O despertador tocava me levantei e fui direto para o banheiro.

Depois do banho coloquei o uniforme e arrumei o meu cabelo.

Estava com a blusa do uniforme de Konoha, calça jeans e all srat,peguei minha mochila estava encima da cama.

Descia as escadas e me sentei na sala esperando as outras descerem.

Quinze minutos depois e Hana e Haruko desceram e não estavam com o uniforme.

–Sakura não vou à escola hoje. – Dizia Haruko

– Porque ? - Perguntei

– Minha sala foi dispensada. – Dizia Haruko

– E a minha também. – Dizia Hana

– E quem vai me dar carona? - Perguntava

– A Mina sabe dirigi e hoje também tem aula para ela. – Dizia Hakuro

– Cadê ela? - Perguntei

– Está no quarto dela. – Respondeu Haruko

Subi as escadas e bati na porta e ela não me respondeu então abri a porta e entrei sem permissão.

O quarto era pintando de rosa, tinha uma estante gigante, cama, closet e tinha uma penteadeira.

Mina saia do closet com o uniforme e estava colocando os brincos dela.

–O que você esta fazendo aqui?- Perguntava ela e ao mesmo tempo pegando a mochila.

– Hana e Haruko estão sem aula e você é a única que pode me dar carona.

– Sorte sua que ganhei o carro e a carteira de motorista na semana passada.

– Achava que só poderia dirige maiores de dezessete. – Comentava.

– Agora é de dezesseis. – Dizia ela.

Estava saindo da mansão e em frente da mansão havia um carro

Entramos no carro e colocamos os cintos. (N/A: Sakura mal sabia que aquilo era um filme de tortura e se chamava “Mina no volante”).

Mina girou a chave do carro e assim fazendo o andar, passando pelo portão da mansão ela aumentou a velocidade.

Mina dirigia bem... Bem mal. Se fosse dar nota naquilo, ela tiraria 10 de não saber dirigir. O carro não estava andando reto e sim ziguezague, quase que ela matou as pessoas que passa pela rua e por pouco ela bateria no poste. Eu já estava chorando. Fechei os olhos e me afundei no banco para não ver o meu fim.

– Chegamos. – Dizia ela com um sorriso no rosto.

Saímos do carro, o carro parecia novo e ela tinha estacionado certinho.

Eu estava tremendo e pálida, quase toda escola ficava olhando para mim.

Aproximei-me de Itachi,Kotoko e resto do grupo.

– OMG*¹*, Sakura você está pálida. O que houve com você?

– Nada, só me encontrei com a morte. – Respondi.

O Sinal tocou, era hora de entramos na nossas salas. Fui para o meu armário e peguei os livros e alguns cadernos que eu iria usar nas primeiras aulas. Depois de pega-los fechei o meu armário e estava indo para minha primeira aula só devo ter azar. No mesmo corredor passava Karin, parecia que iria me provocar e lógico que venho uma idéia na minha cabeça “ Não importa o que ela faça,não discuta com a idiota”.

Ela não venho me provocar e sim me irritar, derrubou todos os meus livros e caderno no chão e todos no corredor viram aquilo e aquilo foi um mico. Recolhi todos no chão e fui correndo para a sala de aula. Karin iria pagar na mesma moeda...

Entrou na sala a professora de história.

– Hoje vocês iram fazer exercícios e será em folhas separadas.Peguem os seus caderno e coloquem em cima da mesa.

Todos da sala fizeram o que ela havia mandado.

– Sakura pegue todos os cadernos em cima das mesas.

Estava pegando os cadernos e enquanto os pegava ouvi a conversa da Karin com outras meninas:

– Nossa Karin! Esse celular é seu?

– Sim é novo.

O celular era digital e a cor era vermelha bem escura

Karin não havia reparo que enquanto conversava com suas colegas, deixou o celular dentro do caderno. Quando cheguei à mesa dela peguei o caderno dela com um jeitinho que fez o celular cair no chão.Todos na sala se assustaram com o barulho que fez ao cai no chão.

– Ops... Karin seu celular caiu – Dizia eu fingindo estar chocada.

– Olha o que você fez com o meu celular – Dizia ela pegando o celular caído no chão.

A tela do celular havia rachado e Karin parecia estar, mas vermelha do que o celular.

– Senhorita Sakura ande logo com isso. – Dizia a professora sem paciência.

Peguei todos os cadernos e levei para a mesa da professora.

Estávamos todos fazendo os exercícios só que paramos quando um sinal tocou e não era o sinal de costume, era outro som.

– Peguem os seus materiais e vão para o auditório. – Dizia a professora.

Guardamos e pegamos os nossos materiais e saímos da sala indo para o auditório.

Nossa sala não era a única presente e estava lotado.

Nenhum aluno sabia dizer o que todos nos fazíamos ali.