Entrelinhas escrita por ariiuu


Capítulo 3
Nós não temos um caso! - Mediano Whiskey Peak


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, espero que não tenham surtado com o tempo que demorei em escrever este capítulo. Queria me dedicar mais a fic, mas conciliar trabalho com hobbies fica meio difícil :|
Neste capítulo teremos mais uma desavença entre nosso casal 20. Mais uma vez Zoro é envergonhado por causa da ganância da Nami, mas em público, o que é pior :B
Rispidez, bebedeira e sensualidade estão inclusos neste. Espero que gostem ^/



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Capítulo 03 – Nós não temos um caso! [Mediano Whiskey Peak]


Os chapéus de palha recentemente chegam à ilha Whiskey Peak, a primeira da Grandline que ancorariam. Para surpresa deles, o que soava perigoso se transformou numa grande recepção calorosa.

Todos entraram numa taverna onde foram recebidos com direito a tudo que pedissem. Cada um aproveitava como queria.

Luffy escolheu devorar toda a comida que lhe fosse oferecida.
Usopp contava suas ‘façanhas’ e se vangloriava para todos que se submetessem a ouvir sobre aventuras absurdas.
Sanji era paparicado por um grande número de mulheres.
Zoro analisava o local e as pessoas.
Nami conversava com o prefeito da vila, que na oportunidade lhe oferecia vinho.

– Aqui está. Beba o quanto quiser.

– Ah! Não, não. Estou muito bem sem álcool.

– Não se preocupe. Esse é o nosso melhor vinho feito com as melhores uvas da ilha. Nossa bebida especial. Mesmo que seja chamado de vinho do mar, há pouco álcool nele.

Mesmo hesitante, Nami resolve experimentar o vinho.

– Você tem razão! É delicioso!

– A colheita de uvas desse ano foi impressionante. E para comemorar, vamos ao nosso tradicional campeonato de brindes!

Todos gritam eufóricos para a grande competição, enquanto o prefeito explicava a regra essencial da partida.

– Deixe-me explicar. É uma competição na qual todos ficam bebendo e o último a ficar de pé é o vencedor. Por favor, participem!

– Eu acho melhor não... Não consigo beber muito... - A navegadora recusava o convite na mesma hora.

– E o prêmio é de 100 mil berries.

– ENCHA O CANECO! – Nada neste mundo encorajaria a ruiva a qualquer ato arriscado, porém ‘Berries’ podia ser considerada como uma palavra mágica, capaz de fazê-la repensar sobre tal.

Os demais permaneciam curtindo. Luffy com a comilança, Usopp com suas mentiras e Sanji flertando.

Nami e Zoro bebiam.




– Acha que consegue ganhar? – A navegadora degustava profundamente a bebida ao lado do companheiro.

– Eu não estou participando com a intenção de ganhar. Se eles estão oferecendo vinho de graça, vou beber o quanto quiser. – Zoro saboreava a bebida tranquilamente. Já Nami que estava no terceiro caneco delibava rapidamente. Havia uma espécie de desespero pela maneira como a ruiva engolia o líquido.

– Ora, é muito egoísmo de sua parte não competir. Não é você que gosta de desafios?

– Não vejo esta competição como um desafio. Isto é muito fácil pra mim.

– Fácil? Desde quando beber é fácil? Acha que pode ficar de pé até o décimo caneco?

– Não vejo porque não. – O jeito sossegado de Zoro diante da situação enfadava a navegadora de modo que a mesma não se conformaria até fazê-lo atender um pedido seu mais uma vez, afinal havia cem mil berries em jogo.




Os minutos foram passando e a face da garota começava a ruborizar. Já era notável a alteração que o álcool trazia à sua personalidade. Toda vez que a mesma fitava o espadachim, passava a engolir a bebida de modo célere, no impulso de evitar a irritação que o mesmo lhe ocasionava. Zoro estava tão relaxado que se assustou após a mesma bater na mesa violentamente.

– Eu te desafio! – A garota já tinha terminado com o quinto caneco. Os olhos semicerrados e o rosto corado representavam sinais fortes de embriaguez.

– Me desafiar é? – O espadachim nem sequer a encarou. Segurou o riso no mesmo instante. Definitivamente a postura da ruiva estava começando a lhe proporcionar algum divertimento naquela noite.

– Se acha... Que pode me ve-ncer... T-Tente... – Gaguejava e no mesmo momento tombava para o lado, quase caindo em cima de um dos competidores. Zoro sorria escarnecidamente. Se havia algo que lhe divertisse tanto, tal era uma-certa-bruxa-irritante-completamente-embriagada. Uma cena que o mesmo apreciava testemunhar.

– Não tem graça vencer uma garotinha que já está caindo bêbada no quinto caneco. – Zoro bebia a quarta dose. Para ele parecia ser muito mais fácil lidar com a bebida do que a ruiva.

– Você não pode... Me venc-cer... Zoro!!! – A garota sentava-se ao lado do espadachim e bebia com furor. O encarava exasperadamente e o mesmo apenas ignorava todos os olhares furiosos que lhe eram lançados.

Nami pedia para encher o sexto caneco. Levantou, andou pelo salão por determinados minutos e cambaleou em alguns momentos, quando por fim aproximou-se devagar do espadachim, sentando ao lado do mesmo novamente. Lançou-lhe um olhar totalmente desconfiado. Zoro fingia que ela não estava ali.

Repentinamente, Nami se aproximou ainda mais dele, que não entendeu porque a mesma estava encurtando a distância entre ambos. No mesmo momento, a garota sussurrou palavras no ouvido do espadachim.

– Me diz... É verdad-de... O que o Usopp disse? – O sorriso mal-intencionado de Nami era levemente assustador. Estava tão alterada que ele não estranharia se ela começasse a cantar e dançar no meio de todos.

– Quem sabe. – Respondia desinteressado. Quem ligaria para o que uma bêbada perguntasse?

– Ele me disse que... – Ela pausou antes de continuar. Zoro arqueou uma sobrancelha diante da frase inacabada. Nami suspirou até retornar.

Ele disse que você tinha uma namorada. – Desta vez ela não gaguejou.

Zoro cuspiu o vinho num violento jato na cara de um dos competidores que passava ao seu lado após o término da frase.

– De onde ele tirou isso? – A face abismada do garoto de cabelos esverdeados de perto soava engraçada. Ao ver de Nami, o fato que Usopp lhe contara parecia bem real.

– Então é verdade?? Ohohohoho, quem diria... O rabug-gento do Zoro... Tinha uma namorada! – Nami gritava e ria loucamente. Sua voz estava mais aguda, vibrava de maneira desentoada enlevando frenesi.

Usopp... Aquele idiota entendeu tudo errado. – Pensava se arrependendo de ter contado alguns fatos que o atirador levaria a descobrir sobre Kuina e comentaria com a ruiva depois.

Hey, pessoal!!! Zoro abandonou a namorada... P-para virar um pirata!!! Isto não é cruel? Coitadinha da garot-!

– PARE DE ESPALHAR MENTIRAS! – Zoro abafava os berros de Nami violentamente enfiando goela a baixo o quinto caneco de vinho, ao ponto da mesma se engasgar. As pessoas ao redor olhavam para eles e julgavam a situação entre os mesmos um tanto esdrúxula e totalmente fora do comum.

Piratas... – Dizia a moça que servia o vinho, dando de ombros.

– Vai negar que abandon-nou... A garota? – Nami já enchia o sexto caneco. Ela já estava tão induzida pelo álcool, que antes de começar a engolir o vinho, tropeçara no meio das cadeiras, caindo no chão.

– Você está dando vexame. Chega de beber. – O espadachim puxava o braço da garota. A paciência de Zoro já havia chegado ao limite. Se ela inventasse mais alguma coisa que lhe tirasse do sério ele a golpearia se fosse preciso.

– Pare de me dar ordens... Eu vou... G-ganhar os cem mil berries... No seu lugar! – Gritava de forma excedida.

– Se você beber mais vai passar mal. Veja quanta gente está participando deste campeonato idiota! – O espadachim gritava ainda mais alto que a ruiva.

– Já disse que v-vou ganhar... Fique só vendo... – Nami subia no balcão da taverna com dificuldades, até ficar de pé sobre o mesmo. Pegou dois canecos e açoitou um no outro fazendo barulho.

– Atenção, atenção todos vocês! – Dizia num tom mais alto para que todos ao redor ouvissem.

Que tal verem de perto a iguaria especial do East Blue? – Nami olhava maliciosamente para todos os homens da taverna. Os mesmos já começavam a ter os rostos ruborizados após captarem a mensagem da mesma. Zoro encarava tudo de modo impreciso. Ele era o único que não entendia o recado. Foi quando o espadachim finalmente percebeu o nível de loucura da navegadora quando a mesma deslizava delicadamente a alça da blusa para baixo e encetou devassidão demasiada através dos movimentos sensuais, começando um Strip- tease, que na mesma hora impressionou a todos que estavam ali.

– O que você está fazendo?? – O espadachim indagava em tom alarmante a situação inacreditável que a ruiva recentemente causara.

– Eu disse que iria... G-ganhar a competição... T-traga.... O sétimo c-caneco pra mim... Vou distrair... Estes imbecis... – Na mesma hora Zoro lançou um profundo olhar de repulsa e ódio para a ruiva. Nem mesmo aquele cozinheiro idiota a impediria. Estava tão abobalhado no meio de todas aquelas garotas que nem percebeu o que a amada dele estava prestes a fazer. Luffy não parava de comer. Nem sequer olhou para frente. Usopp estava do outro lado e virado de costas. Tal fenômeno não o faria jogar fora a maior chance que tinha de mentir pra tanta gente junta. Só restava ele para dar um fim nos delírios da ruiva embriagada, e isto lhe acarretou uma fúria descontrolada. Ele constatou que lidar com Nami era muito mais trabalhoso do que pensava. Não achou que ela lhe traria tantos problemas em tão pouco tempo como companheiros numa jornada pirata.

– Desça agora daí e pare de dar vexame. Se estes homens te atacarem não vou te salvar. – Zoro apontava para o chão. Sua feição derivava aversão em nível máximo.

– Já disse pra não me dar ordens... Pare de... Resmungar e traga o... Vinho pra mim... – Todos os rapazes da taverna assoviavam, batiam na mesa e gritavam, pedindo para que Nami tirasse tudo.

– Mexe mais!
– Dá uma voltinha!
– Remexe docinho!


– Ahahahaha, é isto que vocês querem? Então... Aqui vou eu! – Nami virava de costas para a platéia afoita e sedenta por mais libidinagem, quando ameaçou tirar a blusa. A cada segundo, Zoro ficava mais desacreditado.

– Pare já com isso, sua bruxa nefanda!

– Ora, Zoro... Pare de dar ataques... E pela milionésima vez... Não me dê ordens! – Nami caminhava de forma lasciva. Desfilava pelo balcão e distribuía beijos para todos os homens que a assistiam. Dançava de forma libertina, esbanjando lubricidade através dos gestos, poses e expressões ousadas. Por mais que Nami fosse formosa fisicamente e seu jeito pudesse até mesmo atrair o espadachim em pequenas porções, ele dizia para si mesmo que não seria seduzido por ela em hipótese alguma. Tudo o que a mesma queria era tirar proveito dos que se submetessem aos seus caprichos, pelo simples fato de ter dinheiro envolvido. Não seria usado e descartado. Isto era desonroso demais para ele suportar. Concluía que preferia a morte a desempenhar tamanha infâmia.


Na última volta, a ruiva cambaleou até tropeçar e perder o equilíbrio. Em frações de segundos era previsto o tombo que levaria de cima do balcão, profundo e diametralmente no chão.

– Aah! – Foi tudo que ela conseguiu exprimir, não tendo tempo nem de pensar. Fechou os olhos no impulso, quando tudo pareceu decorrer em câmera lenta. No último instante Zoro a agarrou firmemente no colo, salvando-a de uma bela queda em público. A face sobressaltada de Nami ainda transparecia, quando ela resolveu abrir os olhos e dar de cara com um espadachim completamente furioso.

– Ehehe... – Um risinho constrangido foi o máximo que ela pôde dar em resposta ao seu deslize, para amenizar a situação. Mas a ruiva sabia que apenas isto não acalmaria a tempestade que estava prestes a surgir.

Você é desprezível. – O olhar assassino penetrava como uma flecha, ferindo-lhe a compleição diante do mesmo e da platéia surpreendida. Nami já estava habituada as reações de Zoro diante das situações constrangedoras que a mesma lhe trazia. Teria de partir para o plano B se quisesse sair por cima da carne seca.

– Se você tivesse me ajudado... Com a competição desde o início... Isto não teria acontecido... – A ruiva choramingou, articulando as palavras docilmente, como uma garotinha que tivesse tido seu doce roubado.

– Como ousa me culpar pelos seus planos egoístas? – O espadachim protestou exaltado, e conseqüentemente sua voz ecoou por todo o salão. A platéia ficou em silêncio olhando-os indignamente. Por um momento, Zoro sentiu que todos lhe encaravam com desprezo. Só então se tocou que Nami mais uma vez usava de seus artifícios, fazendo-o cair numa arapuca.

– É incrível como consegue dominar todos à sua volta... – Zoro dizia tal frase de forma sussurrada, quase inaudível, incitando a ruiva no mesmo momento.

– Incluindo você. – A convicção de Nami estilava atrevimento sobejado por meio do sorriso cínico e provocante. Tamanha era sua ousadia, que por impulso Zoro quase colocou em prática seu plano de fatiá-la ali mesmo.

– Hey, seu marimo maldito, o que está fazendo com a Nami-San no colo? Sanji apontava para os dois, que só depois perceberam a proximidade circunstancial. A posição comprometedora se resumia em Zoro segurando Nami em seus braços e a mesma apoiando as mãos nos ombros dele.

O tumulto chamou a atenção de Luffy, que fixou os olhos nos dois companheiros em meio ao falatório de todas as pessoas da taverna. Eles eram naquele momento o centro das atenções. O garoto do chapéu de palha fez sua típica cara circunspecta após descobrir algo que soava óbvio, tirando suas conclusões que na maioria das vezes eram devidamente precipitadas. Após isso, riu abobalhadamente.

Ahaha hahaha haaha, Zoro, não sabia que você tinha um caso com a Nami! – Luffy era mestre em entender o oposto das condições que lhe cercavam.

O quê? Zoro e Nami estão juntos? – Usopp indagava confuso e ao mesmo tempo surpreso.

Sim! – Luffy respondia com convicção para o companheiro.

– NÓS NÃO TEMOS UM CASO! – Zoro e Nami gritaram em uníssono.

O espadachim sentia-se coagido de modo ínfero depois de todo o julgamento impensado de seu capitão. Dispôs a navegadora no chão, como se nada tivesse acontecido. Ele dispensava escândalos e por mais que corresse deles, Nami o tragava para as situações mais inesperadas.

Já a navegadora, sorria convencida só para encetar a ira de Zoro por puro prazer. O espadachim respirou fundo em resposta à nova provocação dela. Não cairia de novo em seus truques.

Quando uma garota passou com um caneco cheio de vinho, a ruiva tomou a bebida de suas mãos na mesma hora.

– Me dê isso aqui...

– Você vai continuar bebendo mesmo depois de causar essa confusão toda? – Zoro mudara seu tom na mesma hora. Seu jeito apaziguado chamava pouca atenção depois de tudo.

– Pare de me irritar... Zoro. Será q-que você não... Entende a gra-vidade... Da situação? Temos... Cem mil berries para g-ganhar... Nesta c-competição... – Ela gaguejava tanto que nem dava para assimilar direito suas palavras. Sua dicção estava péssima.

Zoro suspirou, jogando para fora todo o resto de paciência que havia dentro de si. Pegou o caneco onde sua bebida estava e tornou a tomá-la.

– Hey encha aqui. Vou participar desta competição inútil. – O espadachim mantinha um semblante disseminando seriedade. Nami se surpreendia com tal ato.

– Vai participar? – Perguntou atônita.

– Não me interrompa. Vou vencer esta maldita competição. Assim você não envergonha a tripulação inteira por causa da sua ganância. – Dizia severamente.

– Aaaah, eu te amo! – Nami correu e envolveu o espadachim num abraço apertado. Ele dispensava tal ato de “carinho”. Mais uma vez ele se via sendo vítima nos planos maquiavélicos da ruiva oportunista. Cogitou a possibilidade de se vingar da mesma um dia.



– Nossa, ele já está no décimo! – O acompanhante ao lado do espadachim caia no chão alegando que não agüentava mais prosseguir no campeonato.

– Mais um! – Zoro terminava sua décima dose.

Do outro lado, Nami se mantinha firme e forte na disputa.

– Ela já está na décima segunda caneca – Outros participantes falavam abismados sobre a ruiva.

– É isso aí! – A ruiva estava afoita e completamente imponderada.




E finalmente Nami vence a competição.

– EU GANHEI!!! – A navegadora comemorava, rindo descontroladamente, envolvida pela embriaguez notória. As expressões desatinadas de uma garota completamente bêbada que ultrapassara os limites da sanidade era algo incomum para Zoro, mesmo Nami sendo natural do East Blue, não se lembrava de ver nenhuma mulher igual a ela por lá.

Finalmente a ruiva desabou em cima da mesa e passou a balbuciar coisas sem sentido.

– Ah... Eu me sinto tão bem... – Seus olhos giravam.

Após o término da competição, todos estavam caídos de bêbados no chão. Luffy já estava dormindo. Sanji e Usopp estavam totalmente envolvidos e adormecidos em suas “tarefas”.

Zoro se levantou e resolveu sair para contemplar o céu. Era noite de lua cheia e o brilho que vinha de fora o retraia. Depois de toda a confusão com a navegadora afanosa, tomar um ar seria a decisão mais sábia a se fazer.

Olhou para a fisionomia da ruiva que havia desmaiado. Completamente corada e os cabelos emaranhados. Ela passou a resmungar algo como: - Meus trezentos mil berries... – O espadachim não entendia porque a quantia havia aumentado duas vezes mais. Com certeza era efeito do álcool, mas o melhor de tudo era que finalmente se veria livre da ruiva. A noite estava bela demais... Ou melhor, toda aquela situação estava cômoda demais. Talvez fosse melhor investigar sobre a tal ilha, pois estava mais do que óbvio que toda aquela situação era desconfiável.

Permaneceu ali por mais alguns segundos, mirando o rosto de Nami, e então se aproximou da garota, levando os lábios ao ouvido da mesma no intuito de sussurrar algo, antes de partir.

Tenha bons pesadelos.



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Notas finais do capítulo

É isso aí, cambada. Não tem nada melhor que ver esses dois brigando o tempo todo. Chega a ser excitante o desentendimento entre eles *-*
No próximo teremos uma breve discussão entre o espadachim e a navegadora numa situação de vida ou morte entre eles... Claro que vai ter romantismo... Romantismo ao dinheiro por parte da Nami :P E em meio a tanto carinho e respeito... Haverá uma vela pra estragar o clima. Ok, isto foi um trocadilho meia boca forçado por causa do local onde se passará o próximo capítulo entre eles. Quem já sacou onde é já deve imaginar a situação...
Não esqueçam os reviews, porque elas estimulam minha criatividade ao máximo. Intérrrr povão ;)