The Best Damn Thing escrita por Priy Taisho
Notas iniciais do capítulo
~me escondendo novamente, atrás de vários personagens possíveis e impossíveis que vocês imaginarem~
Obrigada por todas as reviews, vou responde-las com carinho *U*
O Blog citado na fic, realmente existe e é muito bom, recomendo *U*
Capitulo dedicado à GabiTaisho, a fofa que recomendou a fic *_*
Nao sei se o capitulo ficou confuso... Espero que nao T-T
Boa Leitura.
– Eita, agora a porra ficou seria. – disse Sango observando Sesshomaru olhar mortiferamente para a bola.
Será que esse menino fez algum testamento? Alguma coisa, que deixe seus carrinhos, seus jogos e etc. Para alguém?
Bem, acho que de duas uma. Ou a Rin vai convence-lo a não fazer nada, ou ele vai estourar a bola e ainda jogar num lugar muito longe.
- Foi mal, tio. Dá pra jogar a bola de volta? – perguntou o garoto ruivinho.
- Tio... –ouvi o Sesshomaru murmurando.
- Hey ruivinho, acho melhor correr enquanto pode. – falei assentindo.
- Mas e a nossa bola? – perguntou ele.
- Corra. – disse Sango.
- Ah, fala serio. – disse ele revirando os olhos. – O cara de cabelo branco, que recebeu a bolada na cabeça, será que dá pra entregar a bola?
Sesshomaru olhou para o garoto e sorriu malignamente.
- Vou te entregar a bola... – e então levantou saindo correndo atrás do moleque com a bola na mão.
X-X-X-X-X
- Nu... Nunca mais me faça correr atrás de Sesshomaru. – falei ofegante, enquanto me escorava no Inuyasha.
- Aquele pirralho mereceu os cascudos que levou. – disse Sesshomaru dando ombros.
- Você quase matou o garoto – ralhou Rin nervosa.
- Vish, agora a porra ficou seria... – Ouvi Ellen murmurando para Kouga.
- Rin... – começou Sesshomaru.
- Cala a boca. – disse ela apontando para ele – Kagome e Inuyasha, são retardados do jeito que são mas não andam agredindo crianças...
E eles começaram a discutir e estavam tão próximos, que nem notaram quando eu fui por trás de Rin e Miroku de Sesshomaru e então os empurramos para que se beijassem.
Bati as mãos satisfeita e dei meia volta, seguindo em direção à minha casa. Qual é? Estou suada e suja de poeira, porque eu corro feito um pato e caí umas três vezes.
- Hey, espere sua retardada. – ouvi o Inuyasha me chamando.
- Quanto amor, não? – perguntei sorrindo ironicamente.
- Para amar, não preciso dizer eu te amo, a todo o momento. – disse ele dando ombros.
Eu ri e juntos continuamos caminhando, em um silencio agradável. Quando chegamos em frente a minha casa, nos sentamos no gramado e começamos a observar as estrelas que começavam a aparecer.
-Que loucura, não? – perguntei olhando para cima.
- Sobre? – perguntou ele também olhando para cima.
- Nos conhecemos há dois meses e parece mais de anos. – respondi.
- É incrível, como as pessoas podem se tornar especiais em nossas vidas, não é? – murmurou ele.
- Incrível, é como nos tornamos dependentes delas e não podemos viver sem elas. – murmurei de volta.
Ele ficou em silencio. Era difícil Inuyasha ficar assim.
- Hey, eu estou aqui e você está ai, em silencio. Isso não é normal. – falei piscando.
- Quero te dar uma coisa. – disse ele sorrindo de canto. – É especial para mim, então guarde com você.
- Não posso aceitar ficar com algo seu, sendo especial. – respondi.
- Você vai guarda-lo para mim, porque eu confio em você. – disse ele sorrindo e tocando meu rosto.
- Porque você confia tanto em mim? – perguntei sentindo meu coração se acelerar.
- Será que é porque eu te amo? – perguntou ele ironicamente. Meu coração se acelerou mais ainda, minhas pernas bambearam e eu senti um surto de felicidade imensa. – Merda... não era pra mim ter dito isso.
- Agora que começou, termina. – pedi. Era pra sair mais firme, mas saiu fofo?
- Kagome, eu te amo Ok? – disse ele suspirando. – Seilá garota, você entrou na minha vida com esse jeito retardado de ser. Me faz rir quando estou triste, mesmo que não pareça. Você me conhece e sempre fala na minha cara o que é certo, e não o que eu quero ouvir. Você é tao você, que me fez me apaixonar realmente, por mais que eu tentasse resistir. Você é única, e como não sei se vou poder saber sobre o que você ta pensando, é melhor me dizer, antes que eu fique que nem um idiota aqui.
Senti lagrimas nos meus olhos (?). Kagome Higurashi apaixonada? Talvez sim, talvez não...
- Você é realmente um idiota, Inuyasha Taisho. – falei apertando-lhe a bochecha. – Eu te amo, não sei se como você me ama, talvez até menos. Mas eu te amo, Ok?
- Saber que você me ama, é o suficiente. – disse ele me abraçando. – Posso te pedir uma coisa?
- Já ta pedindo. – murmurei – Vai fala.
Ele me beijou. Sim, Inuyasha me agarrou e eu não fiz questão de empurra-lo.
- Você não disse que ia pedir? – perguntei de olhos fechados.
- Você disse que eu não poderia mais pedir, lembra? – disse ele.
- É... Acho que lembro. – murmurei.
- Kagome, aceita namorar comigo? – perguntou ele.
- Se eu disse que não, você fica triste? – brinquei.
- Vou me afogar, em um copinho de coca-cola. – disse ele.
- Eu aceito, seu idiota. – murmurei lhe dando um selinho.
- Agora, fique com isto. – disse ele pegando um pequeno colar dourado que tinha um pingente de coração. Ele apertou um botãozinho e o colar abriu, revelando duas fotos. Uma minha e outra dele. Nessas fotos, nos fazíamos caretas. E tínhamos a bochecha suja de tinta verde e amarela.
- Essa foto é tão ridícula. – comentei rindo. – Adorei ela.
- Você é bipolar. – disse ele rindo e colocando o colar no meu pescoço.
- Vou guarda-lo com minha vida. – murmurei.
- Esse colar, tem um poder impressionante. É só você fazer um pedido e BUM, esse vai se realizar. – disse ele se levantando e me ajudando a levantar.
- Interessante... – murmurei – Agora realmente tenho que entrar, estou suada... Argh.
- Não sabia que era fresca assim... – brincou ele.
Lhe dei um tapa no ombro e falei dando ombros:
- A menos que você não tome um banho, não irá me ver amanha e nem depois, cachorrinho.
- Já to indo. – disse ele me dando mais um selinho.
- Hey Inuyasha, não ache estranho. Mas eu não sou como as namoradas tradicionais, eu prefiro ir ao cinema para assistir o filme, andar de mãos dadas nem sempre... Acho que não vou ser uma boa namorada. – franzi o cenho e mordi o canto da boca.
- Cale a boca e seja você mesma. – disse ele revirando os olhos.
- Como você é retardado. – conclui sorrindo. – Agora vá pra casa e eu vou entrar e tomar um banho.
- Ok, comandante. – disse ele batendo continência.
- Vá soldado. – murmurei me virando e indo em direção a minha casa.
Assim que fechei a porta, me escorei na mesma e suspirando. Toquei no pingente e ouvi minha mãe dizendo:
- Você também?
- Eu também o que, mulher? – perguntei com a mão sobre o peito. Qual é? Minha mãe me assustou.
- Descobri, ou suspeito que Ellen está namorando, não vai me dizer que você também? – perguntou ela estreitando os olhos.
- Acho que a senhora está imaginando coisas... – murmurei.
- Ellen, nem invente de passar para o quarto, pelas portas do fundo. – disse Minha mãe olhando por cima do ombro.
Ellen apareceu, vindo da cozinha e estreitou os olhos.
- A senhora por acaso, tem poderes paranormais? – perguntou.
- Tenho poderes de mãe. – disse ela – Sentem-se ali. – completou apontando para o chão.
- No chão? – perguntou Ellen.
- Acham que eu realmente, vou deixar que vocês se sentem no meu sofá desse jeito? – perguntou ela ironicamente.
- Esqueça essa conversa... – murmurei revirando os olhos.
- No chão... AGORA. – mandou ela.
Passamos minutos e mais minutos, com minha mãe tentando tirar algo de nós, até que ela desistiu e disse:
- Ainda irei descobrir. – e então foi para a cozinha.
- Ela ta imaginando coisas. – murmurei.
- Concordo – disse Ellen se levantando.
Fiz o mesmo que ela e segui para o meu quarto, tranquei a porta do mesmo e fui tomar um banho. Vesti um shorts e uma camiseta grande, que eu havia furtado de alguém. Peguei o Notebook e abri em um blog de textos, que eu sempre costumava entrar.
You.
É o teu sorriso que quero ver todas as manhãs.
Não me importa mais nada, só você.
Quero que entenda, que não posso mais viver sem você.
Você é a minha única esperança.
O meu único motivo para estar aqui.
Você é a minha paz.
O motivo para que eu esteja sorrindo.
Não consigo te deixar partir,
Me pergunto por vezes, desde quando tornou-se tanto para mim!
sentimentospramim.blogspot.com
Sorri, será que a moça que postava esses poemas, previu isso? Ou seria apenas mera coincidência?
- To me tornando uma idiota apaixonada. – murmurei tocando o coração na corrente. – Isso já ta virando mania. – resmunguei.
Ouvi batidas na porta e em seguida a voz de Ellen:
- Se não quiser ficar sem pizza, é melhor se apressar.
Revirei os olhos e a me levantei indo em direção a cozinha.
X-X-X-X-X
- Você realmente, não está me escondendo nada, não é mesmo Kagome? – perguntou Sango estreitando os olhos.
- E você Sango, não está me escondendo nada? – respondi a pergunta dela com outra.
Ela corou. AHÁ, sou muito boa em mexer com o psicológico das pessoas. – E então, Sango?
- O...Oras, não tenho nada a esconder. – gaguejou ela.
- Você gaguejou, ande logo. Diga-me – insisti.
- Kagome, não tenho nada pra dizer. – retrucou ela.
- Se você não me contar, eu não te conto. – chantageei.
Ela pareceu pensar. Coisa que é rara.
- Ok, eu conto. – ela se rendeu por fim. – Mas terá de me contar, quem te deu esse colar.
- Fale. – arqueei as sobrancelhas.
- O Mi... Miroku me beijou. – a admitiu corando.
- E eu aqui, pensando que era uma coisa mais grave. – dei ombros e comecei a andar até que ela puxou meu braço e disse:
- E me pediu em namoro.
Comecei a tossir deito uma maluca condenada. Sango como uma boa amiga, me deu uns três tapas nas costas, com a intenção de me ajudar a desengasgar... Admito, NÃO DEU CERTO.
- QUER ME MATAR CONDENADA? – Gritei de olhos arregalados.
- Foi mal. – disse ela rindo.
- Quando ele te pediu isso? – perguntei.
- Há umas duas semanas. – disse ela encostando os dedos indicadores e olhando para os mesmos constrangida. – E eu aceitei. – confessou.
Tive que me escorar na parede para não cair.
- Você quer dizer, que está namorando o Miroku há duas semanas, e não me contou nada? – perguntei impressionada.
- Tecnicamente, estou te contando agora. – falou ela sorrindo amarelo.
- Bem, pelo menos você não pode me matar, por não contar ainda que estou namorando o Inuyasha... – murmurei ALTO de mais.
- DESDE QUANDO? – Gritou ela com os olhos brilhando.
- Ontem. – respondi assentindo. – Pare de gritar, criatura. – Completei lhe dando um tapa no braço.
- Então esse... – começou ela apontando para o colar.
- É, foi ele – confirmei.
Ficamos conversando por mais um tempo, até que o sinal bateu e nos tivemos que ir para a aula. A mesma se passou entediadamente, fizemos guerra de bolinhas de papel e começamos a revolução de tacarem giz e metades de lápis nos outros. Acertei a cabeça de Kikyou 5 vezes e Sango acertou 4 vezes.
- Vocês ficam provocando, até que elas irão juntar um bando de meninas para correrem atrás de vocês – disse Miroku.
- Cala essa boca. – resmunguei jogando uma borracha nele. – Hey ruivo. – chamei assim que vi o menino que havia me desafiado na festa da Tayna há dois meses atrás.
- Hey morenas. – disse ele vindo até mim e Sango, que também havia virado amiga dele.
- Você nos deve sorvetes. – comentou a Sango rindo.
- Sorvetes? – ouvi Miroku murmurando com Inuyasha.
- E aqueles ingressos – completei.
- Por que fui perder, para duas usurpadoras hein? – brincou Jun.
- Porque nos somos fodas, e você é um perdedor. – disse Sango convencida.
- E agora, seu orgulho está ferido. – dei risada.
Ficamos conversando com Jun mais um tempo, até que ele disse que tinha que ir conversar com uns amigos. Olhamos para Inuyasha e Miroku, que nos encaravam de sobrancelhas arqueadas.
- Vai dar rugas de expressão. – comentei me levantando e pegando minha bolsa.
- E vocês... Ah, sei lá. – disse Sango fazendo o mesmo que eu.
Aproveitamos que o professor ainda não havia chegado (grande novidade) e saímos da sala. Os meninos nos seguiram e Inuyasha passou os braços pelos meus ombros e disse:
- Estou entediado.
- E eu to achando, que virei burro de carga. – comentei ironicamente.
- Vamos lá pra casa dos meninos. – disse Sango.
- Alguma sugestão melhor? – perguntei olhando para os lados. – É, vamos pra lá mesmo. – me rendi.
- Como sairemos daqui? – perguntou Miroku.
- Hey, Sango... Se lembra que o porteiro tem um queda por ti? – provoquei rindo maldosamente.
- Vai se ferrar. – disse ela rindo também – Vamos pular o muro.
- Concordo com a Sango. – disse o Miroku estreitando os olhos.
Fomos para perto da parte mais baixa do muro, Sango foi na frente e eu joguei sua bolsa logo em seguida.
- VOU TE MATAR, SUA PESTE. – gritou ela e eu apenas ri.
Miroku e Inuyasha, foram depois e eu joguei a bolsa dos mesmos, acho que eles pegaram antes que elas caíssem no chão. Joguei a minha e por fim, era a minha vez de pular. Com esse meu jeito ninja de ser, cai de joelhos no chão e rasguei um joelho da minha calça.
- Agora, você está com o estilo descolado. – disse o Inuyasha rindo.
- Você vai ficar com a pele descolada, se não ficar quieto. – retruquei estreitando os olhos.
- Isso que é amor. – disse Sango ironicamente. Olhei para Miroku e ele apenas assentia, obvio o Inuyasha já tinha contado pra ele.
- Vamos logo. – resmunguei me levantando e enlaçando meu braço no do Inuyasha.
Quando chegamos na casa do Inuyasha, depois de muitos olhares do tipo “Aquela menina é retardada?” por causa da minha calça, finalmente pude me jogar no sofá da casa dele e ficar em paz, ou pelo menos eu achava isso.
- Finalmente, em paz. – disse a Sango.
- Hey, pera aí alguém viu a Rin? – perguntei olhando para o lados.
Eles me olharam como se eu tivesse vindo de outro planeta.
- Você não percebeu, que a sua prima não foi para a escola hoje? – perguntou o Inuyasha.
- Ela não foi, é... – murmurei coçando a nuca sem graça.
- Mas é retardada, mesmo. – disse Sango jogando uma almofada em minha direção.
- Os retardados, são os melhores, não é mesmo Miroku? – perguntei.
- É, são os melhores. – concordou ele. – Hey Inuyasha, nos não mostramos o andar de cima para elas, não é mesmo? – comentou para Inuyasha.
- Nós já conhecemos o andar de cima. – falei revirando os olhos.
- Não depois da GRANDE, reforma. – disse Inuyasha dando ombros.
- Vamos ver. – dissemos Eu e Sango juntas, já levantando e correndo em direção as escadas. Quando chegamos lá em cima, não havia mudado nada.
- Hey seus idiotas, não mudou nada. – falei acusadoramente.
- Talvez, porque não seja esse o andar de cima. – disse Inuyasha passando por nós e seguindo em direção à outra escada, que até então eu não havia notado. COMO ALGUEM NÃO NOTA UMA ESCADA?
Seguimos Inuyasha e Miroku, e de repente me deparei com um lugar MUITO lindo. Com uma janela enorme, e com as paredes pintadas de cores claras, ali estava o paraíso. Algumas guitarras, alguns baixos, uma bateria e três microfones. Dois sofás de couro, estavam encostados em um canto, assim como uma mini geladeira. Os amplificadores, estavam ao fundo e eu senti que meus olhos iriam saltar do meu rosto.
- Todos nós gostamos de musica. – disse o Inuyasha dando ombros. – Minha mãe toca piano, Sesshomaru bateria, Meu pai baixo e eu e Miroku guitarra.
- Uma família de músicos. – falei batendo palmas que nem uma criança.
- Mas nenhum de nós segue essa profissão. – disse o Miroku.
- Por quê? – perguntou Sango igualzinha a mim.
- Porque, meu pai adora os negócios dele. Minha mãe ama ser decoradora, Sesshomaru quer seguir carreira como um Advogado e bem, sobram os vagabundos aqui, sem saber o que fazer. – respondeu Inuyasha dando ombros.
- Vamos tocar. – falei animada. – Também fazemos parte da Vasp.
- Vasp? – perguntou Miroku.
- Vagabundos Anônimos Sustentados Pelos Pais. – respondeu Sango dando ombros.
Inuyasha riu e foi em direção a guitarra, Miroku ao baixo e Sango para a bateria.
- Eba, sobrou pra idiota aqui cantar. – falei ironicamente.
X-X-X-X-X-X
Quando fui para a casa, depois de passar uma tarde muito divertida com o meu namorado... Sim, meu namorado que lindo não?
Encontrei uma das pessoas que menos gostaria de ver agora.
- Tenho um aviso para você. – disse Kikyou apontando o dedo para mim.
- O que você quer? – perguntei estreitando os olhos.
- Quero que pare de dar em cima do meu Inuyasha, ou vai se arrepender. – ameaçou ela.
- Nunca soube que o Inuyasha era seu. – retruquei sarcasticamente. – Vai procurar o que fazer – falei tentando passar, mas ela segurou meu braço.
- Vou fazer da sua vida, um inferno Kagome. – disse ela apertando mais ainda aquelas unhas no meu braço.
- Me solta. – falei puxando meu braço com violência. – Não ouse me ameaçar, Kikyou.
- Não é uma ameaça, é um aviso. – disse ela – Inuyasha vai ser meu, Kagome e você não vai poder impedir.
- Cala a sua boca, sua vadia. – falei começando a me irritar.
Ela sorriu cinicamente e disse:
- Vai ser divertido, tirar ele de você. Afinal, eu sempre consigo tudo o que eu quero, e conseguir seu novo namorado, está na minha lista.
Dei-lhe um tapa na cara, era para ser um soco, mas eu não pensei muito bem.
- Não chegue perto do Inuyasha. – falei ameaçadoramente.
- Por quê? – perguntou ela com uma voz sarcástica e com uma mão no rosto, que começou a ficar vermelho – Vai me dar outro tapa?
- Não vou me rebaixar a tanto. – respondi com os dentes trincados.
- Posso não agir hoje, posso não agir amanha e nem semana que vem, mas saiba Kagome que um dia você verá o que eu andei fazendo nesse meio tempo, e ah vai ser tão divertido te ver sofrer. – disse ela dando as costas e indo na direção contraria a minha.
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Continua...
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