My Life Inside Your Heart escrita por Babi


Capítulo 24
Enfim meus olhos se abrem


Notas iniciais do capítulo

e ai meus amores? como vocês vão? Sentiram falta de MLIYH? eu senti muita a saudade de vocês *-*
E desculpem pela demora, to quase sem tempo de novo, a escola começou e cara to no terceiro ano pessoal *-* ta me batendo um desespero kkkkkkkkk
aah e gente eu to escrevendo uma fic com a linda da Myh, entao vai ficar um cadinho corrido tambem, quem quiser ler é uma comedia romantica: Everybody Hates Glimmer - sim, é inspirado em THG *-*
Eu gostaria de agradecer aos reviews de todas, e as recomendações e reviews das minhas mais lindas e novas leitoras MycaGuiraldello e JuHunter.
E a mpneves1 tambem..
entao gente eu fico por aqui por enquanto e espero que voces gostem desse capitulo, ele é dedicado a Martinália que me ajudou nele, me dando o nome que eu tava sem ideias hahaha *--* muito obrigada Peixinha *-*
E queria adiantar que esse capitulo é mais uma reflexão da Duda, finalmente ela tá deixando de ser burra - sim, eu a acho meio lerdinha kkkkkkk, mas ela é legalzinha gente.
Até lá em baixo



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Naquela hora eu comecei a entrar em pânico, tentando entender o que estava acontecendo. Tentei ligar a ignição do carro, e acelerava para que ele pegasse, para ao menos o levar para o encostamento, e eu consegui.  Aquilo não era normal.  Não, nada daquilo era normal. Absolutamente nada do que eu estava vivendo era normal. Não era normal ver a figura preta na maioria dos meus sonhos, e no meu dia-a-dia; nem as íris dos olhos de Allan ficar pretos, quando os olhos dele eram totalmente verdes; e muito menos eu ter sobrevivido àquela queda que eu tive. E também tinha meu carro, furar o pneu e bater o motor ao mesmo tempo, definitivamente não era de maneira alguma normal.

Mas o que em minha vida estava sendo normal ultimamente? Então como um raio, a compreensão me atingiu. Antes do desespero se aprofundar. Tudo em minha vida havia mudado radicalmente depois que eu vim pra cá. Mas não foi exatamente depois que vim para cá, foi depois daquele dia. Daquele terrível dia, e eu entendi, tudo aquilo estava conectado com ele, com Allan.

Irremediavelmente, agora eu sei que foi ele quem me salvou, me trouxe de volta da escuridão. Mas como?! Depois daquilo, ganhei os dons que tenho, hoje, ler mentes, mudar o que as pessoas pensam, fazer com que as pessoas façam o que eu quero, ter a capacidade de ter acesso á vida inteira das pessoas ao meu redor em questões de segundos, ter mais força, correr um pouco mais rápido que o normal, e bastava eu querer. Eu não usava muito meus dons com as pessoas ao meu redor, a não ser algo urgente. E eu sabia que tinha muito mais dons de onde vinham estes, era só questão de tempo que viessem mais.

Minhas emoções mudaram. E ele, ele também não é normal, não consigo acessar sua mente, ele também sabe algumas coisas e acredita em coisas que outros achariam loucura. Mas afinal quem ele era? O que ele era? E por que diabos eu não consigo ler a mente dele?

De uma coisa eu tenho certeza, ele me ama, tudo que fez até agora foi pra me salvar, mas está perdido, talvez por que esteja lutando com algo muito mais forte que ele, e isto envolve a mim também, pois todas as vezes que nos aproximamos, algo acontece para separar-nos. Ele muda e não consegue entender, se arrepende, e agora, ali mesmo na festa, todas as vezes que ele tenta se aproximar de mim, aquela escuridão se aproxima. Então consegui desfazer parte do enigma. Se ela só se aproxima quando estamos juntos, é por que ela não nos quer juntos, mas a pergunta é por que? E também tem a questão dos sonhos que a figura preta sempre está presente. O que significava aquilo? Por que eu sentia arrepio de algo assim?

E neste momento um pensamento, não uma conversa tenta ganhar foco em minha mente uma fala de Henry:

“- ...eu vou te dizer uma coisa: dê uma chance ao Allan, ajude ele Duda, você pode salvar Allan, ele não está agindo por vontade própria, tenho certeza disso, ele te ama Duda! Eu não acredito que estou te dizendo isso, por mim ele morreria nas mãos do pai, mas eu sei o que você sente por ele, e não quero te ver sofrendo.”

“– Duda, o Allan precisa mais de você do que você imagina, por mais que isso me desagrade. Pare de ser idiota e vá falar com ele.

– Duda, só faça o que eu estou te dizendo, sem a sua ajuda, Allan pode acabar seguindo um caminha sem volta.

– Senão fosse por ele, Duda, você nesse exato momento estaria morta.

– Se eu te falar, estarei ultrapassando todos os limites, mas me ouça, isso que você está fazendo, tentando tirar ele da sua vida, está sendo, para ambos, o maior sofrimento, e para ele ainda pior.

– Céus Duda, você está cega mesmo. Ele nem sabe o que pode acontecer com ele. Ou sabe e está somente ignorando isso.

– Duda você ama o Allan, faça o que estou pedindo, ou talvez esse Allan que você conhece acabe morrendo.”

Allan me salvou. Isto era fato, e toda esta perseguição e mudanças só aconteceram depois que ele fez isto. Seja lá o que ele for ou quem são aqueles que me perseguem, o fato de Allan ter intervindo e me salvado, colocou-o em perigo também. Mas e eu? Eu não havia feito nada para retribuir tal coisa. Ele sempre precisou de minha ajuda, mas eu nunca estive com ele para tal coisa. E compreendendo isso, me sinto uma completa idiota, ingrata, mas a partir de agora mudarei, e farei de tudo para ajudá-lo.

 Então, agora era hora de eu retribuir, afinal havia algo muito maior aqui em jogo, eu também o amo, e agora sei disto. Seja o que for que tivermos de enfrentamos, as palavras de Henry foram bem claras, teria de ser juntos, eu preciso dele demais, e ele precisa de mim mais ainda.

Esta compreensão me deixou forte, poderosa, e percebi naquele exato momento que todos os meu medos foram embora, por que se preciso fosse, assim como ele se sacrificou, se colocou em risco por mim naquele dia. Agora eu estava disposta a fazer o mesmo por ele.

Perdida em meus pensamentos, não havia percebido que a figura preta havia se materializado logo a frente, e quando vi, pisei fundo no acelerador do carro.

- SUA FIGURA DE MERDA! – gritei dentro do carro, entre dentes. – NÃO TENHO MAIS MEDO DE VOCÊ!

Antes que eu pudesse atingi-la, ela desapareceu no ar,depois de sair do meu acesso de raiva retomei aos meus pensamentos.

E Henry, qual o papel dele nisto? Bom eu não sei, agora mais algo me diz que chegará o momento de eu descobrir. E no momento minha prioridade é outra e ela se chama Allan.

Passei a minha conversa com Allan novamente. Como antes eu vi que eu fui extremamente hostil com ele, que estava tentando demonstrar seus sentimentos por mim. E graças a minha hostilidade ele estava correndo perigo.

Vasculhei minha mente tentando imaginar o que me daria mais pistas. Procurando exercer o maior controle agora sobre minhas emoções. E duas coisas ao mesmo tempo queriam ganhar foco, parecia que à medida que eu exigia mais de mim mesma. Minhas capacidades eram aumentadas. Eu consegui focar duas coisas importantes ao mesmo tempo, de forma que ao terminar de raciocinar sobre uma, a outra estava já pronta para ser processada.

Então primeiro veio meu sonho estranho do fim de semana cujo depois do qual Allan passou a me ignorar:

“Acordei em um corredor. Onde estava?! No que lembrava estava na minha casa, refiz o mapa da minha casa umas cinco vezes, e percebi que aquela não era minha casa. Droga! Onde estava?! Na casa de Alicia não, nem de Mel, nem de Elo, muito menos de Dani. Me levantei e comecei a andar, comecei a ouvir vozes, fui me aproximando do lugar, as vozes foram ficando mais altas, e mais claras. Uma era de meu conhecimento, só não me lembrava a quem pertencia.

Cheguei em uma sala de estar, era toda refinada, grande. Havia um sofá cinza, um tapete cinza, uma mesa de centro de vidro, duas poltronas de couro preto, um lustre vermelho, havia também uma planta em um vaso branco. Aquilo me parecia muito familiar, mas ao mesmo tempo estranho.

Reparei em dois quadros na parede, um do lado do outro. Um tinha a imagem de um cavaleiro matando um dragão vermelho. O outro foi o que me chamou mais a atenção, nele havia um anjo bonito com asas pretas como a escuridão, de cabelos negros, usando vestes negras, era alto, e suas vestes deixavam mostrar seus músculos bem definidos, olhos negros, uma boca delineada, e bem vermelha. O anjo usava uma foice, e estava matando um demônio, pelo que entendi. Os detalhes tinham me prendido tanto que quase esqueci das duas pessoas presentes discutindo.

Há quanto tempo não te vejo!—disse um homem vestido todo de preto, e por alguma razão ele se parecia com o anjo da figura. Aquilo me deu um calafrio.

Queria nunca mais ter que vê-lo!—reconheci o dono dessa voz. ALLAN!

Era a casa de Allan. Mas eu não havia reparado naquilo tudo da primeira vez que havia estado lá.

Isso é coisa para se dizer a alguém que é seu pai?!—disse o homem que estava com Allan naquela sala.

O que era mais estranho eles não me viam, eu estava no canto da sala, o que poderia ter proporcionado uma visão ampla de mim.

Você não é meu pai!—disse Allan em uma voz dura, e hostil.

Se não sou, o que explica os seus poderes?! O fato de que você salvou a vida daquela menina?!—perguntou o homem em uma voz sínica.

Antes eu não tivesse nascido!—a hostilidade de Allan ainda estava lá.

Se você não tivesse nascido filho querido ela estaria comigo agora, MORTA!—disse o homem enfatizando o “morta”, só queria saber quem era aquela garota da qual estavam falando.

O que você quer aqui?!—Allan não escondia a sua impaciência, nem hostilidade. Se aquele cara havia falado que era o pai de Allan, porque eles estavam se tratando assim?!

Quero avisar uma coisa!

Diga!—Allan estava um tanto que desafiador.

Olha o seu tom comigo, seja mais cuidadoso Allan, sei que você ama aquela garota.—disse o homem retornando o ar desafiador de Allan. Aquele homem estava me dando calafrios horrendos. Allan ficou estático. —Se afaste dela!

O que?!—Allan estava ficado indignado pelo que o pai havia falado.

Se afaste dela. Não quer que algo de ruim aconteça com ela. Não é?!

O que você vai fazer?!

Eu não! Você Allan!—disse o cara com um sorriso maligno que me fez engolir em seco, ele estava ameaçando o próprio filho, era isso?!

Como assim?!

Eu ainda tenho influencia sobre você, não se esqueça disso, hoje mesmo, você estava sobre a minha influencia.—o sorriso do homem ficou mais largo. —Faça o que eu mandar e ela não sairá machucada dessa história, não pelas suas mãos, talvez pelas minhas, mas não pelas suas.

Não vou deixar que você a machuque!—Allan gritou. Um vento atingiu a sala, procurei uma janela aberta que pudesse está deixando o vento entrar, mas todas as janelas estavam fechadas.

Eu não posso matá-la no instante graças a você Allan, nem machucar ela fisicamente, mas posso machucá-la emocionalmente. É preferível que eu faça isso, do que você, assim como aconteceu mais cedo, não é mesmo?!

Eu te odeio!—disse Allan com um olhar sombrio, e a voz completamente sinistra.

E você acha que eu não te odeie?! Que você é um orgulho?! Vou te dizer Allan, seus irmãos me orgulham mais que você.

Desde quando você ama alguém?!—Allan perguntou com desdém.

Não amo. Não me faça de vilão seu idiota. Só faço o meu trabalho.

Por isso mesmo eu te odeio!—disse Allan com um sorriso sínico.

Por eu fazer o meu trabalho?!

Por colocar o seu trabalho na frente dos seus filhos!—disse Allan irritado, e com o olhar mais sombrio a cada vez.

Eu não tenho emoções Allan, entenda isso! Sou diferente de vocês seres humanos inúteis. Sou diferente de sua mãe estúpida!

Não xingue a minha mãe!—Allan disse pausadamente.—Se você não tem emoções, então, por que ficou com a minha mãe por sete anos?!

Para depois abandoná-la. Eu nunca senti nada pela sua mãe, só tive vontade de experimentar!—a voz do homem estava ficando desdenhosa, e aquilo estava irritado Allan deixando seus olhos negros.—Já percebeu que quando fica nervoso seus olhos ficam negros como os meus, os olhos verdes que herdou de sua mãe são só uma coisa superficial.

Cala sua boca!—disse Allan entre dentes

Bom, tenho que admitir sua mãe é bonita, é muito linda, mas não nutro nenhum sentimentos por ela. Se ela fosse menos estúpida poderia ter percebido isso antes.

Já mandei calar a boca!—gritou Allan nervoso, e parecia está tremendo, fui até ele, e peguei sua mão, mas a minha mão transpassou a dele. Parece que ele estava ficando menos nervoso.

Olha como fala comigo, ou senão quem irá sofrer as consequências será a sua amada!—o tom de ameaça naquela fala foi muito evidente, me deu um calafrio.

Allan começou a tremer de nervoso de novo, tentei em vão pegar a sua Mao de novo.

Acho que já disse o que tinha que te dizer por hoje! Até mais FILHO!—a palavra filho saiu com um tom desdenhoso. O homem saiu deixando Allan sozinho.

Allan sentou-se no sofá, baixou a cabeça, colocou as mãos sobre ela. Depois de alguns segundos levantou a cabeça, e quando olhei em seu olhos eles estavam como antes, totalmente pretos. Ele pegou um objeto em cima da mesa de centro e tacou na parede. Dei um grito, mas ele não ouviu. Eu não estava realmente presente. Foi ai que eu me liguei, era um sonho aquilo.

Olhei no espelho e a figura preta estava ali sorrindo para mim.”

Engraçado, aquele sonho, eu não me lembrava dele, era como se algo tivesse colocado uma nevoa sobre essa parte da minha memória, e só agora eu conseguia ter acesso, assim como a névoa que havia ficado na lembrança do Allan querendo me impedir. E algo me dizia que aquela maldita figura preta estava interferindo na minha relação com Allan.

Aquele sonho, aquele sonho me da o acesso às informações que preciso. Allan está sendo ameaçado por ter protegido interferido na vida de alguém, alguém que ele ama. E este alguém... Então juntando com o que aconteceu naquele dia “- Não vai... fica comigo... Eu te Amo.” Sou eu, sou eu mesmo, que ele quer proteger quer estar próximo, e algo não quer, quer nos separar.

                 Mas a pergunta é por que?

Agora o outro pensamento quando Allan conversa comigo na festa:

“– Eu estou brincando com os seus sentimentos desde quando?

– Eu já te disse o quanto você está linda hoje? –

– Importa que Duda... Que gosto de você!”

                Ele realmente não tem consciência do que está fazendo, quando muda. A voz do sonho era clara:

  “Olha o seu tom comigo, seja mais cuidadoso Allan, sei que você ama aquela garota.

Se afaste dela!

O que?!Se afaste dela. Não quer que algo de ruim aconteça com ela. Não é?!

O que você vai fazer?!

Eu não! Você Allan!

Como assim?!

Eu ainda tenho influencia sobre você, não se esqueça disso, hoje mesmo, você estava sobre a minha influencia.Faça o que eu mandar e ela não sairá machucada dessa história, não pelas suas mãos, talvez pelas minhas, mas não pelas suas.

Não vou deixar que você a machuque!”

                Ele está sendo influenciado, com certeza. Esse ele não nos quer juntos, é por que juntos...

Entendi. Separados ele não se importa. Juntos podemos e vamos vencer seja o que for. E me lembrei naquela hora, de quando Allan foi verificar um vulto comigo na festa, ele deixou claro, que o que o alimenta é meu medo. Então coisinha desprezível, você agora vai conhecer meu outro lado. Eu sempre fui forte, corajosa destemida. Por isto os outros confiam em mim. Por isto meu pai confia em mim, pelo menos confiava, não sei mais se confiara depois do que eu acabara de fazer. Eles tem tentado manipular, minhas emoções através de meu medo. Mas agora eu descobrir. E estou pronta, por mim. E por Allan. Dizendo isto, desci do carro sabendo exatamente o que fazer. Liguei pro seguro para que tomassem as devidas providências. Esperando pelo seguro, cuidei de pegar minha bolsa que estava no banco do passageiro, e certificar que não tinha mais nada do que precisasse, foi quando vi o pingente do anjo que Henry havia me dado, peguei ele e coloquei na bolsa. O seguro estava demorando, quando chegou eu estava quase deixando meu carro ali mesmo, como alguém com pressa faria.

- Boa noite senhorita! – disse um moço baixinho, com a barriga avantajada, branquelo, a barba, quase que toda branca, por fazer, o cabelo com alguns fios grisalhos, nariz achatado, olhos pretos caídos, precisando de uma bela noite de sono, orelhas grandes, tinha um ar de arrogante. Ele estava com cigarro na boca, exalando o cheiro da nicotina, e seus dentes estavam pretos e tortos. Eu tentei inalar o menos ar possível perto dele, aquele cheiro era horrível.

- Boa noite! – eu fui curta com o homem que me mediu de cima a baixo, passando a língua pelos lábios, parando o olhar em direção aos meus seios, e logo deu um sorriso, aquilo me deixu constrangida e nervosa. Respirei fundo para conter a raiva, e não ser ignorante com o pervertido. – Eu preciso pegar um taxi, depois é só avisar quando que poderá ser retirado. As chaves estão em cima do banco do motorista. Ah e verifique o rastreador também, se está tudo certo.

Sem esperar por resposta, sai em direção à avenida logo na esquina, que estava bem mais movimentada.

Tinha alguns carros que passavam para lá e pra cá, eu conhecia bem aquela parte da cidade. Olho em meu celular pra ver se tem algo de Allan, e nada, tento ligar de novo, e nada acontece novamente, ninguém atende a linha. Já estava começando a ficar preocupada com ele. O que será que ele tinha feito? Rezava para que ele não tenha feito nenhuma asneira, o que não tinha muito esperança disso, mas precisava me agarrar àquela esperança.

Peguei um número em um ponto de táxi próximo. Pedi um, e segui para o meu destino, sem saber o que enfrentaria, mas com a convicção que iria as últimas conseqüências, por mim, e agora também por ele, por Allan.

Eu vi em Allan um homem ao lembrar que foi ele quem me salvou, ele havia se arriscado por mim, e isso me faz perguntar a mim mesma, será que eu iria fazer a mesma coisa que ele no seu lugar? E logo concluo que sim, eu iria fazer a mesma coisa que ele fez por mim. 


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Notas finais do capítulo

Bom gente é isso, o capitulo tá mais como uma reflexão e lembranças da Duda assim como eu disse acima. Espero que voces tenham gostado.
O proximo capitulo promente, een kkkkkk, espero o review de todos os meus leitores, e cara quero que os leitores fantasmas apareçam cara, voces são importantes pra mim tambem pooo.
Enfim espero reviews, e recomendações *--* beijos pessoas de my lifee *-*