Love In Sickness And Health escrita por Daniela


Capítulo 14
Capítulo 11




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/201783/chapter/14

Oi gente!
Desculpem a demora. Eu só queria muito pedir-vos para visitarem a minha fic, Twins, eu tenho ADORADO escrever ela, mas a maioria dos leitores não comentam, me desanimando a continuar. Eu nao queria desistir da fic, então se vocês pudessem ir lá dar uma olhada, e comentar o que acham, eu agradecia muito. Deixo aqui o link: http://fanfiction.com.br/historia/310474/Twins/

Obrigada e Boa Leitura ♥


Isabella's POV.

Apesar de ter Edward comigo, as semanas que se seguiram não foram fáceis. Com o início da quimioterapia eu estava cada vez mais magra, pálida e desnutrida. Os meus pais e Alice vinham me visitar regularmente, me dar força, mas não era tão fácil assim. Eu tentava manter um sorriso no rosto, especialmente quando Mel, a minha pequenina, vinha me visitar junto com os meus pais. Eu sentia-me feliz, especialmente agora que Edward era meu namorado. Quer dizer, mais ou menos. Não tínhamos nada oficializado, no entanto, sentia que tínhamos algum tipo de compromisso. Tirando o lance todo de médico/paciente.

Ele era o melhor médico que eu poderia ter: paciente, atento, e optimista, sempre me dando força. Não era de estranhar que Edward fosse tao bem-sucedido no que fazia. Via-se que ele vivia para os seus pacientes, porque eu o via com outros que não eu, cuidando deles com carinho e paciência, tal como a mim.

Não tive nenhuma recaída grande por causa dele mesmo. No fim de todos os dias, eu já fraca por conta dos comprimidos e sessões de quimioterapia, ele se deitava ao meu lado, beijando a minha cara, dizendo que tudo iria ficar bem. Eu estava optimista, pois ele dizia que eu estava reagindo bem ao tratamento.

Me levantei calmamente da cama do Hospital, agora já muito familiar para mim, infelizmente, e dirigi-me calmamente ao banheiro privativo que eu tinha no meu quarto. Lavei a cara, e preparei-me para o meu banho. Foi rápido, e pouco mais de 20 minutos depois já estava vestida de novo com a camisa do hospital, escovando o meu cabelo.

Foi então, a certa altura, que olhei para a minha escova, vendo uma grande massa de cabelo ali presa. O meu coração bateu forte, chegando até aos meus ouvidos, enquanto corria para o banheiro, mandando todo aquele cabelo pela sanita. Instintivamente, passei a mão pelo meu cabelo. De novo, um grande pedaço veio junto com os meus dedos. Mais do que uma normal queda de cabelo provocaria. Senti lágrimas chegando aos meus olhos. Eu adorava meu cabelo.

Fiquei parada, não sei durante quanto tempo, naquela mesma posição. A única coisa que mudou no meio do silêncio naquele espaço foi o aparecimento dos meus soluços, enquanto sentia lágrimas quentes caírem pelo meu rosto. Merda. O meu cabelo.

– Não… - Ouvi a minha voz murmurar.

Deixei-me cair no chão do banheiro, e o desespero me tomou. Ali estava, a minha primeira recaída. Eu sabia que isto podia acontecer, sabia que era algo possível, no entanto não estava minimamente pronta para ver isto acontecer. Perder o meu cabelo. Sempre recebera elogios acerca deste: volumoso, de um tom invulgar, diziam ser grande parte do meu encanto. Os soluços ficaram mais fortes, ao ponto de fazer o meu peito doer.

Sem saber bem como, senti duas mãos ligeiramente frias nos meus braços, puxando-me para cima. Os meus olhos, fechados com força, não faziam tenção de abrir.

– Bella… Bella, o que se passa? Doi-te algo?

Abri lentamente os olhos. Edward. Nem ele ia mais gostar de mim, sem cabelo. O choro voltou em força, e o ar preocupado no seu rosto aumentou. Deixei o peso do meu corpo ir contra o seu peito, enquanto enterrava o rosto no seu pescoço, chorando desalmadamente.

– Céus… Bella, diz-me, o que se passa? Não me deixes preocupado.
– Não… não…

Era tudo o que sabia murmurar, o choro sem sinais de abrandar. Edward segurava-me com força a cintura, impedindo-me de cair. Beijou a minha testa, desenhando linhas imaginárias com os lábios nessa zona, para frente e para trás, com calma.

– Fala comigo, Bella. Eu posso ajudar-te, minha querida, eu posso…
– O meu cabelo, Edward… o meu cabelo!

Edward suspirou, descendo as mãos para as minhas coxas nuas, sob a camisa. Puxou-as para cima, fazendo-me enrolar as pernas na sua cintura. Levou-me até ao quarto, sentando-me com calma na cama, e colocou-se de joelhos no chão, de modo a ficar com o rosto à altura do meu.

– Ele está caindo, Edward… O meu cabelo!

Levei a mão instintivamente a ele, chorando mais. Edward beijou os meus lábios, durante meros segundos. De algum modo, isso me acalmou, e o meu choro diminui de intensidade. Os soluços lentamente foram desaparecendo, enquanto ele me olhava, esperando que eu me recompusesse. Fantástico, vou ficar feia e ele vai perceber quão louca sou.

– Me deixa ver… Posso? – Olhou-me a medo.

Assenti fracamente, enquanto as suas mãos subiam pelos meus braços, até à minha nuca. Fechei os olhos com força, encostando a testa ao seu peito, enquanto ele mexia carinhosamente no meu cabelo.

Edward parou de mexer no meu cabelo, apertando os seus braços no meu pescoço, me abraçando. Beijou o lado do meu rosto, o único sitio que ele podia alcançar, varias vezes, com carinho.

– É só uma pequena falha, Bella… Podia estar pior, dado que já começaste o tratamento há semanas… Eu vou adicionar um medicamento aos teus diários, a ver se impede o avanço dessa queda de cabelo. Está bem? Mais calma?

Assenti, ainda com o rosto colado ao seu peito. Ele puxou o meu rosto para cima, olhando nos meus olhos.

– Vou ficar feia… - Murmurei.

Um pequeno mas sincero sorriso apareceu no rosto do meu médico.

– Eu sou gay.

Fiz uma pequena careta, torcendo o nariz.

– Isso é impossível.

Edward riu suavemente, beijando a minha testa. Com os lábios ainda junto da minha pele, murmurou:

– Achei que estávamos falando de coisas impossíveis, mesmo.

Sorri ligeiramente, subindo a minha boca em busca da sua.

Edward acedeu prontamente ao meu beijo, agarrando com a mão a minha nuca, me puxando para si.

Sempre que beijava Edward sentia um fogo me consumindo, um calor que nunca sentira antes, mas que agora vinha em força, me dando vontade de atacar ele mesmo ali, num quarto de hospital. Mas desta vez, o nosso beijo foi algo doce, paciente, carinhoso. Ele acarinhava cada canto do meu rosto, murmurando que eu sou linda sempre que conseguia manter os lábios longe dos meus, coisa que eu não deixava que acontecesse durante muitos segundos seguidos.

– Ahram…

Edward afastou-se lentamente de mim, sorrindo para a minha melhor amiga. Alice olhou para nós, com um sorriso animado. Sorri de volta, olhando para Edward que se levantava do chão com um ar divertido. Ele já não se sentia embaraçado por estar me beijando na frente de Alice, a única que sabia do nosso envolvimento.

– Bom dia, Alice.
– Bom dia, Doutor. – Alice passou as mãos pelo cabelo, sorrindo matreira. – Já se aproveitou o suficiente da sua paciente para eu poder falar com ela?

Edward me olhou, sorrindo. Por alguns segundos, o sorriso desapareceu ligeiramente.

– Ficas bem? – Perguntou.

Fiz sinal que sim com a cabeça, dando-lhe o meu melhor sorriso. Já me sentia melhor, de verdade, apesar de ainda sentir aquela falha na minha nuca, como se me tivessem dado um tiro nesse local. O sorriso de Edward voltou e ele saiu calmamente da sala, fechando a porta atrás de si.

Logo Alice se sentava na cama, ao meu lado. Riu durante meros segundos, juntando as duas mãos, animada.

– Eu e o Jasper finalmente dormimos juntos!

Não consegui disfarçar o meu espanto. Primeiro, porque Alice sempre me surpreendia com a sua facilidade em tocar em assuntos que para a maior parte das pessoas são embaraçosos. Segundo… bem, era só isso mesmo. Ela revirou os olhos, vendo a minha cara de tola.

– Oh vá lá, achei que agora que tens o Doutor delicia já poderíamos falar de sexo com menos dessas tuas caras assustadas.
– Alice! – Exclamei, corando até à raiz dos cabelos.

Olhou-me durante meio segundo com uma expressão de ‘’a sério, Isabella Swan?’’, mas logo voltou a ficar animada.

– Deixa de ser careta. Finalmente o meu loirito me tirou da seca! Tu não tem noção do inferno que é estar carente do jeito que eu estava! – Ela me olhava com a maior cara de indignação.

A minha melhor amiga era inacreditável.

– Céus, Alice… – Falei, escondendo o rosto. Até a mim ela me fazia sentir envergonhada. Pobre Jasper.
– Ai, Belinha, não sejas assim! Me pergunta alguma coisa! – Alice dava pequeno saltinhos na minha cama, com um grande beicinho no rosto. – Eu quero falar diiisto! E sim, ele é muito bom de cama. – Ela parou de saltar e olhou-me como se aquilo fosse uma informação de extremo valor. – Mesmo muito bom de cama. Quase tao bom como o teu Doutor delícia parece ser.
– ALICE! – Agora praticamente gritei, olhando-a com uma cara presa entre a raiva e o ‘não acredito que acabaste de dizer isso’.

Alice apenas riu, não me levando a serio. Como sempre.

– Ta bem, Belinha, quando fores tu a apagar esse fogo todo que EU SEI que tens, vais dar razão aqui à je.

Suspirei, sentindo o meu rosto a ferver cada vez mais. Isto não era, de todo, algo que queria falar. Muito menos com a tarada da minha melhor amiga.

Num acto involuntário que sempre tive, passei a mão pelo cabelo, puxando a minha franja para trás, fazendo-me automaticamente lembrar do meu ataque de histerismo há pouco, quando Edward chegou ao quarto. Olhei para Alice, que tagarelava animada com algo sobre a nossa Universidade.

Sempre admirei Alice por isto: a sua alegria contagiante e inabalável. Ela fazia qualquer um se sentir bem. Eu não tinha o direito de a fazer se preocupar ainda mais comigo. Já bastava obriga-la a vir a um sitio como este todos os dias.

Continuava perdida nos meus pensamentos, até que não ouvi mais a voz de Alice. Olhei para ela, vendo que ela encarava algo ao nível das minhas pernas. Olhei pra baixo, e vi a minha mão apoiada na minha coxa, com muito do meu cabelo nela. Sacudi rapidamente para o lado, olhando-a com um nó na garganta. A vontade de chorar estava praticamente ali de novo.

O semblante de Alice mudou completamente. Apertou-me num abraço.

– Oh Deus, Belinha.

Ela sabia como eu amava o meu cabelo.


– Eu estou bem, Alice. – Falei, mesmo sabendo que não era verdade. Os meus olhos encheram-se de água de novo, mas limpei de imediato. – Era algo que era inevitável.
– Isto vai passar, vais ver. – Falou, beijando as minhas bochechas inúmeras vezes. – Eu estou sempre aqui, Belinha.

Sorri, abraçando a baixinha de novo. Maluca, sim, mas a melhor amiga do Mundo.

– Eu sei, Alice, obrigada.
– O Edward, foi ele quem percebeu? – Perguntou, me olhando com um misto de preocupação e pena, mesmo que ela nunca fosse admitir.

Neguei com a cabeça, olhando para baixo, para as minhas mãos. Suspirei.

– Eu vi, quando me estava a pentear depois do banho. Ele veio no meio do meu ataque de pânico.

A mão de Alice juntou-se às minhas, apertando-as.

– Vai passar, Belinha.
– E se não passar, Alice?

Tive de o dizer, tive de partilhar o meu medo com alguém. Edward iria apenas tranquilizar-me, sem admitir que poderia piorar. Mas Alice não era assim, ela sabia ser realista como eu.

Suspirou, colocando a ponta dos cabelos atrás das orelhas, e olhando-me desanimada.

– Se não passar vais continuar sendo a mesma Bella. Linda e maravilhosa, por dentro e por fora. E tu sabes bem que sim. Nada vai mudar.

Acenei, sentindo as lágrimas descerem silenciosamente pelo meu rosto. Merda. Alice abraçou-me mais uma vez.

Era por isto que tentava ao máximo ficar forte junto dela e da minha família. Odiava ser motivo de tristeza e preocupação. Odiava que me abraçassem so porque não poderiam fazer muito mais. Não me interpretem mal, eu amo-os, e fico-lhes agradecida por tudo. Simplesmente me mata por dentro.

– Meu amor. – Vi a minha mãe entrar no quarto, enquanto Alice se afastava de mim com um pequeno sorriso. – Bom dia, querida. – Disse, olhando para Alice. Beijou a minha testa, abraçando-me.
– Oi, Dona Renné. – Alice sorriu.
– O teu pai vem mais tarde com a Melanie, está bem querida? – A minha mãe sorriu-me, reparando depois nos meus olhos vermelhos. – Estiveste a chorar? Que se passa querida? Doi-te algo? Queres que chame o Doutor?
– Não, não, mãe. – Falei, agarrando nas mãos dela. Dei um pequeno beijo nestas, e sorri-lhe. – Era a Alice e eu que estávamos a recordar velhos tempos e deu para isto.

Incrivelmente, olhei para Alice, que tinha os olhos ligeiramente aguados. Limpou-os, olhando para mim.

– Pois foi, Dona Renné, eu e a sua filha somos umas lamechas.

Sorri-lhe, agradecendo.

– Bem, eu vou comer qualquer coisa e vou dar-vos privacidade. – Alice sorriu, pegando na mala, e se levantando. Mandou-me um beijo, saindo depois do quarto.

Suspirei, enquanto a minha mãe se sentava à minha frente. Antes que ela me enchesse de perguntas sobre o meu tratamento como de costume, saltei à frente no assunto.

– E tu e o papai? Estão se entendendo lá em casa? – Perguntei, sorrindo.

Estava mais do que feliz por saber que estavam dentro da mesma casa. A esperança é a ultima a morrer. Como queria o meu pai e Mel morando junto comigo e a minha mãe. A nossa família, junta e feliz, de novo.

Renné suspirou, olhando-me triste. Algo bom não seria.

– O teu pai foi com a Melanie para um hotel, querida.

Senti-me confusa por segundos, endurecendo o meu rosto de seguida.

– Tu mandaste-o para um hotel, mãe? Com uma criança pequena?
– Não! Ceus, não, filha! Ele… ele é que quis ir.
– Porquê?!

Não percebia. Eles pareciam tão bem, nas ultimas visitas que me faziam juntos. De repente, bateu-me a consciência. Eles visitavam-me sempre diariamente, mas de há 1 semana para cá, mais ou menos, vinham sempre em horários diferentes. Como pude não reparar? Burra, Bella, sua burra. Acalmei a minha raiva contra a minha mãe, vendo como ela estava sentida por estar falando com ela daquele jeito. Peguei nas suas mãos, mudando o meu tom.

– Que se passou, mamãe?

Ela suspirou, largando apenas uma das mãos das minhas, para mexer no cabelo. Tudo nela gritava ‘culpada’. Já a conhecia bem demais.

– Eu e o teu pai… nós demos um beijo.

Larguei a sua mão, endireitando as costas com o choque. Depois da surpresa, veio a alegria.

– Mas isso não é mau, mãe! – Falei, sentindo o meu estômago revirar de alegria.

Eu amava minha mãe e sabia o quanto ela tinha feito por mim. Mas ter um pai na minha vida fazia-me muita falta, mesmo que Charlie fizesse de tudo para estar presente na minha vida, ele morava longe e não podia mudar muito. Alem disso, sempre quis os meus pais de novo juntos.

– Oh Bella, ouve-te a ti mesma, filha! – Num misto de remorsos e tristeza, a minha mãe olhou para mim. – O teu pai está casado, Bella, com uma mulher que não eu. Com a mãe da filha dele.
– Tu também és a mãe de uma das filhas dele. – Falei, dura. – E um beijo é algo a dois! Ele também quis de certeza, mãe!
– Eu não sei, Bella.., Foi algo repentino.

Cruzei as pernas, sentindo um misto de excitação e alegria subirem pelo meu corpo. Parecia que a minha mãe era uma amiga minha com problemas com o namorado, e eu estava pronta a ajudar. Ia saber se o meu pai ainda a queria, se ela ainda o queria, e se sim, ia junta-los.

– Gostaste?
– Bella! – A minha mãe olhou-me, surpresa e envergonhada. Basicamente como eu olhei para Alice há momentos atrás.
– Oh, vá lá, mãe, conheço-te desde que nasci. Comigo podes falar.

Ela repreendeu-me com o olhar, mas eu sabia que ela me contaria. Sorri-lhe animada. O olhar reprovador aumentou de intensidade.

– Sim, gostei.

Guinchei, contente, balançando ligeiramente na cama. A minha mãe revirou os olhos, abanando a cabeça. Parecia eu com Alice. Tenho a quem sair, não é.

– Aposto que ele também gostou. – Falei, piscando-lhe o olho. – Eu vou descobrir.
– Não, Bella! – Renné exaltou-se, agarrando nas minhas mãos. – Nós concordamos não te contar, ficaria demasiado estranho. Como está agora, na verdade.
– Ele não precisa saber que eu sei, mamãe, não sou tola. Deixa-me fazer o meu trabalho de filha! – Falei com um pequeno beicinho.

Ela sorriu, beijando a minha testa.

– És uma filha de ouro, minha bebé.

Sorri-lhe, revirando os olhos.

– Eu sei.
– Posso interromper?

Tanto eu como a minha mãe olhámos para a porta, vendo o meu médico lindo nos sorrindo. Ele parecia… derretido. Talvez porque eu parecia uma criança pequena falando com a mamã. Corei de vergonha, baixando o olhar. A minha mãe levantou-se da cama, cumprimentando-o com um sorriso e um aperto de mãos.

– Bom dia, Doutor. Desculpe lá isto.
– Ora essa, momentos familiares têm prioridade. Distrair a Bella é sempre bom. – Sorriu lindamente para a minha mãe, com aquele sorriso maravilhoso dele.

Suspirei baixinho, completamente encantada. Jesus, Isabella, controla-te.

– Está na hora do tratamento, vamos começar? – Edward olhou-me, dando-me força e segurança só com aquele olhar.
– Vamos. – Falei, com um suspiro.

Quanto mais depressa continuar, mais depressa irá acabar. Com esse pensamento na minha mente, deixei que Edward tomasse conta de mim, sob o olhar atento da minha mãe.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e espero reviews :D

Até à proxima ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Love In Sickness And Health" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.