Entrelinhas escrita por ariiuu


Capítulo 4
Um motivo a mais para viver! Epílogo Little Garden


Notas iniciais do capítulo

Olá, acompanhantes do Entrelinhas ^/
Hoje teremos mais uma desavença entre Zoro e Nami que gira em torno da
dívida feita em Loguetown. Nami não descansará enquanto não tiver seu
dinheiro, e Zoro continuará repreendendo as afrontas dela com aquele jeito
peculiar e apaixonante de ser :B
Divergências, ranger de dentes e revanche é o que teremos neste. Espero que
gostem :]



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Capítulo 04 – Um motivo a mais para viver! [Epílogo Little Garden]

Zoro e Nami encontram o momento mais propício para discutirem sobre a dívida feita em Loguetown: No auge da chuva de cera da gigantesca vela onde o espadachim, a navegadora e a princesa de Alabasta permaneciam presos.

– A maré de azar começou desde que te emprestei meus cem mil berries.

– Eu não acredito que você não esqueceu essa maldita dívida.

– Esquecer? Eu não vou esquecer nunca, seu espadachim caloteiro!

– Esta dívida logo vai desaparecer. – Zoro pouco se importava com o que devia para a ruiva. Na verdade o que mais lhe agradava era o fato de saber que Nami poderia morrer sem que a dívida fosse paga. A circunstância atual servia como uma ótima forma de vingança. Pensava ele.

– Por que ela desapareceria? – A ruiva arqueava uma sobrancelha, indigesta.

– Porque nós vamos morrer daqui há pouco! Você é idiota? – A típica expressão de ódio explanando ranger de dentes era notória.

– Você acha que isso vai saldar sua dívida comigo? – A navegadora imaginava o oposto do espadachim naquele momento. Ela só pensava no dinheiro que omesmo lhe devia e que ele podia se considerar um homem morto caso não a pagasse.

– Acho que isto é o bastante pra você. – O espadachim apontava para o topo da Candle Cake com a ponta da espada.

– Não tente desviar o rumo da conversa, Zoro!

Mas que raios vocês estão discutindo agora? Será que não vêm que estamos num momento crítico? – Vivi não se calou quando presenciava a cena absurda entre ambos. A vida dos três corria sérios riscos, pois logo todos se tornariam estátuas de cera, e eles estavam discutindo por um motivo que julgara completamente trivial e ainda por cima fora de hora. Ela nem mesmo sabia o porquê do andamento da conversa ter se desviado tanto a ponto decontroverterem sobre uma dívida que a mesma desconhecia.

– Quando sairmos daqui, quero três vezes mais o que me deve. – Nami expressava com furor o poder que o juros podia ocasionar para quem lhe devesse.

– Você só pode estar brincando. O que faz você pensar que pode aumentar os juros desta maldita dívida?

– Quanto mais tempo demorar a me pagar. Mais o valor cresce. – A ruiva respondia petulantemente.

– Ora, sua bruxa... – Zoro deteve intensamente a vontade esmagadora de cortara cabeça de Nami pela milionésima vez.

– Não adianta reclamar. Já está decidido. Pague logo o que me deve e fim depapo. – A ruiva desviava o olhar para o outro lado, menosprezando o que ele diria em seguida. O espadachim grunhiu em resposta.

– Se estamos nesta situação é por sua culpa! Zoro repreendia a navegadora, apontando para seu pescoço com a guimba da lâmina num tom ameaçador, ansiando fazê-la em pedacinhos.

– O-ho-ho-ho. Mate-me e você terá de lidar com a ira de Luffy. E também não acho que ele te nomearia como novo navegador, já que seu senso de direção é péssimo, da mesma forma como você anda honrando o compromisso de quitar suas dívidas.

Zoro passava a mão freneticamente pela nuca, pensando em numa resposta coerente. A feição amofinada não cedeu em nenhum momento.

Vivi resolveu interromper a discussão mais uma vez.

– Nami-San... Porque ele te deve este dinheiro?

Simplesmente porque ele me deve. – A ruiva sorria em convicta, quando relembrava dos acontecimentos em Whiskey Peak.




*Nami e Zoro Flashback*

A noite de lua cheia na ilha Whiskey Peak formou o cenário perfeito que marcou o duelo dos vários caçadores de recompensa versus o ex-caçador. A situação se complicava quando o guarda real do reino de Alabasta implorava para o espadachim salvar a princesa de seu reino.

– Bem a leste fica o reino de Alabasta... Se entregar a princesa em segurança... Haverá uma grande recompensa. Eu imploro que aceite este pedido!

Zoro fazia instantaneamente uma cara de indignação mediante a oferta.

– Não me venha com essa. Vocês acabaram de tentar nos matar, lembra? Nãome faça cortar você de novo!

Nami que estava sentada o tempo em cima da laje de uma casa ouvindo a conversa dos dois se manifestou na mesma hora.

– Disse algo sobre uma grande recompensa?

Os dois miraram-na surpresos.

– Eu gosto disso! Que tal um bilhão de berries? – A garota continuava a negociação que o companheiro recusara. Abismado, Zoro encarava a ruiva, totalmente desacreditado. Já o soldado ficava sem falas diante da proposta.

– Um... Um bi...?

– Achei que tivesse desmaiado. – Zoro arqueava uma sobrancelha diante da situação inesperada. Ele jamais podia acreditar que a ruiva estaria ali naquele momento, de pé, totalmente sóbria após a bebedeira, e ainda por cima transparecendo explicitamente seu pior defeito mais uma vez: A ganância.

– Ora, isso nunca. – A garota pulava de cima da laje.

– Uma cidade suspeita que faz festa quando chegam piratas? Que tipo de idiota cairia em uma armação como essa? – Nami ria completamente da situação, dizendo pra si mesma que ninguém poderia enganá-la. O que esperar de uma garota que passou mais de oito anos roubando? O processo foi árduo, mas sua perspicácia não podia ser comparada com a de uma garota normal.

– Eu estava fingindo. Consigo beber muito mais do que aquilo! – Nami se vangloriava. Doze canecos não representavam absolutamente nada para ela.

– Ah! Que bom pra você. – Uma gota surgia na testa de Zoro, ainda mais quando pensava que também foi feito de idiota pela mesma mais uma vez. Tal ato não deveria ser surpresa para o espadachim.

– Bem, vai me oferecer um bilhão de berries, capitão da guarda? Se não te ajudarmos, sua princesa vai morrer certo?

– Não passo de um soldado... Não posso prometer algo tão caro...

– Quer dizer que a princesa do seu reino não vale esse preço? – Instigava o pobre homem ferido, enquanto não parava de sorrir.

– Mostre o dinheiro... – A ruiva agachou-se, estendendo uma das mãos para o soldado.

– Isso é extorsão. Zoro repudiava tal ato.

– Se garantirem que vão entregá-la sã e salva e se negociarem diretamente coma princesa, tenho certeza que ela vai concordar...

– Então está dizendo que primeiro temos que salvá-la? Nami sorria motivada. Um bilhão de Berries com certeza valeria o esforço. Aliás, sobraria.

– Se não agirem logo, eles vão matá-la! – O homem intitulado Mister 8 exclamava com desespero.

– Já entendi. Vamos salvar sua princesa. – No mesmo instante o guarda real sorriu aliviado.

Certo, vá agora Zoro! – A ruiva apontou para frente com determinação. Já o espadachim protestou logo em seguida.

– Eu não vou! Por que eu tenho que fazer parte dos seus malditos planos para ganhar dinheiro?

– Não seja estúpido, meu dinheiro é só meu, mas meus acordos são seus acordos.

Zoro julgava a situação como um completo absurdo. Mais uma vez Nami o usaria em benefício próprio e ele não estava mais disposto a fazer parte de seus planos ambiciosos.

– Desde quando você se tornou a capitã?

– Ora, não seja dramático. Tudo o que você tem que fazer é acabar com aqueles caras.

– Eu odeio ser usado! Mande aquele seu cozinheiro capacho cuidar disso! – Luffy que antes dormia, acordava por causa dos gritos dos companheiros.

– Quer dizer que não dá conta de derrotar aqueles caras?

– Como é? Repita isso de novo que você vai ver só!

Banheiro...– Luffy passava ainda sonolento entre Zoro e Nami que discutiam.

A ruiva continuou repetindo a frase. Sabia que mexeria na ferida do espadachim, pois seu maior ponto fraco com certeza era o orgulho.

– Quer dizer que não dá conta de derrotar aqueles caras?

– Não repita isso! – A exaltação de Zoro não intimidou Nami de nenhuma forma. Ela insistiria até o fim, pois sabia que ele lhe obedeceria com o que a mesma lhediria a seguir.

– Já se esqueceu? Você me deve. – A ruiva exprimia seriedade descomedida.

– Como é? Não te devo nada.

– Em Loguetown você disse que compraria espadas, então te emprestei cem mil berries.

– Mas eu te devolvi tudo. Consegui as espadas de graça e não gastei um tostão.

– Mas quando pegou o dinheiro você prometeu pagar o triplo, então faltam duzentos mil berries para me pagar. – Nami já estava totalmente convicta de que nada poderia lhe impedir de fazer com que Zoro a obedecesse em função de seus interesses ambiciosos. Se ele recusasse, ela partiria para todos os planos reservas, que iam de B a Z.

– Mas eu te devolvi todo o dinheiro logo depois de me emprestar!

– Já era... – A ruiva fechou os olhos e se calou por alguns segundos... Tempo suficiente para dar um argumento que com toda a certeza convenceria o espadachim de obedecê-la, afinal, ela sabia qual era seu ponto fraco.

– Não consegue manter uma promessa tão simples? – A feição que complementava a recém frase era de superioridade. Zoro era forte, e não precisava se submeter aos comandos da ruiva, mas o raciocínio de Nami podia ser classificado como uma supremacia culminante que sobrepujava a força física de Zoro em algumas ocasiões. Se ela sabia qual era seu ponto fraco, seria muito fácil arquitetar um finório plano para fazer com que ele a obedecesse. Usaria todos os métodos possíveis para convencê-lo, pois o dinheiro era seu maior estímulo.

– Se fizer o que pedi, vou considerar a dívida paga. – Nami sorria vitoriosamente. Depois de tudo, ele não recusaria.

Mais uma vez Zoro viu-se num beco sem saída. Nem mesmo ele conseguia compreender como a ruiva conseguia lhe manipular de uma forma que não pudesse recusar em hipótese alguma. A única coisa que lhe passava pela mente era retalhá-la por inteiro. Mas a situação não ficaria deste jeito para sempre. Ele não seria seu eterno empregado. O mais encarregado para o cargo com certeza era Sanji.

– Espero que tenha uma morte lenta e horrível. – O espadachim saia do local, totalmente furioso. Dizia para si mesmo que esta era a última vez que obedeceria aos intentos da navegadora, e desta vez era por questão de orgulho.

– Sim, vou ser punida devidamente. – A garota sorria descaradamente, convencida que o espadachim serviria como seu empregado por tempo indeterminado.

*Fim do flashback*




– Pare de jogar esta maldita dívida na minha cara o tempo todo!

– Então pague logo o que me deve! – Nami e Zoro se encaravam em plena fúria, e vários raios saiam dos olhos dos mesmos. A expressão de ambos designava uma futura carnificina, caso fossem desatados da vela colossal.

– Vivi, nunca empreste dinheiro para este caçador incompetente. Ele não te devolverá depois!

– Vivi, me lembre de morrer de fome, mas nunca pedir dinheiro emprestado para essa ladra gananciosa! – Uma gota surgia na testa da princesa quando observava os dois companheiros discutirem.

– Nami-San... Mister Bushido... Por favor, parem...

De longe, Mister 3, Mister 5, Miss Goldenweek e Miss Valentine debochavam da situação entre os mesmos.

– A-há-há, estão brigando entre si. Isto que eu chamo de desespero. – Dizia a loira usuária da Kilo Kilo no Mi.

– Deixe estes bastardos desfrutarem dos últimos momentos brigando. É uma boa diversão para nós. – Mister 5 completava.

– Fiquem quietos! Eu já disse que o que mais aprecio são expressões de medo e desespero! Então deixem esta discussão idiota para quando estiverem no outro mundo! – Mister 3 bradava indignante diante do espadachim e da navegadora, porém ocorreu justamente o contrário do que o mesmo esperava que de fato acontecesse. Zoro e Nami encararam o usuário da Doru Doru no Mi com semblantes horripilantes, como se tivessem saído do pior filme de terror e estivessem prontos para assassinar qualquer um que se intrometesse na discussão deles.

Não se meta nisso, quatro-olhos. – A dupla grunhiu em uníssono.

Mister 3 acovardou-se após a frase, e sua parceira Miss Goldenweek começou a rir inocentemente da cara do mesmo enquanto mordiscava um biscoito.

– Pare de rir. De que lado você está afinal? – Questionava a garota, insatisfeito.

Mas ainda assim, Nami e Zoro não paravam de se ofender por um segundo.

– Pode ter certeza que vou atrás de você nos confins do submundo até que me pague. – Nami apontava para o rosto do moreno.

– Heh, pode vir. Estarei te esperando ansioso lá. – Zoro sorria debochadamente.

Eles continuaram se insultando por mais alguns minutos, até Vivi protestar.

– PAREM DE BRIGAR AGORA!

A exclamação da garota foi tão ingente, que os dois olharam sobressaltados para a mesma.

– Vamos fazer o seguinte... Porque não pensamos em como sair desta, e então depois que tudo se resolver, vocês podem negociar sobre a dívida. Que tal? – Vivi sorria esperançosa por uma resposta positiva de ambos.

– Que garantia tenho sobre isso? – Nami cruzava os braços e empinava o nariz em sinal de desdém.

– Mas Nami-San...

– Vamos negociar a dívida depois, Nami. – Zoro afirmava convicto. A ruiva continuava com o rosto virado para o lado oposto. Era impossível prever o que ela diria em seguida.

– Você promete? – Perguntava ainda sem virar a face.

– Dou a minha palavra. – Zoro dizia sério. Nami constatava que se ele dava ‘a sua palavra’, então de fato cumpriria.

A navegadora virou o rosto cabisbaixo para a direção do espadachim e ficou calada por vários segundos. Sua fisionomia era obscura e enigmática.

Um motivo a mais para viver! – Zoro e Vivi se assustaram com a repentina mudança de feição da ruiva após a frase, que soava como pura alegria e contentamento. Os olhos em forma de B e o sorriso abestalhado eram inegáveis. Os lábios dela tremiam de excitação. Zoro detestava a forma como ela reagia quando se deparava com situações que envolviam dinheiro. Vivi assistia o episódio finalmente terminar com uma gota na testa.

A situação e posição em que o trio se encontrava era totalmente perigosa e suas vidas estavam em pleno risco. A ficha voltou a cair minutos depois.




Felizmente Luffy, Usopp e Carue reverteram o ocorrido em seguida e finalmente todos se viram salvos nos últimos instantes. Tudo foi solucionado, inclusive o mal entendido entre os gigantes Broggy e Dorry. Por fim resolveram retornar ao navio após a série de acontecimentos que envolviam o caso em Alabasta. Enquanto todos corriam pela floresta em direção ao navio, Sanji e Zoro discutiam sobre a competição de caça, mas Nami suspendeu o debate no mesmo instante.

– Zoro, não se esqueça da sua promessa. – Nami dizia rispidamente, em tom grosseiro. Afinal, queria ter seu dinheiro de uma vez por todas.

– Será que você não pode esquecer essa dívida por um minuto? Temos preocupações maiores daqui pra frente.

– Nami-San, o que esse marimo está te devendo? – Sanji se intrometia no diálogo entre os dois enquanto lançava seu olhar mal-encarado para o espadachim.

– Ele está me devendo uma simbólica quantia em dinheiro, mas nada que ele não possa pagar, não é Zoro? – A ruiva sorria ironicamente para o moreno.

– Você deveria se preocupar mais com nossa rota daqui pra frente, não acha? – Definitivamente, toda aquela conversa sobre a dívida já tinha dado nos nervos.

– Sanji, a Vivi pediu para você olhar no topo daquelas árvores. Parece ter algo comestível lá. – Usopp surgia no meio deles, apontando para os galhos de uma gigante árvore que não estava muito longe dali, e avisava o cozinheiro sobre uma misteriosa fruta rosada, com listras amarelas e em formato retangular*.

– Já estou indo Vivi-Chwan! – O cozinheiro acelerou o passo. Suas pernas agitavam-se freneticamente, em sua tradicional corrida do amor.

– Espere aí, Sanji, eu ouvi tremores nesta direção. Pode ser um dinossauro! –Usopp foi atrás do companheiro logo em seguida, hesitante, deixando o espadachim e a navegadora para trás.

– Apenas por curiosidade... Como pretende arranjar o dinheiro para me pagar? – Ela sabia que já tinha extrapolado no quesito ‘você-me-deve’, mas continuou apenas por diversão, pois adorava azucrinar Zoro.

– Nami... – O moreno atentou seriamente para os olhos da ruiva que lançou um olhar de desconfiança em resposta.

– Essa picada de mosquito está horrível. Acho melhor você passar uma pomada. – Nami estava com um top preto, que deixava a barriga à mostra.

– O quê? Você acha que piorou?

– Piorou? Isto parece um furúnculo em decomposição. – O espadachim sorriu escarnecidamente para a navegadora, com a intenção de lhe provar que seu abdômen não estava em perfeitas condições. Na mesma hora correu ligeiramente para longe dela.

– O quê? Volte aqui, Zoro! – Nami urrava totalmente exaltada. Se tinha algo que a ruiva atendia preferencialmente além do dinheiro, era sua aparência. Por mais que a mesma conhecesse os pontos fracos do espadachim, ele também conhecia os dela. Zoro concluiu que daquele momento em diante, jogaria de igual para igual com Nami, abatendo tudo o que a mesma considerasse importante. Ele se sentiu feliz por saber que não precisaria cortá-la em pedaços para ter sua vingança. Poderia se vingar da ruiva todos os dias, se assim fosse, pois não havia dinheiro que comprasse tal prazer em torturá-la. Quando parou para pensar, viu-se numa situação completamente irônica.

O garoto prosseguiu cada vez mais para longe da navegadora, deleitando-se em pensamentos vingativos que nem sequer ouviu a mesma gritando de modo alarmante logo atrás.

– Você está indo para o lugar errado, seu idiota!


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Notas finais do capítulo

* Objetos abstratos de One Piece. Aqui tem! Ehehehe, desculpem por não ser
muito criativa. Estou desenvolvendo isto aos poucos ;)
E acabamos mais um capítulo com a clássica discórdia entre o espadachim e a
navegadora. Sei que até agora só vimos os dois prontos para o ataque, não
apenas por causa da dívida, mas por diferenças pessoais, no entanto... Tchan-
tchan-tchan-tchaaaan! Prometo que no próximo teremos momentos mais
melancólicos, com menos discussões e mais contatos físicos. O que acham? Ia
passar uma advertência sobre o capítulo, mas acho melhor não... Vou estragar a
surpresa :B
Beijinhos e obrigada por acompanharem :]