Entrelinhas escrita por ariiuu


Capítulo 14
No que você está pensando agora? Mediano Time-Skip


Notas iniciais do capítulo

Hail galeree ^/
Esse capítulo está mais curto que os demais, afinal, são mais pensamentos do que falas.
Neste teremos: Decisões, reflexões, pensamentos e a Perona enchendo o saco xD
Divirtam-se!



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Entrelinhas 14 - No que você está pensando agora? – [Mediano Time-Skip]


– Por que está se empenhando tanto em estudar sobre Aço, Adamantium e derivados deste tipo de material?

– Aah... Isso aqui? Bem, não é nada demais... Apenas curiosidade. – Nami tentava esconder o embaraço quando o senhor Haredas percebeu seu súbito interesse por materiais que compõem espadas.

– Mas você é muito prestativa, Nami-Chan. Seu capitão deve ter muito orgulho de você.

– É... Acho que sim... – Nami esbanjava um sorriso, tentando disfarçar o constrangimento.

– E você se preocupa muito com ele, não é?

– Sim. Sem mim, provavelmente todos já teriam morrido em algum naufrágio.

– Hum... Ele é um cara realmente sortudo.

– É verdade.

– E como ele é?

– Haredas-San, porque tantas perguntas sobre Luffy? – A ruiva arqueava uma sobrancelha, desconfiada.

– É só que ele parece ser muito especial pra você... Muito especial mesmo, entende? – Nami arregalou os olhos no mesmo instante. Na verdade estava perplexa pela última pergunta do cientista.

– Ahahahaha, nunca pensei por esse ângulo... Seria isto que as pessoas diriam ao ver minha preocupação com ele? – Sorria exultante.

– Hohohoho, não seria possível uma moça tão bela como você estar sozinh-

Luffy é como um irmão pra mim. - O terno e jovial sorriso da ruiva era notável, ao se lembrar do destemido companheiro e o que o mesmo já fez por ela. O senhor de cabelos grisalhos entendia perfeitamente naquele momento o que o capitão da tripulação de Nami representava para ela.

– Bem, acho que vou praticar um pouco com o Clima Tact. O tempo está ótimo para treinar aquela técnica.

– Nami-Chan, cuidado! Aquela técnica exige o máximo de desenvoltura!

– Não vou falhar!

– É assim que se fala!





A navegadora saia jovialmente da casa onde estava hospedada durante um ano. Seus cabelos voavam freneticamente, até que o vento cessou por um tempo, fazendo com que as madeixas médias repousassem um pouco abaixo dos ombros. Ainda havia metade deste tempo para que todos se reunissem novamente no Arquipélago. Ela viajava em pensamentos enquanto caminhava para o mesmo local onde treinara durante o tempo em que permanecera ali. Perguntava-se o que todos estariam fazendo naquele exato momento, em especial ele...

Tomara que aquele idiota não esteja perdido por aí... Caso contrário, teremos que mudar a rota só para procurá-lo... – Ela pensava alto quando se lembrava das desventuras envolvendo Zoro. Os episódios em que seu péssimo senso de direção era obrigatoriamente usado em último caso sempre traziam problemas para a tripulação, e principalmente... Todo o filme de terror que vivenciou após se abrir para ele, onde ironicamente ela era a protagonista. Apesar de ter se passado um ano, Nami ainda sentia aquela ferida doer, porém... Já havia superado o fato de ser rejeitada, entendendo as decisões dele.

Por mais que pensasse somente nos maus momentos que passara ao lado do espadachim naquele instante, não podia negar que sentia falta dele, mais do que qualquer outro companheiro. Os últimos acontecimentos ficaram marcados em sua memória. Cada detalhe era extremamente importante, afinal, a sensação que sentia ao relembrar tudo o que passaram juntos era deliciosamente aterrorizante, ao mesmo tempo em que lhe ocasionava um impetuoso frio na barriga. Cenas que lhe deixavam mais ansiosa em reencontrá-lo e também se manter extremamente distante. Mas estava convicta finalmente do que sentia por ele e não era apenas companheirismo. Era muito mais. Não podia descrever com palavras, porque certamente lhe faltariam para referir tal. Era uma combinação de atração, compreensão, rivalidade, apego, antipatia, confiança, egoísmo, amizade, afronta, carinho, aversão, cumplicidade e paixão. Ela sabia que com tudo isto, o que viria a seguir com certeza rebateria todos estes sentimentos, simplesmente porque ele era o mais forte de todos. Depois de confessar isto para si mesma, ela sentiu como se tivesse tirado todo o peso de suas costas. Mas ainda que um sentimento tão intenso como o aquele pudesse tomar conta de si, ela havia decidido ter muito domínio próprio contra seu próprio coração, até porque, este era o seu pior inimigo no momento, não se equiparando a nenhum tritão, marinheiro ou pirata que já enfrentou ou enfrentaria em sua jornada. Ela estava disposta a trancar seu coração no mais profundo abismo de sua alma e jogar a chave fora. Desde que a razão lhe guiasse para onde fosse ela estaria segura.

Enquanto andava lentamente para o campo onde sempre treinara as técnicas mais difíceis e perigosas, se recordava de momentos simples, porém significantemente valiosos. Principalmente aqueles em que vislumbrava o companheiro dormindo pelos cantos do navio com sua expressão angelical e terna. Das vezes que adentrava a torre de vigilância repentinamente e se deparava com os treinos pesados do moreno, os quais ocasionavam uma visão esplêndida do porte atlético que mais parecia ter sido esculpido por um engenhoso artista. Das vezes em que ele friccionava a mão na nuca quando acabava de acordar. Das vezes em que brigavam tanto a ponto de achar as hilariantes frases de impacto instigantes e quisesse o esmurrar, mas no fundo, bem no fundo estar perto o bastante para senti-lo de uma forma em que nada nem ninguém pudesse lhes separar. Nami havia determinado que a aproximação de ambos soaria como utopia. Seu maior objetivo era realizar os sonhos de seu capitão e consequentemente os seus. Não haveria mais espaço para qualquer sentimento ou situação que envolvesse o espadachim. Ela estava completamente convicta sobre tal.

Quando por fim chegou até seu típico local de treinamento, e tentou desprender-se dos pensamentos para os quais a lavavam até Zoro, ela se fez uma última pergunta.

No que você está pensando agora...? – E um confino sorriso formou-se, desfazendo-se logo em seguida, dando lugar a uma expressão cordata. Alguns segundos depois ela gritou alto.

– Eu nunca mais vou perder pra você, Zoro!!!






No fim da tarde chovia. Conseqüências de sua nova técnica. Ela corria em meio aos fortes pingos e ao vento oscilante, quando por fim chegou à casa do senhor Haredas.

– Nami-Chan! Você stá encharcada! Vou pegar uma toalha para você.

– Haredas-San... Eu terminei... Aquela técnica!

– Então essa chuva de agora...? Nami-Chan, você realmente conseguiu?

– Sim...! – A ruiva sorria de forma vivaz.

– Quanta determinação. Quando descer para o mar abaixo, sua recompensa vai aumentar!

– Não diga uma coisa dessas! Provavelmente sou o membro que menos chama atenção no bando todo... Temos pessoas melhores para esse cargo.

– Como aquele espadachim?

Nami sentiu uma compressão no estômago ao ouvir a palavra ‘Espadachim’. Percebeu naquele momento que seus sentidos estavam sensíveis a qualquer coisa que se referisse à Zoro, porém, sua postura externa mostrava a fortaleza que aprendera a criar quando se deparasse com qualquer situação que envolvesse o moreno.

– Sim... Ele é a segunda opção da Marinha...

– Então todos os seus companheiros estão dando duro nesse tempo. Se esforce cada vez mais, Nami-Chan!

– Sim!

– Vou pegar sua toalha.

– A propósito, Haredas-San... Eu não tenho namorado...

– Eu sei. Não precisa se explicar sobr-

– O amor é um sentimento extremamente perigoso... – Nami sorria maleficamente.

– Aah...? – O senhor de cabelos grisalhos arregalou os olhos em resposta, não entendendo o sorriso da ruiva, pois este era um sorriso diferente de todos os outros que o cientista tinha visto. Ele podia notar uma farpa de deboche mesclado com vingança.


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– Zoroooo!?? Onde você está? Não adianta se esconder! Temos uma nova aula hoje! Aprendendo como se comportar como um ursinho fofo 52º edição! – Perona procurava pelo espadachim que se escondia num dos arbustos da floresta próximo à costa.

– O que essa idiota quer agora...? Será que ela nunca vai desistir...? – Zoro se escondia da princesa fantasma, temendo ser nocauteado mais uma vez por sua habilidade peculiar... Se Sanji ouvisse as centenas de frases negativas que o mesmo havia proferido quando fora atacado pelos fantasmas da garota, provavelmente toda a sua honra teria descido para as profundezas do oceano.

– Zorooooooooo!??

Quando o moreno passou a andar cautelosamente, na tentativa da garota não ouvir seus passos, foi surpreendido pela mesma instantaneamente.

– Te achei!

– Não adianta tentar me transformar no seu urso idiota! Procure outro para esse cargo!

– Não há mais ninguém na ilha que possa servir para ser o ursinho! Pare de discutir comigo!

– Pare você de me perseguir!

– Pare você de resistir!

– Me deixe apenas me concentrar no meu treinamento! Há um ano você não me deixa em paz com essas ideias malucas! Por que não vai logo embora daqui!?

– Porque eu preciso disciplinar o meu futuro ursinho!

– Mas que droga! Você é mais irritante que a Nami! Olhar pra você me faz ter saudades dela!!! – No mesmo instante, Mihawk chegava ao local e presenciava tal cena, que ao ver dele era completamente estúpida e desnecessária.

– Vocês dois, parem de brigar. Vá preparar o jantar garota. Estou faminto.

– De novo? Eu não sou sua cozinheira!

– Então caia fora daqui e morra retalhada pelos babuínos. – A voz fria do espadachim dono dos olhos mais intimidadores que existia fazia com que a princesa fantasma repensasse sobre a janta.

– Já estou indo... – Voava desanimada.

– E você Roronoa? O que está fazendo parado? Volte para o seu treino e não apareça no castelo enquanto não tiver terminado a tarefa que lhe dei.

– Eu já sei... Apenas mantenha essa garota idiota ocupada.

– Não tenho que manter ninguém ocupado. Livre-se dela por conta própria e não me chateei com esses assuntos de novo. – Os olhos de falcão deixava o moreno para trás enquanto seguia para o castelo.







Na mesa do jantar, Zoro e Mihawk conversavam sobre combates, como sempre faziam, enquanto Perona os servia.

Não deixe que a lâmina, blá blá blá, assuntos de espadachim... – Perona resmungava baixinho fazendo uma careta, desdenhando dos dois que estavam comendo. Ela estava com duas bandejas de comida, uma em cada mão.

– Não pense que vou desistir tão fácil assim Zoro! Vá se preparando para a 52º lição!

– Eu já disse que não quero saber de suas lições idiotas. – Zoro respondia desinteressado enquanto garfava um pedaço de carne. Mihawk observava tudo discretamente, mas seus olhos se mantiveram em Zoro.

– Não que isso seja de minha conta, mas não esperava ouvir de um rapaz tão desinteressado em afeições dizer que sente saudades de alguém... – Os olhos de falcão terminava tal afirmação e logo em seguida segurava a taça de vinho, prestes a dar um gole. Já Zoro arqueava uma sobrancelha pelo que acabara de ouvir.

– Se você convivesse com essa garota o tempo todo, iria preferir a companhia do seu pior inimigo do que a dela! – O moreno apontava para Perona em sinal de reprovação e desdém.

– Isso é muito grosseiro de sua parte! Eu sou a garota mais encantadora do mundo! Considere-se um homem de sorte por me ter ao seu lado... – Afirmava convicta enquanto sorria de modo sinistro.

– Eu não acho. – Zoro respondia indelicado novamente.

– O que aquela ruiva tem demais? Se não me engano, Absalon ia se casar com ela...

– Nami não é do tipo para casar. Se a conhecesse saberia.

– Então essa garota é seu pior inimigo? Pensei que este posto fosse meu. – Os olhos de falcão interrompia a discussão trivial entre os dois esbanjando um meio sorriso cínico.

– Bem... Acho que posso considerá-la um inimigo aliado. – Zoro sorria em resposta.

– Por quê? Tem tanto medo dela desse jeito!? – A pergunta de Perona podia ser classificada como uma afronta em forma de vingança por Zoro não deixá-la lhe transformar no ursinho. E tal afronta servia devidamente para atingir o jovem espadachim derradeiramente, pois se havia algo recentemente que mexesse tanto com seu psicológico e emoções, este era Nami.

– Claro que não! Ela é apenas uma garotinha egoísta, mesquinha, arrogante e gananciosa!

– É por isso que a alcunha dela é Gata Ladra? Qual sua função na tripulação? – Mihawk perguntava descontraidamente sem nenhum pingo de emoção em seu tom de voz.

– Navegação.

– Hum... Para uma garota, isto é uma responsabilidade muito pesada.

– Tenho que admitir que ela é uma excelente navegadora.

Mihawk franziu o cenho após a última frase de Zoro.

– Você elogiando alguém que não seja o Chapéu de Palha? É bem estranho se tratando de um inimigo aliado. – No mesmo momento, Zoro sentiu-se muito incomodado com a recém fala de seu mentor. Nem mesmo ele sabia por que, mas sua postura tornou-se instantaneamente rija. Havia tanto tempo que não falava sobre alguém da tripulação que não fosse Luffy, que simplesmente soava estranho citar Nami numa conversa entre seu mestre e mesmo a irritante Perona. Ele havia mostrado involuntariamente expressões de amabilidade, e percebeu somente naquele momento. Obviamente Mihawk entendia o que se passava.

– Por que seria estranho elogiar uma companheira? Qual sentido disso?

– No sentido que esta conversa está se tornando insignificante. Garota sirva aquela costela que está assando há mais de uma hora. – Desconversava de modo incivil.

– Já disse que não sou sua empregada!

– Então saia do castelo e sobreviva à própria sorte.

– Vou pegar sua costela. – A garota seguia para a cozinha desanimada.

– Estou satisfeito. – Zoro deixava a mesa do jantar e seguia em direção a seu quarto, mas foi interrompido.

– Roronoa... – O moreno apenas desviou o olhar para seu mentor.

– Tire a manhã de folga e volte a treinar à tarde. – Dizia asperamente. Já Zoro arregalava os olhos em resposta. Mihawk nunca tinha lhe dado folga. Todos os dias os treinos eram arduamente exaustivos. Não que ele esperasse indolências por parte do melhor do mundo, mas lhe dar meio dia de folga significava algo grave.

– Por que está me dando este tempo de folga...?

– Apenas para que você medite um pouco sobre sua vida. Sua mente necessita de descanso e precisa estar apta para entrar em sincronia com seus sentidos. Se isto não acontecer, provavelmente não haverá progresso em suas novas técnicas. – Mihawk delibava o restante do vinho que estava em sua taça com a expressão mais serena do mundo. Zoro que já havia percebido o cinismo de seu mestre e que não devia ter falado absolutamente nada sobre Nami saia do local pisando duro e com a feição emburrada.

Bateu a porta de seu quarto com furor. Sabia que tinha feito papel de idiota ao falar da companheira e que não havia nada que seu mestre não captasse o verdadeiro significado, apenas com um minuto de conversa. E pensar que aquilo não era nada, comparado ao pesadelo de seus conflitos interno relacionados à Nami. Era algo que não fazia parte de seu mundo, aquele onde só existia a vontade de conduzir Luffy ao caminho para se tornar o Rei dos Piratas e também de superar Mihawk, assumindo o posto de melhor do mundo. Mas havia um novo desejo ardente dentro de si que ansiava estar entre suas duas grandes ambições. E este era de proteger seus companheiros, em especial ela. Aquela irritante, gananciosa e mesquinha bruxa. Aquela que esteve presente em momentos bons e ruins de sua nova vida como pirata, mas que estava sempre ao seu lado, reclamando de seu senso de direção e lhe cobrando cada dez mil berries de juros diário da dívida feita em Loguetown. Havia se passado um ano e ele admitia que estava preocupado com a ruiva, temendo que ela estivesse roubando alguém por aí e que acabasse sendo capturada facilmente.

– Tomara que aquela bruxa não esteja roubando alguém por aí... Caso contrário, terei que retalhar a cara do infeliz que a machucar... – Pensava enquanto recordava-se de todas as vezes que ela se encontrava incrivelmente exuberante, com sua determinação de ferro quando o assunto era dinheiro. Das cenas graciosas em que ela permitia-se estar ainda mais jovial e radiante com seu jeito alegórico de ser, que mesmo contrastando com a personalidade insensível, áspera e distanciada do moreno, lhe ocasionava momentos privilegiados e hoje nostálgicos. A frase ‘Dar valor somente quando se perde’ podia ser facilmente sentida pelo espadachim naquele momento, pois nem mesmo ele esperava que sentisse tanta falta de alguém daquela forma.

Sentou-se na cama e fitou o céu escuro pela janela. Havia muitas estrelas naquela noite. Por mais que ele julgasse ridícula a situação onde se encontrava perdido em pensamentos, onde Nami era a protagonista de todas as cenas, algo pulsava em sua mente.

No que você está pensando agora...? – E uma sensação de conforto e ansiedade tomava conta do moreno quando elevava seus pensamentos cada vez mais profundos a ela. Tudo que presenciava lhe fazia se lembrar dela. Era realmente o fim do mundo. Tornou-se escravo da deleitosa sensação de reencontrá-la há um ano e pior... De ter aumentado vinte vezes mais a intensidade de seus treinos particulares pelo simples fato de ter reconhecido que pela primeira vez em sua vida havia errado com alguém, onde consequentemente o peso de sua consciência fazia com que se desvencilhasse de suas metas atuais. Depois de refletir sobre o ocorrido, ele concluiu que podia ter apenas se mantido afastado e não ter dado motivos para que ambos se aproximassem daquela forma, porém... Tudo saiu de seu controle, de forma em que até mesmo ele se viu numa situação inesperada junto com a companheira.

Enquanto caminhava pelo quarto e pensava mais uma vez sobre aquela situação, ele confirmava mentalmente que mesmo errando com a ruiva, ele manteria sua decisão até o fim. Era um de seus objetivos se manter distante dela mais do que nunca e enfraquecer os laços afetivos que desenvolveram ao decorrer da jornada. Faria daquilo a sua mais absoluta e inquebrável lei.

– Eu não vou mais perder pra você, Nami... – Ele dizia baixo, enquanto fitava o céu pela janela.


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Notas finais do capítulo

Zoro e Nami. Ambos apaixonados. E ao mesmo tempo em que constroem uma barreira gigante entre si. Seria cômico se não fosse trágico xD
No próximo teremos o grande reencontro dos dois! Zoro se manterá passível, e disposto a apaziguar o que fez com a companheira, porém... Nami não parece estar tão disposta a aceitar isso. Como será que eles se sairão? Principalmente nossa linda, vingativa e desabrochada Flor de Laranja? Só lendo pra saber xP
EU SEI QUE AINDA TEM MUITOS!!! Podem aparecer leitores fantasmas escondidos! Já fizemos um progresso por que alguns resolveram dar o ar da graça, mas... Confesso que ainda não estou satisfeita. Desculpem parecer chata, mas estou sentindo muita falta dos primeiros leitores que deixavam reviews. Eles simplesmente desapareceram e não acho justo não ter a opinião deles aqui. Então... PRIMEIROS LEITORES DA FIC: REAPAREÇAM!!! VOCÊS FAZEM MUITA FALTA!!!
Aos demais: Continuem deixando reviews e sugestões.
Bem... Chega por ora. Nos vemos no próximo capítulo.
Até lá!