Uma Semana Com Natsu Dragneel escrita por Wenky


Capítulo 7
Capítulo 6: Sábado


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura. E para esse capítulo, eu indico que vcs leiam ouvindo "Naked - Avril Lavigne" COMBINA MUITO! Escrevi ouvindo essa música.



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:: Capítulo 6: Sábado ::

Escrito por: Wenky (Andréia)


Tudo de fato começou na Sexta feira a noite, e o que Lucy não sabia era que era apenas um pequeno começo de uma grande confusão. Naquele momento, ela estava junto de Gray e Erza se aproximava deles, seus olhos estavam atentos a tudo ao local, vasculhando por Natsu, mas ele não estava ali. E algo dentro dela se apertou com isso, mas ainda assim, continuou a conversa com os amigos.

Natsu havia pegado bebida com Cana, e nesse momento, se encontrava sentado isolado com a mesma. Sua mente estava rodando de preocupação, e quando conseguiu aquele líquido, ele não perdeu tempo. Nunca havia se interessado naquilo antes, mas, se era algo que poderia lhe ajudar, por que não tentar?

O primeiro gole foi realmente estranho, aquilo ardia além de tudo, mas depois, começou a ficar razoável, e ele pôde continuar com aquilo.

E mais um gole. E mais outro, e outro... E depois, a garrafa que ele havia recebido de Cana estava pela metade. Seus olhos viram as coisas embaçadas por um tempo, e quando eles se firmaram, depois de toda tontura que ele sentiu ao levantar, era como se ele quisesse sorrir. E correr, e falar muito. E falar com Lucy. Ele queria correr dali e se encontrar com Lucy. Saiu do local com um andar maroto e um sorriso bobo na cara, Happy o olhava desconfiado, e diferentemente de seu costume, se manteve em silêncio.

– Lucy? Luuuuuuucy? – a voz a princípio começou baixa e embolada, e logo ele estava andando em direção à menina loira, a voz mais alta e clara e um grande sorriso no rosto.

Lucy o olhou por um tempo e depois seus olhos se abaixaram procurando qualquer outro foco. Não o sorriso do Natsu, aquele sorriso que a deixava tão envergonhada por tê-lo expulso de sua casa mais cedo, ela não poderia lidar com o sorriso dele.

Gray que logo estava do lado da loira, deu um pequeno sorriso para Erza e sem que a mesma percebesse, ambos se afastaram, e logo que estavam longe, começaram a cochichar alguma coisa em meio a algumas risadas, e de longe, sem que fosse a uma distância que pudesse incomodar, eles continuaram olhando.

Natsu agora olhava a loira, com um sorriso divertido no rosto, como se quisesse dizer algo e estivesse esperando para dizer. E a mesma corava aos poucos com o olhar dele, tão fixo como se quisesse algo.

– O que foi Natsu?- indagou confusa. Aquele olhar dele estava realmente lhe incomodando.

Happy parecia preso à cena também, porém, observava de perto e logo uma Erza lhe chamou o fazendo sair com uma carranca.

– Eu... Tenho... – ele começou, ainda tinha um sorriso bobo no rosto, a voz embolada.

– O que você tem? – a loira indagou, e algo dentro dela estava lhe deixando seriamente perturbada, era aquele cheiro que emanava de Natsu. Cheiro de álcool. E ela começou a se perguntar por que diabos ele decidira beber. O que estava acontecendo com Natsu?

E ele continuou a sorrir.

– Natsu! Fale logo! Eu estou ficando incomodada com você me olhando desse jeito, mas que coisa! – disse bufando e afastando o olhar dele.

Ele estava a olhando tanto que ela queria sair correndo, suas bochechas estavam tomando uma coloração avermelhada que lhe incomodava seriamente, e quanto mais ele a olhava, mais isso aumentava.

– Eu preciso fazer uma coisa. – Natsu declarou. Agora a voz ficou mais firme, e seus olhos ficaram ainda mais perto dos dela. Seus olhares se cruzando.

– Natsu! – ela exclamou de novo bufando. – P-por que você está tão... Perto? – indagou agora mais incomodada com a proximidade, e o quanto aquilo estava confuso, e o quanto Natsu estava esquisito, e com um forte cheiro de álcool também. E enquanto analisava toda situação, não pôde deixar de se incomodar com a voz que já gaguejava por conta de tudo aquilo.

E o rubor... Aquele maldito rubor...

Aquelas coisas que sempre aconteciam quando Natsu estava perto, naquele momento, em que ele estava tão perto, e fazia tanta questão de estar perto, e ele só chegava mais perto. E mais perto.

– Natsu! – exclamou novamente, dessa vez a mão se colocou no peito dele lhe dando um pequeno empurrão.

– Lucy! – ele exclamou também abrindo um sorriso. – Você está irritada?

Os olhos dela se arregalaram.

– Você está irritada comigo? – ele indagou. Os olhos firmes nela.

– Eu...

E as mãos dele agarraram o pulso dela.

“Quanto ela estiver irritada com você, beije-a.”

– Você está?

– Eu... Não... Eu.

Ele bufou.

Então, ele devia irritá-la.

Parecia que o conselho do Gray não estava indo muito bem, mas sua mente estava tão enevoada pelo efeito do álcool que a única coisa que conseguiu pensar foi em mencionar o acontecido de mais cedo, talvez ela estivesse agindo daquele jeito por haver muitas pessoas. Lucy estava realmente estranha.

– Nem pelo o que eu fiz na sua casa? Na cozinha?

Ela levantou uma sobrancelha.

– Eu deveria fazer de novo?

Agora algo subiu em sua testa.

– Para com isso! – a loira exclamou bufando. – Você está bêbado e não está falando nada com nada e... NAAAAAAATSU! – deu um grito pulando para longe dele assim que ele soltou um pouco de fogo destruindo a mesa logo perto dela. – VOCÊ ESTÁ MALUCO? VOCÊ QUERIA ME QUEIMAR? QUAL É O SEU PROBLEMA NATSU? E POR QUE VOCÊ DECIDIU BEBER? VOCÊ É RETARDADO? – agora as palavras praticamente voavam de sua boca, corriam livremente e ela começou a ignorar o rubor e todas aquelas sensações de ter ele por perto. Mas, apenas por um momento.

Depois ele estava ali de novo, e se fez um silêncio, por alguns pequenos segundos, mas tudo pareceu uma eternidade. E quando ela deu por si, uma das mãos de Natsu estava lhe segurando sua mão, e ele estava chegando perto... E mais perto... E mais perto. Até que suas respirações estavam quase se cruzando, e aquilo era de alguma maneira agoniante, porque ele estava tão perto que ela queria explodir. Ela queria sair correndo, mas se manteve bem ali, ela estava mais corada do que nunca, o cheiro do álcool que ele bebera estava congestionando suas ideias, e ele estava sorrindo.

– Agora... Você está irritada. – ele sorriu triunfante e abaixou os lábios para encontrar com os dela.

Lucy arregalou os olhos a princípio. O que ela aquilo que estava acontecendo?

Eles estavam se beijando?

Natsu. NATSU. Estava lhe beijando.

Aquilo era surreal, era... era... Era algo que ela não sabia explicar, e quando deu por si, suas mãos estavam no pescoço dele, uma das mãos dele em sua cintura, a outra na raiz de seus cabelos loiros, e eles estavam mesmo se beijando.

Mil coisas corriam em sua mente, aqueles acontecimentos, aquela sensação. O gosto do Natsu, a proximidade... E desde quando aquele dragon slayer hiperativo decidira que gostava de beijar? E desde quando decidira que gostava de beijá-la? Que queria beijá-la? E toda aquela conversa antes, aquelas perguntas sobre se ela estava irritada.

Mas o beijo continuou, e ela quis que continuasse. E Natsu também quis continuar, aprofundar aquilo. Ele havia gostado, e era bom. Era diferente, uma sensação totalmente nova. E quando abriu os olhos, viu uma Lucy corada olhando para ele confusa.

– Por... Por que você fez isso? – ela indagou. A voz baixinha, se esforçando para vencer a vergonha para falar algo. Natsu a deixara sem ação, e ele continuava perto... Tão perto.

E ele lhe deu um grande sorriso.

E ela nunca poderia se esquecer de repetir para si mesma o quanto gostava daquele sorriso. O sorriso do Natsu, em tantas vezes, fora o sorriso do Natsu que lhe trouxera tanta coisa, e agora, mais essa.

Ela nunca queria que ele perdesse aquele sorriso.

E por fim, ele disse, as mãos subiram para seu rosto lhe acariciando de leve. Não era desajeitado, era terno. E por fim lhe respondeu:

– Eu... Tive medo de perder você.

Lucy levantou uma sobrancelha e depois virou o rosto para o lado, aquelas palavras iriam ecoar em sua mente para sempre, elas já estavam ecoando. Mas medo do que? Por que ele iria lhe perder?

E ele chamou novamente sua atenção, completando a frase.

– Para sempre.

– Mas... – ela começou, coçando a garganta para conseguir pronunciar algo, aquele torpor em sua mente, lhe impedindo de falar. Aquela coisa em seu estômago, girando, girando e girando. – Por que você iria me perder... Natsu? – soltou por fim.

E agora ele parecia confuso.

Os olhos a fitaram por um momento. E ele ficou em silêncio, engoliu algo e se pôs a falar, de cabeça baixa.

– Porque... Eu faço de tudo... Um desastre. – suspirou.

Lucy arregalou os olhos, as mãos indo no rosto dele, lentamente, quase que receosa.

Por que ele estava falando aquilo?

Por que toda aquela conversa?

Deveria ser o torpor da bebida. Mas algo nos olhos dele estava errado, o sorriso que ficava ali não estava se mostrando, e aquilo a incomodava.

– Isso não é verdade, Natsu. – ela disse. Uma voz terna.

– Não muda que você me expulsou do seu apartamento. – agora ele estava emburrado.

E ela arregalou os olhos.

Havia passado tanto tempo se culpando com aquilo, e de fato, tinha algo. E seu coração se apertou.

– Não tem nada disso Natsu. – ela disse com um pequeno sorriso envergonhado se formando. – Me desculpe. – seus olhos nos dele. – Me... desculpe. – e lhe envolveu num abraço, apertado.

Natsu o retribuiu e deu um sorriso.

– Então, eu posso voltar para lá? – indagou. Um grande sorriso. – Quando quiser?

– Eu...

– Eu posso morar lá para sempre? Eu e o Happy? Você sabe, nós adoramos o apartamento... E... E também poderemos arrumar a cozinha que eu destruí. – ele disse. Um sorriso enquanto coçava de leve a cabeça, as bochechas coradas.

– Eu não disse que você pode morar lá para sempre... Eu só... – ela foi interrompida por algo dentro de si, quase num estalo. Agora que Natsu havia se afastado dela, e todo aquele torpor havia passado. Aquela conexão que os mantinha ali, que a hipnotizava. Aquela sensação dele tão perto. – MEU DEUS! NATSU! – a voz dela agora estava alta, e ela queria correr e se esconder em algum lugar que fosse. – VOCÊ ME BEIJOU! – declarou lhe apontando um dedo.

– Sim. – ele sorriu afirmando e depois levantou uma sobrancelha. – Lucy não me diga que você...

– VOCÊ ME BEIJOU NA GUILDA! NATSU! TODO MUNDO DEVE TER VISTO, E VÃO PENSAR QUE ESTAMOS TENDO UM CASO DESDE SEMPRE E QUE... E QUE... BEM VOCÊ ESTÁ NO MEU APARTAMENTO. O QUE VÃO PENSAR? O QUANTO VÃO FALAR?

– Lucy... – Natsu começou, agora coçando a cabeça que começava a girar novamente, enquanto ele olhava tudo ao redor. – Não tem ninguém aqui. – ele declarou. Confuso com tudo aquilo assim como Lucy.

Para onde fora todo mundo?

Nem Cana estava ali bebendo... E o Gray? Aquele maldito Gray...

– O QUE EU VOU FALAR? COMO EU VOU ME EXPLICAR E... Não tem ninguém aqui. – ela declarou ao constatar a mesma coisa, os olhos arregalados. – Para onde foi todo mundo? – agora vasculhava toda a guilda rapidamente.

E quando continuava com sua procura incessante, Natsu mexia na garrafa que Cana havia lhe dado. Até que aquele Gray não havia sido nada mal, e aquela ideia muito menos, ele ainda sentia vontade de estar perto de Lucy, não era como se as coisas dentro dele travassem. Tudo havia dado certo. E ele se deixou sorrir para si mesmo.

Mas agora... Ele se sentia girando.

E girando. E tudo estava girando.

Aquela coisa de bebida, tinha sido a primeira vez que ele havia bebido algo do tipo, e agora, tudo parecia se revirar em seu estômago. Ele havia bebido boa parte da garrafa, não chegava a estar bêbado, mas aquele álcool, aquilo realmente revirava o estômago.

E o efeito era impressionante, havia demorado um pouco para aparecer, mas era ainda pior do que a sensação de estar em algo se movimentando. E tudo em seu estômago começou a rodar, e rodar.

– Natsu? – Lucy se aproximou ao perceber seu estado. O rosto mostrando que ele estava realmente enjoado, as mãos na boca.

Droga!

E ela olhou a garrafa logo perto dele. A bebida não tinha feito bem a ele. E começou a se perguntar o porquê ele havia feito aquilo, tudo começou a se embolar novamente. Mas aquele não era o momento de fazer perguntas, Natsu estava realmente mal.

Lucy deu um suspiro e colocou o braço de Natsu em seu pescoço e decidiu que teria de sair dali, e o ajudou a andar até seu apartamento. Enquanto caminhava olhava ao redor, ainda confusa com o fato de ninguém da guilda estar por perto, mas essa era outra pergunta em sua mente que não era a hora de responder.

Enquanto isso, Erza e Gray estavam de longe observando tudo, se mantinham escondidos, já que a escuridão realmente ajudava nisso.

Erza tinha um sorriso satisfeito no rosto, e um sentimento que sempre mantinha quando completava alguma missão. E Gray parecia rir, mas não pôde evitar um comentário habitual:

– Tsc, Natsu é mesmo um idiota.

Erza riu.

– Mas parece que ele conseguiu. – Erza disse com um sorriso.

– Ela gosta de um idiota. – Gray completou.

– Assim como a Juvia. – Erza lhe deu uma cotovelada.

– Mas... Mas...

E deu uma gargalhada.

Um Gray saiu emburrado.


Sábado – 8:00 da manhã – Apartamento da Lucy


A noite passada havia sido realmente cansativa, Natsu chegara ao apartamento colocando toda a bebida para fora enquanto ela tentava segurá-lo para chegar ao banheiro. E em momento nenhum era possível conter sua histeria, e quando finalmente conseguiu acalmar tudo aquilo e ele dormiu, ela pôde tomar um banho e tentar relaxar um pouco.

Mas não dormir, ela não poderia dormir e o deixar daquele jeito. E então decidiu que ficaria ali o vigiando, e logo pela manhã seus olhos estavam fixos um Natsu adormecido e espaçoso em sua cama. E ela se sorriu.

E ela se lembrou do Natsu da noite passada.

Do beijo do Natsu.

E no final das contas, ele era mesmo um desastre. Mas ela não podia evitar. Ela estava apaixonada pelo Natsu, e ele era um belo de um desastre que ela não podia evitar.

Aproximou-se dele, ficando de joelhos na cama, o rosto observando ele de perto enquanto dormia. Tão calmo, tão...

– NATSUUUUU! – a voz dela agora era estridente.

Ele havia lhe dado uma cotovelada tão forte que havia deixado uma parte de seu rosto inchada.

O garoto acordou num pulo.

– NATSU! – ela começou. – O QUE VOCÊ TEM... – e logo foi interrompida.

Um beijo.

Ele logo lhe deu um beijo, assim como na noite passada.

Parecia que essa era a nova tática do Natsu: um beijo.

E ele sempre a vencia com um beijo, e tudo parecia mais calmo, ela o olhava sem ação e ele lhe dava um sorriso.

– Bom dia, Lucy! – sorriu. – Por que eu estou no seu apartamento? – indagou confuso.

– Você passou mal ontem a noite. – ela disse com a mão indo aonde ele lhe dera a cotovelada. – Aliás, por que você bebeu?

– Porque... – ele começou. Virou o rosto para o lado corando. – Eu não sabia como fazer isso... Essa coisa de beijar.

Ela arregalou os olhos.

– Mas, você acabou de me beijar.

– Acho que é mais fácil do que eu pensei. – deu uma risada. – E é bem eficiente, o Gray tinha razão. Aquele idiota estava certo em alguma coisa.

Lucy o olhou confusa. E começou a se lembrar de sua resposta quando ela lhe perguntou por que ele a beijara.

“Por que... Eu tive medo de te perder... Para sempre.”

As palavras ecoaram novamente em sua mente, e ela olhou para baixo corada.

– Então, foi por isso?

– Eu... Não sabia como fazer essa coisa. – ele admitiu.

E os dois ficaram se entreolhando, um silêncio pairando entre eles. As bochechas mais e mais coradas.

E qual era a resolução para aquilo?

Um beijo também?

E dessa vez Lucy o puxou para perto, e quanto foi o beijar a voz de Happy com uma risada lhe interrompeu:

– Vocês se gosssssssstam.

E Lucy lhe tacou um travesseiro.

– Cala boca, gato!

E se levantou bufando e extremamente corada. E depois, ela estava rindo para si mesma.

– Ahh, Lucy? – a voz de Natsu a fez se virar, ela já estava saindo dali, de costas para ele. – Eu e o Happy podemos ficar aqui para sempre?

E ela levantou uma sobrancelha.

A voz da dona do apartamento lhe chamou atenção ali embaixo, e ela olhou para a cozinha completamente destruída.

“Ah, não!”

Ela já havia descoberto tudo. Colocou a mão no rosto derrotada.

– Natsu. – começou num suspiro. – Você é mesmo um grande problema.

Os olhos dele entraram em choque.

– Mas, você pode ficar para sempre! – exclamou se virando num sorriso e indo lhe abraçar.

– LUUUUUUUCY! – agora a chamava mais alto.

– Vamos ter que dar um jeito nisso. – declarou apontando para a cozinha.

– Aye Sir!

E Natsu assentiu com um sorriso.


:: Continua ::


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Notas finais do capítulo

Pois é, esse é o último capítulo de fato. Agora só vai ficar faltando o epílogo que eu vou postar em breve, por isso o "continua".
Bem, agradecendo por todo o carinho aqui, e espero que mereça reviews >-< Maiores dedicatórias no epílogo mesmo rs
Bjsss