The Best Damn Thing escrita por Priy Taisho


Capítulo 16
Momento "Meu Inu" e "Meu Deus, Samara Vai me Pegar


Notas iniciais do capítulo

Sorry?
Me desculpem pela demora, eu não tinha ideia do que por para completar o capitulo ._. Maaaaaaas espero que gostem haha saiu grande *-*
Obrigada chegamos aos 103 Reviews *------* Arigato, seus lindos :3
Quero mais hein? E recomendações também *-* Me deixam So Happy *0*
Capitulo dedicado á Ady Taisho, que recomendou a fic. Obrigada mesmo.
Gente criei um perfil no Ask.Fm. Façam Perguntas pra Tia Priy :3 KKKK
http://ask.fm/PriyTaisho
Agora no irei responder as reviews, tenho que arrumar meu cabelo... Trágico, mas respondo assim que voltar *-*
Espero que gostem.
Boa Leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/200160/chapter/16

Quando estávamos perto do castelo... Mentira, já estávamos dentro dele mesmo. Me lembrei de uma coisa...

– Eu tenho a sensação de estar esquecendo alguma coisa... – murmurei – Inuyasha, aqui ta escuro. – comentei me agarrando ao braço dele.

– É o castelo dos horrores criatura. – Inuyasha resmungou. – Queria que tivesse fadas aqui?

– Fadas são legais... – murmurei. – Hey, aqui ta tão escuro e silencioso. – olhei para os lados.

– É, isso ta estranho. – ele também olhou para os lados. – Não devíamos estar tomando sustos?

– Cala essa boca. – bati no braço dele, mas mesmo assim continuei segurando-o. – Sabe, eu acho que devíamos ter ficado na barraca de tiro ao alvo. – comentei, estávamos em um corredor escuro.

– Arregrando? – ele deu risada.

– Oras, claro que não. – estreitei os olhos. – Olhe um corredor... Pronto para me ouvir gritar?

– Pare de ser dramática. – ele revirou os olhos antes de entramos. – Um quarto?

Estava mais ou menos iluminado, com um guarda roupa, e uma cama com lençóis brancos... Manchados de sangue, também tinha um travesseiro e ele estava com rasgos. Tinha duas portas do outro lado, elas estavam abertas.

– Ok, isso não é uma boa hora para querer dormir. – murmurei. – Porque será que não me é familiar?

Um, dois, Vinda de Freddy para você

– Isso não é nem um pouco bom, mas... esse nome Freddy não me é estranho. – dei um passo para trás do Inuyasha.

– Freddy? – Inuyasha perguntou. – Não é aquele cara que mata as pessoas?
Três, quatro, melhor trancar as portas

Cinco, seis, pegue um crucifixo

As portas bateram, pelo menos duas delas. Um som de garras arranhando metal começou a se aproximar.

– Se ele ta aqui, é porque É UM ASSASINO NÉ? – gritei. – Céus me lembrei dele.

– Eu não. – a voz de Inuyasha foi tensa.

– Se lembra daquele filme, daquele pervertido que morreu e depois voltou, conseguindo entrar no sonho das pessoas e matar elas por lá mesmo? – minha voz saiu em um fiasco.

– Ah... ele. – Inuyasha deu uma risadinha. – Ironico né? Já que você gosta tanto de dormir...

Sete, oito, melhor ficar acordado até tarde

Nove, dez, nunca dormir de novo

A porta se abriu e meu coração deu um pulo, Ok vou morrer logo, logo e nem tive chance de ter filhos, descobrir minha carreira e experimentar coisas novas...

– Então quer dizer que você gosta de dormir? – o... Freddy apareceu mexia as mãos em um movimento um tanto que... Sádico.

– Sabe... Eu nem gosto de dormir mais. – dei um sorrisinho amarelo.

– Sabe... – ele começou a caminhar em nossa direção e eu comecei a dar passos para trás. INUYASHA PUTO FAZ ALGUMA COISA! – Adoro meninas difíceis... Elas são muito “divertidas”.

– Olha seu moço, eu sou chata. Não gosto de dormir, sou irritante... – comecei a dar sorrisos amarelos. Ele estava BEM próximo a mim.

– Vou cair fora daqui. – Comecei a correr e peguei na mão do Inuyasha o arrastando para fora da sala.

– Oras princesa, fique mais um pouco. – Freddy gargalhou e o Inuyasha o acompanhou. – Prometo fazer uma visita a noite. Espero que tenha “bons” sonhos...

Ok, não irei dormir nunca mais. De boa, esse Freddy gentil me deu medo e.e

X-X-X

– Eu nunca... Gritei tanto na minha vida. – murmurei quase que sem voz. Qual é, ver a menina do exorcista, e bando de outros monstros correndo atrás de você e te fazendo pular coisas para não cair (difícil, já que sou muito desastrada), e ter um namorado, idiota, bobão e imbecil que deu risada de tudo.

– Você que quis ir para o castelo dos horrores. – Inuyasha deu ombros, enquanto passava um braço ao redor dos meus ombros.

– Nunca mais me deixe fazer isso, Ok? – pedi sorrindo amarelo.

– Ok. – ele deu risada. – Se lembrou do que esqueceu?

Mordi o lábio inferior pensando... Olhei para o Inuyasha que estava de mãos vazias e então olhei para as minhas mãos, vazias também. Olhei para as dele de novo e quase enfartei.

– MEU PANDA! – gritei peguei ele pela mão e o puxei... Melhor o arrastei para onde ficava a montanha russa... – QUERO MEU PANDA! – Soltei a mão do Inuyasha e comecei a empurrar as pessoas da fila. Claro, que elas quiseram me empurrar para “esperar a minha vez”, mas sou persistente... E ninja.

– Kagome, espere! – Inuyasha exclamou me seguindo. Revirei os olhos e subi em cima de uma das grades. – Você vai cair.

– AH, não vou não! – e então pulei... GRAVIDADE PORQUE ME ODEIA TANTO?

Escorreguei e caí de joelhos no chão. Algumas pessoas me encaravam como se eu fosse retardada, mas eu já to acostumada a cair entonces... – Chão, meu belo e querido amante. Desconfio seriamente, que você queira ter um caso amoroso comigo... – murmurei dando pequenos tapinhas no chão, como se o reconfortasse.

Fiquei naquela por alguns segundos, quando um par de sapatos apareceu em meu campo de visão. Eu conheço esses sapatos...

– Sabe Kagome, acho melhor você se levantar. – a voz do Inuyasha foi meio raivosa(?). – Alguns caras estão te olhando e bem...

– E você ta com ciúmes? – perguntei sorrindo feel like a trol.

– Não. – ele respondeu rapidamente.

– Então vou ficar aqui tomando sol. – murmurei dando ombros.

– Então, posso dizer à moça que está com o Panda para que ela fique com ele. – Inuyasha anunciou sarcástico. Opa, aquilo é sacanagem.

Levante-me em um pulo, e apontei para ele:

– Será sacanagem se fizer isso. – estreitei os olhos e ele deu ombros.

– Vá pegar logo aquele maldito Panda.

– Só porque eu quero. – informei fazendo um bico, e em seguida saindo marchando até onde estava a garota que ajudava na organização das pessoas na montanha russa.

A mesma moça me olhou com uma sobrancelha arqueada, assim que eu cheguei lá e então disse:

– Se quer ir mais uma vez, vai ter de pegar fila mocinha.

– E quem disse que eu quero ir de novo nesse brinquedo maldito? – perguntei indignada. – Quero meu Panda. – estendi a mão, e ela olhou para a mesma indiferente.

– Não sei do que está falando. – ela deu ombros, enquanto colocava um “tridente” na boca. Aqueles chicletes, sabe?

Fechei os olhos, respirei fundo e tentei recuperar o pouco que sanidade que eu tinha...

– Aconselho a vocês saírem daqui, antes que eu chame alguém para retira-los. – ela comentou mastigando o chiclete... Isso era terrivelmente irritante.

– Kagome... – Inuyasha murmurou receoso, enquanto eu fechava o punho e estreitava os olhos. – Se controle, sim?

Sanidade? Quem disse que eu tenho sanidade?

– ESCUTA AQUI, SUA BITCH DO.... – Comecei a gritar. Agora, ou ela me devolve, ou eu a jogo nos trilhos da montanha russa.

Censurado, censurado U_U Imaginem o barraco que a dona Ka fez, sim? Também imaginem, que a moça (que não tem nome...) não quis devolver o urso e que a maluca pulou em cima dela. Ah, também imaginem que o Inuyasha e mais três pessoas foram necessárias para conseguir tirar a Kagome de cima da moça. Ah e para a nossa alegria, ela conseguiu pegar o Panda de volta.

– Maluca. – Inuyasha resmungava enquanto saiamos do Parque, sim eu fiz um barraco. Dancem comigo pessoas.

– Meu Inu. – exclamei como uma criança, enquanto abraçava meu urso.

– Feh. – Inuyasha cruzou os braços e começou a andar na frente. Demorei um pouco, mas finalmente raciocinei que não estava dando a devida atenção ao meu namorado. Cruel, eu sei.

Caminhei até ele, e passei um braço pela sua cintura e então murmurei:

– Obrigada por me dar o Inu. – sorri e ele me olhou confuso.

– É só um urso. – ele murmurou.

– Quem disse que eu tava falando do urso? – murmurei piscando. – Te Amo Inuyasha, seu bobão.

Ele fechou os olhos e sorriu levemente, antes de murmurar:

– Também lhe amo, sua retardada. - e então me beijou.

A o amor, perfeito não?

Reparem nos nossos queridos “apelidos carinhosos”. Simplesmente, perfeitos.

X-X-X

– HEI, HEI! – Reclamei indignada. – Posso saber, porque eu não posso fugir?

– Você precisa de nota em ED.FISICA. – Miroku revirou os olhos, enquanto acomodava Sango sobre o ombro.

– Mas eu não preciso. – Sango reclamou. – Posso muito bem ir tomar sorvete.

– 6 não é média em ED.FISICA. – Inuyasha revirou os olhos enquanto também me carregava. Sim, estamos sendo carregadas como sacos de batatas... Na escola.

– Pra mim é perfeita. – reclamei. – QUERO DESCER!

– Não grita, criatura. – Rin reclamou massageando as têmporas. – É só futebol, nada de mais. – revirou os olhos.

– Futebol? – eu e Sango perguntamos ao mesmo tempo.

– É. – os meninos responderam entediados.

– Vamos jogar. – anunciamos juntas de novo, só que dessa vez mais animadas.

– Porque essa mudança repentina? – Inuyasha perguntou parando de caminhar e me colocando no chão.

– Nada. – dei ombros. – Vamos logo. – dei um sorriso amarelo.

– Acabar com umas Bitchs... – Sango cantarolou animada, o Miroku também já havia colocado ela no chão.

– Por que eu sinto que vai dar merda? – Miroku murmurou para o Inuyasha.

– Porque sempre dá? – Inuyasha respondeu com outra pergunta.

– Acho que isso. – Miroku coçou a nuca sorrindo sem graça.

– Vamos logo, pessoinhas. – Anunciei pegando na mão da Sango e correndo com ela em direção a quadra. Animação repentina, a gente vê por aqui.

Minutos depois, já estávamos na quadra usando aqueles uniformes ridículos, mas pelo lado bom seria divertido.

Como Rin havia dito, era futebol. Os meninos jogariam depois.

O professor separou os times e pra minha sorte, Kikyou era do oposto ao meu. Kagura também estava lá, o que deixou a Sango animada, detalhe simples ela(Sango), era do meu time.

– Par ou impar, Kikcimento? – perguntei amarrando meus cabelos em um rabo de cavalo.

– Kikcimento? – ela perguntou com raiva. – Escuta aqui sua... – ela começou, mas ai a Sango a interrompeu.

– Kikvaca, acho melhor decidir logo, ou nós vamos começar. – avisou.

– Estou falando com a Galinha e não com o galinheiro todo. – Kikyou olhou para ela desafiadoramente.... PERA AI, ELA ME CHAMOU DE GALINHA?

– Galinha? – murmurei. – Escuta aqui você é tão rodada, que seu apelido é Beyblade – comecei a dar risada. – Melhor, Beyblade não, pratinho de micro ondas. – assenti começando a rir mais ainda da cara que ela fez.

– OLHA AQUI... – Ela começou a gritar, mas o professor a interrompeu e disse:

– Senhorita Micro-ondas... *cof* Quer dizer, Kikyou não é hora de ficarmos discutindo sobre isso, decida-se logo.

Kikyou bufou com a boca nervosamente e disse:

– Impar.

– Par. – avisei. Me digam, porque temos essa mania de dizer “Par” quando a pessoa escolhe impar e “Impar” quando a pessoa escolhe Par?

Se a pessoa escolhe o outro, você não tem escolha... Explicação confusa a minha, eu sei...

Joguei dois e a Kikyou quarto... Ganhei UHULES.

Começamos o jogo e definitivamente “meninas”, ou pelo menos uma grande maioria delas não sabe jogar futebol. Era pontapé pra cá, empurrão pra lá, aglomeração de um lado e tadinha da bola... Acho que o cumulo foi quando a Kikyou chutou a minha perna, na boa essa menina ta implorando pra morrer. Olhei para Sango de relance, e ela estreitava os olhos com as mãos na cintura.

Corri até onde as meninas estavam, quase que se “matando” para pegar a bola e sai chutando a canela de todo mundo, mentira chutei mesmo a canela da Kikyou e empurrei a Kagura, pegando a bola e chutando para a Sango que observava a aglomeração de longe. Ela sorriu e aproveitou o impulso, dando um pontapé e marcando um gol.

– UHULES NEGADA! – Comemorei fazendo uma dancinha idiota, Sango correu para o meu lado e fez a mesma coisa.

– Dorgas na Era do Gelo Negada! – Sango anunciou pulando de um lado para o outro.

– PAREM DE SER IDIOTAS! – Inuyasha gritou, ele estava na arquibancada.

– EU SEI QUE VOCÊ ME AMA! – Cantarolei continuando a dançar com a Sango.

– CONTINUEM LOGO O JOGO! – Miroku Gritou junto com Kouga.

– Aqui pra vocês. – Sango disse e então mostrou a língua.

– Se não continuarem logo, desconsiderarei o ponto. – o professor avisou.

– Estamos indo. – sorrimos amarelo e continuamos o jogo.

X-X-X

– SOMOS FODAS, SOMOS FODAS! – Cantarolamos enquanto pulávamos, havíamos ganhado o jogo de 3 X 2, há não é uma vitória tão comemorável porque elas conseguiram fazer 3 Gols, mas... Bem foi extremamente revigorador dar uma bolada no rosto da Kikyou sabe, simplesmente é uma sensação maravilhosa.

– Será que dá pra pararem de ficar cantando isso? – Kouga perguntou suspirando. – Faz quase meia hora, sabe.

– Cala a boca. – Rin deu ombros, SIM ela estava na rodinha dos “Somos Fodas”.

Ele revirou os olhos e perguntou para mim:

– Kagome, a Ellen comentou alguma coisa sobre termos saído?

Parei de andar(Sim, estávamos indo para a sala de novo ._.) e me soltei do Inuyasha(Estávamos andando abraçados *-*) e o encarei de olhos arregalados:

– Desde quando você sai com a loira? – perguntei.

– Esquece tudo. – ele sorriu amarelo e começou a dar meia volta, mas a Sango segurou-o pela camisa.

– Pode contar tudinho, gato. – ela sorriu maldosamente.

– Vai fazer o que se eu não contar? – ele continuou sorrindo amarelo.

– Pode se dizer... – Miroku começou.

– Que isso vai demorar muito. – Inuyasha completou.

– E você vai contar, por bem ou por mau. – sorri gentilmente.

– To lascado, negada. – Kouga engoliu em seco.

15 Minutos depois...

– Foi bom negociar com você. – anunciei entregando o Ipod para o Kouga que disse.

– Vocês quase destruíram meu Ipod. – ele me olhou com rancor.

– Foi divertido. – Sango deu ombros. – Kagome e Rin, vamos caminhar porque não To a fim de ir para a aula de Biologia.

– Quando você ou melhor, vocês estão afim de ir pra aula? – Rin perguntou revirando os olhos.

– Quando vacas voarem, Kagome odiar Pandas, Elefantes Sambarem, cobras terem mãos e galinhas falarem. – Inuyasha falou assentindo.

– A Kikyou já fala, falta o resto. – comecei a dar risada enquanto ia em direção a saída do colégio. – Adios Povo que estuda. – anunciei.

– Tu vai pra onde criatura? – Inuyasha perguntou franzindo o cenho.

– Pra casa, dormir até o próximo ano. – dei ombros.

– Ok, nos vemos amanha. – Rin deu ombros e continuou indo em direção a sala de aula.

– BAI, Gatita. – Sango acenou pra ela.

– Vou pra sala, não to afim de tomar uma suspensão, pelo menos não agora. – Kouga deu risada.

– Admita que tem que recuperar a nota naquela matéria, lobo fedido. – Inuyasha provocou dando risada. É, eu não tinha contado, mas um sempre provocava o outro quando podia. E mesmo assim, continuavam sendo amigos.

– Cala a boca cara de Cachorro. – Kouga retrucou começando a seguir a Rin.

– Vamos pra minha casa, Negada! – Sango anunciou rindo.

– Vai dar merda! – Miroku começou a rir também.

– Quando não dá?

– Seilá. – comecei a rir feito uma retardada.

– Vamos logo, antes que nos peguem aqui. – falou Miroku antes de sair correndo em direção ao muro próximo ao portão de saída. Sango foi a primeira, alegou que se caso alguém fosse pego que não fosse ela. Bitch.

Miroku e Inuyasha foram depois e por vingança joguei as bolsas(que ficaram para trás) com violência.

– MINHA CABEÇA, SUA MULA! – Sango gritou nervosa.

– Foi mal. – sorri maldosamente. – ME PUXEM LOGO. – estiquei os braços, e um par de mãos começou a me puxar Feel Like a Espião... Ok, podem me bater se quiserem. – Ai, AI que eu vou morrer. – gritei quando eu comecei a cair muito rápido, só que o meu Inu me pegou... O Inuyasha mesmo, não o urso. (N/A Véi, boa).

Pegamos as bolsas e começamos a caminhar como idiotas na rua, até que eu estava tão entediada que comecei a cantar:

– Mina, teus cabelo é dahora...

– Seu corpão violão... – Sango passou um braço por cima dos meus ombros.

– Meu docinho de coco. – Miroku cantou passando um braço por cima dos ombros da Sango.

– Ta me deixando louco. – Inuyasha cantou fazendo o mesmo comigo.

– Minha Brasilia amarela, ta de portas abertas – Cantei rindo.

– Para a gente se amar, Pelados em santos. – Inuyasha deu risada.

– Pois você minha Pitchula, me deixou legalzão. – Sango cantou.

– Não me sinto sozinho, você é meu chuchuzinho... – Miroku finalizou, mentira TEM MAIS COISAS, mas e a preguiça de lembrar o resto?

Fomos cantando musicas idiotas, até chegar à casa da Sango e olha que tem chão hein?

A primeira coisa que fiz, foi jogar minha bolsa em um canto. Sou de casa u.u

– Vamos fazer o quê? – Miroku perguntou.

– Assistir filme, Negada. – Sango respondeu se jogando no sofá.

– Cê pegou essa mania do “Negada”, né Bitch? – Perguntei rindo.

– Filha, você esqueceu que até um tempo atrás chamava o povo de Criatura Retardada? – ela revirou os olhos e começou a rir.

– Não, não esqueci. – respondi. – Meninos escolham um filme legal. – dei ombros.

– E vocês vão fazer o que, folgadas? – Inuyasha perguntou.

– Vamos fazer pipoca AND Brigadeiro. – anunciou Sango.

– E temos essa liberdade de mexer nas coisas da sua casa? – Miroku perguntou revirando os olhos.

– Mi casa su casa meninos. – falei, sou péssima em Italiano, na boa.

– A casa não é da Sango? – Inuyasha perguntou.

– Ela é de casa. – Sango deu ombros e se levantou. – Vamos logo, Kagome.

– Ok. – dei ombros e fui com ela até a cozinha.

Sango fez começou a fazer o brigadeiro e eu fui fazer as pipocas, enquanto as mesmas estouravam eu fui até a janela da cozinha e olhei para o céu azul... PERA AI, ESSA BAGAÇA NÃO TA AZUL!

– Sango? – chamei franzindo o cenho.

– Quê? – ela perguntou.

– Não tava sol quando a gente chegou aqui? – Perguntei.

– Tava, por quê? – ela perguntou confusa.

– Vai chover. – anunciei assentindo.

– Com aquele sol? – Sango se aproximou de mim, para olhar pela janela. – OH GOD, como o tempo mudou desse jeito?

– Zeus está nervoso. – assenti e ela me deu um tapa na cabeça.

– Para de ser idiota e olhe as pipocas, vão queimar se mão mexer. – e então voltou a fazer o brigadeiro.

Suspirei e revirei os olhos, antes de continuar esperando as pipocas estourarem. E então começou a chover, e depois trovejar...

– Santa mãe de Deus... – murmurei assustada enquanto colocava as pipocas em duas vasilhas.

– Fique calma, são só alguns trovões. – Sango revirou os olhos, ela já tinha terminado de fazer o brigadeiro e ele estava em um prato em cima da pia esfriando. – Nada pode piorar. – deu ombros e então teve um clarão.

– AAAAAAAAAAAAAAA! – Gritei assustada. – Maldita boca, Sango. – olhei pra ela acusadoramente, ela estava de olhos arregalados.

– Pa... Pare com isso, nada pode piorar. – ela gaguejou e então faltou energia.

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! – Gritei de novo. – CALA A BOCA SUA MALDITA!

A casa da Sango REALMENTE ficava escura quando não tinha energia, principalmente quando tempo fica tão escuro que parece de noite.

– Agora com certeza, nada pode piorar. – Falei convicta. – Já faltou luz, trovejou, relampeou...

E então ouvimos um baque forte vindo da sala.

– AAAAAAAAAAAAA! – Gritamos juntas, enquanto também relampeava, dando somente um clarão momentâneo antes de escurecer de novo. – SOCORRO A SAMARA VEIO NOS BUSCAR AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Continua...
Mereço Reviews?