My Life Inside Your Heart escrita por Babi


Capítulo 12
Vexame.


Notas iniciais do capítulo

geente mais um capitulo aai fresquinho. acho que tenho que me desculpar neah?! Pela demora hihi, mas gente é tudo culpa da escola, já era pra ter postado..
queria agradecer a todos os reviews. Fico muuuito feeliz por todos os comentarios,s erio eles me tiram da tpm.
aain espero que voces gostem desse capitulo
só que eu acho que voces vao querer me bater, que eu parei em um momento um pouco critico...
e só vou poder postar sexta a noite, ou sabado...
espero que voces gostem do capitul
ate la em baixo *-*



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 E então eu decide que iria pular naquela piscina. Olhei pra minha roupa e decidi tirar o vestido.

-Síssi!—gritei para ela que estava na beirada da piscina tentando convencer Marynne a sair de lá. Ela estava quase chorando quando olhou pra mim, sabia que a amiga iria desmaiar a qualquer momento. Fiz um aceno para que ela viesse perto de mim.

Ela chegou me abraçando.

-WOW! Que foi?!—eu perguntei.

-Ela vai acabar morrendo. Ninguém aqui pode entrar na piscina, estão todos à margem da bebida, e ela não sai. É como se estivesse querendo isso. Mas sei que ela não quer. —disse Síssi.

-Você está exagerando!—eu disse com pressa, tinha que pular logo antes que a pessoa idiota, sem cérebro que estava na piscina se afogasse. —Seus pais sabem que você está dando essa festa?—Os pais dela estavam viajando.

-Sabem! Só não sabem que tem bebida alcoólica.

Eu iria discutir sobre isso depois, o fato dos pais dela não saberem que ela esta dando uma festa com bebida alcoólica era meio perigoso, ainda mais com uma piscina enorme no quintal.

-Pegue um sutiã e uma calcinha seu que sirva em mim, e uma que sirva na Marynne fazendo um favor, e pegue quatro toalhas. —eu disse.

-O que você vai fazer?!—perguntou ela.

-Pular! Vou pegar a idiota que ta nadando na piscina bêbada. —eu disse.

-Mas você não gosta dela, e não pode você bebeu. —ela disse preocupada agora comigo.

-Fiz natação por sete anos, e não estou bêbada como ela, e nem alterada como qualquer um daqui, vai por mim eu vou sair com nós duas vivas. —eu disse. —E não quero que ela estrague a sua festa.

Tirei os sapatos e coloquei eles no canto da piscina, e então tirei o vestido, bom teria duas meninas só de sutiã e calcinha, essa festa seria a melhor para todos os meninos que estavam lá. POOF! LEGAL ISSO! MUITO LEGAL.

Entrei na piscina, estava fria demais. Já, já Marynne iria sofre de Hipotermia. Fui chegando perto dela, e falando sem nenhuma paciência com ela:

-Marynne vamos sair já dessa piscina!

-Não! Eu já disse que não. Vou esperar o Allan vir nadar comigo, e quem sabe não rola mais nada?!—falou Marynne com um sorriso malicioso. Marynne pegou colocou o dedo na boca, achando que aquilo era sexy, eu olhei incrédula aquilo. Depois ela começou a fazer um tipo de uma dança nada sensual, que pra ela estava arrasado. Poof! Era obrigada a ver cada coisa, que só por Deus.

Aquilo subiu nas minhas veias. Respirei fundo. E peguei o braço dela.

-AI! Está me machucando. —disse ela.

-É pra machucar. —eu disse.

Ela tentou se soltar, só que não conseguiu, começou a bater os braços na água. Fazendo igual àquelas crianças mal criadas. Larguei o braço dela, e vi aquele monte de gente vendo o showzinho. URGH! Vai dar o que falar isso na escola nessa semana inteira. Vai ser maravilhoso! (ironia)

Soltei o braço dela. Só que cada vez mais ela ficava mais mole. Peguei o braço dela de novo e fui puxando pra beira da piscina, Marynne tinha acabado de desmaiar.

Fiquei segurando ela, com um pouco de dificuldade.

-Duda!—gritou uma voz masculina, olhei pra cima, e já sabia de quem era essa voz. Allan estava me dando a mão pra que me ajudasse a sair da piscina.

Eu dei o corpo mole de Marynne pra ele. E subi com um impulso na beira da piscina.

Síssi veio correndo me abraçou, e beijou minha bochecha.

-Muito obrigada Duda, muito obrigada mesmo, não sei o que faria se você não tivesse feito aquilo. —Síssi disse enrolando a toalha em torno dos meus ombros.

Sorri pra ela e disse:

-Não foi nada. Allan e eu vamos cuidar dela, ok?!—eu não tinha perguntado a ele se iria ou não comigo cuidar dela, mas sabia que ele iria me ajudar.

Ela balançou a cabeça querendo chorar.

-Não chora, ela vai ficar bem, só precisa de alguns cuidados. —eu disse.

Dei um abraço nela com a toalha me envolvendo pra não molhar ela.

Sai dali e fui para o quarto da Síssal, Allan vinha com a Marynne nos braços dele.

-Nossa que sonho! Está nos braços de um príncipe desses em uma festa. —disse Marynne.

-Poof!—eu bufei.

-O que?! Está com inveja de mim?!—provocou Marynne, fingi não me importar, mas disse:

-Aproveite então, já que é um sonho. —eu disse.

-Olha que eu aproveito, hein! E depois não vem querer bater em mim não. —disse ela.

-Eu não sou um objeto pra você querer aproveitar. —disse Allan secamente.

-shiiiiiiii! —fazendo como se aquela tivesse duido. —TOMAAAA! Levou. —eu disse.

Marynne me fuzilou e disse:

-Aff! Está com inveja da minha beleza mesmo.

-Não mesmo, ainda mais que você não tem cérebro querida. —eu disse.

-Não?! Tenho o que então?!

-Purpurina rosa com roxo. —eu disse.

Allan riu do que eu havia falado, nós chegamos no quarto da Síssal, Allan a colocou de pé.

Ela fez que ia avançar em mim pelo que eu havia falado, mas Allan a pegou pela cintura e ficou segurando.

-Por que você acha isso?! Se acha a melhorzona, não é mesmo?! —disse Marynne

-Não é por isso, é que eu não me joguei na piscina sendo que não podia nesse exato momento.

-Ah não?! Então por que você estava na piscina?!—Marynne provocou.

-Porque eu não estava bêbada, e fui pegar você antes que morresse afogada. Ninguém em sã consciência faria isso. —eu disse.

-Mas olhe o beneficio que eu ganhei. Allan me pegou no colo. —ela disse.

Ela só podia está bêbada mesmo.

-Poof!—eu somente bufei, peguei os sutiãs e as calcinhas que Síssi tinha me dado. Empurrei uma pra ela e disse:

-Tome um banho quente e vista isso, tome cuidado para não se afogar no banho. —eu disse sarcasticamente.

Ela saiu cambaleando para o banheiro, eu não ajudei a ela fazer isso.

Virei para Allan e disse:

-Desculpe te colocar no meio disso.

-Que isso! Eu merecia fazer isso. Não deveria ter usado ela. —ele disse com um sorriso. —Foi muito legal de a sua parte ajudar ela, ninguém teria feito isso.

-Porque estavam todos distraídos rindo, senão alguém tinha ligado para ambulância. Todos se aproximam de Marynne por interesse. Ela nada mais é do que sobrinha e afilhada do dono da escola, então alguns tem status por andar com ela. —eu disse.

-E ela sabe disso?!—perguntou Allan.

-Do quê?!—eu não tinha entendido.

-Que ela está sendo usada.

-Poof! É claro que sabe, como você mesmo disse, ela gosta de ser usada. Vai correr pela escola essa confusão dela, só não podemos deixar que chegue nos ouvidos do dono. —eu disse.

-Está preocupada com Marynne?!—perguntou Allan

-Não, com Síssi. Se o dono souber o que aconteceu e onde, Síssi estará encrencada com os pais. Ela não avisou nada aos seus pais que iria ter bebida alcoólica. —eu expliquei.

-Então não é com Marynne que você está preocupada?!—ele perguntou.

-Não, se a Síssi não estivesse correndo o risco de se encrencar eu nem estaria preocupada com o que iriam falar da Marynne. —eu disse.

-Então por que você salvou Marynne da piscina?—Allan perguntou curioso novamente.

-Porque se Marynne se afogasse alguém teria que levá-la à um hospital e isso não seria nada legal, já que teríamos que falar o que aconteceu, e ai os pais da Síssal iriam ser comunicados sobre o ocorrido. Iria dar o maior rolo. —eu disse.

-Hmmm! Duda não acha melhor você ir tomar um banho quente logo?! Você vai acabar se resfriando.

Assim que Allan disse isso, lembrei-me de que estava somente de sutiã, que tinha deixado minhas coisas perto das meninas, e que não tinha pegado nada.

Ah e o mais embaraçoso e importante detalhe: EU ESTAVA SÓ DE SUTIÃ E CALCINHA NA FRENTE DE ALLAN.

Arregalei meus olhos, me olhei, tudo bem que a toalha estava cobrindo metade de mim, pelo fato de Síssi ter pegado uma toalha enorme para eu usar, mas ainda sim não anulava o fato de que eu estava sem roupa na frente de um menino. Ah se meus pais descobrissem sobre isso, estava ferrada.

-Ai meu Deus! Eu conversando naturalmente com você aqui, sendo que estou se roupa. Tinha me esquecido completamente desse detalhe. É a doença da Marynne pega. —eu disse.

-Calma Duda!—disse Allan meio que rindo. —Você esta totalmente enrolada em uma toalha.

-Mas mesmo assim, meu Deus! Allan com licença, vou esperar a Marynne aqui no quarto, quando ela acabar irei tomar um banho, e te chamo, pode ser?!—eu disse.

-Pode sim!—ele me respondeu.

-Ah! Allan?!—eu o chamei.

-Sim?!

-Pega minhas coisas lá em baixo?—eu pedi educadamente.

-Claro Duda, EU posso trazer, ou você pega?!—ele perguntou.

-Não! Traz aqui, não quero mais ninguém me vendo sem roupa, já foi constrangedor demais.

-Ok!

-Obrigada!—eu sorri.

Allan era um cara bacana, prestativo, e amigo. Mas eu queria que ele fosse mais que um amigo. DUDA FOCO! Não, não posso ficar pensando nisso.

Sentei no chão esperando a Marynne sair do banheiro. Nossa o menininha que demorava no banheiro. Tudo bem que eu não sou das mais rápidas no banheiro, mas poxa! Estávamos na casa de uma amiga, não na casa uma da outra.

Eu estava ficando com frio, alias mais do que já tinha estado até aquele momento. Abracei meus joelhos, e coloquei meu queixo sobre eles. Esperando e nada de Marynne sair daquele banheiro, estava começando a ficar irritada.

Bateram na porta, e eu disse para entrar, era o Allan de volta, com a minha roupa numa mão, na outra um copo de vodka. Ótimo! Era tudo o que eu precisava.

Me deu as coisas e também o copo. Me tirou do chão, e enrolou uma jaqueta sobre os meus ombros, parecia que estava cuidando de uma criança.

-Por que estava sentada no chão?—perguntou Allan;

-Pra não molhar a cama da Síssi, nem nada. Estava ficando cansada de fica em pé, então, sentei no chão mesmo. —eu disse.

-Só um minuto Duda, vou ver se Marynne já está acabando.

Eu acenti.

Depois de três minutos Allan voltava com uma expressão de raiva.

-O que aconteceu?!—eu perguntei.

-Ela estava lavando o cabelo, por isso, a demora. Ainda está bêbada, e o cheiro que saia do banheiro fica claro que vomitou. —Allan disse.

-Ah, não me diga isso. Acho que só vou me trocar agora. —eu disse com meu estomago já começando a revirar, ao imaginar o cheiro de vomito. URGH!

-Não! Você vai tomar banho também, senão, ficará gripada. —disse Allan.

-Mas se entrar naquele banheiro vomito também, tenho estomago fraco. —eu disse.

-Não tem outro lugar pra tomar banho?!—perguntou Allan.

-Tem, mas...

-Não precisa ter vergonha. Vai pra outro banheiro e toma um banho morno, vai ser bom pra você. —disse Allan.

Eu acenei, e fui pra outro banheiro na casa da Síssi. Era no mesmo corredor. Entrei no quarto de hospedes, e fui pro banheiro de lá, acabei com a vodka do copo, e coloquei o copo na pia, deixei minha roupa no cabidinho ao lado.

Deixei a água cair sobre o meu corpo gelada, aquela sensação de algo quente escorrendo sobre o meu corpo fez um arrepio percorrer-me.

Não demorei muito, pois, tinha que resolver o problema: MARYNNE.

Coloquei o vestido, fui até o quarto da Síssi. Marynne estava desmaiada, de novo. Allan estava sentado na cadeira próxima a escrivaninha.

http://www.google.com.br/imgres?q=quartos+de+jovens&hl=pt-BR&sa=X&gbv=2&biw=1138&bih=555&tbm=isch&tbnid=LjPgeYS5jGDHkM:&imgrefurl=http://artezanalnet.com.br/blog/%3Fp%3D2758&docid=_PMKk8y6uoiBUM&imgurl=http://artezanalnet.com.br/blog/Fotos6/designersdecoracao11.jpg&w=500&h=399&ei=jyFhT_jZBpTpgQeG-PSECA&zoom=1 (quarto da Síssal)

-Desmaiou de novo!Poof! Vai ter uma tremenda dor de cabeça amanha. —eu disse.

-Nem me fale, já tive esses meus momentos assim!—disse Allan.

-Quem não teve que atire a primeira pedra. —eu disse.

-Você não parece já ter ficado bêbada. —disse Allan.

Suspirei exasperadamente, fui até o estojo de maquiagem da Síssi, e fui ao espelho e comecei a me maquiar.

-As aparências enganam, sabia?!—eu disse um pouco irritada pelo julgamento dele. —podia ser reservada naquela escola, mas sempre tive vida social fora dela, já namorei, já fiquei com alguns meninos na vida, já fui a várias festas badaladas, e inclusive já fiquei bastante bêbada, e muitas vezes.

-Nossa! Nunca imaginei você bêbada. Sei lá você me parece tão...

-Certinha?!—completei.

-Não, séria, não parece que já ficou bêbada.

-Mas já fiquei. E por incrível que pareça meus pais sabem de tudo. Descobriram da pior maneira possível. —eu disse.

-Ah é?! Como?!—perguntou Allan curioso e intrigado.

-Eu já... —eu engoli em seco. —é meio constrangedor. —eu disse passando o pó sobre meu rosto. Pra minha sorte Síssi tinha o mesmo tom de pele que a minha.

-Mais do que tirar a roupa em publico dentro de uma piscina?!—perguntou Allan, eu corei. —É claro que estou falando sobre a Marynne, não de você.

-Eu também tirei a roupa. —eu disse. Eu já estava acabando de passar a maquiagem, estava ficado igual a que estava antes de mergulhar.

-Mas isso não vem ao acaso, você foi salvar a cérebro de purpurina rosa com roxo. —disse Allan rindo. —Mas você ainda não me respondeu.

-É mais constrangedor sim. —eu disse.

-Duda, por favor, não deixe o Allan aqui curioso, posso ter certeza que você não quer isso. —disse Allan meio que provocando, e meio que ameaçando.

-Poof!

Fiquei quieta não contei nada a ele. Quando acabei a maquiagem, sentei no pufe, não queria mais mexer em cabelo, estava cansada.

-Não vai me falar?!—Allan arqueou as sombrancelhas.

-Não!—eu disse.

-Você quer mesmo arriscar?!—perguntou Allan.

-O que você vai fazer comigo?! Me torturar?!—eu perguntei descrente.

-Isso mesmo!—respondeu Allan chegando perto do pufe.

-Ah é?!—afinei minha voz. —Como?!

-Assim!—Eu não deveria ter perguntado como, Allan veio ao meu encontro começando a fazer cócegas. Eu sou muito sensível a cócegas. Ele de alguma forma foi no meu ponto fraco: A BARRIGA. Eu rolei de rir. Ele se agachou para ficar mais fácil de me torturar. Eu cabei caindo do pufe de tanto rir. Gritei mas não adiantou ainda mais que a musica da festa estava muito alta. Marynne estava inconsciente, e só nós dois naquele quarto, ele estaria liberado pra fazer qualquer coisa, e durar com as cócegas até os dedos dele darem câimbra. Mas algo me dizia que nem tão cedo isso iria acontecer.

Merda! Já estava ficando sem ar. As lagrimas escorriam pelo meu rosto, eu me contorcia, tentava escapar, mas estava sem forças, realmente era uma tortura. Allan não parava de rir da minha cara, acho que já estava ficando vermelha. Ainda bem que a maquiagem da Síssal não é tão fácil de borrar.

-Allan, por favor, para. —eu disse.

-Só se você prometer que vai falar.

-Prometo, eu me rendo! Não agüento mais. —estava gastando os últimos oxigênios.

Allan parou de fazer cócegas. Eu estava completamente sem ar. Não conseguia nem sair do chão, minha roupa deveria está toda amassada. Mas o importante era que a tortura tinha acabado.

-E então?!—Allan me pressionou. —Vai querer mais rodada de cócegas?!

-Posso pelo menos recuperar o fôlego?!—eu perguntei. —E você pode ser um pouco cavalheiro EME ajudar a levantar?! Estou sem forças.

Allan veio me ajudar, dei as mãos para ele, mas sem querer eu escorreguei quando estava quase levantando, e bati a cabeça com tudo no chão fazendo um baque. Foi uma dor insuportável. Legal isso! Fechei os olhos contando as lagrimas de dor, e fiquei ali. Percebi que Allan se agachou.

-Ai meu Deus! Duda?!—perguntou Allan.

O barulho deve ter assustado ele, e ainda mais que eu havia fechado os olhos.

-Só está doendo muito, mas de resto nenhum traumatismo. —eu disse brincando.

-Não brinque com isso Duda. Me desculpa, deveria ter te segurado melhor. —disse Allan.

-Não é a sua culpa, eu sou destrambelhada mesmo. Não se preocupe! Só fechei os olhos por instinto, à dor foi muita, e não agüentei. —eu disse.

Abri os olhos, e vi que Allan estava chegando mais perto, e sentou-se do meu lado, pegou minha cabeça e colocou no colo dele. Ele foi fazendo carinho, e massagem, aquilo estava gostoso, passando um pouco a dor.

-Me desculpa mesmo Duda, não queria que se machucasse, se eu não tivesse feito cócegas em você, talvez você não tivesses caído. —Allan estava se sentindo culpado. E aquilo me deixou ruim.

-Não Allan, foi legal, acredite. Eu não acho que a culpa seja sua. Fique tranqüilo.

Allan suspirou.

-Vamos, temos que cuidar de Marynne, temos que dar algo pra ela comer, não acha?!—eu disse.

-Mas você não vai me contar o que aconteceu que você acha tão constrangedor?!—perguntou Allan.

Eu senti que devia isso a ele e resolvi contar a ele.

-Eu já... —mordi os lábios dando uma pausa.


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Notas finais do capítulo

e aai o que acharam do capitulo? mereço reviews.
gente peço aos leitores anonimos para comentarem, pleaseee, preciso saber se estao gostando ou não..
o capitulo está cansativo?? ou ate a história?!
voces querem me bater ?! hihi.
estarei esprando por reviews.
xoxo.
ate mais.
juro que assim que puder irei postar mais e mais capitulo.
adoooooro voces.