Os Marotos Em Hogwarts escrita por Sofia Oliviere
Notas iniciais do capítulo
Bom, me desculpem pela demora para postar, tive um bloqueio criativo. Espero que gostem, xoxo.
Droga. Foi a única coisa que Sirius conseguiu pensar enquanto viu o balaço vinha em sua direção. Seria difícil o rebater, mas não impossível. Marlene realmente tinha técnica, será que havia praticado em casa com seus irmãos? Talvez. O balaço estava cada vez mais perto, Black endireitou seu taco e deu uma de suas melhores rebatidas.
*
Ele tinha conseguido rebater? Nenhum de seus irmãos nunca tinha conseguido, aquela era sua melhor tacada. Ela deixou o melhor para o começo e agora estava sem um final. Mas tinha que se concentrar, o balaço começava a se aproximar. Ela se ajeitou, mas não conseguiu rebater. Sirius começou a rir e desceu de sua vassoura.
- Isso é tudo madame?
- Vá à merda.
- Marlene, se controle. – disse Tiago. A menina respondeu fazendo um gesto obsceno com os dedos. – Quem veio aqui pra fazer testes para batedor? – algumas pessoas levantaram suas mãos. - Quem ainda quer tentar? – nenhuma resposta. – Vão embora então, e deixem os tacos no vestiário.
- Isso quer dizer que eu serei uma batedora?
- Sim. – disse Potter enquanto Black revirava os olhos.
Os testes continuaram até o resto do dia, e o time foi formado. Tiago como apanhador, Marlene e Sirius como batedores, o quintanista Jared Kloves era o goleiro, os três artilheiros eram: Cato Jones, Joannne Jackson e Kalia Prescott. Com um pouco mais de treino, esse time poderia se tornar um dos melhores que a Grifinória já teve.
*
- E então, como foram os testes? – perguntou Lílian quando Tiago, Lene e Sirius entraram na Sala Comunal. Quando viu a cara de Marlene, desejou ter ficado de boca calada.
- Digamos que a Srta. McKinnon deu um show. – respondeu Sirius rindo.
- Vá à mer...
- Como assim? – entrou na conversa Remo.
- Acho melhor esquecermos isso. – disse Tiago.
- EU NÃO CONSEGUI REBATER O BALAÇO DE SIRIUS. SATISFEITOS? – isso fez o menino rir ainda mais.
- A vida é injusta Marlene. Como posso dizer... Ah, sim. Não podemos ser melhores em tudo, mas podemos ser piores em nada.
- Black, chega. – foi a vez de Cato, o menino que havia sido selecionado como artilheiro, entrar na discussão.
- Por que está dirigindo sua palavra a mim? Não falo com pessoas tipo, hum, você.
- Marlene, venha comigo.
- Ela não precisa de sua ajuda, Jones.
- Talvez eu precise. – disse a garota enquanto levantava e saía da Sala Comunal. Acompanhada de Cato.
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