Interligados escrita por Luangel


Capítulo 11
Por favor...


Notas iniciais do capítulo

Oiê! Como vão vocês meus belos leitores? Peço infintas desculpas pela minha demora, mas é que eu tenho estado realmente ocupada e a partir de hoje uma das minahs obrigações já está concluída. Enfim, eu adorei escrever esse cap já que tem um pouquinho de NaruHina *-*, espero que também gostem! ^^



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—Poderemos iniciar esta reunião? —Falei e os Kages assentiram. —Inicialmente peço para que me perdoem por pedir uma reunião assim tão de repente, mas o assunto é delicado e precisa ser atendido com urgência. Os senhores já devem ter visto a situação onde Konoha se encontra atualmente...

Hinata Hyuuga:
    Sem hesitar passei a mão no despertador com força, fazendo o mesmo cair contra o chão, pude ouvir o som das peças do objeto se soltando, certamente ele estaria quebrado, mas pelo menos agora faria silêncio. Suspirei e passei a mão pelo meu rosto sonolento, não preguei o olho esta noite, minha cabeça parecia ter vida própria de tanto que latejava. Fechei os olhos, desejando que a noite não passasse mais tão rápido assim...
    —Hinata?—Perguntou Neji do outro lado da porta fechada, me assustando. —Posso entrar?
Abri a minha boca para falar “Pode entrar, Neji...” mas a minha voz simplesmente não fluía, eu estava sem voz e o único som que saia de meus lábios, mais se assemelhavam a uma águia velha morrendo, se é que isso é possível.
    Assim, o Hyuuga entrou no quarto e sua expressão tranqüila se tornou extremamente preocupada ao me ver. Rapidamente, o moreno se aproximou e se ajoelhou ao lado de minha cama.
    —Hinata, você está bem?
    —Sim. —Menti forçando o meu melhor sorriso falso o que pareceu (incrivelmente) enganar meu primo. —Parece que o resfriado piorou. —Menti novamente sentindo um enorme peso na consciência, o que eu sentia nem de longe era um resfriado, foi tudo por causa desses malditos machucados em minhas costas...
Tossi forçando a minha voz a sair mais consistente.
    —Como está se sentindo?—Questionou colocando uma mecha do meu cabelo para trás de minha orelha.
    —Tsc... A minha cabeça ainda está latejando e minha voz está um saco. —Falei apontando para a minha garganta.
    —Acho melhor eu faltar na escola e ficar aqui cuidando de...
    —Não. —O interrompi. —Pode ir a escola Neji, estou só com um resfriado e além do mais depois da escola você vai se encontrar com Hanabi, vou sobreviver sem você... —Disse dando um sorriso no final.
    O garoto me fitou, como se dentro de sua mente ele tentasse tomar a sua decisão e enquanto isso eu esboçava o meu melhor sorriso, ignorando a dor que martelava a minha cabeça. Por fim, ele suspirou e disse derrotado:
    —Ok, eu vou, mas você vai ter que ficar em casa, não quero que você piore. E me promete que se alguma acontecer você vai ligar para mim!
    —Pode deixar, Neji-onii-chan!—Assegurei, usando o sufixo carinhoso que sei que ele gosta.

Naruto Uzumaki:
    —Espere aí. —Pediu Kira A, surpreso quebrando o silêncio da sala, fazendo com que Sakura prendesse a respiração, não que ela precisasse é claro, mas é o costume. —Você está pedindo permissão de passar um tempo em Konoha?
    —Sim... —Disse Sakura assentindo, a rosada abriu a boca para continuar a falar, mas foi cortada pela frase de Onoki.
    —Isso é um ultraje!—Vociferou atraindo toda a atenção para si. —Você vai abandonar o seu império por causa de um lugar medíocre e ridículo como Konoha?!
    A Haruno respirou profundamente e fechou as suas mãos em punhos rígidos ao lado do corpo, e com uma voz de calma controlada, a Imperatriz retrucou:
    —Perdoe a minha ousadia, Onoki-san, mas mesmo Konoha sendo uma cidade pequena e até mesmo insignificante em meu grandioso império, aquele território é meu, e por ser uma cidade minúscula e sem nada de especial é o que me preocupa.
Onoki ficou vermelho como um tomate maduro e quando abriu a boca para falar, ele foi interrompido:
    —Mas... O que lhe preocupa, Sakura-sama?—Perguntou Gaara, calmo, sem se importar com os olhares fulminantes que Onoki dirigia a ele.
    Ao meu lado, Saky suspirou e respondeu, escolhendo as palavras com cuidado:
    —Já disse sobre a neve em Konoha, e asseguro que aquele fenômeno natural não é normal.
A gargalhada debochada de Onoki ecoou no lugar, interrompendo novamente Sakura que se segurou para não bufar, indignada pela falta de educação do velhote.
    —Como assim a vossa majestade imperial, “assegura” de que o fato de nevar em Konoha é anormal?Virou meteorologista, agora?—Debochou com um sorriso de escárnio nos lábios. —Sei que passou muito tempo adormecida minha doce Imperatriz, mas existe algo chamado mudanças climáticas.
    —Eu fui até Konoha, Onoki-san. —Retrucou a rosada, fria e objetiva, perdendo a paciência com o Hokage que ao ouvir as palavras da Haruno, arregalou os olhos como se estivesse vendo um fantasma.
    —Ora ora que negligência de sua parte, Haruno-sama... —Murmurou.
    —Que eu saiba. —Disse Mei Terumi desviando pela primeira vez o olhar de suas unhas. —Estamos aqui para discutir a situação de Konoha e não sobre as atitudes de nossa Imperatriz, Onoki-san.
    Abaixei a cabeça, tentando esconder o sorriso zombeteiro que surgiu em minha face pelo corte que Mei dera no ancião que agora murmurava palavras sem nexo para a ruiva que olhava docemente para a rosada.
    —Mas eu tenho uma dúvida... —Falou Kira A olhando fixamente para Sakura.   
    —Sim?—Questionou a Haruno, retomando a sua calma impecável.
    —Digamos que a vossa majestade imperial consiga ir a Konoha, como pretende se esconder dos caçadores? Afinal a senhorita é a Imperatriz.
A garota sorriu docemente e assentiu antes de agradecer:
    —Agradeço a sua preocupação Kira A-san, mas como dizem a males que vem para  bem e este é bem o meu caso. Como sabem, eu despertei misteriosamente antes do Halloween, o que nunca aconteceu antes e assim houve um efeito colateral.
    —Efeito colateral?—Repetiu Gaara se arrumando em sua cadeira, prestando atenção em cada palavra que saia da boca da Imperatriz.
    Antes de falar, Sakura trocou um olhar cheio de significados com Tsunade que até agora não abria a boca para nada.
    —Bem, esse efeito colateral é o fato de ninguém conseguir rastrear ou sentir a minha energia macabra, é como se eu não fosse uma vampira por que a minha energia macabra desapareceu embora esteja voltando lentamente.
Todos fitaram a rosada, e eu estreitei o olhar tentando localizar a sua energia macabra e como ela mesmo disse, é como se ela não fosse uma vampira! Como eu não pude notar isso antes?!
    —Que... Exótico!—Exclamou Mei Terumi exibindo um sorriso curioso que ia de orelha a orelha.
    —Porém isso é uma faca de dois gumes, já que ao mesmo tempo que eu consigo me camuflar em Konoha, o meu corpo não está tão resistente como antes...
    —Então, me perdoe Sakura-sama, mas não posso permitir que a senhora corra tal risco... —Desculpou-se Kira A.
    —Sei que é uma decisão difícil para vocês. —Falou a garota de forma confiante e firme. —Mas eu não tenho medo de morrer pelo que protejo e quando assumi o trono deixado por meu pai, eu prometi que seria a espada que atacava e o escudo que defendia o meu povo e que assim como meu pai eu viveria e morreria com amor se fosse para meu império. Meu pai, o imperador nunca quebrou uma promessa e eu não quero quebrar as minhas...
    O silêncio reinou enquanto Saky olhava para cada face ali presente, procurando ler os sinais de “sim” ou “não” para a sua proposta.

Sakura Haruno:
    Em meio aquele silêncio pesaroso o som de palmas foi ecoado e todos olharam para Onoki-san que batia palmas lentamente, com um sorriso cínico nos lábios velhos.
    —Bravo Sakura-sama! Suas palavras são realmente encantadoras, pena que também são fantasiosas demais para o...
    —Dome a sua língua Onoki-san. — Cortou Gaara olhando fixamente para Onoki que engoliu a seco o olhar frio que recebia. —Ou precisarei arrancar a sua língua fora?
    —Isso... É uma ameaça?!—Questionou o mais velho tentando soar arrogante como antes sem sucesso, ele parecia mais uma criançinha assustada, é Gaara desperta isso nas pessoas.
    —Talvez, depende de como você vai se portar de agora em diante. —Respondeu o ruivo, sereno.
    Gaara voltou seu olhar para mim, pensativo e o silencio que se estalara entre todos ali era quase fúnebre.
    —Ahn... —Murmurou Tsunade, sem graça atraindo todos os olhares sobre si. —Que tal iniciarmos logo a votação?—Seus olhos castanhos varreram cada Hokage e se focalizaram na única mulher presente além dela. —Mei?—Chamou e a ruiva a fitou. —E então, você aprova a decisão da Imperatriz, Haruno Sakura de ir a Konoha?
    Mei Terumi suspirou e me olhou com um olhar quase que maternal, seus lábios desenharam um leve sorriso enquanto dizia:
    —Eu Mei Terumi, aprovo a decisão da Imperatriz.
Fiz uma reverência em mostra de minha gratidão.
    —Desculpe-me Sakura-sama. —Disse Kira A de repente, sua voz séria pareceu ecoar dezenas de vezes em minha mente e eu dirigi o meu olhar a ele. —Não posso aceitar tal decisão que ponha a sua vida em risco, meu voto é não.
Engoli a seco e mesmo a resposta sendo negativa eu me curvei fazendo a mesma reverência que fiz para Mei.
    —Eu Tsunade Senju sou de acordo ao plano de Haruno-sama. —Disse a loira com um sorriso na face.
    —Hmft!—Falou Onoki fechando os olhos e cruzando os braços diante do corpo, balançando a cabeça de um lado para o outro, negando com, veemência.
    —Ah. —Suspirou Gaara. —Vejo que sobrou para mim desempatar, não é?

Sasuke Uchiha:
    — Keiko, você poderia soltar a minha perna?!—Indaguei tentando não perder a paciência com a criança que estava agarrada a minha perna esquerda me impossibilitando de andar.
    Olhei para o relógio e mordi o meu lábio inferior, assim eu vou me atrasar. Ansioso, eu olhei para trás, onde Miya olhava aquela cena com a diversão estampada em seus olhos verdes. Com as mãos gesticulei discretamente para que ela me ajudasse com Keiko. A mulher suspirou e se aproximou de nós.
    —Keiko querida solte o Sasuke-kun. —Pediu docemente se abaixando até ficar da altura da albina que em resposta apertou mais a minha perna.
    —Itoko!—Lamuriou levantando a cabeça, seus olhinhos angustiados me fitaram. —Fica comigo, só hoje!
    —Eu tenho que ir a escola, Keiko... —Resmunguei fechando os olhos.
    —Não tem não! Você tem que ficar comigo, vamos brincar!—Exclamou balançando-se em minha perna e se eu não tivesse cuidado eu facilmente cairia. —Aposto que a escola é chata...
    Certamente é, pensei revirando os olhos. Ao meu lado Miya suspirou e decidida disse:
    —Sasuke só vai passar pouco tempo fora, depois ele brinca com você.
    —Promete?—Perguntou Keiko olhando para a mulher, fazendo um beicinho.
    —Sim. —Assegurou Miya sorrindo e logo depois, Keiko me soltou dizendo:
    —Quando você voltar vamos brincar um tempão!
Suspirei e olhei para Miya que olhava para Keiko com um sorriso estampado e doce. Ajeitei a mochila em minhas costas e com passos largos eu sai de casa. Nota mental: Nunca mais pedir ajuda para a Miya, ela só vai adiar o seu problema e se você (não tiver) sorte ela ainda vai piorá-lo para você.
    Voltei de meus devaneios quando o vento gélido e invernal atacou a minha face, estremeci de frio e com passos ágeis e nem um pouco calculados, eu corri pela neve que cobria os meus pés, rezando para não chegar tão atrasado assim...
   
Hinata Hyuuga:
    Depois que Neji saíra de casa, eu me levantei da cama com extrema lerdeza, já está na hora de trocar as bandagens de minhas feridas. Olhei em direção do banheiro e fiz uma careta de reprovação, parecia que ele ficava tãaaaaaaao longe de onde eu estava! Literalmente me arrastei até o banheiro e fiquei aliviada ao ver o kit de primeiros socorros estava ao me alcance. Levei as minhas mãos até os botões de minha camisa e depois de alguns fracassos devido ao cansaço, eu consegui soltar todos os botões. Calmamente retirei a bandagem que cobria quase toda a extensão de minhas costas e também meus seios. Virei-me de costas para o espelho, vendo a situação das feridas e a visão que tive fez um frio agudo percorrer a minha espinha.
    Os cortes haviam piorado, e estavam perigosamente infeccionados, aposto que se continuar assim, amanhã eu terei bolhas de pus. Assustada e com as mãos tremulas eu refiz os curativos com uma nova e limpa bandagem. Voltei até a minha cama, pensando no que faria para tratar dessas feridas. Talvez o Neji pode me ajudar... Não! Gritei em pensamento, Neji não pode nem sonhar sobre o que aconteceu ou que eu conheço um monstro! Naruto... Senti o meu coração se aquecer ao me lembrar da raposa alaranjada e mandona e com um estalo eu me lembrei:
    —Oh não!—Exclamei sobressaltada. —Naruto deve estar achando que vou a escola.
Obriguei minhas tremulas pernas a andarem, peguei o primeiro casaco que vi e saí de casa, devia achar o Naruto o quanto antes e... Também preciso saber se ele está bem.
    O vento fazia o meu cabelo ricochetear contra a minha face febril e a neve chegava quase aos meus joelhos. A cada passo dado, a minha cabeça parecia explodir afetando até mesmo os meus sentidos. Já estava chegando ao lugar onde eu e Naruto sempre nos encontrávamos, mas passos atrás de mim prenderam a minha atenção e com o canto do olho, eu olhei para trás para ver quem era. Poderia reconhecer aquela silhueta em qualquer lugar, era Sasuke e ele corria a todo vapor por entre neve, me causando um pouco de inveja de sua agilidade. Arregalei meus olhos, o Uchiha NÃO pode me ver aqui, se o moreno me ver, certamente contara para meu primo e... E antes que pudesse concluir a minha linha de pensamento, eu me escondia trás de uma parede.
    Vi o garoto passar correndo do lado oposto da rua e desaparecer depois de fazer uma curva. Suspirei, mas esse ato fez minhas costas arderem e um cheiro forte e metálico invadiu as minhas narinas, ainda sentindo dor, pousei a minha mão em minhas costas e nem precisei ver para saber que minhas feridas estavam sangrando por causa do impacto com a parede. Soltei o ar pela boca e recomecei a andar, ignorando ou pelo menos tentando ignorar as feridas que ardiam e pulsavam. Foi questão de minutos até que meus sentidos foram ficando debilitados, minha visão turva, impossibilitava que diferenciasse o que era neve ou o que era nuvens, tudo parecia um borrão abstrato. Acabei por tropeçar em algo ou até mesmo em meus próprios pés e caí contra a neve que me causava arrepios de frio.
    “Vamos Hinata”, pensei tentando me levantar, mas minhas costas arderam e eu soltei um gemido de dor e frustração.
    —Você não é fraca... —Sussurrei entre dentes. —Levante-se e ande, agora.
Obedecendo as minhas próprias ordens, eu enterrei as minhas mãos na neve descontando nela a dor que eu sentia.

Naruto Uzumaki:
    Olhava de um lado para o outro, impaciente, onde está a Hinata?! Frustrado me sentei na neve e permaneci assim durante breves minutos, até grunhir e me levantar novamente. Já sei vou até a casa dela então! Pensei animado com a ideia, mas logo a animação se apagou com a rapidez de um fósforo em uma tempestade, eu não posso ir até lá, primeiro: tem o primo mala dela. Segundo: Mortais podem me ver e eu não quero ter que matar civis por uma causa tão boba... Suspirei, é o jeito é esperar mesmo. Fechei os olhos e uma brisa me atingiu trazendo consigo o cheiro de sangue que eu conhecia muito bem de quem era, Naruto, Naruto, me repreendi em pensamento, você deveria parar de pensar um pouco na Hyuuga, está ficando maluco a ponto de sentir o cheiro do sangue dela...”
    —Na... ruto?—Chamou uma voz melodiosa, porém cansada, na hora abri meus olhos e me virei na direção do som.
    Meus pelos se eriçaram quando a vi cair violentamente contra a neve, como se fosse feita de papel. Corri até ela, meu coração martelava em meus ouvidos. Eu não conseguia falar nada, a morena estava pálida e uma fina camada de suor se formava em sua testa, nem precisava de termômetro para saber que ela está com febre. Ela lutava para manter seus olhos perolados abertos, mas eles pareciam desfocados, como se ela não conseguisse me ver. De súbito a garota falou com a voz baixa e extremamente cansada, talvez pelo esforço que deveria estar fazendo por falar:
    —Naruto?
    —Sou eu, Hinata. —Falei em sua mente e ela pareceu    ficar mais tranqüila.
    Meus olhos se arregalaram quando vi a neve embaixo da garota se tingir de vermelho.
    —Hinata pelo amor de Deus o que aconteceu?!—Exclamei sentindo um frio percorrer a minha espinha.
    —Naruto, fiquei comigo. — Sussurrou erguendo a mão e tocando o meu focinho gelado.
    O seu toque era caloroso e sua mão delicada tremia.
    —Eu vou ficar Hina. —Assegurei vendo que os seus olhos começavam a se fechar perigosamente e o medo me invadiu. —Só por favor, fique acordada. Por favor... —Supliquei.
    —Dói Naruto, dor, eu sinto... Dói... —Murmurou antes de seus olhos se fecharem por completo.
    Com minha audição aguçada eu conseguia ouvir a pulsação Hinata sem muito esforço e para meu desespero, temo que neste ritmo a Hyuuga não vá sobreviver até o meio-dia. Pense Naruto, pense, ordenei a mim mesmo sem tirar os olhos da morena que parecia tão delicada e tão frágil. Eu vou... Matar quem fez isso com ela! Eu juro! Rosnei, furioso, rogando maldições. Suspirei e tentei domar minha fúria, foco, Naruto, foco, a prioridade agora é achar ajuda para a menina e eu já sei quem pode me ajudar.


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Notas finais do capítulo

E aí? Mereço reviews? Recomendações? Sejam bons comigo! Eu fiz aniversário dia 09, mereço pelo menos um reviews, não é? *-*