Tudo Começo Com Um Sonho escrita por Kaulitz Radcliffe


Capítulo 27
A piora.


Notas iniciais do capítulo

BOA NOITE! O/ Estou aqui com mais um capitulo SUPER emocionante da fanfic, tirando que é só narrado pelo Tom! Está demasiado pequeno mas emocionante e só postei porque semana que vem minha mãe será internada então não terei tempo muito menos inspiração. Espero que gostem ;)



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Tom On.

Espera ai... Eu disse que a mão da minha namorada tinha apertado a minha e seus batimentos cardíacos tinham aumentado? E eu disse com a maior normalidade do mundo?PORRA, ELA TINHA ME ENTENDIDO, ME ESCUTADO, RESPONDIDO AO MEU TOQUE! Não eram apenas os batimentos cardíacos dela que haviam aumentado, os meus também, e com motivo!

Um imenso sorriso havia aparecido no meu rosto e alguma coisa lá dentro fez o meu estomago revirar. Eu realmente não sabia a real sensação daquilo, afinal nunca tinha amado antes – tinha vezes que nem lembrava que eu tinha coração – e acho que tudo isso estava acontecendo para me mostrar que eu era capaz de amar alguém.

Então meu irmão entrou no quarto – havia dado o horário de visitantes – e viu no meu rosto que eu estava emocionado segurando a mão dela. Ele nem precisou perguntar se ela tinha apertado minha mão, provavelmente viu aquilo em meus olhos e um grande sorriso apareceu no rosto do Bill, tão grande quanto o meu. Ele então me abraçou emocionado tanto quanto e me olhou nos olhos e disse:

– Ela vai melhorar. Você vai ter sua namorada outra vez. Você ainda vai passar a vida inteira do lado da mulher que fez você mudar e vão ter filhos ainda meu irmão, você vai ver!

Eu não consegui falar nada para retribuir as palavras do Bill, estava demasiado emocionado e só consegui abraçar ele com toda a força que eu pude.

– Senhores... – Disse Dr. Victor entrando no quarto. – Está na hora dos exames rotineiros, queria pedir para se retirarem... O exame é rápido, podem voltar daqui uns vinte minutos...

– Não precisa Dr. Victor, não vamos te atrapalhar. – Disse Bill. – Estamos indo para a nossa casa e mais tarde voltamos.

– Tudo bem então, até mais meninos. – Disse o Dr. E eu e Bill saímos do quarto indo para a sala de recepção e depois indo para minha casa.

Que saudade que eu tinha daquela casa, ali eu podia descansar. Logo quando cheguei fui tomar um banho para relaxar e colocar uma roupa, mas aquilo não foi à melhor idéia. Aquela casa, que sempre foi minha agora me lembrava de momentos ótimos com uma mulher que no instante não poderia estar comigo, não estava ali tomando banho comigo nem me esperando do lado de fora com seus lindos lábios e seus lindos olhos, e aquilo me deixava muito triste.

Logo depois de sair do meu banho curto e pensativo, fui para o meu quarto me trocar e coloquei um moletom e uma regata qualquer e desci na cozinha onde minha mãe se encontrava conversando com a Isa sobre o almoço.

– Filho! – Disse a minha mãe me abraçando forte. – Está melhor?

– Estou com fome! – Disse com meu incrível tom de animação.

– Ah, isso não é novidade cunhado!

–Ah, olha quem fala... – Disse para Isa que estava comendo um bombom.

– Filho, tire a sua cunhada daqui porque hoje é um almoço especial e eu quero fazer o almoço sozinha, e antes que ela roube mais dois bombons! – Disse minha mãe com o mesmo tom de animação que eu e deu risada.

Eu e Isa subimos as escadas e ela foi à sala onde meu irmão se encontrava e eu fui para o meu quarto deitar um pouco na minha cama, mesmo não estando cansado. Dei de bruços e fechei os olhos e logo veio na minha mente Laís deitada naquela cama de hospital com os olhos fechados e depois hoje, como ela já estava melhor e quando aperto a minha mão. Finalmente ela me sentia, ela ainda me amava mesmo inconsciente.

– Tom... Tom...

– Diga Laís, diga...

Ela estava de olhos abertos ainda naquela cama de hospital, estava melhor e falava comigo.

– Tom, eu... Eu...

– Diga meu amor...

– Eu te am...

BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

O coração dela tinha parado de bater.

–NÃO! NÃO! NÃO! POR FAVOR, ALGUÉM ME AJUDA!

– TOM? TOM!

– Bill, o que houve?

– Você estava berrando Tom. Acho que devia ter um pesadelo...

Então eu lembrei que sim, estava tendo um pesadelo, e o pesadelo foi que a Laís tinha morrido. Senti uma pontada no coração.

– O que houve Tom? – Acho que Bill também havia sentindo.

– Na- Nada Bill. Vou dar uma passa no hospital.

Do mesmo jeito que eu tinha cochilado fui para o hospital. Peguei o meu carro que já estava na garagem e fui o mais rápido que pude para o hospital. E se aquilo fosse como uma visão? E se aquilo fosse um aviso que ela ia morrer ou piorar?

Chegando ao hospital fui logo falar com a mulher da recepção para poder entrar no quarto e assim foi feito. Entrando no quarto vi que o Dr. Victor e alguns enfermeiros estavam em volta da Laís.

– O que houve Dr. Victor?

– Ah, Sr. Kaulitz – Disse o Dr. Victor se virando rapidamente para mim. – O Sr. Chegou em péssima hora agora.

– Por quê? – Eu estava nervoso demais.

– Pelo visto ela conseguiu abrir os olhos e mexer os braços e arrancou o tubo de respiração e parou de respirar...




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Notas finais do capítulo

Ai está o capitulo e espero reviews!
Beijos e até o próximo!



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