My Life Inside Your Heart escrita por Babi


Capítulo 23
Decisões & Escolhas - POV Allan parte2


Notas iniciais do capítulo

Gente, dei uma atrasadinha de novo no prazo de entrega do capitulo hihi, mas é que foi meio dificinho fazer ele, não estou acostumada a fazer POV de Allan, mas espero que voces gostem.
Estou aqui para IMPLORAR aos leitores fantasmas, comentem o capitulo, digam o que voces acham que precisa ser melhorado, gente ta marcando na historia aqui que tenho mais leitores do que os que mandam reviews, entao, please, eu peço com muito carinho a voces, que voces mandem os reviews de voces. E por favor recomendem a fic. Já estou com o capitulo da Duda pronto, e ele será o próximo a ser postado, mas sem mais reviews e pelo menos UMAZINHA recomendação eu nao vou ter motivação para postá-la.
E gente mais uma coisa que eu gostaria de falar.. Eu mudei a capa essa semana p uma que mostra minha solidariedade para com as familias que perderam entes queridos e amigos em RS, na boate. Se algum leitor meu for de RS e tiver sofrido isso, eu queria dizer que eu Sinto muito, muito mesmo.



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BEAUTIFUL PEOPLES, MEUS LEITORES LINDOS, MARAVILHOSOS, LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS, PLEASE, EU NÃO ESCREVO ELAS A TOA.. KISSES, BOA LEITURA.

Eu não deveria ter vindo, poderia piorar as coisas. Ela deveria estar muito machucada com as minhas atitudes. Mas o que eu estava pensando? É claro que eu deveria estar ali, eu havia provocado tudo, aquele olhar que ela estava me enviando, a raiva, a chateação, tudo aquilo, e já que eu tinha causado todo aquele sofrimento. Seria eu quem poria fim a isso, e traria Duda pra junto de mim.

Não poderia adivinhar como ela se sentiria quando eu dissesse que a amava, mas não poderia hesitar, teria que arriscar, mesmo que isso me magoasse, pois a culpa dela estar se afastando, me evitando, era totalmente minha, eu havia sido um idiota.

Eu poderia muito bem ter me controlado e de alguma maneira bloqueado a influencia que o desgraçado do meu pai exercia sobre mim, mas não posso esquecer de que eu tinha uma parte da essência dele, poderia não ser muita, mas o pouco que eu tinha já podia surtir efeito. Ele podendo me manipular desse jeito me deixava preocupado, não comigo, mas com Duda. Não sabia o quanto minha relação com ela poderia causar a morte dela, e não do corpo de Duda, mas sim de sua alma, que era mil vezes pior que a morte carnal.

O que minha mãe havia me dito não me saia da cabeça, as palavras se repetiam. Eu precisava ser mais forte do que já havia sido em toda a minha vida, se eu realmente quisesse Maria Eduarda comigo, eu teria que lutar com unhas e dentes, não importa quem seja que esteja tentando nos separar eu teria que por o fim nele, antes que ele ponha fim em nós.

Porém não havíamos começado muito bem, nós mal nos falamos, só olhamos um para o outro com hostilidade. Depois disso percebi certa decepção no olhar dela, uma tristeza, chateada, obviamente com minha atitude. Um garçom passou servindo bebidas em uma bandeja arredondada de cor ouro. Peguei um copo que continha uísque dentro, algo ficou nublado dentro de mim, enquanto eu observava Duda conversando com os sócios, e empresários. Ela estava deslumbrante naquela roupa. Ela estava sendo maravilhosa com os convidados, os enviando sorrisos, dando a devida atenção, Duda estava sendo ela mesma, como sempre, educada, delicada, gentil. Foi com aquele sorriso, e jeito dela que ela havia me roubado a atenção pela primeira vez.

A primeira vez que eu vi a Duda, foi no seu primeiro dia de aula na Out Side School, minha antiga escola. Ela chegou com um olhar vago, não parecia muito contente, já imaginara que seria mais uma que entraria para o grupo de patricinhas assanhadas, porém passou-se uma semana, ela estava se mostrando ser outra pessoa, andava somente com uma garota, cujo não era popular. Desde o primeiro dia ela havia me chamado a atenção, não sabia ao certo o porquê. A atenção que Duda sempre deu aquela menina era de se surpreender, sempre mandando sorrisos largos a menina, apoiando quando a menina precisava. Não sabia o nome da garota cujo Duda havia acolhido. Isso mesmo! Não foi a garota que acolheu Duda, foi ao contrario. Uma novata acolhendo uma veterana, não era normal aquilo.

E foi o sorriso de Duda de agora a pouco, que me lembrou de como eu havia me sentido quando a vi sorrir pela primeira vez. Eu havia me sentindo completo, eu nunca havia me sentindo daquele jeito. Porém mesmo tentando me aproximar tanto dela, ela nunca quis muito a minha atenção, e eu não entendia o porquê. Tudo bem que muitos corriam com boatos sobre mim, e ainda tinha a menina que era amiga da Duda. Eu nunca havia feito nada para aquela menina, mas não tinha nem passado pela minha cabeça fazer o que Duda havia feito, e a partir daquele dia eu comecei a admira - lá.

Eu a estava observando quando senti um arrepio intenso passar por mim, olhei pelos lados procurando por algo, mas não vi nada de anormal, porém senti que meu pai estava por perto, e não só meu pai, mas também outra coisa que eu não sabia. Uma coisa muito mais forte que meu pai. Vi Maria Eduarda vindo em minha direção, obvio que não para me cumprimentar, e de longe por minha causa, talvez para pegar uma bebida no bar. E algo me ocorreu, fiquei com raiva por ver que ela não estava dando a mínima para minha presença, então algo mais forte que eu se manifestou dentro de mim, e fez com que ela percebesse minha presença.

–Pra quê?! Pra que sorrir tanto?! Quando não se tem motivo para mostrar um sorriso!

Eu conseguira chamar atenção dela, ela parou e começou a prestar atenção em mim, finalizei com a pior palavra de todas para aquele exato momento “MORTE!”. Normalmente essa palavra é como outra qualquer, mas no contexto da conversa foi horrível. Depois ela viu Henry, e acho que tomada pelo medo, se encaminhou até ele. Acho que querendo fugir de mim. Não do Allan que eu era quando ela me conheceu, mas do Allan que estava sendo usado.

Disse coisas horríveis para ela, e não me orgulho disso, fui longe demais, mas não era a minha intenção, sentia meu pai me manipulando, e sentia outra coisa, me abominava tais coisas, ser manipulado por outras pessoas alem de mim, não gostava disso, estava tentando deter de toda forma isso, mas algo que não entendia, me impedia, estava ficando já sem forças, e sem ar, mas não pararia de lutar contra aquilo.

Lembrei-me que minha mãe havia falado que eu deveria falar com Duda, e seria isso que eu iria fazer. Só iria esperar alguns instantes para poder dar um pouco de espaço para a garota, já que havia acabado de falar merdas para ela. Onde eu estava com a cabeça ao falar para ela aquelas coisas? Ah claro! Não era eu, era meu pai me usando para ferir Duda, ele havia dito que se eu continuasse próximo a Duda isso iria acontecer, ele queria me dar uma lição, se vingar pelo que fiz.

–Da morte!

Eu havia dito duras palavras, sabia que algumas coisas eram verdades, mas não precisava ela saber da pior maneira. Meu pai queria deixar seu recado através de mim, e eu percebi isso. Da próxima vez Duda não escaparia da morte. Mas se dependesse de mim, e eu faria o impossível, isso não iria acontecer, ela não chegará nem perto de morrer.

“Eu, Allan, juro sempre cuidar de Duda, não importa o que aconteça, farei de tudo para a ter em segurança, nem que isso venha resulta na minha MORTE!” – fiz o juramento mentalmente, que um dia iria dizer pessoalmente a Duda.

Meu pai queria me mostrar que ele podia mandar em mim. Pois bem, eu vou mostrar a ele quem é que manda em mim. Ele não fazia idéia do que eu sou capaz, não importa o que ele faça, ele vai receber de mim o dobro de tudo que veio fazendo ate hoje. E uma coisa eu tinha certeza ele vai pagar tudo o que ele fez.

Aquela sede de vingança foi tomando conta de mim, assim, eu acho, como aconteceu com meu pai, envergonhado por agir assim, então parei um instante e fiquei pensando no que minha mãe acharia disso. Com certeza ela me diria que era isso mesmo que meu pai queria que eu me rebaixasse ao nível dele, e procurar por vingança, e que isso não era a melhor nem a mais certa das opções. Ela me diria para ser forte, e resolver todo esse problema, mas sem a intenção de vingar algo, ela falaria que eu era melhor que isso, que não iria querer ser como meu pai. Era como se minha mãe estivesse ali, falando as coisas para mim. Deixei todo o sentimento de vingança do lado, priorizando cuidar de Duda, e mostrar para meu pai que eu não era tão fraco quanto ele achava que eu era, e sim que eu sou forte. E sabia que com Duda ao meu lado, eu seria bem mais forte do que sem ela.

Ela estava conversando com o pessoal quando ela viu um menino, cujo eu ouvi ela o chamando de Derek. Eu a vi abraçando-o; fiquei observando, e o ciúme foi tomando conta de mim. Quem era aquele almofadinha?! Ela parecia muito feliz em vê-lo ali, o sorriso dela agora havia se transformado, aquele sorriso me deixou a imagem de uma Duda mais nova, uma garota ainda com treze anos, apesar de estar naquele corpo de mulher já. Quando digo que ela pareceu uma garota na pré-adolescencia, não quis dizer em seu físico, e sua aparência, e sim na ingenuidade, e fascínio que o sorriso deixou, ele havia dado a Duda um brilho inocente, um brilho de uma garotinha, e aquilo me fez o coração doer, ela nunca havia sorrido daquele jeito pra mim, eu nunca tinha visto aquele sorriso em nenhuma situação. Eu fiquei fascinado com aquela imagem. Ela apresentou o tal cara para os nossos amigos, e eles trocaram conversar. Eu, por outro lado, estava somente isolado, estava de fora de tudo, não estava participando, e depois de um tempo Clara vem até mim, Bernardo estava do outro lado do salão, conversando com os pais dela. Duda naquele minuto estava tão distraída que não percebeu nem minha presença mais.

– ALLAN! – ela gritou, e se jogou nos meus braços, Clara era uma menina meiga, e delicada, e super atenciosa.

– Clara!

– Poxa Allan, você tem que tomar atitude quanto a você e a Duda! – Clarinha foi direto ao ponto, sem rodeios, era isso que eu mais achava legal naquela menina, e acho que isso ela puxou de Duda, uma pessoa decidida e direta, sem nada a esconder.

– Que tipo de atitudes Clarinha? – perguntei tentando disfarçar, ela sabia muito bem que eu era louco pela sua prima, e sempre que podia conversava comigo nos corredores da escola.

– Ah tenha dó Allan! Tome coragem e fale com ela, tenho certeza que o mesmo sentimento que você nutre por ela, ela nutre por você. Poxa! Sabia que nesse exato momento ela está se chateando pensando se você gosta dela, ou se só está brincando com ela. – era incrível como aquela garota era cativante, e esperta, cada vez mais que eu conversava com ela mais eu percebia que a personalidade de Duda, e de Clara eram quase igual.

– Vou tentar Clarinha, vou tentar!

– Cara, você não percebe, né?! Ela é louquinha por você, pra que adiar mais? Você tem que contar o que sente antes que seja tarde demais, antes que ela desista de vez de você. Aproveite! Vai por mim! – ela deu um soco de leve em meu ombro, sorrindo. Mas não sabia se Clara estava certa de que Duda era “louquinha” por mim, percebendo essa minha descrença no que ela havia falada, ela completou – Allan, eu sou prima dela, sei quando ela está gostando de alguém né, por favor, se eu não soubesse acho que ninguém mais saberia.

– Claro Clarinha! Mas acho que magoei demais Duda, disse coisas horríveis, vou dar um pouco de espaço pra ela. – eu dei um sorriso quase que apagado para Clara.

– Allan, eu gosto muito de você, mas se você magoar minha prima, a admiração que eu sinto por você vai pro espaço. – ela disse com uma forma suave aquelas palavras, que ditas por outras pessoas seria um tipo de ameaça. Clara não sabia, mas eu já magoei muito a prima dela, e isso me destruía, e estava disposto a concertar isso. – Aliás, você já magoou minha prima, mas dá pra ver pelo seu semblante Allan que você não iria fazer isso de propósito, que você a ama, só ela que não percebe, todo mundo, até o Daniel, que tinha uma quedinha por ela percebeu, e ela não.

Antes que eu pudesse responde-la nós fomos surpreendidos pelo barulho de um microfone, lá estava de pé o pai de Duda, Clara estava surpresa em vê-lo ali, ninguém sabia o que diabos ele estava fazendo ali, eu não havia me interessado até que ele fala o nome da filha dele, dizendo que ela será sua mais nova porta-voz, e que ela iria tocar violão.

Violão?! Por essa eu não esperava! Não sabia que ela sabia tocar violão.

Me surpreendeu mais ainda quando ela subiu lá, e vi tamanha confiança, ela iria cantar também, nunca tinha visto Duda cantar. Eu fui até a multidão, ela trocou algumas palavras que não pude ouvir com o menino ao seu lado, que iria ser o seu braço direito dela. Eles pareciam ter uma forte ligação, aquilo me incomodou.

Quando ela começou a cantar, prestei atenção na letra da musica, já que ela havia escolhido, acho que iria expor bem o que ela estava sentindo naquele momento. Eu nunca tinha ouvido alguém cantar como Duda, a voz era suave e afinada, o jeito dela tocar o violão, era bem delicado e confiante. E bem, a letra da musica, dizia bem seus sentimentos. Dizia que estava encantada em conhecer o garoto, e que queria que ele não estivesse apaixonado por ninguém, e que ninguém estivesse esperando por ele, bom, a musica não era só isso claro, mas aquela parte em especifica que me chamou a atenção. Duda cantava com os olhos levemente fechados, e quando os abriu, nossos olhares se encontraram. Todo o meu ser se arrepiou de prazer, aquela musica poderia ser um sinal para mim, um sinal que dizia para eu me aproximar, mostrando que eu deveria agir. Ela havia me dado aquilo e eu iria retribuir e era agora. Antes que eu pudesse me aproximar de Duda, minha passagem foi bloqueada. Na minha frente estava Érika. Quase sai empurrando a menina, mas fui educado, sorri, e estava para pedir licença quando ela se manifestou.

– Allan, você poderia dançar comigo?! – perguntou Erika com esperança.

– Desculpe Érika, vou me declarar para o amor da minha vida! – eu recusei educadamente, não querendo ser mau educado.

– Dois minutos de espera não irão matá-lo, irão?! – ela disse com um sorriso desafiador, me arrastando para a pista de dança, onde tinha algumas pessoas dançando.

– Érika eu preciso mesmo ir até ela! – eu disse quase com a paciência esgotada. A garota não me soltava nem com reza brava, ela colocou minha mão em sua cintura, e segurou minha outra, e começou a dança comigo, eu estava somente me balançando, quanto mais rápido fizesse os gosto daquela louca, mais rápido sairia daquela tortura. Queria estar nos braços de Duda agora, e não lá. Dizer naquele exato momento que a amo. Que queria ela pra mim. Mas Érika não me largava. Vi Duda vindo em direção a pista de dança, arrastando o garoto que havia cantado com ela, o olhar dela estava transbordando de ciúmes, e não era aquilo que eu queria, eu queria mostrar a ela o quanto eu a amava. Quando Duda me olhou dei um sorriso galanteador, e provocante a ela, mas ela somente ignorou, quando ela voltou o olhar mandei um olhar sedutor a ela, e novamente fui ignorado, não estava me conformando com aquilo, então entrei em ação. Interrompi a dança, e fui até Duda.

– Ei aonde você vai?! – Érika perguntou na defensiva, ofendida por eu ter interrompido ela.

– Já disse, estou ocupado caramba! – sei que fui rude com ela, mas parecia que quanto mais eu fosse educado mais ela iria me encher o saco. – Eu te disse a cinco minutos atrás que eu queria fazer algo, você não me ouviu. Me desculpe ser rude com você, mas não dá, eu preciso realmente dar um ponto final nisso.

– Você poderia fazer ciúmes para ela! – disse Érika, teimosa como uma mula, e se rebaixando, mesmo vendo que não queria continuar com aquilo, não sei, mas ela me lembrava um pouco minha ex-namorada. Um casinho de verão que eu tive, antes de conhecer Duda, e saber que ela era certa pra mim, e Alexia, minha ex-namorada, era somente um equivoco da minha parte.

– Eu já disse que eu quero dar um fim nisso, poxa, será que você não me ouve? – conclui na minha cabeça, igualzinha à Alexia! Um porre total. Antes de Duda aparecer, minha vida era repleta dessas meninas que não se dão ao valor, que só querem saber de uma coisa. MENINOS, e mais MENINOS. Quando olhei pra Duda, a julguei mal, por estar acostumado em conhecer meninas fúteis, mas ela era diferente, ela tinha conteúdo, ela tinha bastante cabeça. Antes que ela pudesse abrir a boca para falar alguma merda, eu sai de perto, nem zoei, vai que é doença.

Andei até Duda, com um sorriso, só que eu acho que ela não estava prestando atenção já que quando cheguei lá ela acabara de falar algo sobre mim. Ela acabara de falar:

–Não dá Derek, já estou cansada disso, toda vez que penso em falar alguma coisa eu me decepciono ainda mais com ele! – ela disse com a voz chateada e cheia de cansaço. Eu conclui que deveria concertar aquilo de uma vez por todas.

– Poderia dançar com ela? – ao ouvir minha voz, ela se sobressaltou, apesar de eu ter usado minha voz com suavidade. Ela estava obviamente surpresa a me ver ali.

Com algum insistência ela cedeu, um silencio incomodo ficou entre nós. Depois comecei perguntando quem era aquele cujo ela estava dançando, e descobri ser seu primo, fiquei um pouco aliviado em saber isso, mas não demonstrei muito. Ao pedir desculpa ela falou que já havia me desculpa demais, e eu não tirava a razão dela, não mesmo, insisti, mas ela não cedeu, e percebi o quanto ela estava se contendo para não chorar, e não me ofender. Aquilo doeu em meu coração.

Duda ao acabar de falar, deu uma risada seca, e saiu em direção da saída, para um instante, como se estivesse esbarrado em alguém, e com cara de espantada sai em direção à porta, eu preocupado, sai em direção a ela. Quando ela me viu, um alivio tomou conta dela, só que logo esse alivio foi substituído por hostilidade.

Não sei o que me deu, mas eu a beijei, e logo depois me declarei, porém ela achou que eu estava brincando com os sentimentos dela, e não é pra menos, ela queria que eu provasse aquilo a ela, e seria o que eu iria fazer, ela estava machucada, estava com as emoções bagunçadas, precisava de espaço, então decidi ir embora, ir pra casa.

Não sei o que me deu, mas algo me tirou o ar quando estava chegando a casa, meus olhos arderam, e quase bati o carro, deixei o carro ali em frente de casa, e entrei cambaleando para dentro, olhei no espelho que havia na entrada, um olho estava verde, e o outro estava preto, sabia o que estava acontecendo comigo, eu estava quase completando a transição. Eu iria me tornar completamente igual ao meu pai, isso não poderia acontecer, logo meus olhos ficaram pretos novamente. Não poderia esperar muito, meu tempo estava se esgotando, mas não iria atropelar as coisas com Duda, ela precisava absorver tudo.

Senti um frio me invadi, minhas pernas estavam pesadas, sentei-me no sofá, mas não aguentei ficar consciente por muito tempo, não sabia que seria tão doloroso assim. Mas entendi. Todo o meu ser estava se transformando, eu estava perdendo tudo o que eu mais amava.


GENTE COMENTEM, E MANDEM REVIEWS, PLEASE. S2S2S2


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Notas finais do capítulo

e ai o que acharam de mais um capitulo segundo a visão de Allan? Espero que tenham gostado.
Tenho que pedir desculpas pela demora de novo, apesar que a demora foi menor do que a de antes né kkkkkk, bom meu note nao deu nenhum problema dessa vez kkkk.
Gente gostaria de ter reviews de pessoinhas novas, e as antigas que sempre me mandaram.. eu amo todos voces.
e agradeço de coração a TODOS que MANDAM REVIEWS. Eu fico muito feliz em ver voces comentando *-*
Gostaria de agradecer a minha peixinha Martinalia, e a linda da Sirlene, que sempre mandam reviews, e dizer a Sirlene, que estou morrendo de saudades das teses aterradoras dela. Aaaah gente, enquanto nao tiver mais reviews, e mais uma recomendaçã, eu nao irei postar (:
AAAAAAAAAAH queria agradecer também a minha peixinha que me mandou uma recomendação, que eu amei... e dizer que ele me inspira bastante, eu leio a fic dela, e me inspiro, e ela nao acredita em mim u.u I love u... kisses beautiful peoples