- Bom dia senhor Mukuro – disse uma voz que Fran conhecia – meu nome e Belphegor é eu queria namorar seu filho.

A pergunta foi uma bomba para Mukuro é a resposta foi: - Não.

Mukuro olhou para Fran que olhou para Chrome, ela se levantou e foi conversar com ele, depois disso veio falar com Fran.

– Meu filho o que foi isso? – ela disse com calma.

–...

– E isso mesmo que você quer? – ele olhou para ela – porque se for nós aceitamos, mas caso não for você vai para o Japão.

– Sim eu quero isso – foi o que saiu da boca dele.

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Bel voltou para casa arrasado, “talvez eu tenha sido muito direto” pensou “Ou talvez os pais deles não gostem desse tipo de coisa”, se isso fosse verdade ele havia encrencado o garoto, entrou sem falar com mingúem e seguir para seu quarto sua cara estava abatida e as flores que havia comprado iam se perdendo pelo caminho, rosas; margaridas; e girassóis; todas aquelas flores haviam perdido o cheiro e o brilho. Deitou-se em sua cama e sonhou com o sapo.

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Fran esperava todos os dias na porta da escola para ver Bel, mas ele não ia mais, não atendia o celular e isso deixava Fran com medo e muito confuso, será que tinha perdido o príncipe?

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– Não sei o que podemos fazer meu rei – dizia a empregada – ele não sai daquele quarto e não quer falar com ninguém.

– Isso e preocupante – disse o homem loiro de olhos azuis – você não sabe o motivo?

– Não senhor – a empregada disse triste - ele fazia perguntas estranhas, mas agora se rejeita a falar.

– Talvez eu saiba – disse um rapaz com uma cora na cabeça – andei seguindo Bel nesse dias e descobrir algo bem interessante.

– Então diga Rasiel – disse uma mulher de cabelos negros e olhos cinzas – o que se passa com meu filho Bel.

– Mãe – disse Rasiel olhando para ela - Bel esteve saindo com um garoto nesses dias, e quando parou de ir velo ele ficou assim.

– Então só temos que ir falar com esse garoto...- começou a dizer o pai de Bel.

– Não! Vocês não vão falar ou encostar um dedo nele – disse Bel que nesse momento entrou na sala.

– Mas filho nós apenas queremos o seu bem – disse a mulher.

– Nada disso é...- o telefone de Bel toca – Quem é?

– Bel? – disse a voz do outro lado – você e doido ou o que?

– Viper? – ele reconheceu a voz da menina – como você tem meu número?

– Isso não importa agora

– Importa sim, como quem você pegou me número?

– A pergunta não é essa, como você pode fazer aquilo com o Fran?

– Eu não pude fazer nada...

– Os pais dele autorizaram o namoro.

– Eles o que?

– Quando você saiu, eles conversaram e deixaram, mas como você sumiu deixando Fran sozinho, agora ele está indo para o Japão.

– Ele está o que?

– Isso que você ouviu, hoje talvez seja a ultima fez dele aqui e caso você não quiser tem quem queria.

– Mas que? Viper! Viper! – ela tinha desligado.

Olhou para os outros e saiu de lá o mais rápido que pode.

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Fran esperava na frente do portão da escola.

– Fran! – disse Bel que chegava correndo.

– Bel o que você... – não terminou a frase, pois Bel havia o puxado para um beijo.

Um beijo quente e bem dado, Fran ficou corado com a atitude do maior.

– Bel...

– Não vá – Bel disse firme – não quero que você vá embora.

– Bel do que você ta falando?

– De você ir para o Japão.

– Eu não vou para o Japão, mas porque você sumiu?

– Eu fique com medo depois que falei com seus pais.

– Ficou com medo de min ou de meus pais?

– De seus pais, achei que eles não iriam deixar nos ficamos juntos.

Fran sorriu e deu um selinho em Bel, que retribuiu com um beijo bem forte.

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– Meu Deus o que vocês fizeram aqui? – perguntou um homem – vocês realmente são jovens cheios de energia e amor para dar.

– O que você quer aqui Lussuria? – perguntou o príncipe.

– Nada só vim ver os meus dois filhinhos – olhar para Bel e o ver colocando a roupa é olha para Fran que estava deitado na cama – você não pretende deixá-lo ai, pretende?

– Não! – disse gritando – eu vou buscar comida para ele – falou baixo temendo acordar o menor.

– Tudo bem – disse rindo – fazer quanto tempo hoje?

– Um ano – disse envergonhado e ao mesmo tempo orgulhoso te ter mantido o garoto pos tanto tempo – é não pretendo trocar de mundo.

– Hum? – Lussuria não tinha compreendido o ultimo comentário do loiro, mas resolveu deixar para lá – bom acho melhor você ir logo, antes que alguém destrua o café da manhã.

– Tudo bem – Bel sabia que Luss estava se referindo ao chefe.

Quando Lussuria saiu Bel andou até Fran deu um beijo na testa do menor e saiu.

– Eu ainda quero saber se estamos juntos – disse Fran ao vê que Bel tinha saído.

Levantou-se é pois a roupa, seu telefone tocou.

– Alo – disse – mas o que? – ele realmente não gostou do que ouviu – tudo bem eu já to indo pra i agora.

Deixou um bilhete para Bel e desapareceu na nevoa.

– Fran ta na hora de levantar – disse Bel entrando no quarto com um pedaço de bolo – Fran?

Olhou em volta e viu um bilhete. “Volto mais tarde.”

– Mas que?