Marcada Por Erik Night escrita por Roberta Matzenbacher


Capítulo 15
Capítulo quinze


Notas iniciais do capítulo

Um grande OI à todas!!!!!Nossa, não sei nem por onde exatamente começar essa nota, mas vamos lá:1- Agradeço todos os comentários de vocês! E à uma ou duas leitorinhas que resolveram se juntar aos reviews (não Amanda, não estou falando da sua pessoa, hahaha, tu já me explicou tua nãofantasmisse e está tudo bem por mim, hehe). Bem vindas pessoas novas! Espero mais reviews, aliás, das pessoas que favoritaram recentemente minha fic, viram? Estou bem exigente esses últimos dias, nem tentem fugir de mim! hahah.2- E um grito muito grande de felicidade para Isabella Souza, sua linda diva mega super fofa que me fez uma recomendação divina! Amei, amei, amei, amei! Mas acho que já te disse isso, não é? hahahah. Não me importo em falar de novo.3- Erik tem seu coração completamente partido nesse capítulo. Não fiquem com muita raiva da Zoey, por favor, ela tinha que abrir aquele círuclo para descobrir suas habilidades, afinal! Mas o nosso galã não sabia disso, então...Bem, vamos ao capítulo!Boa leitura.



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Quando cheguei à mesa, todos fizeram um silêncio nada característico. Estranhei.

– Ué, estão tão quietos assim por quê? Aconteceu alguma coisa? – Perguntei nervoso.

– Não. – Respondeu Drew. – Nós apenas estávamos... Ahn...

– Preocupados. – Completou Cole.

– E por quê? – Franzi o cenho em completo desentendimento. Não conseguia nem imaginar a razão pela qual meus amigos pudessem estar assim tão calados.

– Eu ouvi Deino e Enyo conversando mais cedo... – Começou Keith, receoso. Porém, parou de falar e me lançou um olhar de dúvida.

– E...? – Perguntei impaciente, mal contendo a curiosidade.

Keith respirou fundo e, hesitante, disse:

– E parece que Afrodite não ouviu nenhuma de suas palavras ontem à noite. Não que seja alguma novidade, mas ela não gostou nenhum pouco do fato de que Zoey aceitou ser uma Filha das Trevas.

Choque se apoderou de mim de repente. Afrodite! Sempre estragando tudo.

– Você que dizer que ela vai fazer algo contra Zoey? – Questionei irritado.

– Não! As garotas não falaram nada sobre isso. – Ele logo remendou arregalando os olhos.

– Claro que não, seu babaca! – Disse Drew. – Acho que elas sabiam muito bem que estavam falando em público. Provavelmente não deram detalhes por medo de serem ouvidas.

– Elas não sabiam que eu estava ouvindo, disso eu tenho certeza.

– E como pode saber disso? – Inquiriu Drew.

– Porque eu estava passando pelo centro de mídia, que estava completamente vazio, quando as ouvi cochichando em uma das mesas de computadores. Elas falaram o nome da Zoey e logo fiquei curioso, fui chegando mais perto, mas acabei só escutando isso.

– Nossa. Que medo. – Murmurou TJ. Revirei os olhos.

– Duvido que Afrodite faça alguma coisa explícita contra Zoey. Mas a única coisa de que tenho certeza, sem nem precisar ouvir, é que ela ficou irada com a entrada de Zoey para o grupo. – Divaguei com raiva. Afrodite não queria nenhuma concorrente e isso era exatamente o que Zoey representava à ela naquele momento.

– Será mesmo que não? Afrodite é bem vaca quando quer. Ainda mais em uma situação como essa. – Disse Drew.

– Ela não faria nada que prejudicasse suas relações com Neferet. – Murmurei. – Mas eu ficarei atento caso ela faça qualquer coisa idiota.

Fizemos silêncio depois daquilo. Como sempre. Cada um tirando suas próprias conclusões sobre os fatos recentes, sem ter coragem de expressar mais nada. Aliás, falar em Afrodite causava essa comum reação. Não sabia ao certo por que ainda insistíamos.

Eu tentava acalmar minha irritação exaltada quando avistei Thor passar apressadamente pelas portas do salão e vir correndo para nossa mesa, sentando-se ao lado de TJ. Ele respirava com dificuldade e estava com a testa encharcada de suor.

– Desculpem, estava treinando com Dragon. Perdi alguma coisa? – Disse ele com o tom de voz um pouco mais normal.

– Ah, o de sempre, você sabe: só Afrodite sendo uma vaca com todo mundo. – Respondeu Drew, dando de ombros.

– Bem, isso não é lá uma grande novidade. – Murmurou de volta. E se virando para mim, perguntou: – Não consegui falar com você desde ontem. Já falou com Zoey sobre a seção Star Wars?

– Não! – Todos responderam antes que eu pudesse abrir a boca. Em suas expressões havia um pouco de irritação. Eu me encolhi um pouco na cadeira.

– Caramba, Erik. Quando é que você vai falar com ela de uma vez? – Falou Cole. – Até eu estou entrando em um estado de nervos com a sua demora.

– Eu disse que falaria hoje. – Defendi-me contrariado.

– Ok, hoje. Então por que ainda não ouvi as santas palavrinhas mágicas?

– Que palavrinhas? – Drew perguntou, franzindo o cenho em completo desentendimento.

– Aquelas, você sabe: Ei, galera, Zoey aceitou! Uhul!

– Eu não falo uhul! – Falei irritado.

– Tá, você entendeu. – Ele murmurou, revirando os olhos exageradamente. – O que eu quis dizer é que já estamos aqui há um tempão e em nenhum segundo o vi levantar essa sua bunda preguiçosa da cadeira e ir falar com ela.

– Cole tem razão. – Falou Keith, balançando a cabeça em confirmação. – Você está assim tão a fim dela e não a chamou para sair ainda por quê?

– Eu... – Novamente – e para minha maior irritação – não consegui abrir a boca porque Cole decidiu responder por mim.

– Há, há, há. Você não vai acreditar: Erik está todo nervosinho com essa história! Parece até o Drew com aquela fofura dele.

– Quer parar de falar mal de Stevie Rae? – Drew berrou, irritado. Depois, percebeu que sua voz saiu mais alta que o necessário e olhou para os lados nervosamente, procurando quem pudesse tê-lo ouvido. E em um volume mais baixo disse: – Erik está nervoso porque ele gosta da Zoey de verdade. Senão ele não precisaria ficar assim. Se toca!

– É. Além do mais: ela é diferente da maioria das garotas daqui. Não sei explicar o motivo. – Falei. – E ainda não tive uma oportunidade boa para falar com ela. Quando vier, eu estarei convidando ela para sair imediatamente.

Cole estava prestes a retrucar quando ouvimos a risada irritante e presunçosa de Thor. Ele a usava geralmente quando queria tirar sarro da cara de alguém.

– Se você quer uma oportunidade, lá está. – Thor apontou com seu dedo na direção do buffet, onde Zoey se aproximava lentamente com um prato em mãos. E riu ainda mais.

Hesitei, parecia que um balde de água gelada fora jogado sobre mim de repente. Agora que de fato eu não possuía mais nenhuma escapatória ficava mais receoso quanto a me aproximar dela e pedir para que saísse comigo. Eu sei que não era lá a tarefa mais complicada do mundo, tampouco precisava ficar assim tão nervoso, afinal já falara com ela, mas Zoey... Bem, ela era totalmente imprevisível.

Drew me encarou, surpreso.

– O que está esperando? – Ele disse.

– Nada, só que...

– Não tem só que... Vai logo! – Ele me deu um empurrão e eu acabei quase caindo do banco onde estava sentado. Lancei em sua direção um olhar irritado, mas ele mal prestou atenção.

Respirei fundo e me levantei em um movimento rápido, antes de perder a coragem, e caminhei lentamente até o buffet. Antes de me afastar, porém, ainda pude ouvir Cole resmungando para alguém:

Cinco dólares que ela não aceita. – Eu não sabia com quem ele apostava, mas quando eu voltasse ambos levariam uma boa surra.

Peguei um prato e parei um pouco atrás dela, mas moderadamente afastado. Ela estava distraída e não notou minha aproximação, para meu alívio. Estava tentando decidir o que falaria para ela, enquanto servia meu prato de algumas coisas que nem mesmo olhei, quando meus olhos de repente captaram na salada próxima a Zoey aqueles mini-milhos meio esverdeados e nojentos de salada pronta. Nem pude me segurar antes de pronunciar:

– Não acha aqueles mini-milhos assustadores? Parece haver algo com aqueles corpinhos de anão.

Zoey certamente não esperava por meu comentário, ou minha presença ali ao seu lado, pois deu um salto para trás e quase derrubou a colher dentro da vasilha de molho branco. Ela colocou a mão sobre o coração acelerado e me encarou com seus olhos verdes esbugalhados ao dobro do tamanho natural de susto, enquanto tentava acalmar a respiração entrecortada.

– Ah, oi. – ela disse ao me reconhecer. – Você me assustou.

Sorri como um bobo com sua resposta. Por um lado era bom saber que ela também ficava assim tão nervosa em minha presença, além de mim perante ela. É... Eu teria de espioná-la mais vezes, com certeza.

– Z, acho que estou me acostumando a te espionar. – Eu era corajoso, sim. Acho que não deveria ter dito isso, mas agora já era tarde. Eu estava nervoso demais para me importar com as baboseiras que escapavam da minha boca, afinal meu objetivo era bem mais importante.

Ao contrário do que eu esperava, porém, Zoey deu uma risadinha entrecortada, que exalava seu constrangimento. A vermelhidão começava a aparecer em suas bochechas novamente, aliás, dessa vez não era por tristeza ou irritação: ela estava apenas encabulada – ou assim eu pensava. E eu fiquei muito feliz por vê-la bem, ao contrário do que estava ontem à noite, quando a encontrei entre lágrimas.

– Parece que você se recuperou de ontem. – Disse.

– É, sem problema. Estou legal. E dessa vez não estou mentindo. – Eu a analisei com cuidado, tentando descobrir se ela realmente falava a verdade ou não, afinal sua semana não estava sendo das melhores.

– Ouvi falar que você entrou para as Filhas das Trevas. – Disse de repente. Cole e TJ já haviam me contado sobre isso, mas poderia não passar de uma fofoca, também. Por isso decidi perguntar pessoalmente a ela.

– É. – Ela respondeu sem dar maiores detalhes. E começou a ficar vermelha de novo, olhando para a mesa onde algumas pessoas nos encaravam embasbacados.

Foi depois que eu me lembrei de que seus amigos estavam presentes, (sim, eu sou um tapado ignorante) e presumi que talvez ela não quisesse que eles soubessem ainda. Se ela não contou nem a sua colega de quarto ontem à noite, duvido que os outros tenham conhecimento do que realmente acontecera.

Que mancada! Engoli em seco e tentei respirar fundo; sem sucesso. Decidi tentar aliviar a situação, ao menos.

– Que legal. Aquele grupo precisa de sangue novo. – Tarde demais percebi o duplo sentido de minhas palavras, mas por sorte ela pareceu não compreender, ou fingir que não compreendeu. Talvez aquele papo do sangue ainda fosse muito recente e indesejável para ela querer falar sobre.

Na verdade, ela acabou percebendo outra diretriz importante em minha frase:

– Você fala “aquele grupo” como se não pertencesse a ele. Você não é um Filho das Trevas?

Na teoria, baby.

– Sim, mas não é o mesmo que ser uma Filha das Trevas. Nós somos pura decoração. Meio que o oposto do que acontece no mundo humano. – Infelizmente, os homens ainda não se tocaram que as mulheres mandavam ver muito melhor do que eles. – Todos os caras sabem que estamos aqui para sermos bonitos e divertir Afrodite.

Eu desdenhava a mim mesmo por isso. E creio que todos os meus amigos também, era por isso que odiávamos Afrodite e toda aquela merda de Filhas e Filhos das Trevas.

Zoey pareceu notar meu incômodo. E me senti exposto de repente.

– E é isso que você continua fazendo, divertindo Afrodite?

Ouch! Sua pergunta foi como um tapa bem dado no meio da minha cara, e confesso que me magoou um pouco. Será que depois de toda aquela conversa sobre arrependimentos que tivemos durante a noite nada havia mudado na nossa relação? Eu pensei que ela tivesse esquecido isso, aliás, que me visse de uma maneira totalmente diferente agora.

Pelo visto, não.

– Como eu disse ontem à noite, não mais, razão pela qual não me considero um membro de verdade do grupo. – Eu podia ouvir minha própria voz saindo em tom de lamento. – Tenho certeza que eles me chutariam de lá se não fosse pelo teatrinho que faço.

Tá, tudo bem, isso não era uma total verdade. Pensei logo depois que as palavras saíram. Meus amigos nunca me mandariam embora por um motivo tão nefasto, tampouco Afrodite, mas era porque ela ainda tinha esperanças de me reconquistar.

Foi aí que eu me lembrei de ontem à noite, quando eu mesmo havia dito que sairia do grupo por vontade própria caso Zoey recusasse – o que não aconteceu – e ri internamente da minha piadinha particular.

– Você fala “teatrinho” com a Broadway e L.A. interessados em você? – Ela perguntou, sua expressão irônica.

Sorri para ela. Se ela soubesse...

– Foi o que quis dizer. Não é de verdade, sabe. Atuar é puro fingimento. Não é quem eu sou de verdade.

E eu, novamente, surpreendi-me ao revelar toda a realidade dos meus pensamentos. Era tão estranho como ela conseguia me compelir a dizer o que quisesse ouvir. Era totalmente verdadeiro o fato de que atuar não mostrava a maneira que sou de verdade. Eu apenas posso, através dele, expor algumas emoções, mas mesmo assim elas não eram minhas, eu só as decorava de um texto. Ainda havia as únicas oportunidades maiores quando escolhia algum monólogo. Decorar falas prontas era muito mais fácil do que demonstrar seus verdadeiros sentimentos. Na verdade, sentia-me muito mais leve quando estava entre meus amigos e... Caramba, estou virando um gay sentimental!

Balancei a cabeça levemente, espantando os repentinos pensamentos. Não queria mais falar sobre assuntos pesados, agora era hora de chamá-la para um encontro.

Aproximei meu rosto de seu ouvido, a fim de cochichar um segredo íntimo.

– Na verdade, – Sorri com sua expectativa – sou um nerd.

Ela suspirou, completamente descrente de minhas palavras.

– Ah, por favor. Esse texto funciona para você?

Fingi que estava ofendido com suas palavras, mas por dentro ria como um bobo. Pus a mão sobre o coração e arregalei os olhos exageradamente.

– Texto? Não, Z. Isso não é texto, e posso provar. – Eu esperava que ela me dissesse como.

– Claro que pode. – Seu sarcasmo era evidente.

Hum, nada mal.

Hora da verdade. Respire, respire, respire... Ok, lá vai:

– Posso. Venha ao cinema comigo esta noite. Vamos assistir meus DVD’s favoritos de todos os tempos.

Espero que aceite, espero que aceite, espero que aceite. Cruzei os dedos atrás das costas.

– Como isso pode provar alguma coisa? – Ela perguntou.

– É Star Wars, série original. Sei de cor todos os textos. – E em seu ouvido sussurrei novamente: – Posso até fazer o papel do Chewbacca.

Ela gargalhou com minha piada.

– Tem razão, você é um nerd.

Isso queria dizer que ela iria?

– Eu disse.

Fiquei fitando sua silhueta durante todo o fim do percurso do buffet. Mas ela não falou nada sobre o que eu havia perguntado, infelizmente. Eu estava nervoso, muito nervoso. Acompanhei-a até sua mesa e percebi todos os seus amigos nos olhando com a boca aberta, o que me fez rir. Eu podia imaginar o quão estranho era me ver ali, dando em cima de sua melhor amiga.

Infelizmente, minha paciência era curta, ao contrário da expectativa. E me cansei de esperar por sua resposta em um dado momento.

– Então, você vai... Comigo... Hoje? – Gaguejei sem graça, não queria soar insistente.

Mas devo dizer que sua resposta me decepcionou.

– Eu gostaria, mas hoje não posso. Eu... Ahn... Já tenho planos.

Meu coração se apertou. Eu não costumava levar um fora, ainda mais uma garota que aparentemente estava retribuindo meus sentimentos. Mas não era somente isso: eu realmente queria que ela me acompanhasse durante o filme. Seria meio que um primeiro encontro, um encontro real e não um encontrão desajeitado.

Tentei esconder ao máximo meu desapontamento.

– Ah. Tudo bem. Bem... Da próxima vez. Até mais.

Eu não podia dizer mais nada. Apenas acenei brevemente para os amigos de Zoey (que ainda a encaravam boquiabertos, porém dessa vez em choque por ela ter negado meu pedido) e me afastei lentamente para a minha mesa.

Não encontrei olhares muito diferentes dos que eu deixei, porém. Suas expectativas eram surpreendentes.

– Então...? – Perguntou Drew, ansioso. – Ela aceitou o convite?

Quando não respondi de imediato Cole abriu um enorme sorriso. Infeliz.

– Há! Ela te deu um fora, não foi? Como é para seu Alter Ego sentir um pé na bunda tamanho Zoey Redbird? Deve ter sido difícil. – Então se virou para Keith: – Você me deve cinco dólares.

Drew deu um tapa na cabeça de Cole.

– Cale a boca, cara! Não está vendo que Erik não quer falar sobre isso?

– Foi mal. Mas é só que...

– Só nada! – Respondeu rapidamente Drew. – Só cale a boca.

TJ e Thor abriram espaço para eu sentar entre eles. Ninguém falou mais nada depois disso, pelo contrário, todos me olhavam com semelhantes expressões de solidariedade. Eu não estava com saco para aturar a pena deles, não agora. Fingi que estava tudo bem e voltei a comer meu almoço distraidamente, mas acho que nenhum deles acreditou na minha fachada.

– Hey, Thor, quando vai ser mesmo a sua competição? – Perguntou Drew, em uma falha tentativa de mudar de assunto e aliviar o clima pesado.

– As competições regionais começam daqui duas semanas. Elas vão durar mais ou menos um mês e aí nós vamos...

Não ouvi mais nenhuma palavra dita por meus amigos. Na verdade, passei o período inteiro do almoço calado. Eu estava desolado, triste. Realmente acreditei que Zoey sentisse algo por mim como eu sentia por ela. Bem, parece que você não está com esta corda toda, então! Infelizmente, a vozinha inconveniente que não parava de me atormentar nas piores horas estava com a razão novamente.

O que havia de errado comigo, afinal?


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Notas finais do capítulo

Vocês não ficaram com uma peninha do Erik? Eu fiquei.Ai querido, vem aqui que eu te dou um consolo, aiaiaiai... Enfim.Gente, algum comentário?? Por favor, eu preciso saber o que vocês acharam!Até mais, povo!- Roberta M.