Os Sequestradores escrita por embaixadinha


Capítulo 4
Capítulo 4 - Os Desaparecidos.




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Continuamos a subir a colina. Agora estava de olhos bem abertos, tentando fazer o mínimo barulho possível. 

Chegamos a um lago, achamos que era um lugar seguro, precisávamos descansar fazia 1 hora que enfrentamos o brasílico e começamos a missão a quase 4 horas. Estávamos sem falar nada, ate que ouvimos um barulho nas plantas.

- Outro monstro – disse preocupada e indignada.

Ele ficou calado.

- não, eu não sou um monstro – disse uma voz saindo de trás das plantas, era um garoto, devia ter uns 17 anos e parecia bastante cansado – Meu nome é Carlos.

- olá – disse – o que você faz aqui?

- Fui sequestrado – disse o garoto.

- Espera, quem é você? só tiveram 3 sequestrados, Tainá filha de Hermes, Leo filho de Hefesto e Mayara filha de Zeus – disse – e você não é nenhum deles. Nunca te vi no Acampamento.

- é porque eu me perdi me perdi quando tinha 15 anos, e fiquei vagando na colina e os sequestradores me pegaram assim que me aproximei do acampamento.

- Que horror disse. Esta com fome? Tenho frutas e biscoitos – disse oferecendo um biscoito– afinal quem é seu pai ou mãe olimpiano?

- Apolo – ele disse comendo o biscoito.

Ficamos conversando um bom tempo, ate que a noite chegou e acabamos dormindo.

A noite passou rápido, sonhei com Tainá, e os outros dois Meio-sangues, Mayara e Leo.

Mayara estava acordada olhando para a cela onde eles estavam. Pouco tempo depois Leo acordou.

- Você não tem como nos tirar daqui – a pequena Mayara perguntou gritando de raiva.

- Me desculpe, já tentei, mas é difícil fazer as coisas sem ferrametas – disse ele.

- o que foi dessa vez? Vocês vivem brigando – Tainá acordou mais brava que eles.

- a Tomadinha aqui esta reclamando de novo – ele disse - ela quer que eu abra a cela, só consigo com ferramentas.

- Mayara, porque você não lança um raio na cela pra ver se ela abre? – Tainá disse.

- Porque core o risco de eletrocutar todos nós. Vocês querem isso?

- não – os dois disseram baixo.

- Então ninguém pode falar nada.

- Silencio – Leo disse  estou ouvindo passos, eles estão vindo, finjam que estão dormido.

Os três caíram no chão e fingiram dormir.

- Senhor – uma voz masculina disse – o que vamos fazer com essas crianças?

- podemos mata-las ao amanhecer – o chefe disse.

- Mas precisamos delas, para nós fornecer informações.

- eu sei Lucio. Vamos tirar informações amanhã e depois as mataremos.

- ótimo.

- Aproveitem a ultima noite de sono de vocês crianças.

Acordei suando frio, ainda era de noite, olhei o relógio eram 23:00 horas.

- Acordem – gritei balançando meu irmão e Carlos.

- o que foi? – Bruno perguntou assustado.

- Tive um sonho, mas era real, e tenho certeza. Eles vão mata-los.

- quem vai matar quem? – Carlos perguntou preocupado.

Contei o sonho o mais rápido que pude, sabia que tínhamos de encontra-los antes do amanhecer.

Continuamos a subir a colina. Carlos tentava me animar, mas não adiantava.

- por favor, se anima, e ruim ver pessoas preocupadas – ele disse depois de contar uma piada.

- não dá. Não sabemos nem onde eles estão – disse andando mais rápido.

- eu sei – ele disse – Esqueceu, fui sequestrado.

É mesmo, nem me lembrava mais, consegui dar um sorriso.

- Leve a gente.

Ele foi na frente. Senti que estávamos perto.

- Chegamos – ele disse depois de 1 hora de caminhada.

Ele apontava para uma casinha de madeira a beira de um lago.

- cara, você é incrível – eu disse socando seu ombro.

- Tem certeza que é a? – Bruno perguntou.

- Claro que sim – ele disse.

- vamos lá então.

Entramos na casinha, estava muito silencioso, tinha apenas 3 portas, uma delas devia levar a gente para nossos amigos. Ouvi vozes altas, as mesmas que ouvi no sonho. Puxei os dois garotos para trás do sofá e ficamos escondidos esperando os dois sequestradores saírem, demorou um pouco, mas saíram.

- Vamos – disse.

- Eles devem estar nessa porta – disse Carlos abrindo a porta no fim do corredor – foi aqui que me trancaram.

Achamos 3 pessoas, uma menina pequena, que era a Mayara, um menino alto e com roupa suja, mas mesmo assim muito bonito, e a Tainá, todos deitados no chão. Fechamos a porta fazendo barulho e o garoto disse:

- só mais 3 minutos.

Comecei a rir, o que fez eles acordarem.

- Rafa – Tainá gritou.

- Fala baixo – pedi.

- eu já vi você no acampamento – disse Leo sorrindo me fazendo por algum motivo corar.

Eu peguei minha adaga e comecei e tentar abrir a cela.

- me deixa tentar – disse Bruno.

Todos ficaram muito atentos ao cadeado e aos movimentos que Bruno fazia. O que fez não notarmos o que aconteceu em seguida. Bruno gritou e desabou no chão. Quando olhei para trás Carlos havia enviado uma faca nele. Eu poderia ter feito varias coisas, cair e chora ao lado do meu irmão, tentar cura-lo, mas a única coisa que passou na minha cabeça, sendo uma Filha de Ares, foi lutar o idiota que fez aquilo. Peguei minha adaga e dei um giro para acertar ele, mas ele já estava com a faca na mão e defendeu-se do golpe. Lutamos 


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