Can we whisper? escrita por Meggs B Haloway


Capítulo 18
Capítulo 17 — Forte o bastante.


Notas iniciais do capítulo

Okay, o capítulo 17 e 18 eram para ser um só, mas ai iria ficar muito cansativo por causa do tamanho, então eu decidi partir. Bom, espero que gostem, sério. E ah, leiam a história da minha amiga Jeniffer (https://www.fanfiction.com.br/historia/217907/Hope/). Enfimmm gente... é isso ):



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/207763/chapter/18

O câncer de pâncreas era o quinto que mais matava no mundo por causa de seu diagnóstico demasiadamente tardio. A chance de vida depois do diagnostico era de três ou seis meses — mesmo com essas informações claras a mim eu não conseguia assimilar. Assimilar que eu estava prestes a perder Riley sem nem ao menos… isso não poderia acontecer.

Eu engoli em seco enquanto passava os dedos por meus cabelos embaraçados e suspirando, mantendo meu rosto isento de lágrimas para não piorar a situação interna que Riley se encontrava no momento. Eu queria tanto que aquilo fosse uma piada de mau-gosto, uma brincadeira para me testar, entretanto estava mais do que óbvio que era tudo verdade. Uma verdade a qual eu não queria, nem muito menos conseguiria encarar.

A minha garganta estava fechada fortemente, sem deixar nada passar. O ar estava se tornando pesado ao meu redor e eu não estava conseguindo respirar quando Riley me abraçou e me puxou para que eu estivesse mais perto dele, passando as mãos por minhas costas quando percebia que eu estava prestes a chorar.

Aquilo sempre me acalmou, mas naquele momento tudo que não passava pela minha cabeça era a calma.

Eu tinha que tentar ser forte pelo menos por agora quando estava na frente dele, não poderia deixar meu desespero calar a vontade que eu tinha de deixar tudo mais fácil para ele, para ele não sofrer tanto por essa doença horrível que foi o atingir. Logo ele! Riley sempre se mostrou forte, saudável e perfeito a vista externa, entretanto isso me mostrou o quanto tudo não era tão bom quanto parecia.

E por que ele? A resposta era quase uma ironia. Era simplesmente o fato de as coisas não poderem das certo para mim, não poderem dar certo para as pessoas que eu amava com a mais pura sinceridade que eu possuía dentro de mim. Porque sim, era isso que acontecia com Riley, eu daria minha vida por ele sem hesitar uma vez sequer.

Um soluço desbravado escapou de meus lábios e eu me agarrei mais a ele, escondendo meu rosto em seu ombro e chorando baixinho por alguns minutos. Eu nunca o vira chorando e aquela era de modo infeliz a primeira vez que eu o via executando aquilo. Por mim, ele continuaria sem chorar por um bom tempo, talvez até a vida toda.

Três e se tivéssemos sorte seis meses. Quinto que mais matava em todo mundo. Eu não podia perder Riley desse jeito.

— Vai ficar tudo bem. — Ele sussurrou com a voz passiva e rouca.

Eu tive vontade de gritar em sua cara que ele sabia que não iria ficar tudo bem, porque ele iria morrer, no entanto pela primeira vez eu tive o cuidado de não deixar minhas palavras saírem de modo desordenado de meus lábios. Eu não queria machucá-lo com as mesmas e seria crueldade se agora eu o fizesse.

— Eu não quero parecer fraco agora… para você.

— Você tem mais coisas para se preocupar. — Meu rosto não estava tão molhado e eu tinha me esforçado muito para não deixar todas as lágrimas que eu queria chorar caírem, mas era inevitável. — Não tem de se preocupar se vai parecer fraco para mim ou não. Isso não me importa Riley.

Ele hesitou por alguns segundos e quando falou sua voz estava embargada e rouca como nunca.

— Você já parou para pensar no tanto de coisas que não lhe importam, mas que são essenciais? — Perguntou ele, acariciando meus cabelos levemente, até parar na minha cintura.

— E você deveria deixar de ser tão perceptivo, sabia? E rabugento também.  — Respondi e ele levemente deixou um riso sair de seus lábios.

Riley me puxou para seu colo e escondeu seu rosto em meu pescoço, assim como eu estava fazendo com ele. Sua respiração estava espessa e quente, aquecendo-me quando o frio se tornou insuportável por eu estar sem o casaco. Eu sabia que iria ficar espirrando ou com nariz vermelho depois disso, mas eu não tinha vontade alguma de me mexer e esse meu movimento talvez o machucar.

Não iria. E eu não me mexeria ou tentaria sair daqui.

— Fique aqui no meu quarto só hoje, pelo menos. — Eu o pedi.

Ele assentiu e beijou com delicadeza meu ombro.

— Eu vou para a cozinha… comer alguma coisa, você quer que eu pegue algo? — Perguntei, não conseguindo ignorar meu estômago que implorava por alguma coisa sólida a qual eu não comera no dia.

Ele negou com o rosto e desarrochou seus braços para que eu pudesse sair dos mesmos. Ele estava tão silencioso que eu pensava que talvez sua ficha estivesse caindo aos poucos, ele estava percebendo algo que eu não tinha compreendido completamente pela minha simples falta de coragem e covardia quando se tratava de perder alguém.

Eu não iria perdê-lo e mesmo eu não sabendo os detalhes de nada, nem de como se encontrava o câncer, eu confiava de modo pleno que Riley se recuperaria. Ele era forte, afinal, ele prometera que sempre seria forte por mim quando estávamos naquele laguinho em Los Angeles e eu tinha caído do barco e ele tinha me salvado porque eu era um desastre na água.

Nós só tínhamos 12 anos e estávamos ali escondidos. Aquela foi uma atitude inesquecível visto que ele também não sabia nadar e poderia assim como eu, se afogar sem muitos esforços. Depois que ele me colocou em terra, ele sussurrou que aquela loucura não era para se repetir e que se caso viesse a acontecer de novo, ele se forçaria a ser forte por mim.

Naquele dia eu tinha chorado feito uma idiota pelo resto da tarde.

A cozinha estava vazia assim como a sala e os outros cômodos em que talvez estivesse habitado por Charlie ou Sue, mas eu percebi que aquilo era tão horrível para Sue quanto estava sendo para mim. Tanto que ela se recolheu antes da hora, uma coisa a qual ela nunca faria em dias normais.

Hoje não era um dia normal, era um dia de consternação.

Na cozinha, eu chorei baixinho esperando que ninguém me pegasse naquele momento e me controlei alguns minutos depois apenas para fazer dois hambúrgueres, levando isso para o quarto de onde eu escutava o barulho do chuveiro. Riley certamente estava tomando banho depois desse dia exaustivo em uma tentativa de relaxar.

Eu sentei na cama e aproveitei que ele não estava me vendo para limpar meu rosto e deixá-lo com uma aparência minimamente normal a qual não era fácil de fazer. Eu era fraca e me odiava por estar sendo logo essa hora em que eu precisava que não fosse.

— Eu falei que eu não queria nada. — Falou assim que saiu do banheiro com a toalha enrolada em sua cintura e os cabelos molhados.

Eu hesitei, mordendo meus lábios.

— Mas você tem que comer algo, aposto que nem almoçou nem tomou nada hoje, não foi? Você tem que se alimentar direito, Riley, e… eu sei que hambúrguer não é a melhor coisa para se comer agora, mas eu… eu… — Minha voz se embargou e meus olhos marejaram e os baixei para meus dedos.

Ele suspirou e saiu do quarto sem dizer mais nada. Por um momento, pensei que ele estivesse com raiva e remoí o que eu tinha feito de errado até ele voltar já vestido com sua camisa que ele usava para dormir, suas calças largas e um casaco em seus braços. Seus cabelos ainda estavam molhados, entretanto bagunçados como se ele estivesse os enxugado em uma toalha de qualquer jeito e seus olhos estavam baixos, com vergonha.

— Vem cá.

Eu era uma pessoa tão ineficiente quando se tratava de consolar as pessoas e tudo que eu estava fazendo requeria um esforço incrível para me manter forte e não chorar por toda a noite, abraçada a mim mesma como se fosse uma desesperada. Era exatamente aquilo que eu tinha vontade de fazer, mas Riley precisava de mim agora então eu adiaria aquilo o máximo que eu conseguisse.

E às vezes eu me esquecia de que eu só tinha 16 anos.

— Olha o que eu estou fazendo com você, Bella. — Ele disse, limpando uma lágrima idiota que escapou de meus olhos. — Não é justo.

— Não comece com isso. — Murmurei e lhe entreguei a hambúrguer.

Comemos em silêncio, quase que automáticos. Eu levei os restos para o lixo que tinha na cozinha e quando voltei vi que Riley estava lendo um de meus livros, quieto demais para quem ele costumava ser. Tomei banho e quando terminei, coloquei roupas mais pesadas que o normal porque um frio estranho fazia todo meu corpo estremecer.

Eu me aninhei ao seu lado, e para a minha felicidade, ele passou os braços por meus ombros, beijando minha testa respeitosa, terna, e carinhosamente.

— Diga que me ama. — Pedi.

Ele riu de leve de meu pedido e aproximou seus lábios de minha orelha, beijando no princípio minha bochecha em um ato que sempre me pareceria infantil.

— Eu amo você. — Riley sussurrou.

Tentei memorizar sua voz rouca me dizendo aquilo, o calor de seu hálito aquecendo minha orelha, seu risinho. Tentei memorizá-lo e o tornar eterno em minha mente.

Eu sorri por alguns segundos e ele me puxou para que eu estivesse deitada do lado dele, com seus braços me apertando contra ele com uma força esmagadora e reconfortante ao mesmo tempo. Riley não esperou que eu falasse nada, pois ele sabia que eu o correspondia, demais até e nunca teria dúvidas sobre aquele assunto se tratasse de mim.

E ele estava tão lindo naquele momento, com as bochechas levemente coradas e os olhos baixos nos meus. Castanho assim como os meus, no entanto bonitos demais para que pudesse ter a chance de comparar.

Eu não dormi naquela noite, e apesar de meu rosto estar enterrado em seu peitoral, eu podia saber que ele só havia dormido quando já eram três horas da manhã e o céu ainda estava escuro por causa da chuva que estava prestes a cair, deixando o dia escuro quando amanheceu. Eu fiquei acordada toda a noite, em alerta e com sono ao mesmo tempo.

Sue tinha pegado uma folga do trabalho para ir com Riley ao médico já que ele proibira que eu fosse com ele. Eu tinha ficado com raiva no começo, mas não tive chance de pensar sobre o assunto quando Riley exigiu que eu fosse dormir e ele colocou-me na cama, mesmo eu não precisando de nada disso.

Eu já podia dormir muito bem sem ter ele acariciando meus cabelos e infiltrando seus dedos por minha blusa, dedilhando minhas costas e relaxando os pontos tensos que a mesma possuía. Eu dormi em menos de dois minutos e no último segundo que estive consciente, senti um beijo delicado sendo depositado em minha bochecha.

Não queria ter dormido, queria ter ido com ele, feito alguma coisa que servisse para ajudá-lo, sobretudo o sono estava me atrapalhando de realizar isso. Meus olhos se fechavam sem minha permissão e antes que eu percebesse, ele estava se esforçando — uma coisa a qual lhe era vetada — e me pegando nos braços, levando-me para o meu quarto.

Eu não me lembrava de muito bem de meu sonho, só sabia que envolvia cabeças decepadas e mortes as quais me assustavam mais que tudo.

Era claro que eu ficava com medo quando acordava desses sonhos e estava sozinha em casa, por isso ignorei minha mente que gritava para ficar em casa, fui para a casa de Alice em meu carro já que, apesar de a caminhada ser mínima, eu não queria aventurar-me na chuva.

— Me espera na porta. — Disse assim que ela atendeu o celular.

Não iria ser legal se o fator Edward atendesse a porta de sua casa e falasse mais alguma de suas barbaridades a mim visto que eu não estava com muita paciência para isso. E também eu estava sensível demais… eu choraria na frente dele por qualquer coisa que ele falasse, e isso completamente seria humilhação.

A chuva estava forte e eu sabia que iria me encharcar toda se eu saísse do carro, uma vez que eu tinha esquecido o guarda-chuva em casa.

Não adiantou nada correr feito uma louca para debaixo da varanda dos Cullen sendo que o portão de entrada estava emperrado e eu não consegui o abrir até estar no mínimo molhada ao extremo e espirrando. Culpei Alice quando foi Edward quem veio ao meu socorro, puxando o portão com toda força para trás e fazendo um som agudo sair do mesmo.

Eu bufei de raiva na chuva e andei conformadamente até a varanda, esperando-a lá fora já que eu estava mais que molhada. Eu espirrei cinco vezes antes de ela aparecer na porta com um sorriso torto e sem graça para mim, desculpando-se com os olhos.

— Quer uma toalha? — Perguntou.

— Imagina. — Resmunguei ironicamente.

Ela sorriu e entrou de novo em casa. Quando percebi que ela demoraria muito, sentei-me no banco-balanço que tinha do lado de fora da casa de Esme, olhando distraidamente a chuva e perguntando-me se há essa hora Riley já estaria na metade de seus inúmeros exames. Eu queria tanto que ele me ligasse, dando alguma notícia que me acalmasse.

— De nada. — Murmurou Edward, irônico, encostando-se à porta. — Você ainda estaria na chuva se…

— Obrigada. — Eu disse de uma vez só para que ele fosse embora de uma vez e parasse de me atormentar.

Ele assentiu e alguém o puxou de volta para onde ele se encontrava antes de decidir vir me soltar ironias. Meu palpite era que Amber ainda não aprendera a controlar seus ciúmes como se eu ainda demonstrasse algum interesse por Edward. A coitada deveria saber que dentro de mim, tudo que restara fora nojo, ódio e sentimentos derivados.

Alice ficara arrasada ao saber da doença de Riley e deixou que eu falasse o quanto eu estava com medo, frustrada e nervosa com tudo isso que estava acontecendo ao meu redor quando eu não era tão forte para suportar quanto parecia. Ela deixou que eu chorasse baixinho ao me lembrar de Riley e no final falou que tudo ficaria bem, sem saber o que era adequado a falar.

Apesar daquilo, escutar aquilo de alguém que não fosse ele me acalmou um pouco.

— O que você vai querer de aniversário, hã? — Perguntou ela, mudando de assunto para que eu parasse de chorar.

— Falta um mês ainda.

— Já tenho que ir preparando, ora essa. Tem que ser algo maravilhoso! Você vai fazer 17 anos e isso é uma coisa muito importante na vida de uma garota, pelo menos. Você vai me deixar arrumar sua festa, não é? — Disparou, sorrindo.

— Seria idiotice de minha parte se eu fizesse uma festa na situação de Riley, Alice. Você não vê? Eu não quero tornar as coisas mais difíceis para ele, nem para mim. — Murmurei com os olhos baixos em minhas mãos. — E eu também… nem queria uma festa.

— Sério? — Indagou e mesmo sem olhá-la, sabia que seu cenho estava franzido.

Eu assenti e ela suspirou de tristeza. Eu não culpava Alice por querer uma festa, eu também queria e estava mentindo quando disse que não a queria, mas meu desejo de não magoar Riley era maior que minha vontade de ter uma festa idiota de 17 anos. Quem precisava de uma festa? Eu mesma não e conseguiria abstrair isso com muita facilidade.

Eu fiquei duas horas na casa dos Cullen somente, afinal a promessa que eu havia feito alguns dias atrás ainda era válida mesmo eu tendo quebrado a mesma ao aparecer aqui. Era uma situação especial e não iria se repetir, só havia acontecido porque eu estava mesmo precisando ouvir alguma coisa que me desse… um pouco mais de esperança, pelo menos.

Eu passei no supermercado para comprar alguma coisa já que ninguém estava se interessando em colocar comida dentro de casa. Não que faltasse dinheiro, não faltava, era só que todo mundo estava absorto demais para arrumar algum espaço de tempo para essas amenidades.

Não estava cheio, ainda bem. Não demorei mais que uma hora para comprar tudo que precisava e quando saí cheia de sacolas de lá, coloquei tudo na mala do carro. Eu dirigi pensando em como Riley estaria depois de hoje, e só esperava que ele estivesse bem, mesmo sendo egoísmo de minha parte pensar assim. Era óbvio que ele não estaria bem, saber que sua vida estava por um fio não deixava ninguém bem.

O apartamento estava todo escuro quando abri a porta, mas eu podia ver que a luz do meu quarto estava acessa e isso por um momento me deixou um pouco mais feliz ao saber que Riley estava lá, me esperando. E não só se isolando como eu pensei que ele faria.

— Oi. — Eu hesitei um passo antes de entrar em meu quarto.

— Onde esteve?

Mordi meus lábios e fiquei onde estava, retraída.

— Acabei de voltar da casa de Alice e do supermercado. — Disse e observei atentamente sua reação.

Ele estava com raiva.

— Edward estava lá? — Questionou se levantado de minha cama.

Eu assenti.

— Ótimo. — E assim passou por mim, empurrando-me levemente para ter espaço o bastante para passar sem ter que bater em mim.  

Eu fiquei parada por alguns segundos no mesmo lugar em que eu me encontrava e respirei fundo, tentando ser calma enquanto entrava no banheiro e me despia. Eu demorei mais que o preciso para tomar banho, mas isso era somente porque eu estava nervosa o bastante para não perceber que tudo aquilo deixava Riley inseguro a ponto de desconfiar de mim quando eu não tinha feito nada.

Acabei molhando meu cabelo, apesar do frio. Assim que me vesti, fui para a cozinha arrumar as coisas que tinha deixado para depois, e eu ainda não tinha relaxado nada quando terminei de arrumar tudo. Eu não queria que ele ficasse com raiva de mim por alguma coisa que eu não tinha nem pensado antes de fazer, porque era besteira, ele sabia que eu nunca trairia e o quanto eu tinha pavor à traição.

Varri a sala, a cozinha e a varanda. Fiquei na varanda, lendo uma revista qualquer e tentando me entreter e me policiar a não ir ao quarto de Riley. Ele precisava de um tempo o qual eu não estava o dando. Eu não queria que ele se sentisse pressionado a parecer forte perto de mim, tudo que eu queria de verdade era que ele se sentisse bem. Nada mais que isso.

Eu suspirei pesadamente e passei a mão por meu cabelo molhado, encostando-me à cadeira.

— Desculpe-me. — O sussurro veio do meu lado, hesitante.

— Não têm problemas.

Mas ele sabia que tinha, e parecendo não haver esforço algum, pegou-me nos braços como se eu fosse uma boneca de pano. Ele me levou até o seu quarto, não parecendo ouvir quando eu o mandava colocar-me no chão porque não queria que ele fizesse muito esforço. Eu sabia que deveria estar agindo com normalidade, como se ele não estivesse doente, no entanto minha preocupação sempre sobrepujava essa ordem.

— Me desculpa. — Ele pediu e me depositou em cima de sua cama. — É só que agora eu posso te perder…

— Não pode. Você não vai me perder, Riley. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ai gente, pfvr. Eu me martirizo todo dia por... isso, Biba (Anne) sabe disso, ela que tem que escutar eu dizendo o quanto eu odeio fazer isso com o Riley. Pois é, bateria de exames, insegurança, doença... as coisas realmente não vão bem. O Edward, pelo menos, parou de brigar com a Bella e agora só está sendo sarcástico. A Bella por sua vez já está mais maleável e isso é bom. Mas vamos ver que ela ama o Riley e não é de mentirinha... onde há espaço para o nosso casal beward? ]: Espero que tenham gostado, sério. O próximo capítulo vem ainda essa semana, então... fiquem de olho e comentem nesse para eu me animar a/ obrigada a todas que vêm acompanhando e comentando e as que não comentam, mas acompanham... obrigada por ler. Srsly. Beijos, boa noite.