Tomei um banho de água fria, eu nunca costumo tomar, mas estava me apetecendo hoje então. Quando a água de repente virou a sensação indescritível de frio para uma sensação de muito quente mesmo , eu dei um giro que ecoou pelo banheiro do hotel.
–Chaz! Ryan!- Eu berrei, automaticamente assumindo que era um dos dois.
Minha mão segurava uma toalha que eu envolvi em volta de me corpo, fui até á cozinha e quando chegei lá encontrei Justin encostado na pia, torcendo o botão para a direita para desligar a água que estava afetando meu chuveiro.
–O que você está fazendo? Eu estava tomando banho!
Seu sorriso divertido torto transformou-se em sorriso ainda maior, enquanto seus lábios se separaram e ele disse:

– Vá se vestir

Meu rosto corou um vermelho profundo, quando notei a única coisa que cobria meu corpo era uma toalha de hotel simples branca.
Justin pareceu notar o meu desconforto enquanto seus olhos procuravam o meu traje, uma expressão genuína, ele estava se divertindo . Eu vi seus pes descalços virem em direcção aos meus que estavam molhados.
Suas mãos foram para a minha cintura , enquanto eu mantinha a mão na toalha não fosse algum desastre acontecer.. Seu rosto se aconchegou na curva de meu pescoço, beijando-o suavemente, como uma provocação.Senti meu coração acelerar, e senti minhas bochechas queimarem, meu corpo derreteu completamente.

–Vista-se- ele sussurrou em meu ombro, novamente.
–P-porque ? - eu disse enquanto seu corpo ainda continuava próximo do meu.
–Surpresa- ele disse e agora pela primeira vez a sua voz soou sexy para mim, mais do que eu pensava que alguma vez ia sooar á alguns meses atrás.

Isso tudo me fez pensar se ele realmente me conhecia melhor do que eu me conhecia a mim própria. Como poderia ele adivinhar a minha personalidade assim com tanta confiança? Bem, eu ia descobrir isso nos próximos trinta dias.

Era noite, o céu por cima de nós estava retratando uma tela pintada de estrelas que parecia mais brilhante do que o habitual. Para dizer a verdade, eu tenho amado os dois primeiros dias desta relação, se é que posso chamar assim pois era apenas uma aposta, e também acho que ele iria se arrepender de qualquer forma depois.
Nossos pés logo andavam livremente pela quente areia da praia das Bahamas. Quando olhei para a frente com mais atenção vi um grande barco com pequenas luzes cintilantes a partir do topo do mesmo.

– Este barco..é .. é para nós? –Eu disse, toda essa coisa do namorado por 30 dias , estava tornando-se muito real, demasiado real alias.
Ele balançou a cabeça, assentindo, seus olhos brilharam de alegria.

Sinto as mãos segurarem pela cintura, eu não tinha palavras para me expressar estava em choque completamente. Entramos dentro do barco, e nos sentamos na área baixa que estava centrada na parte da frente do barco.
–Gostou?- ele perguntou
Eu gostei. Muito mesmo. Eu adoro barcos, eu adoro água, e de alguma forma ele descobriu isso.
–Como você sabe que eu gosto de barcos?- Eu disse, olhando-o ainda supresa.

–Eu já lhe disse que conheço você melhor do que voce própria se conhece-respondeu ele, enquanto chegando-se mais parte de mim.

–Então, você fez alguns palpites bons, mas eu duvido que você me conhece melhor do que eu mesma- eu deslizei para longe dele.

–Você vai ficar surpresa. Eu sou bom em ler as pessoas, Parvati Hope.
Ele chegou mais perto para mim, tao perto para que nossas pernas se tocaram. Eu me perguntei se ele sentia o mesmo calor em suas bochechas com o toque da nossa pele, mas eu afirmei rapidamente que não quando o vi rindo escontroladamente da minha expressão envergonhada.
–Você é tímida com os meninos-afirmou.
–Você sempre esta em torno das meninas-retorqui.
–Você acha que eu não posso lhe dar os melhores trinta dias da sua vida…
–E eu estou certa.
Parvati Hope Jones, tinha acabado de mentir. Porque, francamente, nos últimos dois dias, ele me deu os melhores dias da minha vida. Mas, ele estava certo. Tudo o que ele disse sobre mim estava certo. E isso me fazia ficar com um pouco de raiva.

Naquela noite jantamos no barco, simplesmente relaxamos. Conversamos e passamos um bom tempo.
No terceiro dia ele me levou em um barco e tivemos um jantar sob as estrelas. Eu amo barcos e jantares românticos.

Justin
Eu nunca fui de estudar as coisas, ou as pessoas ou qualquer coisa desse género. Mas com Parvati era diferente, e sendo ela diferente era foi tratada de um forma diferente.Perguntei a Ryan e Chaz cada questão que eu precisava para passar nesse teste.

Mas secretamente, eu queria que ela ficasse caidinha por mim. Eu queria que ela me implorar-se para ficar com ela por apenas uma noite. Eu queria que ela me quisesse.
E isso, era algo que eu não queria mencionar na aposta.
Eu aluguei um barco para esta surpresa, porque Ryan me disse que ela ama barcos, e desde o secundario que sonha com um jantar romântico num, Então, eu tomei a liberdade de criar um jantar romântico sob as estrelas.
E com isso, o dia três de 30 foi um sucesso não só para ganhar a aposta, mas também ganhar seu coração.

–--

Eu bati minha mão contra a mesa da cozinha.Na tentativa de chamar a atenção de Chaz e Ryan, mas isso não estava acontecendo. Eu simplesmente bati na mesa, novamente. Na esperança de eles responderem ás perguntas, que precisavam de ser respondidas.

–Oh Deus, por que eu ainda me incomodo sequer?-Eu murmurei sob minha respiração pesada, varrendo para a sala onde Parvati estava sentada hipnotizada pela TV de tela plana. Ela estava agarrando um saco de batatas fritas ao seu lado que ela continuava murgulhando a mão dentro e levando á bocado aqueles salgadinhos.

–O que você está assistindo?-Eu perguntei, espreitando para a TV

Ela franziu o nariz, e para me manter quieto ela levou o seu dedo indicador aos lábios, numa expressão de silêncio.

Isso me deu tempo para anisalar a forma como ela estava vestida hoje. Seu cabelo estava para cima, como sempre, e bagunçado. Um par de calças cinzentas pista de lavagem uma camisola branca em V,e ela tinha o seu estômago um pouco á mostra, embora não inteiramente. Um raio de sol foi directamente para o seu estomago bronzeado , e meus olhos ficaram fixados nesse lugar antes de eu ouvi o estalar de seus dedos.

–Hm?- Murmurei.

–O…o o que você está olhando?-Ela gaguejou, e um olhar de preocupação envolveu as suas pupilas.

Seu rosto estava corado e ela tinha trocado de posição para que eu não consegui-se mais ver sua cavidade torácica ou seu estômago. Sorri. Suavemente me cheguei mais perto dela, caindo no sofá ao seu lado.

–Obviamente, eu estava olhando para uma menina bonita. O que mais eu estaria olhando?

Eu nunca tinha visto uma pessoa corar tanto assim. Seu rosto estava agora coberto com um escudo vermelho.

–Você fica muito fofa quando esta envergonhada.-Eu meio que sussurrei o elogio, mas eu sabia que ela tinha ouvido, principalmente porque o vermelho se aprofundou ainda mais, ou seja ela corou ainda mais se isso é possível.

–Eu estou assistindo America's Next Top Model

Eu ri como resposta. Era típico, Parvati estava evitando meus avanços de paquera em vez de responder.

–É o dia quarto- eu anunciei confiante.

–Sim, é apenas o dia quatro. Você não está nem perto do dia 30, amigo. -Ela disse severamente, jogando os braços sobre o peito. Ele me surpreendeu, ela poderia mudar de tímida para mal-humorada em uma questão de segundos.

–Eu vou chegar lá, é só você esperar.- eu disse, acariciando a sua perna estendida. Parvati rapidamente puxou a sua perna para longe de mim, enquanto um mar de vermelho percorria o seu rosto novamente.

–Por que você sempre corando quando esta comigo?-Eu questionei.

Parvati

Talvez seja porque o seu toque provoca arrepios na minha espinha, pensei. Ou talvez seja porque você é a coisa mais quente ao lado de um vulcão.

Eu balancei minha cabeça, tirando esses pensamentos de minha cabeça. Eu não iria permir que Justin Drew Bieber podesse controlar meu corpo, nem o meu defeito de corar.

Mudar de assunto parecia ser a única opção, e por isso, tomei essa opção de braços abertos.

–O que estamos fazendo para o dia quatro?-Eu perguntei.

–Surpresa-o seu dedo bateu contra o meu nariz por um milésimo de segundo.

Eu suspirei.Eu nunca fui uma pessoa muito paciente.

Justin

Eu arranquei um pedaço de folha de alumino, espalhando-o sobre a panela.

–Ok dudes.Eu vou fazer cookies com Parvati. Então, fora daqui.-Eu avisei em um tom mais duro do que eu pretendia.

–Sim, nós já entedemos isso, mano.-Ryan disse batendo sua mão nas minhas costas.

–Sim, entendemos completamente. Depois que ter seus biscoitos feitos, você vai pedir-lhe para ela casar com você também? - Chaz, brincou, rindo fraco em seguida.

–Claro, por que não?-Eu brinquei de volta, espantando-os com a mão.

A cozinha do hotel não era enorme, mas o trabalho iria começar a ser feito. Olhei por cima do meu ombro, acenando com a mão em sua direção.

–Pronta para fazer alguns biscoitos?-Segurei o pacote de massa de biscoito na minha mao sorridente.

Parvati

Meu rosto estava iluminou-se complemente quando vi na sua mãe o pacote de massa de biscoito. Eu tinha um pequeno vicio e obcessao por cookies.

E agora aqui isto eu, rolando massa de biscoito com o parte-coraçoes , Justin Bieber.

–Você pode me ajudar a enrolar a massa?-Seus olhos engoliram meus pensamentos e eu me vi sendo hipnotizada pelos seus olhos cor de mel.

–Como?-Eu murmurei, baixando os olhos para a massa em minhas mãos, para não ter de olhar em seus olhos.

Eu não sabia o que estava acontecendo até que senti o centro de suas pernas macias por baixo minhas coxas. Ele havia me posto em seu colo, e a mascara vermelha estava provalmente em meu rosto novamente.

–Eu sei como você pode ajudar- ele sussurrou em meu ouvido.

Arrepios alinharam-se em meus braços e pernas, meu coração estava batendo mais rápido que o normal. O calor de seus dedos rastejando pelo meu braço quase me fez explodir com aquele toque. Ele passou as mãos em volta das minhas.

–Aqui, ponha suas mãos nas minhas.-Ele instruiu cuidadosamente, contemplando a minha reação quase tão profundamente do que qualquer outro momento que ele já tentou adivinhar a minha personalidade.

Eu fiz o que foi dito e agarrei a suamão do lado de fora, para que minhas mãos ficasse sobrepostas sobre as dele. Ele pegou a massa e, em seguida, arrepios de um milhão surgiram quando ele sussurrou.

–Agora, ajuda-me a rola-lo, por favor, Parvati?

Comecei a dirigir suas mãos com as minhas, fazendo com que o rolo de massa em pequenos círculos que estavam ficando perfeitas alias.

–Você é boa rolando a massa-ele respirou pesadamente sobre a dobra do meu pescoço, fazendo com que o ritmo que tive com a massa para-se completamente.

Suas mãos caíram das meus e elas encontraram o seu caminho para minhas coxas.

Por quê? Por que não pode ser um homem feio e velho fazendo isso comigo para que eu possa sair logo do seu colo? Por que não consigo ser forte? Eu gritei na minha cabeça, me punindo por aquilo que eu estava enfrentando. Eu sabia que tinha que sair, mas eu não conseguia…

– Sou um bom professor, hm?", Ele sussurrou.

Eu não conseguia me mover. Eu não podia me dizer a mim mesma: "não. não podemos fazer isso. " Eu era impotente e eu sabia que a sensação de formigamento abaixo da minha cintura só ia piorar.

Justin

Eu estava indo bem. Ela não estava se esforçando para sair daqui, ela não estava me dizendo que não também.

Ela gosta, Justin. Continua fazendo isso, pensei.

Eu finalmente parei o ritmo e olhei para a bandeja de biscoitos crus. Eu não queria testar seus limites, então eu agarrou sua cintura, levantando-me com ela de perto posicionado-a de frente para mim.

– Esta na hora de assar os biscoitos- murmurei em sua orelha, sentindo seu corpo tremer.

No dia quatro, eu fingi que eu não conseguia enrolar massa para que ela me pudesse ajudar. E eu acho que ela gostou…

Parvati

No dia quatro, ele suavemente acariciou minhas coxas. E eu acho que gostei ..