Percy Jackson E Os Signos Da Luz escrita por Lyra Black Pevensie


Capítulo 2
Capítulo 2 - A fuga


Notas iniciais do capítulo

Ai gente... to tão feliz!
Acreditam em um coisa?
Acabei de ganhar uma co-autora - to achando isso muito show minha co-autora é muito legal, maneira e vai me ajudar muito.
E sabe qual a outra coisa? Quero parabenizar o meu primeiro leitor! isso mesmo, vc KnightNigth! você é muito especial!
*Lhe aparata e da um susto na autora*
-Carolcita do meu S2!
E ai galera, Lyra aqui o/
Então espero que vcs gostem, eu simplesmente adoro a autora e como já nos conhecemos a certo tempo, estamos torcendo para dar certo!
Deixem comentários, mesmo que seja para nos xingar, sugestões fazem bem, e elogios aumentam o ego e criatividade -qq
Então, nos vemos lá embaixo ;DD~



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P E R C Y JACKSON


Eu não queria voltar... Quer dizer, eu queria sim, para ver uma certa filha de Atena, meus amigos, minha familia, mas também não queria, porque pelo que eu sei Annabeth me odeia.

Além do mais as palavras dela foram bem claras para mim, ela não queria me ver nem que fosse pintado de ouro. Mas como o lider dos guardiões tinha dito que eu tinha que voltar para lá, e começar a minha missão.

Peguei minha jaqueta, e a mochila. Na noite anterior eu havia decidido que nenhum deles saberia que eu tinha ido a missão sem a ajuda, exeto Lyra que me caçaria até o fim do mundo para me matar se eu não a avisasse. Ela sabia exatamente onde era o acampamento, mas não podia entrar lá, podia? Os guardiões tinham muitos poderes, até mesmo ultrapassar barreiras, mas eu não sabia a que limite esse poder ia, ou se tinha mesmo um limite.


Lyra Campbell é uma garota de personalidade forte, decidida, muito animada, meio maluquinha e tem um afeto muito grande pelos mais próximos, embora pareça fria com os demais. Se parece muito com Thalia em alguns quesitos.

Viramos amigos de cara e ela é encantadora. Uma das guardiãs mais novas e poderosas que já conheci, e é irmã de Vinícius.


Mas voltando, colocaquei contracorrente em meu bolso, e abri a porta. Bom, não havia ninguém ali. Passei pelo longo corredor muito bem decorado, pisando na ponta dos pés. Sai da casa dos guardiões que se situava em
Nova York, o que melhorava muita coisa.

Andei pelas ruas pouco movimentadas aquela hora e entrei em uma quase deserta, exceto por um bar, um tanto afastado com alguns bebados rindo tão alto que eu conseguia ouvir de onde estava.

Peguei uma dracma e joguei no asfalto - fazia muito tempo que eu não usava uma daquelas - chamei as irmãs cinzentas.


No lugar em que a moeda caiu apareceu uma poça retangular mais ou menos do tamanho de uma vaga de estacionamento - borbulhando um líquido vermelho como sangue. Então um carro imrrompeu-se daquele lodo.

Era o taxi das irmãs cinzentas, era ou parecia feito de fumaça. A janela do passageiro desceu e uma das velhas pôs a cabeça para fora e disse:

– Passagem? Passagem?

– Um para o acampamento meio-sangue... – eu disse a ela e logo então suspirei pensando no que aconteceria quando eu chegasse lá. Ela abriu a porta traseira do táxi e acenou para que eu entrasse.

Entrei e como eu esperava lá estava as outras duas velhas, todas amontoadas no assento dianteiro, cada qual com cabelos pegajosos cobrindo os olhos, ou melhor, O olho, mãos ossudas e um vestido de tecido grosso cor carvão.

A que estava na direção disse:

–Long Island! Bandeira dois! Há!

Ela pisou fundo no acelerador e minha cabeça quase, QUASE, foi de encontro ao chão do carro, pois dessa vez havia me lembrado da primeira vez que andei com elas. E tinha sido com Annabeth...

Sacudi a cabeça, sem mais lembranças...

Bem, só sei que dessa vez eu havia me preparado.


O táxi disparou pelas ruas de Nova York e só o que eu ouvia era aquela mesma ladainha, aquelas três velhas brigando por causa de um olho, se bem que isso era bom pois a maioria das vezes o olho ia parando comigo e eu recebia informações sobre minhas missões.

– Me dê o olho Ira!- disse Tempestade.

– Não Tempestade! Você o usou da ultima vez! Quem fica com ele sou eu!- Rebateu vespa, tomando o olho das mãos de Ira.

– Devolva! – Declarou Ira.

– Não, ele é meu! – Disse vespa

– Me dê logo a porcaria desse olho, Vespa! – Tempestade disse avançando sobre a irmã, o táxi estava descontrolado e o olho voou para perto de mim, tirei uma camisa da mochila e peguei o olho, quando ia entregando o olho a Tempestade que estava na direção, Vespa disse:

– Muito bem guardião! Agora, dê-me o olho! – ela ordenou, mas quem aquela mejera desolhada (n/b:?) pensava que era? Ah, lembrei, uma das donas do olho... mas foi aí que eu percebi uma coisa...

– Espera... Guardião?.. Como... Como você sabem?

– Ah! Sabemos de tudo – vangloriou-se Vespa – somos muito sábias!

– É verdade, sabemos de tudo, até onde encontrar o que você procura... – Acrescentou Ira se achando, que logo levou um tapa de cada uma das irmãs que estavam reprimindo-a por abrir a boca.

– E onde encontrarei? – perguntei.

– Nada, nós não sabemos de nada! – “ nossa! são ótimas em disfarçar” ,pensei.

– Falem!

– Não! – gritaram juntas, e o carro ainda estava descontrolado, com tempestade tentando retomar o controle da direção.

– Falem! Ou então, nunca mais veram este olho – disse abrindo a janela.

– Não! Não faça isso, ou nós morreremos!

– 1...2...

– Ta bom! Nos reinos ou nos elementos... – Disse Ira que logo levou outro tapa.

– Agora nos dê o olho! – ralhou tempestade.

Não esperei mais nada, apenas joguei o olho a tempestade, o carro estava em alta velocidade e pelo que via estavamos perto do acampamento, logo assim que pegou no olho ela pisou fundo e quase me expulsou do taxi quando ele parou de rodopiar.

Sai do carro as pressas, com três velhas me jogando pragas gregas, que eu agradecia por não não entender nem metade - as que eu conseguia entender eram tensas o suficiente -, coloquei a mochila nas costas e me preparei.

Fazia um ano que eu não aparecia ali...


L Y R A CAMPBELL


Eu estava em meu quarto quando Vinícius, meu irmãozinho adorávelmente insuportável entrou de supetão.

“ele não sabe bater?” – pensei irritada, deixando de lado a revista que lia e o encarando friamente.

– Lyra, você não vai acreditar no que aconteceu!...- o folgado foi se sentando. Fiquei encarando-o e quando ele levantou a sobrancelha e indagou um "que foi?" com ar de desentendido eu o empurrei para fora da cama. Ele não caiu, propriamente dizendo, mas aprumou o corpo e revirando os olhos puxou a cadeira da escrivaninha para sentar.

Ficamos em silêncio, até que eu perdi para a curiosidade.

–Tudo bem! O que aconteceu, sua velhinha futriqueira? - Perguntei colocando os pés pra cima da cama e pegando novamente a revista.

–Ah! Velhinha não, ai eu não conto mesmo mesmo, querida irmã. -Ele disse fazendo charme. Eu sabia onde pararia aquilo tudo, e não estava afim de quebrar novamente o abajur.

–Claro, claro. O que aconteceu velh... Querido irmão - Falei debochadamente e ele sorriu.

–Você não muda!

– Então fala logo, e fica livre de mim, se não contar eu não vou saber!


Ele me olhou emburrado e disse:

-Descobriram quem é o Guardião. Perseu é o decendente.

Fiquei de olhos arregalados, e esqueci da revista na mesma hora. O salto que dei na cama foi tão repentino que tropecei em meus próprios pés e cai em cima de Vini, que me segurou, mas nem mesmo me importei. Só conseguia encarar o teto, completamente estupefada.

Eu não podia acreditar, Percy era mesmo o guardião!? Estava feliz por um lado, é claro, Ele era meu melhor amigo, tinha me contado toda sua história, sobre o acampamento, Annabeth e muito mais, ele se sentia muito triste, sentia a falta dela, mas não queria voltar para lá...

Quando me levantei, Vinícios – O Folgado mariquito futriqueiro! – me puxou pelo braço impedindo minha saida, pois ele conhecia-me muito bem. Fato pelo qual eu sinto total desacordo, só para constar!

– Acho melhor não... deixe ele pensar maninha – Ele sorriu ao ver minha cara de indignada e se levantou, deu um beijo em minha teste e saiu piscando um olho antes de fehca a porta sem fazer barulho. Só podia ser meu irmão mesmo!

Fiquei parada de pé ali um tempo, pensando e observando o local pelo qual uma das pessoas que eu mais amava acabara de passar deixando-me uma ordem. Mas eu não ia obedecê-lo, isso é fato! Estava saindo quando vi uma porta se abrindo, era a de Percy, ele estava com uma mochila nas costas.

“ será que ele vai fugir?” – Perguntei-me mentalmente, aquilo parecia provavel.

Não! Ele não podia fugir! O segui discretamente, Percy não parecia percerber isso, e o vi pegando uma daquelas moedas que tinha me mostrado, a tal.... dracma... era isso? Jogou a tal moeda no asfalto e logo em seguida apareceu um táxi! Um TÁXI!!! Eu estava chocada!...

Percy entrou no taxi e foi embora, só tinha um lugar para onde eu tinha quase certeza que ele estava indo... Para aquele acampamento..


Subi logo armando uma fuga, estavamos no meio da tarde e faltava muito para o por-do-sol ainda. Peguei o saco de dormir jogando perto da mochila de viajem e comecei a enchê-la com minhas coisas. Fugiria assim que todos fossem se deitar.

Percy não ia fugir dessa missão, eu o faria ir atrás dos signos nem que fosse a ultima coisa que eu pudesse fazer, além do mais, eu sabia todos os poderes que o guardião tinha.


Não deixaria meu melhor amigo sozinho quando mais precisava de mim.


P E R S O N A G E N S

L Y R A_C A M P B E L L GUARDIÃ


V I N I C I U S_C A M P B E L L GUARDIÃO



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Notas finais do capítulo

Até a proxima galerinha, espero que tenham aproveitado este belissimo capítulo! Bjs Carollina Chase *o*
Espero que tenham gostado Pessoinhas! Arrumamos tudo com muito carinho *u*
Beijos do bolinho de Arroz, Lyra o/
~Le Lyra pega no braço de Carollitinha Chase - Simbora nega!~
~Le desaparatam



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