Enquanto estávamos voltando para a minha casa, que por acaso é uma mansão aff, comecei a rir:

– Que foi Sophie? Por que ta rindo?- perguntou com um sorriso divertido no rosto.

– Tava lembrando da hora que falei aquilo para BARBIE lá.- disse dando uma gargalhada, bem perto de seus ouvido.

– Num precisa rir no meu ouvido.- disse rindo.

– Sabia que ela ficou com a maior cara de tacho quando você disse aquilo?- disse ele todo radiante.

– Sério, e o que aconteceu?- perguntei na maior empolgação

– Curiosa!

– Sou mesmo, agora da pra falar.

– Estúpida.

– Desagradável, agora dá para falar o que aconteceu? – perguntei impaciente.

– Ta eu vou falar. Os garotos começaram a rir, ela deu piti, e saiu de lá.

Hum que legal.! MENTIRAA, isso é muito legal. Haha.

– Sophie, aquela casa era sua?- Não, não, é do meu vizinho.

– É sim, por que?

– Você é tão rica, por que estuda em escola publica?- perguntou.

– Um dia desses, eu te conto. – esse assunto ainda me deixa magoada.

– Tudo bem, chegamos- disse.

Na hora que fui descer de suas costas, como sou a pessoa mais centrada desse mundo, desci normalmente, MENTIRAA, eu devia ter feito macumba, ou jogaram meu nome no despacho só pode. Eu desci de suas costas (n/a: Ava é memo, se desceu da cabeça dele). Tava demorando a se intrometer né autora. Enfim, meu pé ainda estava doendo, a hora que eu o coloquei no chão, pisei em falso, coloquei o outro para dar apoio, e eu não faço idéia de onde surgiu o terceiro pé (MISTÉRIO) onde eu tropecei e cai, hã de novo.

Hora que cai, fui de cara ao chão e bati a testa, Daniel olhou assustado para traz e viu minhas condições, eu comecei rir, mais eu ri tanto que do nada comecei a chorar de soluçar, ele ainda estava confuso:

– Que foi Sophie, ai Meu Deus, machucou, ta doendo? Sophie fala comigo!

– Ta tudo bem Dani, eu acho! Oh My Dog, por que só acontece comigo? Eu só posso ser muito azarada- e comecei rir de novo.

MOMENTO REVELAÇÃO:

EU SÓ POSSO SER MUITO LEZADA, SÓ PODE NÉ?

– Sophie você precisa procurar um psicólogo- ah mais ele não falou isso. A seu filho da puta.

– Ah, você não falou isso né Daniel? – perguntei com um olhar matador, estripador, terrorista.

– Desculpa Sophie, é numa hora você rir, na outra chora, e vive caindo. – disse meio pensativa

– Desculpa se eu sou bipolar e num tenho coordenação motora. - disse fechando a cara.

– Desculpinha Sophizinha linda- disse todo meloso.

– Ah vai ser meloso pra lá, e eu desculpo, agora me ajuda a levantar. - disse.

Ele me pegou em seus braços fortes, e me levou até o portão:

– Quer que eu te leve lá dentro?

– Pode ser não vai ser incomodo. -

– Não, não, estou ajudando uma amiga.

– Então entre.

– Depois da senhora. - disse igual ao Chaves, e rimos.

Abri o portão em entramos, Jane veio correndo em nossa direção.

– Menina, eu escutei o portão e quem é você? – falou tão rápido que só depois percebeu o Daniel ali.

– Ele é o Daniel, e eu cai de novo e ele me trouxe.

–Ata, também num para de cai, já até sei, chorou, riu, você precisa de um psiquiatra ou um professor de Educação Física. – disse zombando da minha cara.

Apenas lhe mostrei a língua e ela me fez o mesmo.

– Ah, é esse que você falou para mim hoje né, Sophie? – olhei confusa para ela e Daniel também- aquele que você falou que era o mais bonitão da sua sala. – Meu Deus, ela não fez isso fez? Onde coloco a cara, Autora me ajuda socorro.

MOMENTO ESTOU FICANDO VERMELHA PRA CARAMBA.

Daniel ficou corado, olhou na minha cara com um sorrisinho e eu escondi-me rosto em seu ombro.

– Eu vou matar você Jane, sua praga do mal! – disse Jane deu uma risada estranha, tipo estranha mesmo, estilo MAOÊRIRI.

– Credo, Jane isso é jeito de se rir.

Daniel ainda ficava me encarando, estava tão mais tão sem graça que num consegui falar mais nada.

– Vamos, Daniel, você pode coloca ali lá na sala, por favor.

– Hã, tu... do, be-em.- disse, como se estivesse saído de um transe.