Os Sequestradores escrita por embaixadinha
Continuamos a subir a colina. Agora estava de olhos bem abertos, tentando fazer o mínimo barulho possível.
Chegamos a um lago, achamos que era um lugar seguro, precisávamos descansar fazia 1 hora que enfrentamos o brasílico e começamos a missão a quase 4 horas. Estávamos sem falar nada, ate que ouvimos um barulho nas plantas.
- Outro monstro – disse preocupada e indignada.
Ele ficou calado.
- não, eu não sou um monstro – disse uma voz saindo de trás das plantas, era um garoto, devia ter uns 17 anos e parecia bastante cansado – Meu nome é Carlos.
- olá – disse – o que você faz aqui?
- Fui sequestrado – disse o garoto.
- Espera, quem é você? só tiveram 3 sequestrados, Tainá filha de Hermes, Leo filho de Hefesto e Mayara filha de Zeus – disse – e você não é nenhum deles. Nunca te vi no Acampamento.
- é porque eu me perdi me perdi quando tinha 15 anos, e fiquei vagando na colina e os sequestradores me pegaram assim que me aproximei do acampamento.
- Que horror disse. Esta com fome? Tenho frutas e biscoitos – disse oferecendo um biscoito– afinal quem é seu pai ou mãe olimpiano?
- Apolo – ele disse comendo o biscoito.
Ficamos conversando um bom tempo, ate que a noite chegou e acabamos dormindo.
A noite passou rápido, sonhei com Tainá, e os outros dois Meio-sangues, Mayara e Leo.
Mayara estava acordada olhando para a cela onde eles estavam. Pouco tempo depois Leo acordou.
- Você não tem como nos tirar daqui – a pequena Mayara perguntou gritando de raiva.
- Me desculpe, já tentei, mas é difícil fazer as coisas sem ferrametas – disse ele.
- o que foi dessa vez? Vocês vivem brigando – Tainá acordou mais brava que eles.
- a Tomadinha aqui esta reclamando de novo – ele disse - ela quer que eu abra a cela, só consigo com ferramentas.
- Mayara, porque você não lança um raio na cela pra ver se ela abre? – Tainá disse.
- Porque core o risco de eletrocutar todos nós. Vocês querem isso?
- não – os dois disseram baixo.
- Então ninguém pode falar nada.
- Silencio – Leo disse estou ouvindo passos, eles estão vindo, finjam que estão dormido.
Os três caíram no chão e fingiram dormir.
- Senhor – uma voz masculina disse – o que vamos fazer com essas crianças?
- podemos mata-las ao amanhecer – o chefe disse.
- Mas precisamos delas, para nós fornecer informações.
- eu sei Lucio. Vamos tirar informações amanhã e depois as mataremos.
- ótimo.
- Aproveitem a ultima noite de sono de vocês crianças.
Acordei suando frio, ainda era de noite, olhei o relógio eram 23:00 horas.
- Acordem – gritei balançando meu irmão e Carlos.
- o que foi? – Bruno perguntou assustado.
- Tive um sonho, mas era real, e tenho certeza. Eles vão mata-los.
- quem vai matar quem? – Carlos perguntou preocupado.
Contei o sonho o mais rápido que pude, sabia que tínhamos de encontra-los antes do amanhecer.
Continuamos a subir a colina. Carlos tentava me animar, mas não adiantava.
- por favor, se anima, e ruim ver pessoas preocupadas – ele disse depois de contar uma piada.
- não dá. Não sabemos nem onde eles estão – disse andando mais rápido.
- eu sei – ele disse – Esqueceu, fui sequestrado.
É mesmo, nem me lembrava mais, consegui dar um sorriso.
- Leve a gente.
Ele foi na frente. Senti que estávamos perto.
- Chegamos – ele disse depois de 1 hora de caminhada.
Ele apontava para uma casinha de madeira a beira de um lago.
- cara, você é incrível – eu disse socando seu ombro.
- Tem certeza que é a? – Bruno perguntou.
- Claro que sim – ele disse.
- vamos lá então.
Entramos na casinha, estava muito silencioso, tinha apenas 3 portas, uma delas devia levar a gente para nossos amigos. Ouvi vozes altas, as mesmas que ouvi no sonho. Puxei os dois garotos para trás do sofá e ficamos escondidos esperando os dois sequestradores saírem, demorou um pouco, mas saíram.
- Vamos – disse.
- Eles devem estar nessa porta – disse Carlos abrindo a porta no fim do corredor – foi aqui que me trancaram.
Achamos 3 pessoas, uma menina pequena, que era a Mayara, um menino alto e com roupa suja, mas mesmo assim muito bonito, e a Tainá, todos deitados no chão. Fechamos a porta fazendo barulho e o garoto disse:
- só mais 3 minutos.
Comecei a rir, o que fez eles acordarem.
- Rafa – Tainá gritou.
- Fala baixo – pedi.
- eu já vi você no acampamento – disse Leo sorrindo me fazendo por algum motivo corar.
Eu peguei minha adaga e comecei e tentar abrir a cela.
- me deixa tentar – disse Bruno.
Todos ficaram muito atentos ao cadeado e aos movimentos que Bruno fazia. O que fez não notarmos o que aconteceu em seguida. Bruno gritou e desabou no chão. Quando olhei para trás Carlos havia enviado uma faca nele. Eu poderia ter feito varias coisas, cair e chora ao lado do meu irmão, tentar cura-lo, mas a única coisa que passou na minha cabeça, sendo uma Filha de Ares, foi lutar o idiota que fez aquilo. Peguei minha adaga e dei um giro para acertar ele, mas ele já estava com a faca na mão e defendeu-se do golpe. Lutamos
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