My Life Inside Your Heart escrita por Babi


Capítulo 11
Festa + bebidas = POLEMICA


Notas iniciais do capítulo

oooooooooooooooi gente, espero que estejam gostando da fic.
e tenho que desculpar a demora pra postar o capitulo, mas é que eu tenho prova toda sexta a tarde, e tenho que ficar estudando, e quase nao tenho tempo pra algumas coisas.
Entao quando eu demorar pra postar pode saber que é por causa das provas.
gostaria de agradecer todos os reviews...
e espero que voces gostem desse capitulo
e desculpem qualquer erro de português.



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Festa + bebidas = POLEMICAS.


De volta na casa da Síssi, deixei Mel ir na frente, e fiquei pra trás, Henry me acompanhou. Nós não estávamos querendo entrar nem tão cedo. O motivo dele não sabia, mas o meu era: MARYNNE E ALLAN. Chegando lá vi Marynne debruçada em cima de Allan. Meu sangue subiu na hora, porém Dan me puxou pra dançar, nem tinha percebido a musica que estava tocando até aquele momento.

Olhei para ele que parecia animado.

–Quantos copos você já bebeu?—eu perguntei.

–Sei lá!—disse ele— Eu não parei pra contar.

Eu ri.

–Você está bem?!—eu perguntei.

–Claro Duda, não sou fraco, ta bom?!

–Ok! Não quis dizer isso amore. —eu disse.

Dani estava leve e sorridente, aquilo deixou meu coração mole, molinho. Dan era meu amigo, mas ainda sim tinha atração física. Ai credo to parecendo a Marynne com essas coisas. URGH!

–Cadê a Síssi? Não apresentei Henry pra ela. —eu disse.

–Eu a vi lá na cozinha conversando com uns meninos lá, só dei oi, e parabéns e vim pra cá.

–Com quem que você ficou esse tempo todo?!—eu perguntei.

–Ah, eu tava com os meninos da minha turma de educação física, só que ai vi você entrando e vim puxar você pra dançar. —Dan disse. Com certeza ele não estava bêbado, ele não era desses caras que ficam se embebedando.

Procurei Henry no meio da multidão, estava pegando um copo de vodka. Pedi licença ao Dan e fui ate o Henry. Fiquei ao seu lado, peguei um copo de vodka pra mim.

–Vamos até a cozinha, que vou te apresentar para Síssal.

Henry me seguiu. Síssal estava linda. Ela era loira, cabelos nos ombros, branca, olhos pretos, estatura baixa, magra, corpo esportivo. Ela era uma líder de torcida, e adivinhem?! Era uma das amiga de Marynne, mas diferentemente da infeliz da Marynne, Síssal era humilde, apesar de ser riquinha, era sociável. Hoje estava usado um vestido branco com paetês.

–Síssi!—eu a chamei. E fui abraçá-la, falei parabéns. E apresentei Henry.

–Um prazer Henry!—disse ela.

–O prazer é o meu, se me permitir te chamar de Síssi. —disse Henry, no seu jeito galanteador.

–Claro que pode! É novo aqui?!—perguntou Síssi.

–Sim, sou novo.

–Parece que essa cidade esta ganhando gente bonita. —ela riu para Henry —Duda, quero que você conheça os meus primos. E a você Henry.

Síssal me apresentou todos, que sem duvida eram bem bonitos. Só um ou outro era feinho, mas gente boa.

Eu fiquei ali conversando entre eles, a gente foi ate a área de Síssi, e ficamos lá batendo papo.

–E você Duda é de onde?!—perguntou Felipus, um dos primos da Síssi, um dos bonitinhos.

–Eu sou daqui mesmo, mas já fui pra outros lugares. —eu disse.

–Hmmm!—disse Felipus.

–Cara! Você viu o jogo de domingo?!—disse Colin, um dos bonitos mas que parecia que não tinha cérebro, com esse pensamento eu comecei a rir, Henry olhou pra mim, sem saber o que estava acontecendo.

–O que foi?!—perguntou um dos feios, com cérebro, cujo não lembrava o nome.

–Nada! Lembrei de uma coisa, só isso!—eu disse.

–Hmmm! O papo ta bom, mas, Duda, vamos pegar mais bebida, por favor. —disse Henry.

–Claro. Pessoal a gente se vê mais tarde. —eu disse a eles, que acenaram.

Quando saímos, Henry me parou.

–Por que você riu?!—ele perguntou.

–Porque o Colin parece àqueles caras com muita testosterona, mas pouco cérebro. —eu respondi dando gargalhadas. Gente imagina um menino sem noção, que não fala nada com nada, e ainda quer puxar assunto sem nem ter haver com o momento, é o Colin multiplicado por cinco mil.

Henry riu também.

–Parece?! Tá mais pra uma certeza isso. Ele é um desses caras.

Daniel encontrou com a gente no barzinho.

–Esse já é qual copo?!—eu perguntei preocupada.

–Deve ser o sexto copo de vodka.

Eu arregalei meus olhos e tirei a bebida dele.

–Não, nem pensar, chega! Acho que você não quer fazer mal pra alguma gatinha aqui, né?!

Dan riu e disse:

–Duda, eu não sou fácil de ficar bêbado. Eu sei os meus limites. —disse Dan.

Ele pegou o copo da minha mão e depois me puxou perto do seu corpo.

–Não se preocupe tanto comigo. —sussurrou ele no meu ouvido. Aquilo me fez arrepiar. Ele me deu um abraço forte, encostei-me no peito dele. Eu sai dos seus braços, ele me puxou para um canto. Colocou as duas mãos no meu rosto e puxou para o rosto dele, encostou sua boca na minha. Eu deixei. URGH! O QUE ESTAVA ACONTECENDO COMIGO?! Eu juro que não estava bêbada, então por que estava ficando com dois meninos no mesmo espaço?!

Ele abraçou minha cintura, e depois passou as mãos nas minhas costas, e logo pegando meus cabelos, o que bagunçou a trança que ate agora estava intacta. Eu passei as minhas mãos nas suas costas, e indo cariciar seu rosto. O beijo estava quente, gostoso, e envolvente, mas algo dentro de mim estava incomodada, me sentindo culpada. Não era à toa, já que eu já tinha ficado com um menino.

Eu estava ciente do meu ato, mas mesmo assim estava deixando e gostando, que merda!

Eu parei o beijo e corei. Não sabia o que falar a Dan somente:

–Espera um pouquinho, vou subir no quarto da Síssi. Arrumar meu cabelo de novo.

–Hmmm! Esqueci que o seu cabelo estava preso, foi mal!—disse ele, nenhum pouco abalado ou envergonhado, como se não tivesse acontecido nada.

–Não foi nada! É só eu arrumar, é rapidinho. Já volto me espera por ai.

Eu sai, dando passos largos, subi as escadas da casa da Síssi. Não me importava com nada só queria ficar um pouco sozinha, reorganizar minhas idéias. Um dia eu tinha vindo pra casa da Síssal, pra fazer um trabalho em dupla com ela, pois é, os professores pediram para que eu ajudasse ela.

Fui até o quarto dela, desfiz a trança e estava fazendo de novo quando eu sinto algo ruim, um arrepio passa na minha espinha dorsal. Olho pra trás, e vejo a figura preta na porta do banheiro da Síssal, não penso duas vezes e saio correndo, cada vez mais difícil, minhas pernas estavam bambas, minha cabeça girava, meu corpo estava fraco, mas não sei de onde vinha a força pra correr, acho que era o medo.

Quando estava chegando no fim do corredor enorme da parte de cima da casa da Síssi a figura preta aparece lá, eu paro instantaneamente, me viro e corro pro outro lado, não sei como aquela coisa fez aquilo, aparecer do nada. Vejo a escada, e corro rezando para que ela na apareça lá, não agüentava mais correr, minha visão estava ficando turva. Cheguei na escada não tinha nada nela, olhei para trás a figura estava se aproximando, não estava correndo, aliás, ela poderia aparecer a qualquer hora na minha frente. Olhei pra escada, ela estava girando, quer dizer, eu estava tonta.

Desci a escada me segurando no corrimão, não tinha ninguém na sala de estar, LEGAL! Fui correndo, na curva da cozinha tropecei em alguém, mas não vi quem era no momento, meu corpo foi ficando mole, e se fosse a figura preta, estava ferrada, porque não conseguia me manter em pé, antes que conseguisse cair no chão algo me segurou.

E então tudo ficou preto. Escuridão total. Perdida no nada.



Acordei numa sala, não lembrava de nada. Mas foi quando ouvi a barulheira da musica, lembrei de tudo. Veio tudo na minha mente côo uma avalanche. Eu estava deitada no sofá, e lembrei que alguma coisa tinha me pegado, logo depois de ter visto a figura preta, me levantei bruscamente, e senti uma dor de cabeça insuportável, tudo girava ainda, olhei pro lado desesperada pra vê se alguém tinha me visto, quando vi alguém de costas, encostado na porta da sala. Ameacei levantar, mas então essa pessoa virou para mim, e quem era?!

ALLAN!

Arregalei os olhos, e perguntei:

–O que você está fazendo aqui?!

–Você trombou em mim, e logo depois você desmaiou então te trouxe aqui, ninguém percebeu nada, se é com isso que você vai se preocupar. —respondeu ele com uma voz preocupada.

–Ah! Obrigada!—eu agradeci.

–Não tem o que agradecer. Mas você está melhor?!-perguntou Allan com preocupação no brilho de seus olhos.

–Estou sim, só com dor de cabeça. —eu disse desanimada. Pelo motivo que eu e Allan estávamos brigados, e ele só tinha me ajudado pra não deixar estirada lá no chão, senão ele nem tinha feito nada, pelo menos era isso que eu achava até que ele falou:

–Duda, me desculpe!—ele disse.

–Pelo?!—eu perguntei friamente, o orgulho sempre fala mais alto.

–Por ter falado daquele jeito com você, que só queria parar com aquilo antes que alguém saísse machucado.

Eu somente sorri.

–Você não está com uma cara de quem tá bem. —disse ele.

–Só pega um pouquinho de vodka pra mim que dá tudo certo. —eu disse.

–Você só pode ser louca!—ele disse.

–Por quê?! —eu perguntei.

–E ainda me pergunta por quê! Eu vou lá pegar, mas não abusa, você acabou de acordar. —disse ele.

Eu ia questionar, falar que ele não mandava em mim, e nem precisava se preocupar que eu sabia muito bem me cuidar, mas seria grosseria, e seria idiotice minha isso, já que ele tinha cuidado de mim pela segunda vez.

Ele saiu me deixando sentada ali. Me ocorreu um frio pelos braços, deveria ser o medo de ficar sozinha ali. A sala estava meio escura. E não tinha ninguém lá, aquilo me deixou com mais medo, fui até o espelho da sala e arrumei minha trança de novo, estava me olhando no espelho, nenhum borrado na maquiagem, nem nada de vestido amassado, Allan deveria ter tomado cuidado ao me trazer até a sala e me deitar no sofá. Analisei meu rosto direito, nenhum amassadinho, nem marquinha. Estava tão concentrada em procurar algum defeito em mim que na tinha visto Allan chegando, e quando ele chegou do meu lado, dei um grito de susto.

–WOW! Duda?!—ele exclamou.

–Me desculpe me assustei só isso.

–Toma!—Allan me entregou um dos copos na mão dele, ele também tinha pegado pra ele. —Alias, Duda, você estava correndo do quê na hora que você trombou de mim?!

–Nada!—eu respondi rápido demais. Dei um, dois, três goles na minha bebida.

–Duda?! Não mente, por favor. —ele disse.

–Eu tinha visto algo preto correndo atrás de mim, só isso. —eu disse.

–Onde você viu isso?!— ele perguntou.

–Lá em cima!

–Me mostra onde foi. —ele disse evidentemente preocupado. Com quê?! E eu vou saber!?

–Não foi nada, às vezes, foi só alguém da festa que queria me assustar. —eu disse.

–Duda, por favor me leva até o lugar. —pediu Allan. Eu bebi mais um gole de vodka.

Eu acenti, e fui até a escada, ele me seguiu. Quando chegamos na parte de cima, fui pro quarto da Síssal, e falei como tinha sido, não tudo exatamente como aconteceu, senão ele iria pensar que era louca. Ele olhou o quarto e disse:

–Parece que foi embora. —a voz dele me dizia eu ele acreditava que alguém queria me machucar.

–Viu! Não tem o que se preocupar. —eu disse.

–Tem sim!

–O que?—eu perguntei. Eu acabei com o copo de vodka.

–Se ele ou ela não tivesse ido embora poderíamos pegar ele ou ela. —disse Allan.

–Deixa isso pra lá! Você tem que dar atenção a Marynne. —eu disse com nojo o nome dela.

–Como assim? Dar atenção a Marynne?!—ele perguntou com um ar confuso.

–É você veio com ela certo?! Vai lá, começou a andar com ela agora, tem que ficar só do lado dela, é assim com ela. —eu disse.

–Eu só vim com ela pra ter alguém me acompanhando, já que tinha brigado com você, e não tinha ninguém com quem ficar aqui, mas se não tivéssemos brigado, eu nem tinha falado com ela.—disse Allan.

–Você está usado ela?!—eu perguntei incrédula.

–O feitiço vira contra o feiticeiro. —disse Allan.

–E o que isso tem haver?!—eu perguntei.

–Ela usou um menino que eu conhecia, um amigo. —disse Allan.

–E é por isso que você tem que fazer isso?! Allan isso é errado. —eu disse. Tudo bem gente, eu sei que eu deveria está apoiando ele e tal, pelo que Marynne já fez com muitas pessoas, mas eu não acho isso certo. Não gosto desse tipo de coisas. E se ele fizesse isso com ela poderia fazer com qualquer um, inclusive comigo. Quem daria certeza que ele não estava fazendo isso comigo agora.

–Eu sei Duda que é errado, mas ela pede por isso, ela gosta disso. —ele disse.

–Mas é errado de qualquer jeito! E quem garante que não esta fazendo o mesmo agora?!—eu perguntei.

–NUNCA!—disse ele com um ar chateado nos olhos. —Duda eu nunca seria capaz de fazer isso com você!

–Ah é?! E por quê?!—eu perguntei sem muita calma.

–Porque você não é igual a Marynne.

–Isso não é resposta.

–Porque você não merece. —ele disse.

–Ninguém merece isso, Allan. Ninguém!—eu disse.

–Ok!—disse ele com pouca paciência também.

Eu suspirei alto. E disse:

–Eu estou me sentindo uma Marynne!

–Quê?! Como assim?!—perguntou Allan.

–Me sentindo uma vaca, ou seja, uma Marynne.

Allan caiu na gargalhada.

–Que foi?!—eu perguntei. —É sério!

–Eu sei, mas...

Allan não conseguia parar de rir.

–Mas...?—eu perguntei.

–Mas você falou engraçado isso. Do nada, espontâneo.

–O que, que tem?!—eu perguntei.

–Nada, é só que Marynne é meio assim mesmo. —disse Allan.

–Hmmm! Você deve ter percebido isso então. —eu disse.

–Mas por que você está se sentindo assim?!—ele me perguntou.

–Pelo motivo que...

Eu parei e pensei bem antes de falar. Será que eu podia contar algo pra ele.

–Duda?! Pode contar.

–Eu fiquei com Henry e com o Daniel. —eu respondi rápido.

–Você ficou com Henry?!—perguntou Allan, mencionando com nojo o nome do Henry.

–Fiquei! Algum problema?!

–Mas assim tão rápido, sem nem conhecer direito, você o conheceu hoje. —disse Allan.

–Ele não tem Herpes Allan, nem seborréia, não preocupa não tá. —eu disse ironicamente.

–Que bom, né?!—exclamou Allan.

–O que tá acontecendo com você?—eu perguntei.

–Nada! Só achei repentino você ficar com o Henry assim tão rápido. —Allan disse.

–Eu já me sinto totalmente uma vaca, você não precisa ficar jogando na cara. —eu disse.

–Não é isso que eu estou falando, Duda, não confunda, nunca te chamaria disso. E outra é festa você tem que ficar mesmo. —disse Allan. —Mas o Henry foi meio rápido não foi?!

–Allan, ele me puxou para um beijo só isso. Nada demais. E outra eu também fiquei com o Daniel, não foi só um menino, e eu me sinto mal por isso. —eu disse.

Allan olhou para mim com um sorriso.

–Você nunca beijou dois meninos numa festa só?!

–Claro que já Allan, mas nenhum dos dois eram meus amigos, e nem se conheciam. —eu disse.

–E?! Duda não tem nada demais, pelo amor, você não precisa se culpar por causa disso. —disse Allan.

Eu sorri e passei a mão na sua bochecha, e dei um abraço nele.

–Parece que a gente vai brigar muito ainda. —eu sussurrei no ouvido dele.

–Parece mesmo, ainda mais que estou vendo você ficar bem amiga do Henry, e eu não gosto dele. —disse Allan.

–É! Iremos brigar muito. —eu disse. —Vou pra festa, vem!

–Já vou!—disse ele.

Cheguei la fora Daniel estava com Mel, Elo, e Henry. Fui para perto deles, e comecei a presta atenção na conversa deles.

–Vocês viram que a Marynne já está tontinha, tontinha?!—perguntou Eloisa com veneno na boca (força de expressão).

–Isso não é novidade, Marynne é muito fraca e todos sabíamos que dois até quatro copos ia deixar ela tonta. —eu disse.

–Mas o que aconteceu com você, que sumiu?!—perguntou Dani.

–Eu fui arrumar o meu cabelo e cabei trombando com Allan no corredor, ai conversamos e resolvemos a briga. —eu disse tentando parecer normal, tentando fazer parecer que nada tinha rolado entre nós.

–Quem bom que você fez as pazes com ele, vocês ficam bonitinhos juntos. —disse Mel.

–Cala boca Mel!—eu disse.

–Só digo as verdades. —disse Mel com aquele sorrisinho malicioso.

Eu a fulminei.

–Não vou discutir com vocês sobre isso que é perda de tempo. Mas mudado de assunto: meu pai está querendo falar comigo urgente, gente, não sei o que!

–Vish! Quando é assim, pode se preparar que lá vem chumbo. —disso Elo.

–Mas vindo do pai da Duda, não deve ser algo tão ruim. —disse Mel.

–E como você pode saber isso?—Henry perguntou.

–Só de olhar o pai dela, ele é um amor de pessoa. Ele é bem calmo, isso que com 36 anos de idade com um monte de empresa pra administrar já que ele é dono. —disse

Mel.

–Qual o nome dele?!—perguntou Henry.

–Calleb!—eu respondi.

–Hmmm! Esse nome não é estranho. —disse Henry.

Antes que eu pudesse falar o meu sobrenome para que ajudasse ele em algo, nós fomos interrompidos por um grito e um:

SPLAH!

Olhei para direção da piscina e quem estava quase se afogando?!

Marynne.

“TINHA QUE SER!” eu pensei. Não podia ficar pior.

As pessoas estavam se aglomerando ao redor a piscina.

Detalhe IMPORTANTE: Marynne estava bêbada, todos ali tinham consciência disso, ou seja, ela não podia entra na piscina.

OUTRO DETALHE IMPORTANTE: NINGUEM ALI PODIA ENTRAR NA PISCINA, JÁ QUE NÃO ESTAVAM SÃS.

Ninguém sem contar COMIGO. Estava normal, sem nenhum detalhe fora do lugar. Allan também seria um forte candidato, mas cadê ele?!

Procurei, procurei, e procurei, e nada.

Olhei pros meus amigos e disse:

–Marynne vai acabar entrando em coma se não parar de beber.

–Como você sabe?!—perguntou Daniel.

–Olha como ela está na água. —eu disse.

–Tá bem tontinha!—disse Henry rindo.

–Bem a cara dela isso. —comentou Mellany.

–POOF!—eu bufei.

O pessoal estava tudo desesperado tentando fazer ela vim pra beira da piscina, mas ela continuava no meio.

–Ela quer morre?!—perguntou Henry.

–Ela não tem cérebro na cabeça, ela tem glitter cor de rosa e roxo na cabeça. —eu comentei. —Ou seja, ela não sabe que está prestes a se afogar se não sair de lá.

Tinha algumas pessoas que tiravam foto dela, riam. Ela estava fazendo uma ceninha ridícula.

Eu levantei de onde estava e fui até a beira da piscina, sem mais nenhuma paciência eu gritei:

–Vem pra beirada Marynne.

–Não mesmo, aqui está uma delicia. —disse ela com os olhos vermelhos e pelo que dava pra ver pesado.

POUTZ. Ela ia desmaiar qualquer hora. Olhei pra tudo que foi lado a procura de Allan, e nada. Onde estava ele quando mais precisamos. Eu poderia pular nessa piscina, mas não queria.

Só que seria a única solução, pelo menos a única cabível, se eu pulasse e salvasse Marynne.

Mas será que ela faria a mesma coisa por mim?! É claro que não. Mas eu não poderia me igualar a ela.

Mas tudo o que Marynne tinha feito até hoje ela meio que merecia um pouquinho daquilo. Mas não tenho o direito de deixar alguém na mão. Só que ela não hesitaria em me deixar morrendo na piscina. Mais uma vez eu estava nessa de fazer o que ela iria fazer. Poxa! O que eu acabei de falar pro Allan?! Eu havia falado ao Allan e não estava seguindo.

Temos que saber perdoar, e sempre ajudar ao próximo, só que Marynne não iria pensar assim.

Mas era a festa da Síssi, do aniversario dela, seria ruim se Marynne estragasse isso.

Olhei pros lados, eu não sabia o que fazer. Quando vi que a Marynne está já estava até tirando a roupa.

Suspirei. E então decidi.



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Notas finais do capítulo

e ai o que acharam?? como que ficou esse capitulo?
kkkkk', polemico?? ou nao?! Marynne tinha que ter aprontado isso neah!
booom espero reviews com opnioes e sugestoes da decisão da Duda, eu ja sei o que ela decide, mas e voces, o que acham?!
posto mais capitulo talvez ate domingo se tiver reviews...
espero que tenham gostado do capitulo.
e se ele ficar cansativ me falem que eu faço o possivel pra deixar ele o menos cansativo possivel.
XOXO.
ate os reviews.