Ela É Diferente escrita por Juliet


Capítulo 10
9º capitulo: Anjo.


Notas iniciais do capítulo

Oi fofas, sorry pela demora mais não tive tempo pra escrever por causa da escola e então pra compensar amanha ja posto o novo capitulo que vem com mudanças positivas bom espero que gostem deste capitulo porque é o começo de algo.



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- não sei nada de Forks qual é sua atividade de diversão? – perguntei a Isabella ela estava ao meu lado no carro cantarolando as musica. Ela estava encantadora como sempre, ali ela parecia pressa na musicas que cantarolava era uma adolescente e não a garota que eu sempre via.

Eu estava a levando pra casa, ela deixou a chave com Alice e disse para ela levar o carro pela manha para ela.

- não sei o que você chama de diversão, eu costumo estudar e ir ao orfanato. – disse se virando pra mim seria e ali estava a velha Isabella.

- porque vai ao orfanato? – perguntei e ela olhou para fora e eu franzi o cenho. – que foi? – perguntei.

- eu só posso contar 50% da historia – disse.

- porque? – falei.

- porque é segredo. – disse não olhando pra mim ainda.

- aceito a porcentagem – falei – por enquanto...

- depois que perdemos minha irmã eu também fiquei mal e então comecei a fazer visitas no orfanato mais me apaixonei pelas crianças e não consigo sair de lá. Eu costumo ler historias e brincar com eles... – eu ri a interrompendo.

- não consigo imaginar você brincando com crianças. – falei e ela me olhou rindo um riso brincalhão.

- eu sei brincar okay – disse seria e riu novamente – só que eu prefiro guardar as brincadeiras pra quem merece.. – disse e eu estacionei em frente a casa dela e ela suspirou a esta altura depois de um dia lindo e limpo agora um leve chuvisco caia e eu olhei pra ela.

- mereço suas brincadeiras? – perguntei enquanto ela colocava uma mexa do cabelo atrás da orelha.

- merece – disse pensativa. Ela segurou a porta com relutância parecia não querer sair coisa que fez meu coração disparar. – amanha é domingo... – disse simplesmente.

- Bella porque não quer contar o resto da historia? – perguntei. Ela suspirou parecendo um pouco irritada mais sua expressão relaxou depois de alguns segundos.

- porque é um segredo meu Edward porque não quero ser julgada, não quero que as pessoas descubram ela.. – ela tampou a boca como se deixasse algo importante sair sem querer.

- ela quem? – perguntei confuso.

- você não vai entender – disse olhando as mãos coloquei minha mão em seu queixo erguendo uma atitude nova mais com Isabella as coisas pareciam fluir.

- posso entender qualquer coisa – falei calmamente ela me olhou relutante ainda parecia decidir – você tem... uma filha? – perguntei tentando não soar ridículo. – ela gargalhou.

- claro que não seu idiota – disse revirando os olhos. – que suposição ridícula.

- ficou meio confuso e pareceu... – ela me cortou.

- não se preocupe não tenho filha nem filho mais... bom tenho uma protegida – falou simplesmente.

- posso conhecer ela? – perguntei.

- amanha é domingo – repetiu pensativa. – e eu vou ao orfanato. – disse.

- posso ir junto? – perguntei ela me olhou. – por favor? ? – pedi.

- não sei Edward – disse – eu vou pela manhã...

- eu te dou carona – falei – Alice esta com seu carro apenas diga sim – pedi e ela sorriu a chuva engrossando.

 - tudo bem – disse vencida pegando meu celular que estava ao meu lado e digitando um numero o celular dela piscou e ela salvou meu numero. – eu vou te ligar.. – falou saindo do carro. Olhei ela correr na chuva e entrar pelo enorme portão ela sumiu de minhas vistas e eu passei os dedos nos lábios. Eu tinha a beijado e ela tinha me contado sua historia... era um começo. Liguei o carro, coloquei o carro na garagem e entrei em casa meus pais estavam na cozinha tomando café.

- é tarde – falei surpreso – não deviam estar dormindo? – perguntei me sentando a mesa com eles e pegando uma fatia de pão.

- não consigo dormir até vocês chegarem – disse minha mão sorrindo preocupada. – não posso simplesmente me matam do coração vocês fora de casa.

- acho que Rosalie vai dormir na casa de Alice – falei com desgosto – as duas... na verdade as três estão como chicle. – comentei.

- três? – perguntou minha mãe.

- sim a Isabella – pisquei pro meu pai.

- ohh sei sei a mais nova melhor amiga da sua irmã... – disse e então franziu o cenho – vocês estão juntos? – perguntou.

- não – falei simplesmente  me levantando e comendo a fatia de pão. – vou dormir.

- tudo bem – falou minha mãe – e Jasper? – perguntou.

- deve estar vindo logo – comentei saindo da cozinha e indo em direção ao meu quarto olhei pela janela a luz do quarto de Bella estava acessa olhei para o tempo escuro e feio estava ventando forte e começou a relampear. Bufei chateado e fui tomar um banho depois do banho coloquei uma e me deitei pegando duas cobertas porque estava frio coloquei o celular ao meu lado e acabei adormecendo.

Girls Girls Girls I just can't say no
Never see them coming I just watch them go
Girls Girls Girls I just can't say no

Meu celular tocou enquanto eu olhava para o escuro do quarto confuso e tateando pela cama procurando pelo meu celular quando achei olhei antes o horário eram 3hrs da manha.

- alo? – perguntei confuso.

- eu te acordei? – perguntou Isabella do outro lado me ergui na cama confuso.

- obvio – afirmei e então sorri – porque me ligou? Vai ir agora pro orfanato – um relâmpago cortou o céu com um barulho estrondoso.

- bom liguei porque eu não to conseguindo dormir estou assustada com este temporal. – disse nervosa.

- e tem algo que eu possa fazer? – perguntei preocupado.

- na verdade não – disse angustiada aquilo me cortou o coração eu queria estar com ela arregalei os olhos no escuro saindo da cama e abrindo a porta da sacada era realmente perigoso tentar ir até a sacada dela pelos galhos quando estava tudo molhado. – que foi? – perguntou.

- espera um minuto – falei fechando a porta da minha sacada e me perdurando nos galhos foi mais difícil que eu pensei pulei na sacada dela cai no piso e me levantei peguei o celular novamente. – abre a porta esta chovendo e estou molhado. – resmunguei.

- o que? – berrou eu pude ouvir da porta e então ela destrancando. – esta maluco? – perguntou me deixando passar. – você esta ensopado. – disse preocupada.

- estou bem – falei desligando o celular e ela me olhou nervosa.

- porque veio? – perguntou sem jeito.

- porque fiquei preocupado com você. – neste momento a luz se foi e ela deu um pulo para o meu lado.

- estou bem – falou com a voz tremula para ela mesma. -  vamos até o quarto do Emmett pegar algo seco pra você...

- e seus pais? – perguntei enquanto ela entrelaçava nos dedos sorri no escuro.

- eles estão em La Push – disse calmamente tateando as coisas no escuro e me guiando.  – foram pra lá mais amanha voltam... – falava enquanto passávamos pelo corredor demorou pra ela achar o quarto no escuro e então pegou algo no roupeiro no escuro e me deu ela esperou eu me trocar e voltamos para o quarto dela sem trocar uma palavra. Pude ouvir ela trancar a porta  e quando me deitei ao lado dela eu sorri o cobertor tinha o cheiro dela uma essência de morango. – não devia ter vindo – disse calmamente ao meu lado ela estava tão perto a única coisa que iluminava o quarto era os poucos raios que vinham da sacada com a porta de vidro ela se levantou fechando a parte com madeira.

- porque não devia ter vindo? – perguntei – eu fiquei preocupado com você, você é minha... – parei por alguns segundos percebendo o quarto aquela palavra me irritava – amiga. Porque fechou a janela? – perguntei.

- porque eu não gosto de raios e nem da claridade deles – disse ríspida e então se deitou na cama novamente pude sentir o peso. – eu não gosto de temporais sempre acontecem coisas ruins quando eles acontecem. – disse cheguei mais perto dela a abraçando ela ficou rígida.

- tudo bem? – perguntei para ela e pude ouvir ela suspirar.

- tudo bem – disse se aconchegando aos meus braços. – somos... amigos – disse e então senti o cheiro do seu cabelo o cheiro da pele dela tão perfumada.

- conte-me – falei – sobre as coisas que lhe aconteceram – conclui enquanto outro trovão cortava o céu a fazendo pular.

- minha irmã morreu em um dia chuvoso pior que este – falou – e o motivo de eu ter visto minha mãe naquele estado quase morta foi porque sai da escola mais cedo por causa de um temporal como este... e estar sozinha em casa com estas lembranças não foi bom. – disse relutante e eu depositei um beijo no pescoço dela sentindo aquela área se arrepiar e fiquei surpreso.

- tudo bem Bella – falei a trazendo pra mais junto e mim – estou com você agora. – ela ficou em silencio por alguns minutos enquanto eu tentava adormecer.

- Edward? – chamou e eu pisquei com sono.

- uhmm? – perguntei com preguiça de falar.

- obrigada – murmurou entrelaçando nossas mãos em baixo das cobertas.

- tudo por você anjo. – murmurei adormecendo.   


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado eu prometo que se der amanha ja posto o outro.