Believe escrita por emeci


Capítulo 12
Capítulo 10 - introdução


Notas iniciais do capítulo

Então é... Vai fazer quase um mês que eu não posto aqui. Mas isso tá muitooooo complicado. E, eu prometi a mim mesma que hoje postava tudo o que tivesse. E tudo o que eu tenho é o que está aí em baixo. Vou tentar melhorr porque acho que isso tá uma porcaria e aumentar o capítulo, ainda ainda essa semana.
E ESSE CAPÍTULO É DEDICADO ÀS MINHAS DUAS AMIGAS MAIS IDIOTAS, LINDEGAS, FOFAS, TAGARELAS, DOIDAS desse mundo...
*suspense* *barulho de tambores*
TÁH E MAFFY!
Que conseguem ser ainda mais bestas que eu KKKK'



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10º Capítulo

(N/A: o que está a negrito é dito em Português. O resto é em inglês)

Pisquei os olhos diversas vezes, até me sentir desperta. Depois, sorri automaticamente. Aquele lerdo tinha se lembrado de desligar a tv. Sentia a mão dele encaixada na minha e a minha vontade era ficar ali, para sempre, juntinha a ele, onde a sua respiração calma batia no meu pescoço. Me virei devagar para ele e sorri quando reparei que estava dormindo. Parecia um anjo. E eu queria enchê-lo de beijos porque ele estava super fofo. Ao invés, lhe dei um beijo no nariz, sem o querer acordar. Devagar, arrastei a coberta de cima de mim, assim como o braço dele que me rodeava para me sentar. No entanto, quando o ia fazer, Justin agarrou na minha mão.

--Onde você vai? – ele falou com voz de sono.

Olhei para ele. Estava esfregando os olhos. Fui incapaz de conter um sorriso.

-- Vou preparar qualquer coisa para comer. – me levantei e ele rebolou para o lado, bocejando. Eu ri. Que garoto idiota. – Onde você encontrou essa coberta? – perguntei. Era do meu pai. Costumava estar no quarto dele.

Ele olhou para mim e depois se sentou, lentamente. O cabelo dele estava engraçado. Estava despenteado. Ri.

--Não fui eu que peguei essa coberta – ele falou, pegando no objecto.

Ergui o sobrolho. Como não tinha sido ele? Estava alguém em casa? Foi aí que vi um bilhete em cima da pequena mesa em frente ao sofá. Peguei nele e o li.

“Carol,

Como você e Justin estavam dormindo quando cheguei decidi ir às compras para não vos acordar. Trago o lanche para vocês.

P.S – Chego por volta das cinco e meia.”

--O que diz? – Justin perguntou, atrás de mim.

--Meu pai foi buscar o lanche o para nós. Chega daqui a – olhei para o relógio que estava pendurado na parede – meia hora.

Justin olhou para mim com o sobrolho erguido.

--Que horas são?

-- Cinco – respondi.

Justin arregalou os olhos e depois levou a mão à testa como se tivesse esquecido de algo.

--Merda! – ele falou.

--Que foi? – perguntei, o encarando.

--Tenho que ligar para a instrutora de canto ou ela me mata. – ele levou as mãos aos bolsos mas não tirou nada de nenhum deles – C, acho que deixei meu celular em seu quarto. Posso ir lá buscar?

--Claro. – eu falei.

Ele se aproximou mais de mim e sussurrou:

--Posso mesmo pequena?

Eu olhei para ele e me juntei mais, colocando minhas mãos à volta de seu pescoço. Acenei com a cabeça. Ele aproveitou a deixa e colocou as mãos na minha cintura.

--Só não rouba minha roupa interior não, tá?

Ele riu alto e me puxou mais para ele.

--Agora que você deu a ideia… - ele falou com um sorriso malicioso.

--Safado.

--Boba.

--Idiota.

Ele me deu um selinho e eu fechei os olhos.

--Linda.

Eu ri.

--Não era você que tinha que ligar para não sei quem ou morria hoje?

Ele acenou com a cabeça, num sorriso. Depois, me largou e caminhou até meu quarto. Ia-me sentar no sofá quando a campainha tocou. É, meu pai chegara antes que o previsto. Me dirigi à porta e abri.

Qual não foi a minha surpresa quando vi do outro lado Maffy e Táh com sorrisos gigantes no rosto.

Antes que pudesse dizer ou fazer alguma coisa, as duas me abraçaram.

--Carol! – abracei-as de volta, sorrindo.

--Estávamos subindo para seu apartamento quando vimos seu pai e ele nos disse que você estava dormindo – Táh disse.

--Por isso decidimos voltar agora esperando que você já estivesse acordada. – Maffy completou.

Eu não parava de sorrir. Ah, essas duas eram fofas mesmo. E depois me lembrei. Justin estava lá dentro. Justin Bieber. E as minhas duas amigas eram Beliebers. Oh, droga!

Eu levei uma das mãos a meus cachos, demosntrando meu desconforto.

--É… na verdade…

Ia para dizer que não era uma boa altura para uma visita da parte delas – não que eu não quisesse, afinal tinha-as visto ontem, mas já estava cheia de saudades daquelas duas lindegas – quando sinto algo empurrar minha perna e passar pela porta. Olho para dentro do apartamento e fico espantada quando vejo um garotinho de mais ou menos quatro anos sentado no meu sofá preto e dizendo:

--Leite! Eu quelo leite!

Olhei para minhas duas amigas pedindo explicação. Maffy encolhe os ombros. Olho para Táh e ela diz com um ar culpado:

--Ah desculpa, Carol. Mas o Mateus ‘tá com sede e nós tivemos que o trazer, porque, como você sabe, estou cuidando dele hoje. – ela fez um sorriso constrangido e eu fiz sinal para ela entrar e pegar no garoto super fofo. Que poderia mais fazer? Maffy entrou também, e quando dou conta, estão três Beliebers – eu uma delas – no exato apartamento que o seu ídolo.

Que ele demore mais um pouco. Só até eu lhes explicar a situação e elas se irem embora após termos marcado encontro para amanhã.

Táh, já dava bronca no garotinho de cabelo escuro e sorriso meigo, agachada diante do sofá.

--Mateus, você não pode entrar assim na casa das pessoas.

Mas tudo o que o garoto dizia era:

--Leite! Mateus quer leite!

Passei as mãos pelo cabelo, frustrada. Se nãos as avissasse logo elas teria um treco. E tudo o que eu queria era minhas melhores amigas no hospital por minha causa. Me aproximei mais de Táh, dizendo:

-- Gente, eu não quero ser mal-educada nem nada… mas é que agora não é uma altura ideal para…

--C, meu celular ficou sem bateria. Você tem um carregador que me empreste? – Biebs falou, olhando para o celular. Depois olhou para mim e percebeu que não eramos os únicos na sala. – Oh, oi. – ele falou com aquele sorriso encantador.

Silêncio.

Merda, merda. Oh, droga! Que elas não gritem nem se atirem para cima dele. Continuem respirando, meninas. Por favor não desmaiem. Oh céus! Carol, faz alguma coisa!

Eu estava delirando.

Que porra eu devia fazer?

Tentei acalmar meus pensamentos loucos, e, falando mais calma do que aquilo que realemte estava, retorqui:

--Então… meninas – olhei para Maffy e Táh que estavam completamente estáticas, mas sorriam feitas doidas – esse é o Justin.

Puff, graaaaaande novidade Carol. Como se elas já não soubessem.

--E Justin, essas são minhas amigas, Táh – apontei para a minhas amigas mais doida e simpática de cabelos pretos – e Maffy – apontei para a minha amiga mais amorosa e faladora, de cabelos castanhos claros.

Quando dou conta, o garotinho de cabelos escuros está em frente a Biebs sorrindo e dizendo em português:

--Leite! Leite!

--E esse é o Mateus – eu disse, concluindo as apresentações.

Para minha surpresa, Justin se abaixa, ficando do tamanho do garoto, sorrindo de orelha a orelha.

--Hey, big boy. – Biebs falou como se Mateus o entendesse. Esticou a mão e o garotinho fofo deu “mais cinco” na mão dele, rindo. Sorri que nem uma boba.

Achei aquela cena tão linda que quase me esquecia das minhas amigas e que elas precisavam de um momento para respirar.

--Biebs, o Mateus quer leite. Será que você podia ir à cozinha com ele e lhe dar um pouco? – perguntei, com voz doce – Está na geladeira.

--Claro. – ele sorriu para mim e eu quase me derreti. Biebs se levantou e disse:

--Vamos big boy. Vamos lanchar.

Mateus agarrou a mão de Justin, como se os dois fossem irmãos, e o segui até a cozinha, feliz da vida.

Esperei os dois se afastarem para me virar para as minhas melhores amigas. Ainda bem que eu não era a única com um sorriso gigante no rosto.

Não disse nada. Aquele momento era delas. O momento em que viram o seu ídolo sem barreiras, sem obstáculos e este lhes sorriu. Quando o foi o meu, também ninguém o interrompeu.

Taís suspirou e se jogou no sofá, continuando a sorrir.

--Fui a única que pensei que ia morrer?

Maffy se aproximou dela, se sentando no móvel preto, também sorrindo.

--Não. Eu também.

--Eu também. – admiti.

As duas me olharam e começaram a rir. Me aproximei de minhas melhores amigas e também me sentei no sofá.

-- Era isso que eu estava tentando falar para vocês – disse.

Táh encolheu os ombros.

--Vei, na boa, ele é muito lindo. [Minha Táh, sempre com suas gírias xD Chauck!]

--Cala a boca Táh. Ele é perfeito. – Maffy disse.

--E vocês viram ele com o Mateus? – Táh perguntou e eu jurei que seus olhos estavam brilhando.

--Foi muito fofo gente. – eu falei também, já completamente nas nuvens. Tinha saudades daquelas conversas. Beliebers com Beliebers. Era tão bom…

Táh se sentou e me encarou com um sorriso gigante.

--C, ele beija bem? – ele perguntou.

Eu ri.

--Acho que até você consegue responder a essa pergunta, Táh.

--Ah, se eu pudesse… - Maffy falou, com ar sonhador.

--Se você pudesse você fazia muito mais que o beijar, Maffy. – eu falei, com naturalidade. [N/A: Era ou não era menina Mafalda? Eheh.]

As três gargalhámos, feitas malucas. A verdade é que, juntas, nós eramos malucas.

--Não, vá… - Maffy tentou manter a ordem – C, me diz, de que cor é a boxer dele?

Eu olhei para ela assustada e depois ri.

--Eu sei lá sua safada!

--Eu acho que é preta. – Maffy disse, com um sorriso malicioso. Eu não digo?

--De que cor são as sapatilhas dele? – Táh perguntou.

--Não lembro. Pra que interessa isso? Não estávamos falando de boxers? – eu perguntei, indignada. Essas aí mudam de assunto que é uma coisa impressionante.

--É… mas não é ele que combina a roupa interior com as sapatilhas? – Táh, perguntou.

As três gargalhamos de novo. Muito bestas essas minhas amigas. Adoro elas.

Ainda estávamos rindo quando Justin e Mateus entraram na sala.

--Do que as meninas estavam falando? – Biebs perguntou.

--Da cor da sua roupa interior. – Táh disse em português e nós rimos de novo.

Coitado do Biebs. Ainada bem que ele não percebia do que estava falando…

--Eu falo português. – ele disse.

Fiquei sem respirar durante alguns segundos. Comoéquié? Olhei as meninas, com os olhos esbugalhados. Fudeu tudo.

--‘Tô brincando. – ele disse e eu suspirei de alívio.

Antes que o silêncio se instalasse entre nós, eu perguntei:

--E então? O que querem fazer?

*****


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Notas finais do capítulo

Nem cheguei as duas mil palavras eu sei.... Mas eu não conseguia mais ter isso guardado aqui no meu pc. Tinha que vos mostrar. E aí? Ideias para o que eles vão fazer?
Cuidado lá hein suas safadas muahaha!
Beijoooos!



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