Os Cinco Marotos escrita por Cassandra_Liars


Capítulo 103
Quatorze Anos Depois - Capítulo 1 - Ao Inferno


Notas iniciais do capítulo

Bom, a primeira coisa que eu quero é me desculpar pela demora. Sinto muito mesmo gente, mas juro que não vou me demorar tanto nos outros.
A segunda coisa que eu quero é falar sobre um assunto que já todo mundo está falando. Sobre os protestos pelo Brasil. Se você não sabe ainda disso, você deve viver em uma caverna distante sem internet e então isso quer dizer que você nem está lendo. E por isso eu não vou explicar o que eu estou falando, afinal, não tenho cara de Google, tenho? Mas, de qualquer jeito, eu quero pedir para vocês apoiarem os movimentos, seja indo para a rua, ou compartilhando o máximo que vocês puderem das coisas na internet mesmo. O Brasil agradece!
O gigante está acordando! Cuidado, políticos! Vamos tomar esse país de volta!
FINALMENTE ORGULHO DE SE BRASILEIRA!



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E ele estava preso. De novo.

Sirius suspirou.

O mundo não podia vê-lo em liberdade para estragar tudo.

Não. Sirius tinha sempre que estar preso em algum lugar. Primeiro no Largo Grimmauld, depois em Azkaban, agora de volta ao Largo Grimmauld.

Mas, ele acabaria fugindo. Independente de quanto tempo isso demorasse. Passara dezesseis anos ali da primeira vez e doze em Azkaban, mas fugira dos dois lugares mais cedo ou mais tarde e sabia que acabaria fazendo de novo, independente de qualquer coisa.

Da primeira vez, entre uma prisão de outra, ele passara cinco anos em liberdade. Desta vez foram apenas dois. Mas esperava que isso significasse que estaria em liberdade por mais tempo da próxima vez.

E para sempre talvez.

Mas, desta vez, diferente das outras duas, ele estava preso com outra pessoa.

Não estaria sozinho com demente, sonserinos, idiotas, Comensais. Sirius sempre era confundido com eles por ser um Black, afinal, toda a família era assim e não podia culpar as outras pessoas por isso. Na verdade, levando em consideração a família, estava começando a achar que era adotado…

Mas isso não importava agora. O que importava era que estava vez não estaria sozinho, infeliz e incompreendido.

E, como bônus, desta vez a pessoa que ficaria com ele era a única com quem ele pretendia se amarrar.

Fora um homem de muitas mulheres um dia. Não acreditou em amor durante muito tempo. Queria apenas se divertir e curtir da melhor forma possível. Mas, ele descobrira alguns anos antes (quando a perdera pela primeira vez) que amor era algo que realmente podia mudar a vida das pessoas. Se antes nem mil o contentava, agora ele queria só uma.

Pamela Porter.

Sua melhor amiga que ressurgira dos mortos dois anos antes e com quem ele passara ótimos momentos recentemente.

Mas agora o número doze do Largo Grimmauld se tornaria a nova prisão dela também.

Juntamente com Sirius.

Ele sorriu.

Isso seria divertido.

– Olá, mamãe! Olá, papai! Oi, Regulus! – ele gritou para a casa a qual sabia que estaria vazia, depois de receber a notícia recente de que toda a sua família morrera muito anos atrás. – Voltei!

Sim, Sirius Black, o filho rebelde, estava de volta.

Ele olhou para o lado e viu quando Pam parou ao seu lado, abraçando o próprio corpo, e ao perceber que ele a olhava, forçou um sorriso.

Sirius estendeu a mão para ela, a qual a mulher pegou com prazer. Nunca gostara da casa dele. Sempre a achara imponente e elegante, é verdade, mas também sempre tivera a impressão que ela tentava repeli-la para longe, e que no ar havia quase uma ameaça silenciosa que era dirigida especialmente para Pam.

Remus entrou no meio do casal, separando-os, enquanto segurava Bicuço em uma das mãos. Ficara sabendo que eles estavam realmente juntos fazia algum tempo e apesar de não ter feito nada para impedi-los, também não era como se aprovasse o que os amigos estavam fazendo.

– Então – o lobisomem começou. – É isso. – ele suspirou, observando a casa. – Vamos ver o que podemos encontrar aqui. - ele disse, virando-se para o amigo. – Ah, e Sirius, onde quer que eu deixe Bicuço?

– No segundo quarto a direita do andar de cima. – ele disse, e depois acrescentou: - É o quarto de visitas. Não tem quase nada lá. Ninguém nunca ficou por tempo o bastante para dormir lá. Acho que todos tinham medo demais que minha mãe os envenenasse.

Remus começou a avançar, dando de ombros, mas quando passou por um dos quadros na entrada, a velha senhora acordou de seu sono profundo e percebeu que tinha visitas.

– Como ousa perturbar minha casa! Seu aborto imundo! – gritou para Remus. – Como se atreve a entrar na casa de meus pais! Suma daqui, aberração! Imundice, escória, monstro…

Sirius fechou os olhos pesadamente enquanto observava um confuso Remus tentando pedir desculpas sem saber exatamente porque, mas desesperado para fazer a mulher se calar. Pam olhou para Sirius, ansiosa.

– Aquela é…? – começou a perguntar, mas não precisou terminar.

– Sim. – ele disse. – Minha adorável mãe.

E, realmente, nada era tão ruim que não podia piorar.

– Isso estava aí da última vez que eu vim? – Pam perguntou baixo.

– Não. Ela deve ter colocado depois que eu fugi. Mas não é algo tão improvável vindo da parte dela. – e dizendo isso, Sirius avançou em direção ao quadro da mãe, tentando ajudar Remus a fazê-la se calar. Porém, sua presença apenas piorou tudo. Assim que o quadro o viu, assumiu uma postura de completo horror.

O rosto da velha mulher empalideceu.

– Vocêêêêêêêêêê! – berrou ela, seus olhos saltaram ao ver o homem. – Traidor, abominação, vergonha da minha carne!

– Bom ver você também, mamãe. – disse Sirius para o quadro, com toda a ironia do mundo. E como a mulher de tinta não parasse de gritar, o homem começou a se irritar. – Certo, certo. Ah, cale a boca, sua bruxa horrível! – ele gritou, irritado com as palavras que ela dirigia ora para ele ora para Remus. – Vamos, cale a boca!

– Escória! Ralé imunda que ousa profanar a casa de meus pais com sua imundice!

– CALA A BOCA! – Sirius disse, agora com uma carranca.

E ele usou uma cortina perto do quadro para cobri-lo, o que fez com que a mulher ainda gritasse mais algumas palavras abafadas antes de finalmente se calar.

– Bom, vejo que a casa precisa de uma boa limpeza. – Sirius disse para Remus, parecendo envelhecer subitamente dez anos. – Ah, eu realmente odeio esse lugar!

– É mais seguro e protegido. – Remus disse. – Então, se realmente pretende ficar em Londres e ser útil para a Ordem da Fênix, sugiro que se acostume.

Sirius bufou.

– Eu sei, eu sei. – ele disse, irritado. – Mas ainda acho que eu – e então ele corrigiu, olhando para Pam – nós poderíamos ter nos ajeitado sem ter que vir até essa maldita casa!

Nem Pam nem Remus disseram nada. Eles apenas trocaram olhares significativos enquanto Sirius pegava a corda que prendia Bicuço da mão de Remus e o levava para cima, ainda murmurando algumas reclamações e maldições.

Pam olhou para baixo no momento que os passos de Sirius não puderam mais ser ouvidos, parecendo pensativa. Remus olhou para ela, um pouco preocupado.

– Algum problema? – perguntou, aproximando-se da amiga.

– Não, eu só… - Pam suspirou. – Nunca mais vai voltar a ser como antes, vai? – ela perguntou.

Remus não precisou de mais explicações para entender do que a garota falava. Ela falava dos tempos de glória deles, quando estavam em Hogwarts e o mundo parecia estar aos seus pés. Tinham passado por tanta coisa desde então. Talvez James tivesse sido o mais sortudo deles, de certa forma. Morrera antes de todos, antes mesmo até que Lily, e não tivera eu sofrer como os outros tinham sofrido.

O lobisomem olhou com pena para a mulher e forçou um sorriso.

– Vai ficar tudo bem. – ele disse, incapaz de mentir para ela e ao mesmo tempo sem ter coragem de magoá-la mais ainda. Sabia que nada voltaria a ser como antes nunca. Mas como poderia dizer isso a ela? – Bom, - ele disse, tentando animá-la. – Nós provavelmente devíamos subir e ajudar o Sirius com o Bicuço. Logo Dumbledore vai chegar e não queremos que o Sirius tenha feito alguma besteira, não é mesmo?

Pam assentiu antes de se deixar ser guiada para o andar de cima.

A verdade era que agora o número 12 do Largo Grimmauld serviria como sede da Ordem da Fênix e esconderijo para Sirius e Pam. A casa era muitíssimo bem protegida e tenha vários feitiços deixados pelos antepassados de Sirius que a tornavam perfeita para se esconder quando necessário, já que era praticamente invisível a quem não soubesse encontrá-la, tornando impossível para um trouxa (e mesmo muitos bruxos) topar com a casa por acaso. Isso tudo somado aos feitiços que Dumbledore estava indo para lá para executar, provavelmente tornaria a casa a mais escondida de Londres, o que era perfeito para a sede secreta.

Dumbledore não demorou muito para chegar depois disso, e quando chegou, fez tudo o que precisava muito depressa, tornando-se o Fiel do Segredo da casa e ajudando os outros bruxos e reforçarem os feitiços de segurança do lugar. E então o diretor foi embora com certa urgência, o que deixou no ar a sensação de que as coisas estavam ficando tão ruins quanto tinham ficado antes.

De qualquer jeito os três amigos não decidiram não se deixar abalar por isso e deixar as preocupações para outra hora. Porém, próximo ao entardecer, Remus teve que ir embora também, prometendo que voltaria no dia seguinte com algumas trocas de roupas para Pam e mais comida do que eles haviam levado para lá.

Não demorou muito e Pam e Sirius se viram sozinhos. Sozinho na sombria Casa dos Black.

Nenhum dos dois estava confortável com isso, mas a inquietação de Pam era mais evidente do que a de Sirius. Na verdade, o homem parecia decidido a não deixar afetar tanto assim pela casa no momento, já que os dois estavam sozinhos.

O casal estava no corredor que ligava os quartos do andar de cima já fazia algum tempo, parecendo até mesmo um pouco constrangidos com a presença um do outro e sem saber exatamente o que fazer.

– O que você quer fazer agora? – ele perguntou, olhando com certa malícia para a mulher. – Já que estamos sozinhos…

– Eu? – Pam disse, olhando para ele de repente, e tentando não demonstrar o desconforto. – Eu quero tomar um banho.

Sirius olhou um pouco desapontado para ela. Esperava outra coisa. Mas sabia que não podia obriga-la a nada.

– Onde fica o chuveiro? – ela perguntou.

– Bem ali. – Sirius disse, sem conseguir esconder a tristeza na voz. – A última porta à direita. – ele apontou para o banheiro que um dia dividira com Regulus, entre os dois quartos.

Pam agradeceu e saiu, entrando no banheiro e sumindo por um tempo.

Sirius suspirou. Se já não odiava aquela casa o bastante, agora também estava sozinho. E, além disso, Pam não entendera o que ele pretendera antes…

Já estava quase arrastando os pés para o seu antigo quarto para ver o restara dele, quando viu Pam saindo do banheiro. Ela estava usando apenas a lingerie e deixando suas curvas expostas, sem nenhuma timidez.

– Você não vem? – perguntou, os olhos azuis brilhando intensamente.

Por um momento Sirius ficou surpreso. Mas no outro sorriu, entendendo o que ela queria dizer e sem pensar de novo antes de segui-la de volta ao banheiro.

Os dois se beijaram enquanto Pam terminava de se despir e Sirius se livrava de sua roupa também, seguindo de lá para o chuveiro e então deixando a água quente cair sobre seus corpos nus…

*~~*~~*~~*~~*~~*~~*

–Vamos lá! – Sirius gritou para Pam. – Me deixe ver! Não deve estar tão ruim assim!

– Eu não vou sair mesmo! – ela gritou, sua voz um pouco abafada pela porta fechada. – Eu estou completamente patética!

– Vamos! – ele insistiu. – Não pode estar tão ruim assim! E você não pode ficar aí para sempre.

– Promete que não vai rir? – ela perguntou.

– Prometo.

Alguns segundos ainda se arrastaram antes da porta se abrir e Pam passar por ela. E Sirius, antes mesmo que tivesse tempo de fazer qualquer outra coisa, ele acabou quebrando a promessa que fizera. Até tentou se controlar, mas ao ver Pam daquele jeito, foi impossível.

– Você prometeu! – ela apontou para ele com seu dedo acusador, parecendo chateada e irritada.

– Me desculpe! – Sirius disse. – Mas se você pudesse se ver agora…

A graça estava nas roupas de Pam, e Sirius simplesmente não conseguia parar seu riso. Isso porque, por estarem na casa antiga de Sirius quando saíram do banho o homem tinha roupas limpas para colocar. Já Pam não tinha roupa nenhuma para vestir que não a do próprio corpo, e ela certamente não iria reutilizá-la. Assim, a única opção que lhe restou foi se virar com as antigas e mofadas roupas da mãe de Sirius, já que eram as únicas roupas femininas na casa.

O grande problema talvez fosse que o gosto de Walburga Black sempre fora um pouco antiquado, mesmo para a época deles, o que queria dizer que no momento Pam estava usado um longo vestido bufante com mangas compridas e uma gola que quase a deixava sem ar. Além disso, era de um roxo berrante nada bonito que a fazia parecer uma berinjela estragada.

– Argh! – Pam se irritou enquanto olhava para as vestes. – Eu odeio essa roupa! Odeio essa casa! Odeio tudo!

– Vamos lá. – ele disse, se aproximando dela e tentando acalmá-la. – Tente outra roupa, uma delas tem que dar certo.

– Acontece – a mulher começou, parecendo agora aborrecidíssima – que esse é o vestido menos bufante que sua mãe tem. Caramba, ela não sentia calor nunca? – perguntou.

– Sangue-frio. – ele disse, parecendo aborrecido. – Sabe como é. Essas cobras não sentem calor.

Pam não soube o que dizer por alguns momentos. Sirius apenas suspirou e olhou para o chão, triste. A mulher ia dizer alguma palavra de consolo, mas não nunca chegou a nem mesmo formular uma frase sobre isso.

Isso porque alguma coisa estranha acontece justamente nesse momento e que fez Pam gritar com todos os seus pulmões.

Sirius olhou assustado para ela, por um momento sem entender o que acontecera; e olhou assombrado quando a saia do vestido dela começou a se mexer sozinha.

– Que diabos é isso? – gritou uma assustada Pam.

Mas logo depois tudo fez sentido, quando se desvencilhando dos panos do vestido armado, a criatura pequena e enrugada com o nariz vermelho de tomate, usando nada mais do que uma tanga amarrada na cintura, surgiu.

Sirius arregalou os olhos. Não podia acreditar no que estava vendo. Parecia que seus pesadelos estavam saindo de sua mente para a vida real. Primeiro o Largo Grimmauld, depois sua mãe, e agora…

… Monstro?

O que o elfo doméstico ainda estava fazendo ali?

– Ele voltou. A senhora de Monstro não vai ficar nada feliz com isso. Ela jurou que ele não era mais filho dela, e agora ele voltou… Mas dissera que ele tinha sido preso… - a criatura enrugada murmurou alto o suficiente para que Pam e Sirius o ouvissem. – E ainda trás uma traidora com ele… O que a senhora de Monstro diria? O que a senhora de Monstro diria?

Pam teria protestado. Teria repetido seu velho discurso, explicando como ela não era uma traidora, mas estava assustada demais para que pudesse falar qualquer coisa. Ele tinha estado no quarto de trocar da Sra. Black o tempo todo? Ela nem se dera conta…

Sirius parecia tão assustado quanto ela. Mas, diferente da mulher, começara a empalidecer e parecia estar passando mal. Mas, o primeiro movimento partiu dele.

– Pare com isso, Monstro! – ele gritou, muito zangado. – Sim, eu estou de volta. E essa volta me agrada tanto quanto a você. E como meus pais estão mortos e como Regulus está também, parece que eu sou o novo dono de tudo isso, não é mesmo? Que tal começar a limpar a casa então? – ele perguntou, satisfeito que não tivesse que cuidar disso pessoal, já que a casa era quase inabitável.

Mas, quando Monstro continuou murmurando sozinho, Sirius entendeu que estava errado e que não poderia contar com ele para essa função e ficou realmente muito chateado. Sabia que alguém teria que arrumar a casa, e como ele e Pam estavam presos ali em uma espécie de confinamento, enquanto os outros da Ordem tinham muitas coisas para fazer, não era difícil deduzir para quem ficaria a limpeza da casa.

Apesar de desapontado, Sirius não pôde deixar de se sentir irritado quando Monstro não parou de resmungar algo que soou como “idiotice” e “arrogância”. Então, o bruxo gritou:

– Saia daqui, seu elfo estúpido! Não fique nos perturbando se não é para fazer nada!

Com isso, Monstro saiu correndo do quarto, com as mãos na cabeça, como se tentasse se proteger dos gritos de Sirius.

Assim que o elfo passou pela porta e seus passos distante não podiam mais serem ouvidos, Sirius se adiantou para a porta e a fechou, olhando logo em seguida para Pam.

Ela ainda olhou confusa para ele, piscando.

– Que aconteceu? – perguntou com a voz fraca.

– Aquele é o Monstro. O elfo doméstico que eu te falei da minha família. Deve estar aqui desde sozinho desde que minha mãe morreu. E se quer minha opinião, se ele já não era louco antes, agora é. – e então ele continuou, se aproximando de Pam e sorrindo, como se a cena anterior não tivesse acontecido: - Mas agora, nós precisamos achar roupas melhores para você. Não dá para te levar a sério assim.

Pam fechou a cara para ele, enquanto deixava que Sirius se risse dela por mais algum tempo.

– Você é muito idiota, sabia? – Pam falou, ainda irritada.

– Mas você me ama não é mesmo? – ele perguntou, colocando aquela expressão de cachorrinho perdido na cara como só ele sabia.

– Não agora. – ela disse, emburrada. – Fique longe.

E, mesmo sobre o pedido dela, ele ainda se aproximou e roubou-lhe um selinho discreto, sorrindo.

– Eu te amo. – ele disse e fez uma pequena pausa, olhando para o vestido que ela estava usando, antes de continuar: – Mamãe.

Nesse ponto Pam lhe acertou um tapa com força, apesar de agora estar sorrindo também.


Sirius sempre a fazia se divertir, independente do momento.


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Notas finais do capítulo

Outra coisa que eu gostaria de deixar registrado é que hoje é o aniversário de uma amiga (a mesma que fez o desenho da Pam e do Sirius e que está sendo um anjinho para mim) e por isso eu quero dedicar esse capítulo a ela.
Por fim, e eu sinto terminar isso de uma forma triste, mas para os desinformados, hoje não é um dia qualquer para os fãs do Six. Hoje foi o dia que, 17 anos atrás, ele foi morto por sua prima Bellatrix Lestrange ao passar pelo véu da morte. Então eu proponho alguns segundo de silêncio antes de você fazer qualquer coisa em homenagem ao personagem mais injustiçado (e hot) da série.
Obrigada a todos.