mais do que amava a vida. Se bem que ela não precisava de muito esforço para amar a própria vida.
- Deixa seu pai ser feliz Clarisse! - Minha mãe disse e eu dei um tapa em minha própria testa.
Bem, meu estava confisa agora. MInha mãe deixando meu pai dirigir o carro dela. Minha tia se chama Elenna e não Custódia como eu havia dito antes. Meu irmão estava falando comigo pela primeira vez nessa vida. Minha mãe havia deixado meu pai diridir o beve dela. Eu estava com psta de dente na minha camiseta e eu nem usvava aquele tipo de pasta. Meu cadarço estava desamarado e ainda o pior de tudo... Eu não sabia como era a cara da minha tia Elenna.
E se no meio daquele lugar onde fica os avião eu não conseguisse achar minha tia e o velho do saco meu pegasse e me levasse para as colinhas?
Ok, eu pirei, mas eu estou completamente louca de curiosidade sobre a cara da minha tia Elenna.
Perai... Já chegamos? Nossa meus pensam,ento me levam para outro lugar mesmo, eu nem consegui aproveitar meus últimos monentos de vida.
- Mãe... Eu não posso ficar na casa da Jenny? Por favor. - Eu implorei, mas já era tarde de mais.
- Claro que não Clarisse, você nem tem uma amiga com esse nome! - Ela disse saindo do carro e por incrivel que pareça ela me puxou para fora. Detalhe: Pela minha orelha.
- Mas mãe, Jenny é a cadelinha da Julia! Ela vai sbaer cuidar de mim! - Eu disse me ajoelhando no chão e implorando mais ainda.
- Que coisa Clarisse você só vai passar alguns meses lá! - Meu pai disse.
- Me-Meses? Que porra é essa? Mas eu tenho aula no mes que vem! Como eu fico? Minhas férias não são eternas sabiam? - Eu dizia, e seria até capaz de meus pai não saberem que dia era o inicio de minhas aulas.
- Já falamos com a sua diretora. - Meu pai disse tirando as malas do carro e pegando algumas.
- Falaram mesmo? - Perguntei disconfiada.
- Ok, não falamos. Mas eles nem vão sentir sua falta minha filha! - Disse meu pai andando e eu o segui.
- Vou com vocês! - Disse Marinna que logo saiu correndo até nós.
- Não vai se despedir de seus irmãos Clarisse? - Perguntou minha mãe pegando o resto das malas.
- Tchau estrupicios! - Eu disse sem nem me importar em virar o rosto.
Nós entramos no aeroporto, pelo que eu li na placa do lado de fora e meu pai foi comprar as passagens.
Eu olhei para a minha mãe, que me olhou e depois olhou para a minha irmã que olhava para algumas plantas de plástico.
- Por favor mãe! Não me faça morrer! - Eu dizia e ela me olhava de canto. Minha mãe é tão boazinha, sabe?
- Pronto a passagem ta aqui! - Meu pai disse e me entregou a passagem. Eu queria rasga-la.
- Por que eu tenho que ir para Hollywood? Hein? Vocês não querem que eu conheça nossa familia e tenha mais contato com a nossa descendencia? - Eu perguntava e para falar a verdade eu não diia coisa com coisa. Isso já é de familia.
- Não, você vai e pronto. - Meu pai disse, cara eu odeio tanto o meu pai.
Ouvi o meu voou ser chamado e eu senti meu coreção apertar.
- NÃO ME DEIXEM! - Eu começei a berrar feito uma ogra rouca.
- Clarisse pare de criancisse, você vai sim! - Minha mãe dizia e meus pais me puxaram para a porta de embraque.
– VOCÊS NÃO PODEM FAZER ISSO COMIGO! - Eu berrava em pleno aeroporto.
– CALA ESSA BOCA CLARISSE, ESTÁ ATRAINDO PLATEIA! - Minha mãe berrava mais ainda, quem passava pensaria que nós éramos de algum sanatorio e estavamos perdidos.
– ENTRA LOGO NESSA PORRA DE AVIÃO CLARISSE! - Meu pai berrava também. Definitivamente os meus pais não batem bem da cachola.
– POSSO BERRA TAMBÉM? - Minha irmã Marinna berrou.
– NÃO! - Minha mãe berrou e eu tive que dar um tapa em minha testa.
Logo chamaram os seguranças daquele lugar, até a carrocinha foi chamada pelo visto. Os seguranças me pegaram pelo colo e me levaram para dentro do avião. Me deram um calmante e eu fiquei mais calma, óbvio.
MAS EU AINDA TINHA QUE IR PARA A CASA DAQUELA MULHER!
Como eu queria me atirar daquele avião quando ele estivesse em pleno altitude. Aii'
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