L No Hana 2 escrita por Emika


Capítulo 18
Extra 04


Notas iniciais do capítulo

FIOOOS DE DEUS DO MEU S2 KKKKKKKKKKK parei, juro '-' Bem, sei que to séculos atrasada, mas hoje vou postar um capítulo também! Bem, esse é um extra diferente dos outros, e certas pessoas ficaram me pressionando pra postar logo (nao é pequenaapaixonadaporletras?) kkkkkkk Mas bem, eu tentei fazer um ""dia normal"" entre muitas aspas, mas como sou malvada e quis fazer um pouco interessante, EU COLOQUEI UMA INFORMAÇÃO ESPECIAL MUAHAHHAHA sim sim, algo que não vai aparecer na fic, mas que todo mundo aqui vai sabe hehehe menos os personagens,porque vou fingir q esqueceram ou sla hehehe



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            Hana se viu presa entre o imundo e horripilante beco onde estavam, e BB, que estava a impedindo sua passagem. Ele se aproximou, com o brilho temível de sua faca em seu bolso, chegando a milímetros do rosto dela. E ela, começava a suar frio, e estava tremendo de medo, rezando para que seu salvador, L, aparecesse. Então B se aproxima dela e diz:

            - Vamos tomar sorvete?

            - Siiim!

            - ESPERA AÍ! TÁ TUDO ERRADO. – eu gritei, ligando as luzes, revelando um estúdio mal feito. Sim, eu, Emika, por que eu que estou narrando a história. Há! Peguei vocês, não? – Eu escrevi esse roteiro e não tinha porcaria nenhuma de “Vamos tomar sorvete?”. DESDE QUANDO UM PSICOPATA DIZ ISSO?

            - Mas Emiii-chan, eu to com vontade de tomar sorvete! – Hana exclamou. – E aposto que o BB e o L também! Além disso, o sonho é meu mesmo.

            - Verdade! – gritou L do outro lado do “estúdio”, segurando seu “script”.

            - Quer dizer, o sonho não é seu. – ignorei o gênio com cabelos perfeitamente bagunçados do outro lado. – Não, quero dizer, o sonho é seu, mas eu que controlo essa porra aqui!

            - Nossa, como você tá agressiva! – Hana reclamou. Reclamona do jeito que é...

            - Ai, tá bom... – concordei.

            - O QUE? JUSTO QUANDO EU VENHO PRO ESTÚDIO, VOCÊ PARA DE NARRA? – gritou a loira, com cabelos compridos e lisos, sentada naquelas cadeiras de diretor de filme. Não, não é a Misa-misa. Graças a deus. Coitada, a Misa nem é tão ruim assim...

            - Depois a gente vai gravar de novo, Ellen! – eu falei.

            - Mas eu quero veeeer agora! – choramingou como uma criança.

            - O que? Quando foi que parou? – perguntou uma morena que segurava algumas folhas, do lado de Ellen. Ela é a Isadora, que até hoje está atrasada na minha fic! (n/a sinta a indireta fia!)

            - Então vamos à sorveteria... – soltei um longo suspiro. Às vezes se torna tão cansativo trabalhar com pessoas preguiçosas assim... Olhe para o Matt por exemplo! Invés de ficar decorando suas futuras falas, fica jogando videogame só porque não está em cena!

            - Eu ouvi isso! – gritou um ruivo sentado numa cadeira de cinema vermelha.

            - Mas co...?

            - Esqueceu que aqui tá tudo escrito? Todo mundo pode simplesmente ler a qualquer hora! Dã! E eu não sou preguiçosa! – Hana se pronunciou. Claro, como uma escritora se esqueceria disso? Tenho que maneirar meus pensamentos antes que eu apanhe de alguém...

            - Então vamos ou não? – perguntou L, que chegou aqui tão rápido quando ouviu a palavra “sorveteria” que parecia até que ele se teletransportou.

            - Tem chocolates lá? – agora foi Mello que perguntou, se aproximando lá.

            - Sei lá, você acha que saberia o q... – fui interrompida por uma loira histérica correndo em direção à um loiro chocólatra.

            - MELLO!!! – Ellen gritou tão alto, que com certeza até minha mãe lá em casa ouviria.

            - E aí pequena? – ele colocou a mão na cabeça dela, assim que ela se aproximou.

            - AI MEU DEUS! O Mello me chamou de pequena! – ela começou a delirar em seus pensamentos, que por sorte, não eram pervertidos.

            - Ah, mana! Você também está aqui! É que você é tão transparente que nem te percebi aqui! – BB chegou, saindo do pequeno “palco”- se isso pode ser chamado assim – e abraçou Ellen.

            - Espera aí! Mana? – perguntei indignada, como todos os outros ali.

            - É! O BB é o meu meio-irmão! – ela exclamou animada. E com isso, o queixo de todos ali caiu.

            - Estou vendo a semelhança... – Matt comentou ironicamente, já que ela era loira, e ele moreno, os olhos dela eram castanhos, e o deles tão negros que você se perdia. Fiquei olhando os dois freneticamente, uma hora olhava para ela, e a outra para B.

            - E eu nunca soube disso fia! Porque nunca me contou!? – eu elevei um pouco o tom devido ao choque, e minha voz tinha saído meio fanha.

            - Mesmo sendo seu irmão, esse psicopata não pode abraçar a pequena! – Mello esbravejou assim que saiu do transe.

            - Eu? – Hana perguntou inocentemente, devido a sua lerdeza.

            - Não você! Você é a nanica, gnomo, anão, etc. Ela é só pequena! – o loiro apontou para Ellen, e depois se voltou a BB. – Se você tocar de novo nela, eu te mato!

            - Ah é? Então vem pra dentro! – B o provocou, cerrando os punhos.

            - Meu deus! Mesmo isso sendo tão... Maravilhoso, vocês não podem brigar! – a loira falou, separando os dois com os olhos brilhando. Digamos que foi estranho ela estar encantada e brava ao mesmo tempo.

            - Hana, vamos logo antes que isso vire uma briga de verdade. – L falou, puxando Hana pela mão, que concordou plenamente com ele.

            - Me esperem também! Eu também gosto de sorvete, apesar de tudo! – eu gritei para o casal. – Vai ficar aí, ô... – pensei em que palavra decente poderia chamar Isadora. – idiota!?

            - Não, eu vou também! – ela falou, jogando minha história para o ar. Literalmente. Depois teria que a mandar ir catar, o que não adiantaria para nada, e ainda havia o risco de levar um tapa na cabeça.

            Nem saímos direito do local, quando um bando de personagens começaram a nos seguir, e entre eles, haviam socos, gritos, palavrões, e outras coisas que o faziam parecer animais.

            - Pega leve aí, Emika! – gritou Mello. Ok, realmente ainda não me conformo que eles consigam literalmente ler meus pensamentos. Peguei meus fones e os coloquei no meu ouvindo, para tentar não pensar coisas sobre eles. Mas não paravam de falar, e me faziam pensar que toda hora estavam me chamando. Talvez estavam fazendo isso mesmo, para me irritar.

            Me virei para trás, e pude ver que Ellen estava abraçada à Mello, digo, agarrada à ele. E eu, desastrada como sempre, trombei com alguém.           

            - Caramba, não vê para onde anda... – olhei para cima, e vi ninguém mais, um loiro segurando um caderno preto. Ninguém mais do que...

            - RAITO YAGAMI! – nem percebi que gritei. Ah, espere, não foi eu, foi a Ellen mesmo. – PENSEI QUE VOCÊ TINHA MORRIDO!

            - Tecnicamente, como aqui é só os pensamentos escritos loucos da nossa autora, então ele tecnicamente está vivo. – Near falou. Espera, desde quando o albino brotou do chão que nem algodão? Se bem que ele já parece um algodão mesmo... Mas um algodão fofinho.

            - NEAR! – eu cheguei a apertei suas bochechas, mas foi atrapalhada por Isadora, que me encarou furiosamente. Sério, um dia morro só com esse olhar. – Ok, eu sei que ele é seu.

            - NEAR! – ela gritou em seguida também, o sufocando. Mas na verdade, foi muito pior quando ela viu Raito. Jurei que ele morreria com um abraço daquele.

            Acabo de perceber que temos um problema gravíssimo.

            Ellen solta de Mello, e caminha com passos largos e pesados até Raito e Isadora.

            - Seu Kira? – ela frisou o “seu”.

            - É, algum problema? – ela perguntou a encarando profundamente. Se elas ficarem bravas, adeus vida, é o fim do mundo.

            - Hahaha, que legal não? – cheguei eu retardadamente, com essa risada falsa para caramba. – L! Toca geral para a sorveteria! Por que não vamos também? – Porém, ambas me encararam com aqueles olhares tipo da Medusa.

            - Se vocês brigarem, eu faço vocês sumirem agora com meus poderes de escritora!

            - Okay. – disse Ellen, e saiu correndo atrás de Mello, que já estavam na frente. Isadora continuou de mau humor, mas pelo menos continuou caminhando comigo, mesmo com aquele horrível silêncio.

            - Que montinho de gente é ali na sorveteria? – pergunte, quebrando o silêncio. Apertei os olhos para poder enxergar melhor e então percebi que eram... FAN GIRLS! – Oh god! Vamos lá salvá-los!

            Saí correndo junto com Isadora, e abri espaço no meio da multidão. Hana estava em um canto, comendo sorvete, enquanto lançava olhares furiosos para as fãs que chegavam perto de L, já que ela não é assim conhecida, conseguia um pouco de paz. Agora, todos os outros, já estavam quase sendo pisoteados, sufocados, e agarrados por todas as fãs, e fãs homens também – que estavam reclamando por Misa não estar.

            - Com licença, meu povo. – Comentei enquanto passava no meio das pessoas.

            - Por que você simplesmente não escreve que elas desapareceram e pronto? – perguntou Ellen, que de repente apareceu ao meu lado. Quase não conseguia enxergar nada além de corpos de pessoas se balançando e diversas estampas de camisetas.

            - Porque a história não teria graça! – falei como se fosse óbvio – E também, ia ficar meio sem sentido se eles simplesmente fossem abduzidos ou algo do gênero.

            Quando consegui aproximar deles, peguei o pulso das primeiras pessoas que vi, e eram BB e Matt. Só depois que estava os puxando, percebi quem eram. Pude ver que Hana arrastava L, Ellen empurrava Mello e estava discutindo com Isadora quem iria tirar Raito da “muvuca”, e a mesma estava com Near também.

            Assim que todos conseguiram respirar um pouco de ar sem aquele espaço claustrofóbico, os fãs começaram a correr desesperadamente atrás de nós. Digo, deles. Então, não nos restou nada a fazer sem que fosse correr.

            Depois de um, dois, três quarteirões passados, achamos que despistamos todos eles, e assim, paramos um pouco para descansar. Quando todos começaram a falar, Hana pediu para que ficassem quietos, e começou a andar pela rua, como se procurasse algo. Eu também comecei a ouvir algo, e a segui. E também, uma escritora sã não deixaria sua personagem louca à solta na rua. Apenas Ellen e Isadora nos seguiram, o resto ficou sentado na rua feito bêbado de tanto correr. Se isso for possível.  

            No final da rua, havia um beco, e um carro branco estava estacionado perto. Havia um cara alto e grande, com cabelos negros, amarrado em tipo rabo-de-cavalo baixo. Seus olhos eram um castanho meio âmbar, mas dava um efeito assustador. Havíamos dado de cara com Hisashi.

            - Ninguém fala nada. Ele pode ser meu personagem, mas às vezes até eu fico com medo. – eu falei.

            - E o que pretende fazer? – perguntou outro, escondido no beco, mas deduzi que era um dos capangas dele.

            - Vamos convencer aquele tal Luxaky de nos ajudar. Se juntarmos as forças, poderemos derrotar aquele bastardo do detetive. Já soube que eles pegaram Katsuo, e estou lidando com o prejuízo, não creio que ele irá falar algo tão importante. Ele é fiel.

            Sim, vai nessa.

            - Voltando geral que a coisa ficou séria! – Hana falou, tentando voltar para trás, algo não muito típico dela.

            - Voltar porra nenhuma! Vamos lá encarar eles! – Ellen sussurrou, e fechou os punhos, e começou a fingir que estava lutando.

            - Não filha de Deus, se você for lá, eles te matam. – eu comentei.

            - Dessa vez eu concordo com ela! Vamos lá dá umas porradas neles! – Isadora se manifestou também. Eu só agarrei elas pelo braço e quase as arrastei literalmente. Mas então, ouvi uma voz infantil familiar...

            - Misa está aqui! O que os senhores queriam?

            - Ah, Misa-Misa! – falou Hisashi com um sorriso muito estranho. Tenho pensado seriamente se ele não é um pedófilo nas horas vagas... – Vou ser direto.

            - Sim, sim! Me contrate logo! – ela exclamou.

            - Contratar para o que? – comentou Isadora, com uma cara pervertida, e depois Ellen entendeu o que queria dizer, e entrou também.

            - Meu deus, vocês só pensam malícia? – comentei.

            - Na verdade, Misa querida, não é para isso. Sabemos que você foi o segundo Kira.

            - Ahn? Segundo Kira? Misa não sabe o que você está falando!

            - Ela deve ter tido suas memórias apagadas, senhor. – falou o capanga.

            - Droga. Ok Misa. Você será a garota propaganda de nossa empresa. – Hisashi mentiu, e ela saiu gritando feliz. – Providencie o meio mais rápido de se obter um pedaço de Death Note, para que Misa possa lembrar e se juntar a mim.

            - Sim, senhor. – ele afirmou, e então abriu a porta do carro para Hisashi.

            - Vish, vamos sair daqui! – Ellen falou e saiu correndo.

            Só nos resta pedir para BB não concordar... Mas provavelmente não aceitará uma proposta dessas, ou aceitaria? Mas eu não deveria conversar com ele, já que ele está do outro lado. Falando nele, foi o primeiro que se manifestou quando chegamos.

            - Onde vocês foram? Fumar? – irônico como sempre.

            - Só eu que percebi, mas ele age diferente quando tá assim, de boa com a gente? Ele não fica tão... Do mal...– Matt perguntou.

            - Se quiser, eu posso mudar agora mesmo... – ele sorriu malignamente para Matt, que ficou quieto. Hana, Ellen e Isadora me olharam como se tivessem me perguntando se deveriam contar à ele, ou não.

            Eu abri a boca, mas hesitei, e então me calei. Beyond percebeu, e então ele se aproximou de mim.

            - O que se tá olhando? Quer falar algo, fale agora! – ele gritou, e então prendeu meus pulsos.

            - PELAMORDEUS, VAI ASSUSTAR SUA AVÓ! – gritei e soltei meu pulso. – Bipolar do caramba.

            - Ok, não contamos. – Ellen falou alto.

            - Contamos o que? – Mello perguntou, se aproximando dela.

            - Nada! – Hana falou quase gritando. Ela decidiu que deveriam contar depois, quando B não estava. Era capaz de contarmos à B, e ele só aceitar a proposta por contradição.

            - Vamos, filhos de Deus, tenho uma fic para terminar. – eu chamei todos, e caminhamos de volta para o estúdio.


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Notas finais do capítulo

REVIIIEWS? ata, isso também meio que serviu de exemplo, se quiserem, eu posso também colocar vocês num extra tipo assim '-' hehehe é só pedir fias!



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