The Whore -a Prostituta- escrita por Bru20014


Capítulo 3
A Humilhação de Jen




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No colégio, Alicia começava a notar as trocas de olhares entre Jen e Elliot.

“Aconteceu alguma coisa sim.” Alicia insistia com Jen.

“Não aconteceu nada.” Jen dizia para Alicia.

“Mentindo desse jeito nem parece que eu sou sua melhor amiga.” Alicia disse e Jen pensava que aquilo era verdade.

Alicia não era a sua melhor amiga.

Talvez Sue fosse, mas mesmo assim se Sue pudesse fazer qualquer coisa para aumentar o cachê dela, ela o faria.

Mas Sue sabia também que se ela contasse ao tio de Jen que sua sobrinha estava apaixonada por um cliente que nem sequer transava com ela, ela não ganharia nenhuma migalha a mais com isso.

Resumindo, Jen sabe quando pode ou não confiar em Sue.

 

Estava cada vez mais difícil ambos esconderem o que rolava entre eles.

“Sério, dava pra ver nitidamente que você e a Jennifer Scott tão se comendo via pensamento.” John disse para Elliot no vestiário masculino.

“Impressão sua.” Elliot respondeu enquanto se secava do banho.

Ele passava a toalha por todo o seu corpo... O rosto, o peitoral fantástico... E ia descendo, e descendo...

Até que chegou naquela parte.

“Ta bom cara.” John disse “Pensa nela nua.”

“O quê?” Elliot perguntou.

“Só quero vê se você vai ficar excitado.” John disse.

“Isso não ia adiantar em nada.” Elliot disse “Eu sou apaixonado por ela. Você não tem idéia de quantas vezes na sexta série eu me masturbei pensando nela sem roupa.”

“Com certeza foi menos do que eu me masturbei em um dia só.” John disse.

“Que nojo, cara.” Elliot disse.

“Você que veio com esse papo de masturbação, não eu.” John respondeu.

Garotos.

 

Mais tarde, John continuava insistindo com Elliot.

“Vai me confessar que ao invés de estar se masturbando no seu quarto, ta comendo um monte lá naquele puteiro que te levei.”

“E se eu tiver?” Elliot disse “Eu to cansado dessas suas piadinhas. Eu vou fazer amor hoje sim.”

“Fazer o que?” John perguntou indignado “Acho que tive a impressão de você ter dito aquela palavra com ‘a’ que me dá arrepios.”

“Amor?” John disse “É só mais outra forma de se referir ao sexo.”

“Saquei você, cara!” John disse para o desespero de Elliot.

“Sacou?” Elliot desejava que John não tivesse sacado nada.

“Você ta usando esse bla, bla, bla de amor pra agradar a Jennifer Scott quando vocês forem se comer de verdade.” John disse.

Elliot estava sem palavras, mas resolveu confirmar o que John tinha sugerido pra não levantar mais nenhuma suspeita.

 

Ainda mais tarde John vai para o bordel, mas lá ele terá uma surpresa.

“Como assim ela ta ocupada?” Ele perguntava para Sue.

“Ela ta com um outro cliente.” Sue disse “E esse cara paga incrivelmente bem.”

“Melhor do que eu?” John a perguntou.

“Não, mas ele é mais experiente do que você e se quiser fazer um escândalo de verdade... A gente se ferra.” Sue disse “Mas se quiser um prêmio de consolação... Estou toda a ouvidos.”

“‘Ouvidos’?” Elliot perguntou sem entender muito bem.

“Eu sou a melhor amiga da Jen e sei que vocês ainda não pisaram no acelerador.” Sue disse “Se é que me entende.”

“Ela te contou?”

“Ela me conta tudo.”

Quando menos esperavam o senhor cafetão/ tio de Jen chegou.

“O que ta havendo aqui, Sue?” O cafetão perguntou.

“Ele é cliente da Jen.” Sue respondeu.

“Mas a Jen está ocupada.” Ele disse.

“E o senhor quem é?” Elliot perguntou.

“Me chamo Paul, Paul Scott.” Ele se apresentou “Sou o dono desse bagulho.”

Elliot tinha que controlar sua raiva, senão ele iria dar um belo de um soco no cara que colocou Jen nesse mundo deplorável que ele acha divertido.

“Eu espero a Jen... Acabar com esse outro cliente.” Elliot disse.

“Sinto muito meu rapaz, mas ela vai ta meio cansada depois desse cara.” Paul disse “Meu primão é osso duro de roer.”

A última frase ecoava na cabeça de Elliot, mas ele tinha que se controlar pelo próprio bem de Jen.

“Mas...” Elliot tentava argumentar.

“E ela também tem escola pela manhã, assim como você me parece ter.” Paul disse.

“Você oferece estudos para as suas garotas... Interessante.” Elliot atuava com direito a Oscar.

“Ela que quer estudar. Não sei pra que, mas ela quer.” Paul disse “E é ela que paga mesmo, então pra mim tanto faz desde que ela não comprometa o trabalho dela.”

“E você nem seque a ajuda?” Elliot perguntava indignado, mas é claro que ele não demonstrava nada.

“Eu ofereci meu endereço pra escola e meu nome como responsável dela.” Paul disse “Fiz mais do que suficiente por essa garota. E se hoje ela é uma garota de programa é culpa dos pais dela que morreram, mas em compensação ganhei uma ótima garota de programa aqui pra casa.”

Paul dizia rindo como um porco.

Paul andava e se vestia como um cafetão. Qualquer pessoa que o visse andando pelas ruas diria que ele é um cafetão.

Então Elliot se perguntava como a escola não investigou esse cara? Será que ninguém além dele se importava com Jennifer?

Bom, nem aquela que diz ser a ‘melhor amiga’ de Jen se importa. Por que qualquer outra pessoa se importaria, certo?

De repente um homem desce as escadas furioso, puxando Jen pelos cabelos que estava vestida apenas com uma calcinha preta. Nem sequer outra peça de roupa a mais.

Seus seios geometricamente perfeitos estavam nus.

Quando o homem a joga no chão com, ela percebe que Elliot estava ali e olhando para ela que chorava.

Ao ver Elliot Jen tampa seus seios com seus braços, mas não adiantava muito.

“O que houve meu primo?” Paul o perguntou.

“Essa vagabunda não tem ânimo.” O primo dizia “Ela nem parecia que estava me beijando, ela não usava a língua e na hora do sexo ela... ela não estava com a mente no trabalho dela!”

“Isso é verdade, Jennifer?” Paul a perguntava.

Jen não respondia nada.

“Fala sua vadia!!” Paul disse batendo no rosto de Jen, que se virava.

“Eu estava concentrada no meu trabalho.” Jen respondia chorando.

Elliot não podia se mover pra ajudá-la. Nesse momento ele percebeu que o tempo todo Jen estava com a razão, não havia nada que ele pudesse fazer pra salvá-la.

“Mentira!!” O primo dizia “Espanca ela, Paul.”

“Não posso arruinar o corpo escultural dessa vaca.” Paul dizia.

“Gostosa ela é.” O primo dizia pegando no rosto de Jen “Sabe primo? Eu tive uma idéia.”

“Diga.” Paul disse.

“Vou transar com ela aqui na frente de todos.” Ele disse.

E realmente o saguão do bordel estava lotado de prostitutas e homens.

“Podemos prendê-la nessa pilastra com os braços para o alto?” O homem perguntou.

“Claro, você que manda.” Paul disse “Sue pega uma corda.”

“Eu?” Sue pergunta.

“Você Sue.” Paul disse “E anda logo. A diversão não pode mais esperar.”

E Paul ria com a situação.

“Eu vou embora.” Elliot disse enojado.

“Não fique.” O primo disse “Quanto mais gente melhor.”

“Não! Deixe-o ir.” Jen disse “Ele tem escola amanhã cedo.”

“Cala a boca vadia!” O primo disse dando outro tapa no rosto dela.

“Isso fica.” Paul disse “E não vem dizer que está com sono porque você até queria esperar a Jen terminar com o meu primo.”

Elliot definitivamente não estaria com sono pelo menos por um mês. E ainda mais agora que teria que ficar pra assistir a cena.

Sue voltou com as cordas.

“Aqui estão.” Ela disse dando para o Paul, mas depois disse pra Jen baixinho “Eu sinto muito, amiga.”

Sue se juntou a Elliot “Se quiser uma mão pra apertar pode apertar a minha, ta?”

“Obrigado.” Elliot respondeu a Sue.

“E o show vai começar.” O primo disse pegando Sue pelo braço e amarrando os braços dela pro alto na pilastra.

Os homens iam a loucura com aquilo. Eles gritavam apoiando o primo, menos Elliot é claro.

As outras prostitutas. Algumas não estavam nem aí e outras morrendo de pena de Jen.

“Bom, é agora.” Billy, o primo, disse “Primo, manda uma tesoura pra eu cortar essa calcinha fio dental, pelo menos o sutiã eu já tirei lá em cima.”

Ele ria.

Paul pegou a tesoura e deu para Billy que cortou a calcinha.

“Que linda peça que temos aqui.” Ele disse tocando a vagina dela.

Jen chorava e balançava as pernas de nervoso por ele estar tocando ali.

“Calma vaca.” Ele disse “Eu vou fazer o que eu quiser com você.”

Elliot foi embora naquele momento, ele não queria mais ver aquilo.

Ninguém além de Sue e Jen perceberam.

Billy tirava a calça e penetrava seu pênis na vagina de Jen, que gritava. Ao mesmo tempo ele tocava com as mãos os seios dela.

Elliot que estava sentado em frente ao bordel ouvia os gritos da amada aos prantos.


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