Perfect Two escrita por oliverqueens


Capítulo 9
Paraíso particular


Notas iniciais do capítulo

Narrador: Blaine Anderson



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Eu e Sam resolvemos viajar para uma cidade próxima onde houvesse praia. Fora complicado encontrar uma, aliás. De qualquer forma, precisávamos sair um pouco de Lima, Ohio, ou enjoaríamos daquele local, vendo diariamente as mesmas caras, os mesmos gostos, hábitos etc. Foi uma boa escolha o litoral e Sam me apoiou totalmente naquela sugestão, o que me deixara demasiadamente satisfeito. Embora estivéssemos impacientes e ansioso para chegar em nova terra, aguentamos firme e a viagem se sucedeu da forma que nós dois esperávamos: Tranquila. Por todos os quilômetros percorridos, problema algum surgira, a não ser algumas mensagens de texto enviadas por minha mãe, preocupada comigo. E eu sempre respondia a ela da seguinte maneira: ''Calma, mãe, logo estarei em casa. Sam está bem, mas como sempre, muito atrapalhado e ansioso. Cuide-se – Blaine''. Eu esperava que a minha mãe confiasse no que eu dizia, afinal era raro eu dar motivos a ela para que ela desconfiasse de mim.

Chegamos na noite de uma Sexta-feira na praia e ficaríamos lá até o final de tarde do Domingo, ou seja, tínhamos boas horas para aproveitar naquele local. Não escolhemos um hotel para ficar e sim alugamos – a partir de uma quantia do que eu tinha armazenado no banco e das economias de Sam – um chalé. Fora um pouco mais caro do que o hotel, mas um chalé apenas para eu e o meu loiro seria maravilhoso, por mais que no hotel teríamos todas as nossas vontades atendidas. Por outro lado, eu e Sam gostávamos de movimento e talvez isso fosse algo que usávamos para aperfeiçoar nossas técnicas como futuros pais de família. Sim, pretendíamos montar uma família quando já tivéssemos ocupando as profissões que queríamos, provavelmente algo relacionado ao mundo artístico.

Todavia, não era apenas a razão de querermos uma folga de Lima que nos fizera viajar. Havia algo bastante especial se aproximando. Muito especial. Nosso primeiro mês de namoro seria no Domingo e adiantamos a comemoração, porque tínhamos em mente aproveitar o máximo aquela ocasião. Um mês, ao ver de muitos, podia não significar nada, mas para mim e Sam significava bastante.

– Está com saudade de Lima? – Sam me perguntou, ajudando-me a colocar uma mala para dentro do chalé, assim que subi alguns degraus para alcançar a porta de madeira. Finalmente, todas as malas já estavam na espaçosa sala, também totalmente feita em madeira. As nossas malas resumiam-se a uma bolsa grande e duas mochilas de se usar nas costas, onde havia pertences pessoais nossos.

– Não mesmo, Sam! – O respondi, batendo a porta ao passar por ela. Rapidamente me dirigi a Sam, que estava na outra extremidade do cômodo, retirando sua jaqueta de couro preta. Entrelacei meus braços nus na cintura do garoto, o fazendo ter uma reação de querer escapar, mas não permiti. Ele cedeu e deixou que eu o segurasse. Posteriormente, aliviei o aperto, espalmando minhas mãos na barriga dele e fui levantando a camisa do loiro, até a altura que consegui chegar – o peitoral – e então passei a acariciar o abdômen definido de Evans, sentindo os músculos, resultado de grandes sessões de musculação que Sam fazia. Ele reagiu e movimentou um dos braços, conduzindo-o para trás, até alcançar a minha nuca – com muito esforço e talvez o braço dele doesse por esse esforço todo – onde começou a acariciar demoradamente, bagunçando a região, me deixando ainda mais sedento por aquele corpo gostoso. Encoxei-o, buscando no namorado novas reações. E assim ele reagiu: Conduziu o braço vago até uma das minhas mãos que acariciava o peitoral dele e fê-la ir adiante. Pude sentir os mamilos – já rígidos – do garoto e brinquei com a ponta dos dedos sobre eles, sentindo Evans mexer-se constantemente, provavelmente resultado da excitação. Eu, por exemplo, já estava excitado e sentia a minha calça com um grande volume que cutucava nas nádegas volumosas do loiro. Ele retirou a mão da minha nuca e passei a beijar a nuca dele, agora, não exercendo tanta força ao apertá-lo, o que permitiu que Sam escapasse dali com facilidade e assim ele reagiu. Mas não fugiu. Virou-se para mim, me segurando pelo queixo e me beijando de forma quente, sobrepondo os lábios grossos dele sobre os meus e, aos poucos, senti a língua do parceiro ser introduzida à minha boca, deslizando pelo céu da boca e pelas laterais, me fazendo perder o ar. Sam era um garoto extremamente intenso e, mesmo sem querer, conseguia me deixar submisso a ele.

– Viemos aproveitar nossa folga, não foi? – Ele me perguntou, encostando o corpo dele contra o meu e conduzindo uma das mãos até minha camisa cor de ouro, a qual ele levantou, após movimentar minha calça e afrouxar o cinto que a prendia. Aos poucos ele erguia a peça de roupa, revelando meu tanquinho que, segundo Sam, possuía um charme especial por não ser completamente liso. Eu podia ver que ele se interessava bastante pelo meu físico em si. Gostava dos meus braços que, ao ver dele, eram bastante másculos.

– Uhum. – Concordei com ele, enquanto sentia a mão do menino subir pelo meu peitoral, acariciando a região. A palma dele massageava toda a extensão de músculos e alguns apertões, em ritmo de massagem, se demoravam na região dos meus mamilos – não diretamente neles. – Tira a camisa, Sam... – Pedi, notando minha voz ofegar. Ele obedeceu e retirou por completo a minha blusa e depois, retirei a dele. Nossos troncos em perfeito estado estavam visíveis e eu não deixava de morder os lábios ao ver o dele.

– Que tal começarmos nossa folga com um delicioso banho? – Sugeriu-me o loiro, caminhando na direção da mala e inclinando-se para esta, abrindo-a. Não pude deixar de notar a bunda do garoto. Era muito farta! Passei a língua pelos meus lábios, deliciando-me com tal visão. Ele retirou da bolsa duas toalhas brancas e me entregou uma. Eu não precisara lhe dar uma resposta, pois concordava com a sugestão dele: Tomaríamos um banho juntos. Procuramos pelo banheiro da casa e, por ser um chalé pequeno, não fora complicado encontrar tal cômodo. Entramos nesse e fechamos a porta. Era um banheiro composto por pia, vaso sanitário, um pequeno armário e um chuveiro. Penduramos as toalhas na porta do box e nos encaramos, nos mantendo frente a frente. Sam me olhava, com curiosidade. Chamei ele para que me despisse e ele começou a fazer. Segurou o meu cinto e retirou-o, jogando-o sobre o tampo do sanitário e depois abaixou minhas calças, revelando minhas pernas fartas. Fiz o mesmo nele, tirando a jeans do garoto e colei meu corpo ao dele, passando minhas mãos pelas coxas dele, desferindo tais toques próximos à virilha, estimulando o loiro. Ele, por outro lado, encaixou suas mãozorras em minhas nádegas, acariciando a carne escondida por uma cueca de cor negra. Sam aproximou-se do meu ouvido, onde começou a sussurrar palavras provocantes. Chamava por mim de uma forma nada simples, queria que eu o tocasse, o sentisse. Minhas mãos foram parar nos ombros largos do rapaz e passei a acariciá-los, até subir minhas mãos para a nuca e forcei tal região para frente, fazendo a cabeça de Sam afundar em meu pescoço, onde o garoto começou a morder, ao mesmo tempo em que trabalhava com suas mãos em minhas nádegas.

– Sam... – Chamei-o e aproveitando a proximidade do loiro, encaixei meus lábios ao lóbulo da orelha esquerda dele, mordendo-o. Ele gemeu, correspondendo ao meu gesto anterior. Prosseguimos dessa forma por extensos minutos, entre provocações e beijos intensos, além dos intensos toques que desferíamos sobre nossos corpos avantajados.

– Ei, Blan, vamos para o banho. – Sam me interrompeu e encarei-o, percebendo que nós dois já estávamos sem cueca e nossos membros estavam bastante eretos.

O loiro me deu um empurrãozinho e me conduziu para o chuveiro – ele ia atrás de mim, com as mãos pousadas em minha cintura – e entramos, fechando o box ao cruzá-lo. Sam encostou-me na parede daquele local e voltou a acariciar as minhas curvas, subindo e descendo sua mão por toda a lateral do meu corpo e me acariciou em um ritmo demorado e lento os ombros. Às cegas, fui ligando o chuveiro, deixando que a água quente escorresse por nossos corpos nus. Percebi que o garoto se aproximara um pouco mais, quebrando a distância entre nós e segurou com uma das mãos o meu pênis, masturbando-o e com outra mão, conduziu um dos meus braços até a região da virilha dele. Lá, pude sentir o membro rígido dele chamar pelo meu toque e segurei-o com firmeza, também passando a masturbá-lo, em um ritmo que se igualava àquele que Sam desempenhava sobre meu mastro. Nossos suspiros se misturavam, assim como nossos aromas. Prosseguimos daquele jeito, até chegarmos juntos ao orgasmo que ejaculou na direção das nossas coxas. Não nos importamos. Nos beijamos depois daquilo e regressamos ao banho, em que Sam ficava massageando minhas costas enquanto deslizava o sabonete por ali. Passamos cerca de uma hora apenas embaixo d’água, aproveitando naquela maravilhosa situação, daquele momento. Não havia nada que nos atrapalharia naqueles dias.

No Sábado, nós ficamos o dia inteiro juntos. Variava; ora íamos à praia, caminhar pela areia ou até mesmo ir para o mar. Eu e Sam também arriscamos uma partida de vôlei com um pessoal que jogava na área e fora divertido. O time dele ganhou. Sam era um ótimo levantador naquela modalidade e era raro vê-lo perder alguma bola. Depois, fomos para casa onde ficamos novamente juntos. Assistimos aos programas locais da televisão, resolvemos assistir um filme, na companhia de pipoca e um refrigerante bem gelado. Era um filme de terror e quando havia partes de susto, eu aproveitava da situação para forjar medo e abraçar o namorado.

– Você nem está com medo. – Disse-me Sam, fazendo-me rir. Ele conduziu algumas pipocas até meus lábios e as mastiguei, provocando um barulho.

– Não mesmo... – Respondi-o e aproveitando que estava com a cabeça próxima do pescoço dele, deixei um beijo estalado ali.

O tempo passou, até que o filme acabou. Já era perto da meia-noite e daqui alguns minutos, faríamos um mês juntos. Resolvemos ir para o quarto, deixando o que restara da pipoca sobre a mesa da sala e os copos vazios. Lá no quarto, não demorados em retirar as nossas roupas e jogá-las a um canto, pulando para a cama de casal já com os corpos expostos. Ficamos apenas de cueca. Eu arrastei o meu corpo para a cabeceira da cama e Sam veio ao meu encontro, com incrível rapidez, acomodando-se em meu colo, colocando cada uma das suas pernas em lados opostos da minha cintura. Sentado sobre minhas coxas, ele começou a me beijar de forma intensa, deslizando suas macias e grandes mãos pelo meu corpo, espalmando as mãos no meu peitoral coberto por uma quantia rasa de pelos, que eu sabia que o loiro adorava. Eu prendi meus braços ao redor da cintura dele e coloquei minhas mãos nas nádegas dele, erguendo um pouco o corpo de Evans para poder me deliciar com os movimentos circulares que eu realizava sobre a bunda do loiro. Ele, diante disso, colocou sua cabeça contra meu peitoral, se deliciando com ele, mas não se prendeu àqueles gestos. Sam queria era me chupar. O garoto foi descendo o corpo pouco a pouco até atingir a minha cueca e ele deslizou a língua sobre a região, deixando-a molhada e provocando uma excitação ainda maior, me arrancando gemidos não periódicos e depois, coloquei minha cabeça sobre os fios louros do cabelo do namorado, forçando a cabeça dele para o recheio. Ele não foi bobo e logo abaixou minha cueca, buscando pelo meu membro. Segurou-o pela base e iniciou uma masturbação rápida, em que ele pressionava o polegar na glande rosada e volumosa. Depois começou a desempenhar o sexo oral com rapidez, subindo e descendo o rosto, mantendo o meu pênis dentro da boca dele. Sam não gemia de dor, mas de prazer. Não reclamava, não fazia nada que fosse contra a nossa excitação. Era um garoto bastante obediente e fazia com bastante ânimo tudo aquilo. Sam estendeu o seu sexo oral, prolongando-o agora invertendo a região das chupadas. A segunda região a ser atingida foram meus testículos, os quais o loiro chupava e passava a língua, sugando-os de leve entre seus grossos lábios. O garoto permaneceu um bom tempo naquilo, até que ele afastou um pouco as minhas pernas, facilitando assim que ele interagisse mais com o meio espaçoso entre ambas. De qualquer forma, Sam não tornara a investir, o que me deixara curioso. Olhei para ele com uma cara de ''O que está errado?'' e ele apenas balançou a cabeça negando. Acho que entendi o recado dele. Movimentei meu corpo e fiquei de bruços, permitindo que Sam tivesse uma visão perfeita das minhas costas largas, das minhas coxas fartas, assim como minha bunda, bastante pálida. Sam, que estava ajoelhado, arrastou-se para mais perto de mim e inclinou-se sobre mim, colando seu peitoral às minhas costas e pude sentir o pênis duro do loiro roçar contra minhas nádegas. Nos poucos minutos que passaram, ele não me penetrara. Ficara beijando as minhas costas, me provocando leves cócegas, e foi descendo para as minhas nádegas, dirigindo-se diretamente ao vão estreito que existia entre meus glúteos. Sam os entreabriu, massageando um pouco afoito a massa da região e depois dirigiu seu nariz ao estreito espaço, fungando-o e ele não tardou em estirar a língua e passar a trabalhar com ela ali, de modo agressivo e ligeiro, que me arrancava altos gemidos. Não só usava a língua, que cutucava de forma insistente aquele local, mas também os lábios e a boca, provocando sucções intensas ali. Meu corpo se contorcia com todo aquele choque de dor e prazer e eu agitava a pernas por isso, o que irritava um pouco o loiro, que, quando isso acontecia, cedia um tapa às minhas nádegas, como um castigo. ''Se todos os castigos fossem assim'', pensei, mantendo minha cabeça relaxada sobre meus braços, mordiscando meus lábios enquanto lá atrás, Sam usava toda a intensidade e resistência encontrada em seus lábios e língua em meu ânus que, segundo o loiro, era apertado. Por ser assim, apertado, o meu namorado exercia aqueles movimentos com bastante força, como se quisesse abrir ali um espaço que, ao ver dele, seria satisfatório para a entrada do seu pênis sem me machucar. Isso me deixava com a respiração ofegante e me fazia suplicar de dor. Sam não tardou em introduzir, depois de salivar bastante o meu reto. Segurou seu pênis pela base e meteu a glande de início, me forçando a produzir um novo gemido. Pouco a pouco, o membro inteiro do garoto foi introduzido em meu interior. Eu podia me certificar disso, pois sentia uma quantia mísera de pelos roçar em minhas nádegas, o que indicava que o pênis do rapaz estava totalmente dentro de mim. Assim que minha intimidade pareceu se acostumar com toda a pressão e dor causada pelo mastro do loiro, ele iniciou o movimento da vai e vem. O membro entrava por completo em mim e quando saia, apenas metade ia para fora. Com força, ele voltava a ser introduzido, fazendo-me segurar com força o lençol abaixo do meu corpo. Eu pedia por mais e Sam atendia aos meus pedidos, só aumentando a velocidade das estocadas. Percebia o membro dele latejar no meu interior. Aquilo tudo era delicioso demais e não havia como não querer mais e mais. Por mim, passaria horas envolvido em um único sexo com Sam Evans. Permanecemos por muitos minutos ali, Sam fazendo daquilo um sexo bastante selvagem. Massageava as próprias nádegas enquanto continuava me penetrando, até que ejaculara. Retirando, sem pressa, o membro do meu ânus, ele me chamou para que eu o chupasse. Não recusei; fiquei de frente para o loiro e suguei o membro dele, eliminando toda a quantia de esperma que estava ali, apenas com movimentos da língua.

Fora bom ter passado uma noite do nosso primeiro mês juntos transando. Nos amávamos e gostávamos daquilo, além de que Sam era um garoto super dotado e que me deixava com um enorme tesão. Por outro lado, o final de semana passara voando e fomos obrigados, no final do Domingo, retornar à Lima, prontos (ou não) para encarar mais uma semana de aulas. Queríamos logo as férias para aproveitar de todas as formas possíveis. Precisávamos disso. 


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Notas finais do capítulo

Particularmente, não gostei muito do capítulo, mas espero que vocês gostem. E para afastar um pouco o romance, tentei me esforçar para desempenhar ações sexuais nesse capítulo. É, é isso! Continuem comentando, por favor.