Seddie: A História Final escrita por Karmen Bennett


Capítulo 13
Capítulo 13: Casa comigo?


Notas iniciais do capítulo

Gente primeiro eu queria pedir desculpas por que falei que esse seria o ultimo cap, e de fato é mas ficou enorme e resolvi dividir. Então mudança de planos, esse é o penúltimo cap, ta bom? Não fiquem bravos comigo é que achei que iria ficar cansativo de mais em fim espero que gostem.
Nesse capitulo: Marissa Aceita o namoro de Sam e Freddie? Essa e muitas outras surpresas no penúltimo capitulo de Seddie a história final
Boa leitura!!



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Numa ensolarada tarde de Domingo, Freddie e Gibby andavam tranquilamente pelo shopping. Saíram da loja de roupas e se dirigiram a praça de alimentação. Pediram um lanche sentaram exaustos.

–Então acho que é tudo. –Disse Freddie dando uma olhada na lista. –Flores, velas, tolha de mesa, vinho... Parece que esta tudo aqui.

–Por que tanta coisa?

–Como assim tanta coisa?

–Pra que chamou tanta gente?

–São só você a Carly e o Spencer, nossos melhores amigos, não faria sentido não irem...

–Admita Freddie, nunca imaginaria isso a alguns anos atrás, não é?

–Não tenha tanta certeza disso.

–Se me permite, as vezes não entendo como duas pessoas tão diferentes podem se gostar tanto!

–Nós nos completamos! Como um quebra cabeça, sabe? Ou como os polos de um imã! E alem disso temos muitas coisas em comum! Gostamos de tecnologia, música, conversamos sobre tantas coisas juntos... E ela é muito divertida!

–Eu sei, mas é que a Sam é tão... Ah desculpa Freddie, mas ela é tão agressiva...

–E que bom que ela é!

–Como?

–Gibby a vida da Sam não é fácil, a mãe dela é legal, mas umas duas vezes já percebi como ela implica com a Sam e a compara com a Melanie, isso coloca qualquer uma pra baixo! Mas não a Sam, ela ri e vai comer um bolo gordo!

–Mas é claro, a Melanie é normal, a Sam...

–Olha Gibby, não existe isso de melhor ou pior, as pessoas são diferentes umas das outras, e se uma pessoa não age como a maioria julga ser o certo, não quer dizer que ela tenha problemas, mas sim que ela é autentica e tem sua própria forma de encarar a vida, e resolver seus próprios problemas! A Sam encara no bom humor, mas não é fácil ter que aguentar a estupidez dos “normais” dizendo o tempo todo que você age errado e tentando fazer você agir da maneira “correta”, nessas horas a vontade é socar quem aparece pela frente, mas nem todos tem essa coragem. A Sam tem. Mas acho que isso subiu a cabeça dela... –Ele riu bobo. – Tão linda...

–Cara, você esta apaixonado...

–Não me diga...

–Digo...

Eles riam e atiravam batata frita um no outro quando as meninas chegaram com sacolas nas mãos.

–Amor! –Freddie sorriu pra loira que se atirou nos seus braços lhe dando um beijo nada inocente.

–Hei! Tem mais gente aqui!- Exclamou Gibby.

Desculpe! –Sam sentou ao lado do namorado –Estava com saudades.

–Vocês se viram a duas horas. –Lembrou Carly sentando ao lado de Gibby

–Isso tudo? –Brincou Freddie. –Mas por que demoraram tanto?

–A Sam não gostava de vestido nenhum...

–Eram todos cafonas... –Retrucou a loira.

–E você quer ir ao seu próprio jantar de jeans? –Perguntou Carly cruzando os braços.

–Não seria ma ideia... Mas não! Quero estar perfeita já basta o escândalo da minha sogrinha quando soube do nosso namoro...

–Ela só tava brava por que eu fugi, amor... –Freddie passou o braço em torno dos ombros de Sam. -Um dia teremos nossos filhos e você verá como é se preocupar com eles...

Sam ruborizou-se e riu sem jeito sob a chuva owns criada por Gibby e Carly.

– Ta bem já chega! E pior foi a Carly cismou que tem um homem seguindo ela.... –Sam riu revirando os olhos. –Ficamos dando voltas pra despistar!

–Mas tem! Ainda acho que ele esta por aqui! –Afirmou a morena olhando pros lados. E fora que faltando um mês pro fim do ano letivo, ta a maior correria trás de vestido de baile...

–Carly, leva o Griffin, sim? –Pediu Freddie. -Vocês voltaram a duas semanas, então vai ser legal...

–Obrigada, mas nem da ele vai viajar com a mãe no sábado! Você não acha que esta chamando gente de mais? –Perguntou a morena confusa.

–Quanto mais gente, menores são as chances da minha mãe e a mãe da Sam se matarem... -Freddie parecia se divertir com a implicância das duas.

Sam riu, mas Carly tinha um ar preocupado.

–Ah Carly, qual é o pior que pode acontecer é a minha mãe derrubar molho no sofá da srª B - Brincou Sam apoiando a cabeça no ombro de Freddie.

–E acredite isso é muito grave! –Freddie falou com uma voz séria que fez Sam rir e depositar beijinhos em seu pescoço.

–Gente vocês não estão brincando com fogo? –Perguntou Gibby.

–Pode ser... –Sam pôs o dedo no queixo. –Amor sua mãe colocou detector de metal na porta?

–Confere! –Respondeu Freddie rindo antes de dar um selinho na loira.

–Pessoal... –Chamou Carly sem achar graça na situação.

–Carly relaxa só vamos nos apresentar oficialmente como namorados, e já estamos namorando a dois meses! O que pode dar errado? –Sam se desvencilhou do garoto e começou a atacar o lanche dele.

–E ainda que elas travem uma batalha de espadas no meio da sala isso não muda o que eu sinto pela Sam. –Ele brincava com os cachos da garota. -A minha mãe tem que entender que quem tem que gostar dela sou eu, ela só precisa respeitar. Ela e a família dela.

–Oh amor obrigada, -Sam já tinha dado fim nas batatas fritas. -mas a minha mãe também não facilita a sua mãe até tem tentado me tratar bem, mas ela realmente vai ficar chocada em dividir a mesa com a minha mãe.

Os quatro riram.

–Gente, e o último Icarly, já decidiram como vamos fazer? –Perguntou Gibby com uma voz triste fazendo outros ficarem com expressões tensas.

–Vamos fazer uma pequena retrospectiva, nos despedir e fim. –Carly adquiriu uma expressão firme. -Sabe as vezes a gente fica na maior expectativa com o fim de uma coisa que foi tão boa enquanto durou, eu acho desnecessário. O importante é que graças ao Icarly, vivemos juntos os melhores momentos da nossa adolescência, temos de lembrar dele com alegria por que existiu e não com tristeza por que acabou, não acham? Crescemos, temos que seguir em frente não podemos alcançar os 50 anos fazendo a dança maluca!

Todos riram, mesmo já estando com os olhos lacrimejando.

–É mas não tem como não ficar meio triste. –Sam encostou a cabeça no ombro do namorado que a abraçou consolando e sendo consolado.

–Eu sei. Mas é preciso. –Continuou Carly. Era a mais triste deles, mas ainda assim tentava passar um pouco de força aos amigos. -Lembram o que eu disse logo quando começamos?

–O que? –Perguntou Gibby.

–Não lembro bem, mas algo como que seria legal um show onde crianças fizessem coisas interessantes sem adulto nenhum interferindo. Nós continuarmos vai contra a essência do Icarly.

–É isso ai! –Sam passou a mão nos olhos. –E enquanto existir internet, sempre poderemos nos lembrar das nossas loucuras. Das nossas premiações, das nossas enquetes malucas, do Zuando com o Lewbert, da dança maluca, da guerra de fãs...

–Que por sinal os Seddies venceram... –Brincou Freddie rindo largamente.

–Mas vamos prometer que continuaremos sendo melhores amigos, aconteça o que acontecer e que sempre poderemos contar um com o outro! –A morena tinha um tom solene.

Carly estendeu a mão para frente. Sam colocou a sua por cima e foi seguida por Freddie e Gibby. Em um gesto emocionante jogaram as mão pro alto e brindaram a amizade deles.

Pouco tempo depois o tal homem que Carly dizia a espionar se aproximou da mesa.

No sábado, o apartamento da senhora Benson estava pra lá de animado. Em um canto, Pam atacando uma mesa de doces que havia na sala, No outro, Spencer Gibby e Carly tagarelando sobre o homem do shopping, e Freddie e Sam no sofá abraçados conversando. Sam estava radiante, mas ligeiramente distante, a semana não tinha sido muito boa e ela não achava coragem pra contar a ninguém. Marissa chamou Freddie na cozinha e ela aproveitou essa deixa para tomar um ar na janela.

Pouco depois, Freddie pediu a atenção de todos.

–Gente, atenção!- Pediu Freddie se posicionando atrás da mesa. –Arrumem seus lugares na mesa, pois serviremos o jantar!

–Já estava na hora! –Exclamou Pam se levantando depressa.

Marissa, que usava um vestido estampado a olhou com desprezo. Ela segurava uma bandeja com um apetitoso frango assado e quase a deixou cair no chão acabando com aquele jantar de uma vez.

Freddie percebeu quão distante estava sua namorada a noite toda e nem percebeu ele chamar. Foi até ela enquanto os outros se sentavam na mesa.

–Sam, o que esta acontecendo? É nosso jantar não pode ficar assim!

–Me desculpe, é que... Vamos pra mesa, sim? –Tentou se desvencilhar.

–Não! –Ele segurou sua mão e levantou seu queixo fazendo ela olhar em seus olhos. –Me diz o que esta acontecendo.

–Depois falamos sobre isso. Mas garanto que não é nada com a gente. –Ela riu e deu um selinho que Freddie fez questão de aprofundar.

–Ei, vocês, vão comer ou vão ficar ai namorando? –Chamou Spencer da mesa.

–Podemos escolher? –Perguntou Sam rindo se dirigindo a mesa de mãos de mãos dada com Freddie.

–Não acredito! –Exclamou Carly. –Sam cogitando trocar comida por qualquer outra coisa? Freddie o que fez com minha amiga?

–Eu só cogitei não disse que trocaria. –Respondeu a loira sem jeito.

–Já é muita coisa. –Disse Freddie puxando a cadeira pra ela sentar causando uma serie de “owns”.

Durante o jantar, na mesa de seis acentos, onde foi acrescentado mais um, Marissa estava em uma ponta e Pam em outra. Sam e Freddie estavam sentados lado a lado e em frente do casal, os amigos, Gibby, Carly e Spencer. Os jovens conversavam alegremente, mas as duas mulheres estavam estranhamente distantes. Pam entretida com a comida e Marissa observando os modos dela, mas esta última foi tirada de sua observação por um olhar repreensivo de Freddie.

–Então, senhora Puckett...- Marissa tentou iniciar um diálogo para não aborrecer o filho.

–Senhora? –A mulher deu uma gargalhada sinistra com a boca cheia de farofa. –Me chame de Pam, colega!

Spencer, Gibby e Carly conseguiram segurar o riso. Freddie e Sam não viram graça, agora eles é que estavam apreensivos, não queriam que nada desse errado.

–Então... Pam! –Havia certo desprezo na voz de Marissa. –Em que trabalha?

–Depende da necessidade... -Disse sem tirar os olhos do prato.

Marissa estremeceu e olhou pra Freddie alarmada. Freddie retribuiu o olhar com firmeza para que ela insistisse na conversa.

–E... Você é daqui de Seattle, mesmo? –Perguntou forçando um riso.

–Pra todos os defeitos, sim... –Ela agora tinha um riso suspeito no rosto.

Sam achou que era hora de intervir.

–Sabe, Freddie e eu estamos pensando em ir pra mesma faculdade ano que vem!

–Sim, eu vou fazer Ciências da computação, e a Sam quer fazer dança, não é amor?

Sam acenou com a cabeça e olhou para a mãe que agora estava atracada com uma coxa de frango.

–A Melanie vai fazer moda. –Foi o que Pam falou de boca cheia.

Sam baixou a cabeça, mas não pela comparação, os demais acharam ofensivos e Freddie seguiu com seu plano:

–E se tudo der certo –Continuou Freddie. –ficamos noivos antes de ir pra faculdade.

Todos olharam sobressaltados, menos Gibby. Marissa se engasgou, Pam continuou comendo acenando positivamente com a cabeça e Sam ria achando que era uma brincadeira.

–Aliás... –Ele se levantou sem jeito. –Gostaria de aproveitar esse momento no qual as pessoas mais importantes pra mim estão reunidas e fazer um pedido.

Sam olhou confusa, só ela ainda não havia entendido.

–Nós crescemos ouvindo nossos pais, amigos, ídolos, todos dizendo que o maior objetivo da nossa vida é encontrar um grande amor, uma pessoa que nos complete, que signifique o mundo pra gente, e que essa pessoa fique conosco a vida toda. Qual de nós nunca duvidou disso tudo? Qual de nós nunca chegou a acreditar que o amor é uma coisa passageira que nós sentimos várias vezes na vida? Pois eu afirmo que não. Não é passageiro. Não é um mero sentimento. E só se ama uma vez. E digo que essa afirmação só é possível de ser feita quando se encontra esse amor. Que é único, e que é pra vida toda. O que veio antes disso não importa. E o que vem depois não existe. Não virá. –Ele se voltou pra Sam e segurou sua mão fazendo-a levantar enquanto tirava uma caixinha do bolso. -Pois eu peço agora, na frente das nossas mães, Samantha Puckette, a... amor da minha vi.. vida quer casar comigo?

Sam ficou em choque alguns segundos, completamente tremula encarando o namorado. Mas não havia o que pensar. Ela tentou iniciar uma resposta. Foi mais difícil do que imaginou.

–An... antes e... eu q...queria dizer uma c... coisa. Ai que droga!–Esbravejou. -Eu queria dizer. -Respirou fundo pra controlar o nervosismo e seguiu. -Primeiro agradecer a você Freddie por essa declaração tão linda, que provavelmente você tirou do Google... Mas em fim. –As lágrimas teimavam em cair. -Eu não acreditava no amor. E o mais estranho é que eu deixei de acreditar justamente por ter me apaixonado. E sim foi uma única vez na vida, e foi a pior coisa que me aconteceu. Pelo menos eu achei que fosse. A partir daí, eu não consegui me interessar por mais ninguém, e achei que ficaria só pra sempre, pois achava impossível ser correspondida. Mas parece que o amor existe, e olha ele aqui na minha frente! –Ela olhou nos olhos de Freddie. -Seria muito estúpida em dizer que não, é claro que eu aceito meu amor!

Freddie ficou emocionado, todos ficaram afinal era Sam Puckett abrindo o coração, não é coisa que se vê todos os dias. Ele pôs um lindo anel de compromisso no anelar esquerdo da garota e a beijou! Pam ria largamente olhando os dois e Marissa chorava descontroladamente. Mas não de desgosto. De repente ela viu aqueles dois garotinhos pelo retrovisor no banco de trás do carro, brigando, fazendo apostas, implicando com o jeito um do outro, mas ambos sempre prontos para ajudar no que fosse quando o outro precisasse.

–Um brinde aos noivos! –Berrou Marissa levantando uma taça de vinho sendo acompanhada por todos.

–Viva aos noivos! –Exclamou Carly efusiva!

–Viva. –Foi um uníssono geral.

Findo o jantar, Sam e Freddie estavam sentados na escada de incêndio abraçados olhando a noite. Ela repousava a cabeça no peito dele que a enlaçava pela cintura.

–Vai embora com sua mãe? –Perguntou Freddie.

–Não, vou dormir na Carly.-Respondeu baixinho.

–Vai me contar agora o porquê da carinha triste a noite toda?

–Não, Me desculpe é um assunto de família, e...

–Somos da mesma família agora! –Ele abaixou o rosto e levantou o queixo dela para que pudessem se olhar nos olho.

Os olhos de Sam brilharam, mas ela hesitou.

–Se importa se eu te contar amanhã? É que preciso da autorização de outra pessoa pra contar...

–Tudo bem, só não quero te ver pra baixo, ta bem?

Eles estavam se beijando carinhosamente quando Carly chamou:

–Sam, vem dormir.

–Mas tem que ser agora? –Perguntou Freddie apertando o abraço.

–Amanhã agente se vê amor .

–Ta bem, boa noite. –Ele deu outro beijo nela antes de solta-la.

Pouco depois, Sam estava sentada na cama pensativa olhando o nada quando Carly sentou ao seu lado ligando a Tv.

–Não parece que acabou de ser pedida em casamento pelo garoto que você ama!

–Eu sei. Estou muito feliz, mas... –Suspirou.

–Mas...

–É, logo todos vão saber mesmo... A Melanie... Carly uma bomba, não sei como conto a minha mãe... Vai ser um choque pra ela, ela não demonstra, mas ta toda orgulhosa achando que ela vai pra Harvard ano que vem...

–O que foi que aconteceu? Ela me disse que foi admitida, por que não vai?

–Por que ta grávida.

–O QUE?

–Do Brad

–Não...

–Sim!

–E agora?

–Boa pergunta.

–Mas como?

–Ah Carly vai me dizer que não sabe como...

–Não é disso que eu to falando, -A morena se impacientou. -claro que eu sei como que eu quero saber é quando...

–Lembra quando voltamos de NY e o Brad andou sumido por umas semanas? Estava com a Mel...

–E... Ele já sabe?

–Não. Ela ta desesperada em NY as amigas dela sugeriram que ela “tirasse”, mas ela disse que nem cogita essa possibilidade. Eu concordo.

–Mas Sam ela só tem 17 anos, uma vida inteira...

–Então devia ter pensado antes de fazer, e não depois.

–Claro, com toda razão não estou dizendo que ela... Mas é que... Eu to completamente em choque...

–Eu sei amiga eu também. Logo todos estarão. –Ela riu seca. -O que deu naquela garota, heim? –Sam finalmente olhou pra Carly indignada.

–Sam, todo mundo erra. Ela não pensou, agora vai aprender da pior forma, com o erro. Vai ter que se privar de muita coisa pra poder criar esse filho. Ela não foi a primeira e nem será a ultima e agora mais do que nunca precisa do apoio de vocês. De todos nós.

–Você ta certa. Mas fico triste pela minha mãe, sabe? Eu não tenho mais jeito, mas a Mel sempre foi a menina os olhos dela tenho medo que isso seja um desgosto muito grande pra ela.

–Vai ficar tudo bem, Sam. –Ela deu um abraço na amiga.



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Notas finais do capítulo

Gente e então? Preciso saber o que vocês acharam, sim? Não vou fazer resumo do prx pra não estragar a surpresa. Bjos e até mais!!