My Life Inside Your Heart escrita por Babi


Capítulo 4
A vingança.


Notas iniciais do capítulo

ooooooi gente, aain queria agradecer a todos que mandam reviews, saibam que os reviews de voces deixam meu dia ate mais alegre *--*
gostaria de agradecer à AliceMorcerf e a Lady D que mandaram reviews tao fofos *-*
e a todos que leem tambem...
gostaria de pedir tambem que os leitores que nao mandam reviews começar a mandar para eu saber como esta indo a história...
aah e quem manda, eu sempre respondo os reviews, e acabo falando demais :/ aai quem quiser ver as minhas respostas para os seus reviews estará sempre lá *--*
voou deixar voces sossegados para lerem...
espero que gostem...
ameei escrever esse capitulo. Aaaah ja ia esquecendo, caso tenha algum erro de portugues gente, nao se incomodem de e falar, será ate melhor, e pode me mandar no review, ou entao no MP. Boa leitura!!



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A vingança.


 

–Eu fui com a Duda nesse Restaurante Allan. A comida é maravilhosa. Você vai gosta, mas é muito caro. E a Duda vai toda sexta e finais de semanas.

–Nossa! Então você nem para em casa né?—ele disse.

–Não.

–Vocês vão jantar lá hoje?—Clara perguntou.

–Hoje não. Meu pai tem que resolver uns negócios do trabalho até tarde. Vai chegar em casa umas 11:30 então a gente nem vai. Seu pai deve ficar com ele também.

–Posso dormi lá na sua casa hoje?—Clara perguntou

–Lógico que pode.

–O que a Síssi gosta?—Allan perguntou.

Eu suspirei e respondi:

–De coisas delicadas, bonitas. A gente... —meu celular começou a tocar —com licença—eu disse, virei um pouco de lado e olhei o numero. Era o numero da Bia. Eu soltei um longo suspiro e atendi—O que você quer?

–O que você está fazendo?—a voz dela chegou do outro lado da linha.

–Você não tem mais o que fazer não?—eu disse

Eu ouvi o Allan dizer:

–Quem é?

Enquanto a Bia dizia:

–Nossa não tem educação não?

–É minha irmã?—perguntou Clara.

Eu tampei o celular e disse:

–Infelizmente não se pode viver em paz ultimamente, ainda mais quando a sua irmã liga para mim.

–Sabia. O jeito que você fala no telefone com ela é inconfundível. Da ai eu falo com ela.

–Espera só mais um pouquinho. —eu disse, eu gostava de provocar a Bia— Desembucha o estorvo.

–Você acha que você está falando com quem? Com seus amigos?—ela disse

–Meus amigos não são estorvo, já você não posso dizer a mesma coisa, você é uma vergonha para mim —eu disse me estressando

–DUDA!—Clara me censurou.

Eu tampei o telefone de novo e disse:

–Espera! Hoje ela me ouve —voltei para o telefone, tendo que presta atenção no trânsito também e falei —Nossa eu não consigo mesmo viver em paz né, não enquanto você estiver viva. Por que você não me faz esse favor? Some da minha vida!

–Já chega Duda, me dá esse telefone. —disse Clara

–Clara quer falar com você, o estorvo.

–Era sobre isso mesmo que eu ia falar. Minha mãe ficou preocupada com ela, e eu também, você não avisa que vai raptar ela. Eu posso te processar sabia?

–Me poupe, eu sei muito bem que você queria me fazer uma indigestão. —eu disse

–Já chega!—disse Clara tomando o celular da minha mão —o que foi Bia?

–É sua prima?—perguntou Allan.

–Infelizmente —foi só o que eu respondi. Fiquei olhando a Clara conversando com a Bia.

–Tá. Ok, eu vou sim Bia... Bia vou desligar. —antes que a Bia pudesse responder Clara desligou. —Nossa ela esta chata hoje, pelo amor de Deus.

–Só hoje?—eu levantei minhas sobrancelhas. —ou você quer dizer todos os dias?

–Duda para com isso. Ela não é tão chata assim.

Eu abri minha boca, mas não disse nada, não valia à pena discutir sobre a Bia.

–Você e sua prima se amam, deu pra ver isso assim que você atendeu ao telefone. —disse Allan.

–Ela não sabe me deixar em paz, só sabe me atormentar, como se ela vivesse já não me atormentasse.

–Duda! Nossa você fala cada coisa. Ela é minha irmã —disse Clara.

–Desculpa, é que eu não suporto nem ouvir a voz dela Clara.

Chegamos ao restaurante, achamos uma mesa vazia, e nos sentamos.

–Duda! —me cumprimentou o garçom que já até me conhecia de tantas vezes que eu já havia ido lá com os meus pais.

–Bernardo. Tudo bem?—eu o cumprimentei.

–Tudo. O que vai ser hoje? O de sempre?

–Sim, e um suco de abacaxi com hortelã, por favor.

–Claro. Vai querer o suco com leite condensado?

–Não, muito obrigada.

–E vocês o que vão querer?

–Eu vou querer um scargot. E uma soda —disse Allan. O mesmo prato que o meu, tirando o refrigerante.

–E você mocinha?—disse Bernardo, apesar dele nem ser tão mais velho do que ela. Bernardo é um menino que tem futuro pela frente quando sair do restaurante. Ele é bonito, charmoso, super gente boa. Ele praticamente é meu amigo, não tão próximo, mas ainda sim um amigo para mim.

–Um prato de bisteca grelhada e batata assada, e um suco de laranja sem muito açúcar. —Pediu Clara. Estranhei já que ela não gostava muito de comida gordurosa, mas deixei pra lá.

–Claro, daqui a pouco eu trago as coisas. Com licença.

Ele saiu e Clara já veio me puxando para um conversa de mulher com Allan no meio.

–Duda, o que esse menino está fazendo aqui?. Por que ele não faz um curso de modelo? Ele é muito lindo, charmoso.

–Bom a família dele está em crise, ele ajuda a mãe com o salário dele. A mãe dele está doente, muito grave. E apesar dele ser bonito, ele não poderia deixar esse emprego, porque o de modelo é imprevisível. A vida dele é bem sofrida, coitado. —eu respondi.

–Nossa! Coitado mesmo. —disse Clara.

Eu li a mente da Clara e vi que ela já tinha se encantado com o Bernardo.

–Hmmm, senti um clima intenso entre vocês dois, hein Clara.

Eu li a mente do Bernardo só por curiosidade e vi que ele havia se encantado por ela também. Ai que emoção que eu fiquei.

–Não, não é nada disso! Eu só fiquei com pena dele por ele está numa situação tão difícil. —Clara não era boa em mentir para mim.

–Clara eu te conheço. Não minta para mim.

–Tá bom, eu gostei dele. —disse ela envergonhada

–Sabia! Ele também deve ter gostado de você. —eu disse.

–Ah sim, claro. A coisa mais difícil é um menino daquele vim gostar de mim, só nos meus sonhos de adolescente. —disse Clara.

Eu ri e disse:

–Clara para com isso você é linda, você é super meiga, encantadora, não tem como ele não gostar de você, só se for míope. —eu disse sabendo que isso iria dar certo, que esses dois iam engatar um relacionamento, eu sentia isso dentro de mim. —você vai ver assim que ele conhecer você melhor, ele vai ver como você é por dentro. Agora toda sexta e sábado você vem aqui comigo. Certo?

–Tá bom.

Allan deu uma risadinha, não sei se era para chamar a atenção de nós duas que começamos a conversar coisas de mulher e havíamos se esquecido dele.

–Desculpa Allan, acho que nós nos empolgamos aqui com a conversa e nos esquecemos de você. —eu disse

–Não foi nada. É isso que dar ficar no meio de duas mulheres. E Clara pode ter certeza que você vai encantar aquele menino.

–Obrigada—disse Clara.

Os pratos chegaram e nós comemos, depois ficamos jogando conversa fora. Toda vez que o Bernardo chegava na nossa mesa ele não tirava os olhos da minha prima. Eu achei isso muito fofo. Eu pedi a conta, paguei e disse:

–Vamos Clara e Allan, temos muito que fazer. Bernardo até amanhã.

–Hoje a noite vocês não voltam?—perguntou Bernardo

–Não, meu pai vai resolver uns negócios hoje até tarde, mas amanha estamos aqui. Porque a gente vai levar a Clara amanha de noite no aeroporto para ela voltar para china. —eu disse brincando já prevendo o que ia acontecer.

–Já? Por quê?Como assim?—disse Bernardo com uma cara de assustado, eu segurei meu riso, e olhei para Clara que não entendia nada, e para o Allan que já tinha captado a minha idéia.

–É, pois é ela só passou um tempinho aqui com a gente, e está indo fazer intercambio pelo mundo. É uma pena que ela não possa ficar mais tempo. Não é Clara?—disse Allan.

–Quê? Vou? Pra onde? China? Como assim? Eu to fazendo intercambio e não sei? O que tá acontecendo? Alguém me explica?

Nisso eu e Allan caímos na risada. Deixando os dois com muita vergonha.

–Eu to zuando seus bobos, era só para eu e Allan termos certeza de uma coisinha, não é mesmo Allan?

–Claro que sim —disse Allan dando muita risada—e já vimos que nós estávamos certíssimos não é mesmo Duda?

Acenei e peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Allan escrito:

Empresta-me seu celular para eu mandar uma mensagem para o Bernardo, para tirar ele daqui e explicar uns negócios para Clara. Nosso plano está dando certo, haha (ele já tem o meu numero: S)... Já anota ai o meu numero também, beijos Duda.

O celular do Allan tocou e ele leu a mensagem, disfarço e depois passo por de trás do corpo o seu celular para mim.

–Eu vou aqui ao banheiro e já volto, me esperem aqui os três —eu disse apontando para o Allan, Clara e Bernardo.

Mandei a mensagem como se fosse engano, escrito assim:

Marie me liga assim que puder, to precisando falar muito a serio com você, nosso relacionamento não está indo como planejamos, gostaria de esclarecer umas coisas mal esclarecida entre nós dois.

Desde já Ramon Mengar.

Apertei enviar e dei muita risada sozinha no banheiro e sai. Quando estava chegando o gerente estava chamando o Bernardo falando que o seu celular havia tocado. Será por quê?

Influenciei a mente do gerente para dar uma folga hoje a tarde para o Bernardo, e falei para Clara:

–Eu só falei que você iria mudar para china, para provar o que estava na cara e só você não viu.

–Vamos embora. —disse Clara.

–Espera, vamos só nos despedir do Bernardo. —eu disse e olhei discretamente para o Allan que me dava aquele olhar de ‘to contigo’ e entendendo o porquê de eu estar ainda lá. O melhor estava por vir.

Bernardo voltou e eu disse:

–Bernardo eu to indo embora agora, desculpe a brincadeira. Mas hoje à noite você vai estar livre?

Clara que estava bebendo Milk shake de baunilha se engasgou. Eu pensei em falar para o Bernardo ‘desengasga a sua amada ai’ mas fiquei quieta, e o Bernardo respondeu:

–O meu gerente acaba de me dar um dia de folga, então eu vou estar livre.

–Ai que ótimo, é o destino. —eu disse.

Clara se engasgou mais ainda, quase cuspindo o Milk shake inteiro. Allan contendo a risada, e Bernardo confuso.

–Como assim o destino?—perguntou Bernardo.

–Ah é porque hoje eu e o Allan havíamos combinado de sair, e a Clara vai ficar sozinha em casa se ela não sair, então eu havia a chamado para sair, ai...

–Ai ela vive reclamando que fica segurando vela de mim e da Duda.—disse Allan.

–Ai para ela não segurar vela você poderia fazer companhia para ela.—eu disse.

Clara se engasgou novamente, quase tirando toda a cor do seu rosto e ficando roxa, e logo disse:

–Eu não reclamo de nada. Vocês mesmo falaram que eu não seguraria vela, porque vocês não é um casal.

–Mas nós falamos isso para evitar constrangimento da sua parte, mas já que você tem um par porque ele não pode ir, formando dois casais.—disse Allan me pegando pela cintura, que me corar, e tentava segurar a risada.

–Seria uma boa, não é prima?—eu disse colocando a minha mão em cima da mão de Allan na minha cintura.

–É? É! —disse Clara sem mais nenhuma escapatória, e constrangida, e quase sem voz de tanta vergonha.

–E ai Bernardo?—eu perguntei

–Ah pode ser, por mim está ótimo. Que horas que é para gente se encontrar?

–Às oito horas.

–Então ok. Vejo vocês mais tarde.

Saímos do restaurante com Clara pisando duro com as pernas bambinhas. E eu e o Allan chorando de tanto rir. Allan ainda estava segurando a minha cintura, até sair do campo de vista do Bernardo.

–Como vocês tiveram a coragem de fazer isso comigo?—perguntou Clara com aquele olhar ‘vou estrangular vocês até morrerem’.

–Simples, é o troco. —eu ri e disse novamente—nós estamos te ajudando prima, calma você vai ver que tudo vai sair perfeitamente bem, com um relacionamento duradouro, que pode dar até casamento.

Ela somente me olhou e entrou no carro. Ela estava com raiva de mim, mas eu sabia que ela ainda iria me agradecer, pois aquilo ainda sairia uma boa historia de romance.

No resto do caminho eu e o Allan ficamos conversando sobre coisas que a Síssi gosta. Tínhamos passado em varias lojas, mas não achei nada do que fosse a cara dela, eram 5 horas quando eu disse:

–Nossa tá difícil de achar algo para ela, daqui a pouco eu e a Clara já temos que estar na minha casa para nos arrumar para o encontro dela. Da nossa operação cupido.

–Então vamos agilizar. —disse Allan.

Eu entrei em uma loja de roupas, e vi um vestido maravilhoso.

–Por que você não compra esse vestido para ela?—perguntei.

–Hmmm, esse vestido ficaria bem em você. Por que você não o compra para ir ao parque hoje?

–Mas usar um vestido desse só para ir a um parque?—Clara disse.

–A gente vai sair para jantar também, não só um passeio ao parque. Uma coisa mais romântica para vocês dois. —disse Allan.

–Ah me poupe, né gente?—disse Clara.

–Compra o vestido, você vai ficar linda nele. Eu compro outra coisa para Síssal, algo menos íntimo. —disse Allan ignorando Clara.

–Tá bom vou comprar. —eu disse. —Clara vamos escolher um vestido para você também. Vem!—eu a puxei pelo braço e peguei o vestido do meu tamanho, nós andamos pela loja inteira até que achamos um vestido maravilhoso para Clara, a cara dela.

Quando eu fui pagar o Allan já estava na fila.

–Achou alguma coisa aqui nessa loja para a Síssal?—perguntei para o Allan.

–Não, eu estava guardando lugar para vocês. Estava uma fila enorme, ai eu resolvi ficar aqui enquanto vocês escolhiam o vestido. —Allan disse.

–Ah tá, depois daqui a gente vai ver mais lojas para compra o presente da Síssal, to pensando em você comprar uma bolsa que eu vi em uma loja, é perfeita.

Chegamos ao caixa eu paguei tudo, já pensando que não poderia ficar comprando tanta roupa assim, na segunda eu já havia comprado uma calça, hoje eu estou comprando um vestido para mim, e amanhã vou fazer mais compras ainda no shopping, eu vou ter que trocar de guarda-roupa desse jeito.

Saímos da loja e fomos para a loja de bolsa onde Allan comprou a bolsa que eu havia ficado louquinha por ela, deixei o Allan no estacionamento da escola eram 05h45min da tarde.

–Querem que eu pegue vocês em casa?—perguntou Allan.

–Não precisa, pega a gente na praça da escola, ok?

–Pego vocês na praça da escola às 7h45min, estejam prontas. —disse ele.

–Ok!

Cheguei em casa 6horas correndo para dar tempo de nós duas tomar banho e nos arrumar.

–Mãe hoje eu vou sair, chego em casa tarde—eu ia dizendo subindo as escadas.

–Oi pra você também Duda. —disse minha mãe

–Ai mãe me desculpa é que estamos atrasadas, precisamos estar arrumadas até as 7h30min.

Subi correndo tirei meu vestido da sacola estiquei pela cama, peguei o resto das coisas para me vestir, organizei as minhas maquiagens pela prateleira.

–Eu vou tomar banho rapidinho e lavar meu cabelo correndo, você precisa lavar o cabelo?—eu perguntei para Clara.

–Vou, mas vai lá, eu vou pensar na maquiagem que eu vou usar.

–Pode deixar que eu já sei.

Corri para o banho lavei o meu cabelo correndo e sai, fiquei com o meu robi. Clara entrou no banheiro e foi rápida também. Eram 7horas quando nós estávamos começando a nos maquiar. Vestimo-nos, e descemos, eram 7h40min quando eu estava na cozinha falando com a minha mãe.

Minha mãe era da mesma altura que eu, loira(eu sempre me perguntava porque eu não tinha nascido loira.) com os olhos verdes, maravilhosos, era uma tipo modelo americana. Eu tinha puxado a cor do cabelo do meu pai, ele era alto, cabelos castanhos, tinha um corpo (segundo minhas amigas, ele era o pai mais lindo que já haviam visto). Ambos ainda tinham 36 anos.

Meu pai e o pai da Clara eram gêmeos, eu diferenciava meu pai pois ele tinha uma marca de nascença em forma de uma folha no pescoço, igual a que eu tinha no pescoço também só que atrás. Meu pai, junto com o meu tio eram donos de algumas empresas, espalhadas pelo país. Meu pai comandava uma empresa deles na minha cidade antiga, pelo motivo dele ser dono de várias empresas eu já morei em vários lugares, conhecia várias cidades, e países, mas também pelo fato que meu pai e meu tio sempre organizavam eventos em lugares chiques, e de alta pontuação turística, sempre montando mais uma empresa, eles sempre queriam inovar.

–Oi tia Aisha! —Clara cumprimentou minha mãe.

–Agora sim, vocês subiram sem nem ao menos me darem um oi.

–Estávamos atrasadas, desculpas. —eu disse.

–Mãe precisamos ir, tchau.

Eu e a Clara demos um beijo na minha mãe e saímos.

–Esperem ai!—gritou minha mãe. —aonde vocês vão? E que horas que vocês chegam?

–Mãe eu já disse que a gente vai chegar tarde, não tem horas. Nós vamos sair, andar por ai.

–Desse jeito que vocês duas estão? Clara por acaso você avisou sua mãe?—minha mãe perguntou.

Eu coloquei minha mão na minha testa, eu lembrei que eu havia esquecido de avisar minha tia.

–Já vi que não!—minha mãe suspirou.

–Mãe, por favor, liga lá e fala que a gente vai sair, e que depois a Clara vai dormir, por favor!—eu disse. Eu não tentei manipular a mente da minha mãe, eu não gostava disso.

–Está bem. Só que a sua mãe me mata se acontecer algo com você Clarinha.

–Tá bom tia, explica para ela que eu esqueci porque eu estava atrasada, por favor.

–Ok! Vão, mas me liga qualquer coisa. Tchau.

–Tchau —disse eu e a Clara juntas.

Eu fui me encontra com o Allan. Quando chegamos ele já estava lá.

–Oi!—ele nos cumprimentou.

–Oi Allan. —eu e a Clara falamos juntas.

–Estão bonitas, Clara vai arrasa corações hoje e você também Duda.

–Obrigada Allan— eu disse corando.— Vamos esperar aqui, daqui a pouco ele chega, eu mandei uma mensagem para ele falando pra nos encontra aqui. —eu disse.

–Ou não. —disse Clara.

–Não seja besta. Lógico que vem. —eu disse.

Esperamos mais 3 minutos quando Bernardo chegou lá no parque. Ele nos cumprimentou principalmente a Clara.

–Vamos jantar em um restaurante aqui perto.

–Vamos em qual carro?—eu perguntei.

–Pode ser no meu. —disse Allan.

Eu entrei no carro, acento do passageiro, enquanto Clara e Bernardo estavam no banco de trás.Eu tomei a liberdade de ligar o rádio do carro, e colocar na minha estação preferida.

–Posso deixar nessa estação de radio?—perguntei para o Allan.

–Por mim tudo bem.

Eu deixei na rádio enquanto os dois no banco de trás ficaram conversando, com uma música romântica no ar, eu tinha planejado isso também, essa rádio tocava mais musica romântica do que as outras. Eu olhei para eles, e dei uma espiada na mente de cada um.

Ele está tão lindo? Por que ele não procura outro lugar para trabalhar, aquele restaurante cheio de biscate... parei de olhar a mente da minha prima já que estava quebrando a minha promessa de nunca ler a mente das pessoas se não fosse em um momento importante, não li a mente do Bernardo já que ficaria com a consciência pesada do que já estava.

–No que está pensando?—Allan me pegou desprevenida.

–Eu?—ele somente acenou. —Hum eu tava pensando... na festa de amanhã —essa foi rápida(UFA!) .

–Você estava tão concentrada que pensei que fosse outra coisa.

–Que outra coisa?—perguntei sendo curiosa ate demais.

–Nada. —ele deixou uma resposta bem vaga o que me deixou mais curiosa.

Nós continuamos o resto do caminho para o tal restaurante que Allan tinha falado, enquanto Clara e Bernardo ficavam de papo, eu os invejei, queria está assim com o Allan, mas nem eu nem ele começamos uma conversa nova, eu acho que sou boa em resolver os problemas dos meus amigos, mas não os meus.

Quando chegamos no restaurante Allan colocou o carro na melhor vaga, saiu do carro e foi abrir a porta pra mim pegando na minha mão me ajudando a sair do seu conversível preto.

Bernardo que estava mais lindo do que sempre, seu cabelo preto arrepiado, com uma camiseta branca que definia muito bem seus músculos, com uma calça jeans meio que preta e um tênis Nike. Allan estava usando blusas e calças de couro, com uma bota também de couro, também com o cabelo normal dele. Eu estava usando o vestidinho que eu havia comprado um ombro só, rendadinho preto floridinho, com uma sapatilha meio rosinha, eu havia pegado uma presilha e prendido a minha franja em um topete, e estava com um anel que eu nunca tirava dos dedos, o que eu havia ganhado quando completei 15 anos, minha maquiagem era simplesinha, casual, um lápis preto com rimel, blush bem clarinho. Clara estava usando o vestidinho que eu havia comprado para ela, azul bebe, com lacinho na cintura com preguinhas, e uma sapatilha cinza com lacinho, que eu havia emprestado para ela, eu amo de paixão lacinho, eu tinha deixado o cabelo de Clara semi-preso, nela eu só coloquei um blush e um rimel, pois combinava mais com ela.



 


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Notas finais do capítulo

e aaaai o que acharam? gostaram ?? e o que voces acham do que Allan e Duda fizeram com a coitadinha da Clarinha? e o que acharam tambem da conversa da Bia com a Duda pelo telefone? Elas se amam néee ??
Mas tem um motivo pra elas serem assim!
aah o proximo capitulo irá ter detalhe do encontro, e será a primeira vez que... (vou deixar voces curiosos kkkkk', buhahahahaha)
irei postar o proximo capitulo com mais reviews...
beijos, e até o capitulo 5 *--*