Saints Go To Hell? escrita por Resurrect The Sun


Capítulo 3
Indo para onde fica os avião, não sei o nome U-U


Notas iniciais do capítulo

Oie gente, quero agradecer pelos review's que recebi. E quero dar a péssima noticia de que a Smely não vai mais poder escrever nessa fic por falta de tempo.



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Depois de arrumar minhas coisas, eu troquei de roupa, seria obvio que eu não iria com aquela roupa maravilhosa que eu estava usando. Coloquei uma calça jeans rasgada e uma camiseta do Nirvana, que por sinal estava manchada de pasta de dente! Ah foda-se esse mero detalhe.

Peguei minhas malas e as coloquei para fora de meu quarto. Bem não as coloquei, eu as jogeui escada abaixo e eu espero que tenha acertado alguém.

- MÃE MINHAS TRALHA JÁ TA PRONTA! - Eu gritei do meu quarto só para avisar.

- Vamos logo estrupicio! - Disse Matt meu irmão gemeo. É eu tenho um irmão gemeo, fiquem com inveja.

- Como assim Et? Você vai junto comigo? - Eu perguntei arregalando os olhos. Se ele fosse eu literalmente estava fudida. Não poderiam nem pega um galetinho lá na minha tia.

- Claro que não demonia eu vou para Portugal. Mas não seria tão ruim se trocasemos de lugar! - Ele disse sorrindo e eu e olhei com meu olhar de peixe morto boiando no rio Nilo.

- Que nem naquele filme, em que oids gemeos trocam de lugar e tals? - Eu perguntei olhando- e ele acentiu com a cabeç.a

- Mas como eu não gosto de você não vou trocar de lugar com você. Se vire lá na tia Elenna! - Ele disse e logo me deu as costas.

Elenna? Esse era o nome dela? Eu podia jurar que era Rosméldina! Bem azar, eu não vou obrigada e lembrar de nomes.

- CLARISSE DESCE LOGO ESSAS ESCADAS MENINA! - Ouvi me pai gritar lá de baixo e eu como sou obediente o mandei ir tomar no c*

Desci as santas escadas e por um milagre não cai de boca no chão. 

Eu e meus amaveis irmão entramos no carro da minha mãe. Logo meus pais colocaram as malas no carro e meu assumiu a direção.

- MÃE! Vai deixar o pai dirigir seu bebe? - Perguntei totalmente indignada, ela amava aquela carro mais do que amava a vida. Se bem que ela não precisava de muito esforço para amar a própria vida.

- Deixa seu pai ser feliz Clarisse! - Minha mãe disse e eu dei um tapa em minha própria testa.

Bem, meu estava confisa agora. MInha mãe deixando meu pai dirigir o carro dela. Minha tia se chama Elenna e não Custódia como eu havia dito antes. Meu irmão estava falando comigo pela primeira vez nessa vida. Minha mãe havia deixado meu pai diridir o beve dela. Eu estava com psta de dente na minha camiseta e eu nem usvava aquele tipo de pasta. Meu cadarço estava desamarado e ainda o pior de tudo... Eu não sabia como era a cara da minha tia Elenna.

E se no meio daquele lugar onde fica os avião eu não conseguisse achar minha tia e o velho do saco meu pegasse e me levasse para as colinhas?

Ok, eu pirei, mas eu estou completamente louca de curiosidade sobre a cara da minha tia Elenna.

Perai... Já chegamos? Nossa meus pensam,ento me levam para outro lugar mesmo, eu nem consegui aproveitar meus últimos monentos de vida.

- Mãe... Eu não posso ficar na casa da Jenny? Por favor. - Eu implorei, mas já era tarde de mais.

- Claro que não Clarisse, você nem tem uma amiga com esse nome! - Ela disse saindo do carro e por incrivel que pareça ela me puxou para fora. Detalhe: Pela minha orelha.

- Mas mãe, Jenny é a cadelinha da Julia! Ela vai sbaer cuidar de mim! - Eu disse me ajoelhando no chão e implorando mais ainda.

- Que coisa Clarisse você só vai passar alguns meses lá! - Meu pai disse.

- Me-Meses? Que porra é essa? Mas eu tenho aula no mes que vem! Como eu fico? Minhas férias não são eternas sabiam? - Eu dizia, e seria até capaz de meus pai não saberem que dia era o inicio de minhas aulas.

- Já falamos com a sua diretora. - Meu pai disse tirando as malas do carro e pegando algumas.

- Falaram mesmo? - Perguntei disconfiada.

- Ok, não falamos. Mas eles nem vão sentir sua falta minha filha! - Disse meu pai andando e eu o segui.

- Vou com vocês! - Disse Marinna que logo saiu correndo até nós.

- Não vai se despedir de seus irmãos Clarisse? - Perguntou minha mãe pegando o resto das malas.

- Tchau estrupicios! - Eu disse sem nem me importar em virar o rosto.

Nós entramos no aeroporto, pelo que eu li na placa do lado de fora e meu pai foi comprar as passagens.

Eu olhei para a minha mãe, que me olhou e depois olhou para a minha irmã que olhava para algumas plantas de plástico.

- Por favor mãe! Não me faça morrer! - Eu dizia e ela me olhava de canto. Minha mãe é tão boazinha, sabe?

- Pronto a passagem ta aqui! - Meu pai disse e me entregou a passagem. Eu queria rasga-la.

- Por que eu tenho que ir para Hollywood? Hein? Vocês não querem que eu conheça nossa familia e tenha mais contato com a nossa descendencia? - Eu perguntava e para falar a verdade eu não diia coisa com coisa. Isso já é de familia.

- Não, você vai e pronto. - Meu pai disse, cara eu odeio tanto o meu pai.

Ouvi o meu voou ser chamado e eu senti meu coreção apertar.

- NÃO ME DEIXEM! - Eu começei a berrar feito uma ogra rouca.

- Clarisse pare de criancisse, você vai sim! - Minha mãe dizia e meus pais me puxaram para a porta de embraque.

– VOCÊS NÃO PODEM FAZER ISSO COMIGO! - Eu berrava em pleno aeroporto.

– CALA ESSA BOCA CLARISSE, ESTÁ ATRAINDO PLATEIA! - Minha mãe berrava mais ainda, quem passava pensaria que nós éramos de algum sanatorio e estavamos perdidos.

– ENTRA LOGO NESSA PORRA DE AVIÃO CLARISSE! - Meu pai berrava também. Definitivamente os meus pais não batem bem da cachola.

– POSSO BERRA TAMBÉM? - Minha irmã Marinna berrou.

– NÃO! - Minha mãe berrou e eu tive que dar um tapa em minha testa.

Logo chamaram os seguranças daquele lugar, até a carrocinha foi chamada pelo visto. Os seguranças me pegaram pelo colo e me levaram para dentro do avião. Me deram um calmante e eu fiquei mais calma, óbvio.

MAS EU AINDA TINHA QUE IR PARA A CASA DAQUELA MULHER!

Como eu queria me atirar daquele avião quando ele estivesse em pleno altitude. Aii'


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