E Por Que Não? escrita por Hermiarry Potter


Capítulo 8
Finally, But Why With Plataea?


Notas iniciais do capítulo

N/A: Olha como eu sou legal, rápido e gigante!
Uma boa leitura pra vocês! ♥



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POV Hermione


*******************Flashback ON**********************

Eu tinha acabado de visitar Draco, meu sonserino favorito. Eu iria chegar ao meu Salão Comunal, vazio, às doze e meia da noite, com o maior sossego. Eu teria uma noite tão normal quanto poderia ser.

Bom, era isso o que eu pensava.

Eu tinha dito a senha a Mulher Gorda.

Eu entrei com a maior facilidade tarde da noite no Salão Comunal da Grifinória.

Eu tinha guardado a Capa de Harry, o Mapa do Maroto e o Canivete dentro da minha bolsa de contas, com um feitiço de extensão.

Eu mal pisei nos degraus de madeira que iriam ao meu dormitório.

E me aconteceu o inesperado.

–Hermione? –aí eu soube que eu estava muito ferrada.

*********************Flashback OFF**********************


–Ah, oi...!

–Onde exatamente você estava, Hermione?

–Eu... Eu estava... Na biblioteca, Harry!

–A essa hora? –perguntou o moreno desconfiado.

–Sim, é que eu esqueci... Esqueci-me de fazer um dever de casa, é.

–Hermione, você não sabe mentir. Onde você estava?

–Eu já disse, na biblioteca. E além do mais, isso não é da conta de ninguém além da minha. –eu disse já suando frio. –Olhe, vou dormir. Já é tarde. –continuei, subindo as escadas.

–Sabia que a minha capa anda sumindo?! –gritou Harry, e eu me virei.

–Que? Qual capa? –desci alguns degraus.

–Não se faça de idiota, Hermione. Eu e você sabemos muito bem. A capa que era do meu pai.

–Ah, sim. Essa capa. Bem, eu não sei por ela...

–Ela sumiu, inicialmente, no nosso primeiro feriado de Hogsmeade. Eu queria muito usá-la para eu me esconder da Skeeter. Mas ela não estava na minha mala. Você sabe por que, Mione?

–Não, Harry, eu não...

–E algumas vezes, -continuou ele, aumentando o tom de voz para se sobrepor ao meu. –quando eu ia procurar de tarde roupas e livros, eu não via a minha capa.

–E o que eu...?

–E o mais interessante é nesses últimos dias, Mione. Eu ando vasculhando minha mala todas as noites. Nesses últimos quatro dias, a minha capa sempre esteve lá. Mas depois das dez, quando eu volto para o dormitório, depois de fazer os meus deveres, ele já não está mais lá. E de manhã, ela aparece novamente. Mas de noite, ela desaparece de novo. Junto ao meu Mapa do Maroto e o meu canivete. Isso não é estranho? Será que alguém os pega para, sei lá, ver alguém escondido? Ou, escondida?

–HARRY! Você está insinuando que eu estou roubando as suas coisas?

–Não sei... Tenho que pensar nisso... –disse Harry sarcástico.

–Pois saiba que não fui eu. Por que você vem logo desconfiar de mim sendo que poderia ser qualquer um?

–Quantas pessoas sabem da existência da capa? Só você, eu e o Rony.

–E por que você não desconfia do Ronald?

–Por que eu não acho que o Rony não iria visitar o Malfoy na Ala Hospitalar. –disse Harry. Meu sangue congelou.

–O que? –eu disse, e forcei uma risada. –Essa foi a piada mais idiota que eu já ouvi. Conta outra.

–Vamos juntar os fatos: A minha capa anda desaparecendo. Em Hogsmeade, ninguém viu você nem no vilarejo e nem na escola. E Draco Malfoy parecia que talvez estivesse andando sozinho. Depois, toda santa tarde você some para algum lugar, e Draco Malfoy “estuda” na biblioteca. E agora, quando o Malfoy caiu no lago, você o salvou. Ninguém teria conseguido salvá-lo se estivesse prestando muita atenção nele. E agora minha capa some, e você também some de noite!

–Isso não quer dizer nada!

–HERMIONE, VOCÊ QUER PARAR DE MENTIR E ME DIZER O QUE ESTÁ ACONTECENDO ENTRE VOCÊ E O SONSERINO SEBOSO?

–HARRY, E POR QUE ESTARIA ACONTECENDO ALGO?

–HERMIONE, DIGA LOGO!

–EU NÃOTENHO NADA PRA TE DIZER! EU NÃO TE DEVO NENHUMA EXPLICAÇÃO! DESDE QUANDO VOCÊ TEM QUE SABER CADA DETALHE DA MINHA VIDA, HÃ? DESDE QUANDO VOCÊ VIROU A RITA SKEETER? EU VOU DORMIR AGORA, HARRY. E PODE FICAR TRANQUILO, PORQUE EU NÃO SOU SONÂMBULA, ASSIM EU NÃO VOU ROUBAR AS SUAS COISAS ENQUANTO EU DURMO! –gritei. Eu poderia ter acordado alguém, mas graças a Merlim, ninguém.

–ME CONTE AGORA HERMIONE, OU SERÁ QUE EU VOU TER QUE PARAR DE FALAR COM VOCÊ?

–Ótimo você é uma criança de seis anos agora?

–Você é uma mentirosa Hermione. Pensei que talvez nós fossemos amigos. Mas amigos não escondem nada dos outros...

–E somos Harry, mas eu...

–Esconde coisas de mim? Eu acho que você não merece a minha confiança mais, Hermione.

–Harry, não fale idiotices...

–Se você me contar o que acontece, talvez eu...

–Mas eu não tenho nada para lhe contar, Harry, acredite em mim! –exasperei-me. Eu não podia contar a verdade. Eu tinha prometido a Draco. E mesmo se eu contasse, Harry nunca iria entender.

–Você tem sim, Hermione. Por que é tão difícil?

–Você quer que eu invente algo pra te contar, é isso?

–Não, não é isso. Eu sei que você tem algo escondido de todo mundo. Conte-me, Hermione!

–Eu não tenho nada escondido que eu possa lhe contar, Harry! –eu disse já chorando.

–Então nós paramos por aqui, Hermione. –disse ele.

–Se você não quer acreditar em mim, ótimo! Eu também paro por aqui! –eu disse e saí correndo para o meu dormitório.

Abri a porta e joguei o feitiço Silencio em mim para nenhuma menina acordar. Antes de eu fechar a porta, eu pude ouvir:

–Se você não vai me contar, Hermione, eu mesmo descubro...

Eu não consegui dormir aquela noite com a ameaça que Harry me fez. Eu não poderia mais usar a capa, senão Harry iria descobrir se eu voltasse tarde novamente. Eu não iria mais poder visitar Draco. Tudo aquilo me fez entrar em depressão. Harry não era mais o meu melhor amigo. Agora ele era apenas o Menino Que Sobreviveu, apenas mais um Grifinório pra mim. Rony não estava mais do meu lado faz muito tempo, e isso eu devia ao Krum, que, aliás, eu não queria mais ver nem por mil galeões. Mas Krum não faria nenhuma diferença na minha vida. Vítor nunca me ajudou em nada. Então, nada mudava se eu falava com ele ou não.

E agora, com Draco adoentado, eu só tinha Gina. Mas em que a ruiva poderia me ajudar? Ela não ia entender. “Você mentiu pro Harry só pra encobrir essa amizade ‘ilegal’ com o Draco? Feriu os sentimentos dele por esse sonserino nojento? Hermione, onde está a sua razão? Harry sempre foi o seu amigo! E o Rony?! Ele também é seu amigo, mas por causa de outro menino, você fez com que ele ficasse com raiva de você!”, era isso que ela diria. Gina gosta do Harry e é irmã do Rony, ou seja, ficaria do lado deles com certeza.

É. Agora, eu estava sozinha.

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POV Narradora


Agora era oficial.

Hermione entrara em depressão.

Ela já não ia mais para as aulas. Ela não almoçava e nem jantava. Ela não tomava café-da-manhã. Apenas conjurava algumas frutas, mas não era o suficiente. Ela quase não dormia.

Até mesmo após Draco levar alta.

Draco pensava que Hermione estaria a sua espera.

Depois de não receber mais visitas noturnas, ele fingia dormir, mas ele não dormia tão cedo. Ele ficava acordado até tarde, esperando a morena vir ao seu encontro. Mas ela não ia.

Draco involuntariamente dava olhares à mesa da Grifinória nas refeições, procurando os cachos castanhos que tanto o encantavam, mas em vão. Ele nunca os encontrava.

Um dia, ele recebeu todos os Profetas que saíram desde a primeira tarefa do Torneio Tribruxo. As corujas atrasaram, então, finalmente ele recebera uma montanha de jornais.

Em um deles, o pior, a manchete da capa era “Triângulo Amoroso Tribruxo”, que mostrava uma reportagem sobre Hermione estar brincando com os sentimentos de Krum e Potter. Draco apenas amassou enfezado o jornal e jogou-o na mesa da Lufa-Lufa.

Nas aulas que a Sonserina tinha com a Grifinória, Draco continuava a procura Hermione. Mas ela não ia às aulas. Draco já começava a se preocupar.

“Ela está na biblioteca... Está doente... Indisposta...” pensava ele, no pior das hipóteses. Mas ele sabia, no fundo, que não era bem assim.

Ele a procurava na biblioteca, mas nunca estava em nenhuma mesa estudando para o sonserino estudar junto, em nenhum corredor derrubando livros para o loiro os pegar. Era porque ele procurava nos lugares errados...

Ela também nunca estava nos jardins. Gina lhe dizia que ela não estava em nenhum lugar da Grifinória. À má vontade Pansy informava a Draco que ela não estava em nenhum banheiro feminino.

Então onde a grifinória estaria?

Rony continuava com raiva de Hermione. Por mais que a irmã tentasse fazê-lo ver a realidade e que Hermione não tinha nada com o búlgaro Vítor Krum, Rony não queria acreditar. O ruivo era orgulhoso. Ele não ia admitir que estava errado em relação a Hermione e Krum. Principalmente a Gina, que não iria largar do pé dele.

Já Harry, sempre que podia, verificava o Mapa do Maroto para procurar Hermione e descobrir onde ela estava, no intuito de arrancar dela a verdade. Mas o pontinho com o nome “Hermione Granger” não aparecia em nenhum lugar? Mas Hermione sempre dissera: ”Não é permitido aparatar e desaparatar em Hogwarts”. Então onde ela estava? Harry também pegava a sua capa todas as tardes e procurava Hermione, uma vez até quase foi pego pelo professor Snape, mas ele não desistia de procurar a morena.

E foi sendo assim a semana inteira.

Todos os Grifinórios se perguntavam onde estaria Hermione Granger. A Mulher Gorda também não sabia. Ela só sabia que Hermione acordava cedo, saia e só voltava de madrugada, com o aspecto cansado, triste e choroso.

Pansy ficava dizendo: “Que benção Merlim ter feito essa sangue-ruim sumir, a vida está bem melhor assim, né Draquinho?” e se jogava no colo do loiro. Ele apenas levantava e deixava Pansy cair no chão.

Draco já estava cansado. Doía no seu coração não ver Hermione. Ele esperou seis dias depois que caiu pra sair daquela Ala Hospitalar, e agora que saiu, ele não pode mais ver a pessoa que ele tanto prezava a companhia.

O sonserino foi para a biblioteca. Mas não pra estudar ou procurar Hermione, não.

Era pra tocar.

Uma música que ele guardava para si mesmo, que queria muito tocar para uma pessoa, mas não agora...

O loiro conjurou um violão e quando se viu sozinho na biblioteca, tocou:

Your honey eyes,

Your brown hair,

Bewitches me,

Yeah, my dear...

But, my darling,

Listen to me now.

I love you,

But you do not know…

Mas ele ouviu um lamento bem detrás da biblioteca. Parou de tocar e foi ver de onde vinha.

(...)

Harry estava decidido. Não ia almoçar. Ia procurar Hermione.

Não, ele não descansava. Estava decidido a achar Hermione. Ele não aguentava não saber a verdade que ele sabia que existia.

E ele ia procurar na biblioteca.

Ele chegou à biblioteca com a sua capa. Porém, ele esquecera o seu Mapa. O que fez tomar um susto ao ver quem estava na biblioteca.

“O que o Malfoy tá fazendo aqui? E por que ele tá, tipo, tocando violão?”

Mas Draco parou de tocar. E Harry sabia por que.

Alguém estava chorando em algum canto.

Harry seguiu Draco, que procurava o lugar de onde viera o som.

(...)

Ela estava chorando naquele canto, sozinha.

Ela chorava baixinho, ninguém iria a ouvir. Porém Draco começou a tocar. Uma canção de amor tão linda... Ela não se segurou. Chorou muito alto. E Draco percebeu. Ele foi atrás dela. Atrás de Hermione.

Ela não devia mais esconder, Hermione já tinha essa consciência. Ela deixaria o sonserino a achar.

–Hermione? –perguntou o loiro ao ver Hermione em prantos na Seção Reservada.

–Oi, Draco... –disse a morena com a voz fraca. Afinal, ela estava chorando há pouco, não comia e nem dormia. –Que... Você tava tocando?

–Mione, o que te aconteceu? –disse ele, se sentando ao lado de Hermione.

–Me responde primeiro.

–Eu... Era... –Draco se enrolou com as palavras. Ele nunca contaria à grifinória que a música era inspirada nela. –Uma música de... Um artista americano. Isso!

–Quem...?

–Michael Kinbons! –inventou.

–Quem?

–É, ele não é muito conhecido na Europa.

–Ah, sim...

–E me responda agora. Porque você não tem ido às aulas e refeições, Mi?

–Eu... –Hermione já não aguentava mentir. Draco era a única pessoa que ela confiava agora. Ele merecia. –Ah, Draco! –e recomeçou a chorar. –É o Harry! E o Ronald! E o Krum! E tudo, Draco!

–Como assim, Hermione?

–É que... –Hermione tomou um pouco de calma. –Rony, bem, você sabe há tempos. É por causa do Vítor Krum e o baile. Vítor, porque, bem, ele que te empurrou, sabe?

–O QUE?

–É, sim.

–Agora isso não importa, Mione. –disse Draco, para o espanto de Harry. Desde quando Draco se importa com algo que não fosse o cabelo ensebado? –E o que tem o Potter?

–É porque ele desconfia... Desconfia não, tem certeza, que eu peguei as coisas dele para ver você...

–Então a culpa é minha.

–Como assim, Draco? –disse a morena, se endireitando na cadeira.

–É. Porque se não fosse por mim, você não teria ninguém pra ver.

–Não diga isso, Draco. Você vale esse risco. –disse Hermione, fazendo a cabeça de Draco pular em Carnaval fora de hora.

–Mas ainda assim, eu dei a ideia de você pegar a Capa pra me verem Hogsmeade e nos tempos livres.

–Mas foi você que pediu pra eu pegar a Capa e visita-lo de noite? Não, então não diga besteiras.

–Mas Mione...

–“Mas Mione” nada. Os únicos culpados do meu estado são Harry, Rony e Vítor.

–Com licença, Hermione. –disse Draco se levantando. “Eu sabia! O Malfoy estava mentindo pra deixar Hermione ainda pior que está!”

–Aonde vai?

–Vou ali matar o Krum, o Weasley Maravilha e o Principezinho da Grifinória. –disse Draco, fazendo Harry dar de cara na areia em relação às intenções do sonserino.

–Não, Draquinho... –disse Hermione, puxando-o para sentar. “ÉGUA HERMIONE, DE ONDE VEIO DRAQUINHO? ESTÚPIDA, ESTÚPIDA, ESTÚPIDA!” pensou ela.

–Draquinho? –perguntou Draco se sentando.

–É como aquela vaca te chama, não é?

–Infelizmente.

–Ainda assim, não precisa acabar com ninguém por mim.

–Mas Hermione, eles...

–Não importa o que, foram motivos idiotas.

–Idiotas? Acho que n...

–É sim! Olha só, veja o Ronald. Só porque eu fui ao baile com o Krum, que era de outra escola e mais velho...

–Dessa vez eu concordo com o Weasley.

–O QUE? ATÉ VOCÊ, DRA...

–Mas não pelos mesmos motivos do Weasley.

–Então por quais...?

–Porque Hermione... Eu queria ter sido o Krum. Eu queria ter ido ao baile com você. –disse Draco, fazendo Harry e Hermione arregalarem os olhos e de queixo caído.

–Draco, mas...?

–É, Hermione. Desde o começo deste ano, eu comecei a sentir alguma coisa por você. Desde que eu te chamei de sangue-ruim. Quando eu te xinguei assim, Mione, eu não sei, mas eu me senti sujo. E desde que eu comecei a ser gentil com você. Eu sentia algo por você. Desde aquele dia em Hogsmeade, quando a gente foi no Cabeça de Javali. Desde o dia do Baile. Desde este ano, para resumir. Eu sentia alguma coisa por você. E ainda sinto Hermione. E eu sei o que é. É amor. –disse Draco, fazendo os dois grifinórios se espantarem. Finalmente Draco podia falar o que sentia. Um bom peso saiu de cima da cabeça dele. Ele estava mais livre.

–Draco... –começou Hermione, mas o sonserino a interrompeu:

–Eu estou apaixonado por você, Hermione. E agora eu queria saber se você sente o mesmo.

–Draco, eu... Sim. Eu sinto. –disse Hermione, fazendo a cabeça de Harry quase cair do pescoço. Ela NÃO podia gostar daquele troço! E fez abrir um sorriso no rosto alvo de Draco Malfoy. –Eu não entendo por que todo mundo complica essas coisas...

–Então, deixe-me facilitar pra você, Hermione. –disse Draco, e, pela primeira vez, beijou Hermione.

A grifinória sentiu um misto de sensações: Primeiro, ela se sentiu surpresa com o fato de Draco beijá-la. Após isso, ela sentiu felicidade, prazer. Reagiu ao beijo. O beijo de Draco Malfoy era quente, era caloroso, selvagem. As línguas exploravam cada canto da boca de cada um, sedentas de desejo e amor. Logo, já estavam entrelaçados pelos braços. Draco pode sentir as mãos de Hermione acariciando os cabelos louros platinados, e as mãos do sonserino percorriam a extensão das costas da morena. Era um sonho realizado para cada um. O melhor momento na vida da grifinória e do sonserino. O que eles realmente queriam era nunca mais se separar. Que os lábios continuassem selados para sempre. Pena que não era possível... O ar lhes faltou. Se separaram com remorso, e ficaram se olhando por um bom tempo, com um sorriso no rosto, mal imaginando que Harry Potter os observava com nojo, desprezo e espanto.



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Notas finais do capítulo

N/A:Olha, a Jéssica pediu, e taí, o beijo!! ♥ Nhá, que fofo!
A música que o Draco cantou eu que criei. Não coloquei completa, em outra ocasião eu vou a colocar inteira. E lembre, plagio é crime. EU inventei a música.
E tenho outra fic também, mas ninguém leu ainda, a Alvo Severo e o Mistério da Fundadora. Tem dois capítulos ainda porque ninguém leu. O link é https://www.fanfiction.com.br/historia/206668/Alvo_Severo_e_o_Misterio_Da_Fundadora , leiam lá ♥
E mais, eu queria que esses leitores fantasmas aparecessem e mandassem reviews. Como eu sei que existem? Puxa, 12 pessoas leem, mas só quatro já mandaram reviews... Isso dói no coração sabia?
Quero reviews, hein? ♥