Interligados escrita por Luangel


Capítulo 12
Sã e Salva


Notas iniciais do capítulo

Oiê! Como vão vocês? Gente , peço minhas humildes desculpas pela demora, mas meu pc ficou c frescura e acabei me atrasando nas postagens dde minhas fanfics. Além do mais, tive provas o q também favoreceu minha demora. Enfim, eu achei esse capítulo tão fofinho!*-* Com um pouco de NaruHina, sei q o Ssauke n aparece, mas é q ele é o personagem + dificil de trabalhar, mas ele logo, logo vai aparecer...



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Com minha audição aguçada eu conseguia ouvir a pulsação Hinata sem muito esforço e para meu desespero, temo que neste ritmo a Hyuuga não vá sobreviver até o meio-dia. Pense Naruto, pense, ordenei a mim mesmo sem tirar os olhos da morena que parecia tão delicada e tão frágil. Eu vou... Matar quem fez isso com ela! Eu juro! Rosnei, furioso, rogando maldições. Suspirei e tentei domar minha fúria, foco, Naruto, foco, a prioridade agora é achar ajuda para a menina e eu já sei quem pode me ajudar.

Hinata Hyuuga:

                Ao meu redor eu ouvia conversas, na verdade fragmentos delas, palavras soltas que para mim não faziam sentido nenhum.

                Eu me sentia na escuridão, ironicamente na escuridão de meu próprio subconsciente. Não tinha forças para abrir meus olhos e minha cabeça parecia um balão, vazia e ao mesmo tempo sob pressão, aquilo realmente não era agradável.

                Ora eu sentia frio ora eu sentia calor, e quando eu estremecia ou suava, sentia algo perfurar o meu braço, como uma picada de formiga, talvez fosse uma agulha, sei lá, e logo um formigamento estranho tomava meu corpo, mas era breve e logo ia embora levando consigo o meu desconforto.

                Não faço a mínima ideia de onde estou, só me recordo de ter encontrado Naruto. Como será que ele está? Bem? Mal? Preocupado? Queria poder ter forças para poder fazer algo além de respirar, quero saber em que raio de lugar estou!

                —Não devia ter feito isso... —Disse uma voz feminina e preocupada.

                A resposta infelizmente eu não pude ouvir, mas não deve ter sido educada já que eu pude ouvir a mulher bufar alto e murmurar algo:

                —Se descobrirem... Estaremos fritos, cachorro.

                Ao ouvir essa frase, o desespero me tomou, eu realmente não conheço essa voz, quem é?! Um frio percorreu a minha espinha, me fazendo estremecer novamente.

                Eu tenho que acordar, tenho que ver se estou em perigo, eu tenho... Eu tenho que... Juntando toda a força que tive comecei a me concentrar a tentar abrir meus olhos, meu corpo parecia pesado, difícil de controlar, mas mesmo assim eu não desisti e quando finalmente abri meus olhos, uma luz branca que cegou, o que me fez soltar um gemido baixo.

                —Ótimo!—Disse a voz da mulher, sarcástica. —Agora ela acordou!

                Virei minha cabeça para o lado onde havia uma silhueta coberta parcialmente pela escuridão.

                Logo, meus olhos se acostumaram com a luminosidade e pude classificar aquele lugar como sendo uma espécie de laboratório misturado com um hospital, um lugar bem estranho e digno de um filme de ficção cientifica...

                Meus olhos se fixaram na parede oposta onde havia a silhueta parcialmente escondida da cintura para cima.

                Era um homem, suas torneadas pernas estavam cobertas por uma calça jeans desbotada e rasgada nos joelhos, e então sua cintura para cima estava envolto de escuridão.

                Senti seu olhar sobre mim e ao cruzar o meu com o dele, senti uma corrente elétrica passar pelo meu corpo, em meio a escuridão em que seu rosto se escondia, seus olhos se destacavam, como os de um felino a noite,pronto para me atacar, os olhos dele eram azuis, em belo e familiar tom de azul.

                Abri a minha boca para chamar quem eu pensava que ele era, apesar de parecer absurdo, mas a uma mulher loira entrou em meu campo de visão dizendo para o rapaz:

                —E aí? Qual é a sua ideia brilhante agora?

                —Faça-a dormir. —Disse aquela voz tão conhecia para mim de uma forma estranhamente fria.

                Senti o chão desaparecer, ele... Humano?! Não, só posso estar louca!

                —O que?!—Exclamou a mulher, seus olhos castanhos irritadiços olharam de soslaio para mim.

                —Faça o que eu estou mandando Tsunade!—Vociferou ele e nessa hora eu tive certeza de que era ele, o meu Naruto, é ele... —Faça-a dormir. —Disse sem desviar o seu olhar do meu.

                A corpulenta mulher, a tal de Tsunade suspirou e murmurou algo contra o rapaz, mas logo saiu do meu campo de visão.

                Fazendo um esforço sobre-humano eu ergui a minha mão em direção do garoto que estreitou os olhar, mas não se moveu.

                A mão fria de Tsunade me tocou e eu senti a forte energia macabra percorrer o meu corpo, ela era um monstro e dos bem fortes.

                Assustada e tentando me proteger eu movi o meu braço, tentando me soltar da mão da mulher que apertou mais ainda.

                Em sua outra mão, eu pude ver uma grande e fina agulha com liquido azulado dentro.

                —Fique quieta!—Exclamou tentando achar a veia em meu braço para inserir aquela substancia desconhecida.

Naruto Uzumaki:

                Aquela cena cortava o meu coração, Hinata continuava a me fitar, clamando por minha ajuda, certamente já havia me reconhecido apesar da escuridão que envolvia o meu tórax e rosto.            

                Depois que a encontrei praticamente morta na neve, eu deveria encontrar alguém para cuidar dela, eu não poderia ir a um hospital, pois aquela ferida tinha energia macabra, obra de algum monstro e humanos não poderiam fazer nada para salvá-la.

                A segunda opção seria levá-la até seu primo, mas aposto que Neji e seu clã seriam tão incompetentes como os médicos, por causa da avançada infecção em que as feridas estavam.

                Então, surgiu uma terceira opção, era quase que suicida, mas podia confiar nesta pessoa, afinal é a melhor médica que existe: Tsunade Senju.

                É loucura levar uma humana ensangüentada para o toca dos vampiros, mas se essa é o único jeito de salvá-la... A Hyuuga ainda se debatia, impedindo que a médica aplicasse um forte calmante nela, afinal, a morena não pode nem sonhar sobre minha real forma ou sobre onde está.

                —Fique quieta!—Exclamou a loira já bem irritada com a teimosia da garota, que a essa altura já tinha lágrimas decorando desesperadamente seus olhos perolados.

                Suspirei e não agüentando mais ver aquela cena, disse, tentando soar calmo e gentil:

                —Está tudo Hina, ela não vai te machucar. —Na hora a menina parou de se debater e ficou me encarando, ela realmente confiava em mim, o que me fez sentir culpado pelo sofrimento e medo dela.

                Uma lágrima solitária rolou por seus olhos, enquanto a fina agulha entrava em sua pele, me fazendo-me sentir culpado por fazê-la chorar.

                Lentamente seus olhos foram ficando pesados e poucos minutos depois ela estava adormecida como um anjo.

Neji Hyuuga:

                Hanabi estava ao meu lado, tomando quase toda a água da garrafa. A Hyuuga estava cansada e não era para menos, uma vez por mês eu vinha até a residência oficial do clã e treinava com a morena, testando seus avanços e poderes.

                Ela tinha apenas 13 anos e já era considerada uma dos prodígios do clã, só estando atrás de sua irmã mais velha.

                Sentei-me ao seu lado e a garota perguntou:

                —Neji-oni-sama, eu estou melhor?

                Eu assenti e respondi:

                —Sim, está bem melhor do que antes, Hanabi-san, sua defesa está mais rápida e seu ataque mais calculado, a sua única desvantagem é a força física, mas afinal, você é uma criança, é normal! Além do mais o seu poder sensitivo ainda está um pouco em baixa, mas também é normal, devido a sua inexperiência.

                Hanabi suspirou, frustrada.

                —Meu pai não ficará feliz somente com isso... —Murmurou abaixando a cabeça e deixando que seu cabelo o cobrisse, como sempre fazia quando falava com ou sobre seu pai.

                Suspirei, a morena é idêntica á Hinata quando era mais jovem: quieta e batalhadora, mas sempre com a pressão de seu pai rigoroso.

                Mesmo que Hiashi fosse o líder do clã, eu não gostava do modo que ele tratava suas filhas, como se não fossem de seu sangue, somente seres que deveriam ser perfeitas.

                —Você não deveria se cobrar tanto, Hanabi, afinal você ainda é uma criança. E acho que no fundo Hiashi-sama está orgulhoso do seu avanço. —Disse sorrindo, tentando transparecer confiança.

                —Não precisa me enrolar, Neji-oni-sama... —Disse esboçando um sorriso um pouco triste. —Ele não me ama, nem a mim, nem a minha irmã, você sabe disso. —Disse colocando sua pequena mão em meu ombro. —O meu maior sonho, não é ser amada por ele, como Hina-chan já tentou fazer, o que eu quero é passar logo nesse julgamento idiota desse velhote chato e poder viver com minha irmã, longe dessa casa repleta de hipócritas...

Sakura Haruno:

                 Um sorriso se esboçava em minha face, ainda me lembrava das palavras ditas pelo Kage Gaara-san...

                “—Ah. —Suspirou Gaara. —Vejo que sobrou para mim desempatar, não é?

                O silêncio que se instalou na sala me corroía e eu sentia vontade de gritar, mas antes que eu o fizesse, o ruivo disse:

                —Eu aprovo a decisão. —Ao ouvir estas belas palavrinhas, os meus lábios desenharam um grande sorriso que demonstrava a minha eterna gratidão. —Mas só com uma condição, Sakura-sama... —Disse, seu jovial rosto estava sério, e eu assenti. —Jure que o seu “guarda-costas” irá com você.

                Logo minha expressão se suavizou e eu disse:

                —Não se preocupe, Gaara-san, Naruto irá comigo para Konoha e nos finais de semana voltarei para Romênia para resolver alguns assuntos pendentes.

                O Kage assentiu e assim encerrei a reunião.”

                —Sakura-sama?—Perguntou uma voz grave e então eu despertei de meus devaneios, prestando atenção no ANBU a minha frente.

                —Perdoe-me Yamato. —Falei e ele assentiu.

                —O que a senhora deseja?—Perguntou fazendo uma leve reverência.

                —Quero que você, o Hatake, Aburame e a Yuuhi providenciem algumas coisas para a minha ida a Konoha.

                —Como o quê, Haruno-sama?—Perguntou de modo respeitoso.

                —Uma residência para mim e para Naruto, não quero uma casa muito chamativa e um pouco isolada, mas não muito para não levantar desconfiança entre os moradores. Também queria que arranjassem documentos para mim, algo como uma transferência escolar falsa para mim e para Naruto...

                —Uma transferência escolar?—Perguntou Yamato surpreso e eu assenti.

                —Sim, afinal, para eles eu e Naruto temos 17 anos, não é? Seria estranho se não estudássemos. —Indaguei rindo.

                —É verdade. —Disse e mesmo com a máscara que cobria seu rosto, eu pude perceber que sorria. —Com licença, Tsarissa. —Disse antes de desaparecer.

                Virei-me para o meu guarda roupa repleto de vestidos de outros séculos.

                —É, acho que eu não os vestirei durante um tempo... —Murmurei tocando o tecido de um deles.

                Pronta para começar a minha missão: Salvar Konoha.

Hinata Hyuuga:

                Abri meus olhos de repente como em um estalo, a luminosidade feria meus olhos, mas logo eu me acostumei a ela, e com uma leve olhada pelo local, eu percebi que estava no meu quarto.

                Tudo... Foi um sonho? Certamente que não, ainda podia sentir os efeitos da droga injetada em meu corpo.

                Sentei-me na cama com grande dificuldade, minha cabeça ainda latejava, mas eu já conseguia raciocinar com mais clareza.

                —Você é idiota?!—Exclamou uma voz ligeiramente irritada.

                Cocei meus olhos com as mãos, tentando melhorar minha embaçada visão, e visualizei uma raposa laranja e raivosa no meu quarto.

                —Naruto?... —Sussurrei e Naruto fez um som que parecia um bufar, parecia indignado.

                —Não Hinata!—Retrucou, sarcástico. —Sou uma rena do papai Noel, não está vendo um velho gordo descendo a sua lareira?!—Berrou em minha mente, fazendo com que eu fizesse uma careta de desconforto.

                —O... O que você está fazendo aqui?—Perguntei só tentando imaginar cara que o  síndico de meu prédio fez ao ver uma fera daquele porte entrando aqui. —Como conseguiu entrar?—Indaguei, já mais disposta.

                —Tenho meus truques... —Murmurou de forma misteriosa e que mostrava que ele não queria falar sobre isso.

                —Tanto faz... —Resmunguei desviando o olhar para a janela, que exibia uma tarde nublada, quanto tempo passei dormindo?...

                Um confortável minuto de silêncio se estendeu entre nós, até que ele resolveu quebrá-lo:

                —Ei. —Chamou com uma voz monótona. —Toma isso. —Disse apontando com o focinho para um frasco branco que descansava sobre a cabeceira de minha cama, nele não havia nenhum rótulo para identificá-lo.

                —O que é isso?—Questionei, já que não em lembrava de ter algo assim em casa.

                —Um... Remédio. —Naruto respondeu de forma hesitante, como um adulto que tenta explicar de onde vieram os bebês para uma criancinha curiosamente inocente.

                —Por que eu deveria tomá-lo?—Perguntei dessa vez usando um tom desafiador e desconfiado, as lembranças da tal de Tsunade e “dele” voltaram a minha mente.

                —Vai te fazer se sentir melhor. —Respondeu a raposa, quase de uma forma... Normal.

                —O que tem nisso?—Indaguei, imaginando todas as possibilidades daquilo ser veneno.

Naruto Uzumaki:

                Revirei os olhos e retruquei:

                —Não é da sua conta, caramba! Pode tomar o remédio!

                Como quem me desafia, Hinata arqueou uma de suas sobrancelhas e respondeu segura e pausadamente:

                —Não vou tomar essa coisa.

Um rosnados impaciente escapou por entre meus dentes.

                —Por que não toma?! Não confia em mim?—Perguntei e a Hyuuga me lançou um olhar superior e cheio de significados dos quais eu não sabia diferenciar.

                —Por que eu deveria confiar em você?—Retrucou com seriedade, e algo dentro de mim pareceu doer por causa destas palavras.

                Ao encarar seus olhos perolados, pude perceber que ela não estava falando mais sobre o remédio que Tsunade preparara para a morena, que mesmo naquele estado em que estava no “laboratório” da Senju, a garota me viu e pior, ela me reconheceu! O silêncio dominou a minha fala, eu me sentia pego em minha própria armadilha, atado pelos olhos acusadores da menina.

                —Eu...

                —Por que mentiu?—Interrompeu de madeira rude cruzando os braços na frente do corpo.

                Eu abri a boca para responder, mas Hinata foi mais rápida que eu dizendo:

                —Não adianta mentir, Naruto. Pode não parecer, mas eu tenho um cérebro. Aquela cara na sala e que mandou Tsunade me fazer dormir, era você. —Revelou usando um tom acusatório.

                —Ok, eu admito, aquele era eu. —Disse a verdade, já que não havia mais motivos para mentir.

                —Onde eu estava?—Questionou, seu tom de voz agora era seco como um deserto.

                —Com... Uma amiga. —Respondi, eu não menti, só omiti parte da verdade para o bom comum.

                —Ela não parecia ser sua amiga. —Retrucou e nessa hora eu amaldiçoei a perspicácia da Hyuuga.

                —Onde eu estava?—Disparou.

Hinata Hyuuga:

                —Onde eu estava?—Repeti a pergunta, dessa vez tentando soar mais ameaçadora e funcionou.

                —Em um tipo de hospital. —Respondeu Naruto.

                —E o que vocês fizeram comigo?—Perguntei me lembrando das seringas que entravam em minhas veias.

                —Te curamos. —Naruto respondeu de uma maneira tão natural e... Levemente preocupada ao mesmo tempo que me pegou de surpresa, me fazendo abaixar (mesmo que por pouco tempo) a minha cara de durona. —Olha Hina. —Ao ouvir o apelido que apenas minha irmã usa comigo, senti meu corpo estremecer, na voz rouca dele, o meu apelido parecia ter ficado mais bonito... —Eu não posso te contar tudo sobre mim, sou parte de uma coisa que você nem imagina. Eu te juro que nunca tive intenção de mentir, mas se contasse, a minha e sua vida estariam em perigo e... —A raposa parecia hesitante, mas continuou: — E eu não suportaria vela ferida novamente, Hinata... Naquela hora se não tivéssemos ido até Tsunade, você agora estaria morta.  Eu só mandei você “dormir”, pois você não poderia ver muita coisa ali, seria muito comprometedor para nós dois. E quanto a Tsunade... Ela é realmente um monstro, mas, por favor... —Pediu. —Por favor, não me pergunte sobre coisas que não posso revelar.

                A surpresa ainda vagava sobre mim enquanto um longo silêncio reinou sobre nós. Constrangida e ao mesmo tempo um pouco feliz pela preocupação da fera, eu desviei o meu rosto para o lado, não deixando que Naruto visse minha face extremamente corado.

                Depois de breves minutos de pura indecisão, eu forcei meus lábios a falarem:

                —E... E essa sua habilidade de virar um humano?

A risada dele ecoou em minha mente, me deixando ainda mais constrangida se possível.

                —Eu não tenho essa habilidade de me transformar em um humano. —Respondeu em tom de voz zombeteiro.

                —Mas eu vi... —Murmurei franzido o cenho, visivelmente confusa, o que rendia ao divertimento de Naruto.

                —Você não me viu transformado, o que você viu antes foi a minha forma original. —Explicou enquanto o queixo caía devido à surpresa. —Eu sou um humano que tem a habilidade de me transformar em uma raposa, na verdade eu sou um yokai, uma Kyuubi no Kitsune.

                Meus olhos se arregalaram ao ouvir a ultima palavra: Kyuubi no Kitsune... A espécie de Yokai raposa mais poderosa que existe. São raposas que alcançaram seus 1.000 anos de idade!

                —V-você tem... Quanto a-anos?—Perguntei tentando não gaguejar, sem ter muito sucesso.

Naruto Uzumaki:

                —Mais de mil anos, “criança”... —Falei debochando da face surpresa de Hinata.

                —Mas por que você nunca se transformou perto de mim?—Perguntou a Hyuuga de forma inocente e eu retruquei brincalhão:

                —Não sabia que queria me ver nu, Hina...


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Notas finais do capítulo

Reviews? *-*



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