Diario De Um Mercenário - Hunter escrita por MarcusGC


Capítulo 3
Esse é o lugar, Brasil!




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Hunter e Jay conversaram por mais algum pouco tempo sobre sua infância. Antigas namoradas, provas que tinham se dado mau, professores puxa saco, peças que haviam pregado e outras coisas.

Alguns instantes depois, muito cansado Hunter adormeceu, Jay observou o amigo por um longo momento e em seguida adormeceu também.

Após um longo tempo ambos acordaram com a caixa de som do avião, ela falava :

"Atenção, senhor Masters. Estamos nos aproximando do aeroporto do Rio de Janeiro, peço-lhes que apertem os cintos para o pouso". Eles o fizeram, ainda sonolentos.

– Ei, Jay! Enquanto ao nosso pagamento? - Esticou os braços, o movimento foi seguido de varios estalos pelo corpo musculoso.

– Já depositado metade-metade em nossa conta, como sempre. Agora toca aqui maninho! Estamos no Rio! - Ele esticou o braço e fechou o punho. Hunter fez o mesmo, e eles em seguida bateram os punhos.

O Avião tocou o solo Brasileiro e em seguida fez as manobras necessarias e pararam. Eles desceram do avião pela pista e em seguida sairam do Aeroporto. Fora, um carro preto os esperava e um homem alto de terno os esperava fora dele com uma plaquinha :

"Hunter Hartmann e Jay Masters"

– Hunter, acho que ali é pra a gente. - Ele apontou para a plaquinha. - Ainda sabe falar português?

– Claro que sei. - Ele ageitou a mochila nas costas e foi até o carro.

O homem que estava com a plaquinha os recebeu.

– Bom Dia, senhor Hartmann e senhor Masters. Bem vindos ao Brasil e espero que tenho feito uma boa viagem. - Ele estendeu a mão esperando que os visitantes façam o mesmo.

– Porque sempre falam seu nome antes do meu? - Jay apertou a mão do homem branco careca.

– Vai ver porque eu sou mais, bonito. - Hunter estendeu a mão e apertou a mão do homem olhando em seus olhos.

– Vou guia-los para suas hospedagens. Poderão descançar até chegar o momento em que o patrão precise de vocês. - Ele abriu a porta do carro e eles entraram.

O carro saira dali e começava agora a rodar pela cidade. Hunter olhava pela janela adimirado com a beleza da cidade, o Rio, a cidade Maravilhosa. Do alto o Cristo olhava para a cidade protegendo-a, lindas praias e o pão de açúcar do outro lado.

Eles pararam em um Hotel na Orla, Hunter olhou para o letreiro do Hotel tentando ler, seu português estava meio enferrujado, mas o que entendeu foi : "Hotel Estrelas"

Eles entraram e fizeram o Chack-In, em seguida o Mercenario de cabelos negros subio para seu quarto. Nada com o que não estivesse acostumado. Vista para o mar, água quente no choveiro e uma cama de casal enorme para se esticar. O vento carregava o cheiro salgado para dentro do quarto. Não era acostumado com esse cheiro, mas gostou. Ele fechou as cortinas e o quarto se escureceu. Do mesmo jeito que estava deitou na cama dormindo.

Mais tarde acordou com batidas na porta, ele foi até ela sonolento e abriu, mas so encontrou um envelope no chão, e fechou a porta.

O envelope era pesado, ele o abriu e encontrou um Tablet que estava em modo de espera uma luz piscava do lado, ele a apertou :

O video que via era de um homem sentado em uma cadeira, porém ele estava de costas para a câmera. E falava :

"Olá... Senhor Hartmann. Soube que é bom em fazer certos serviços..

Hunter assimilou as palavras rapidamente, seu português estava ruim, mas ainda entendia em maioria.

Tenho um para você, se olhar no envelope vai encontrar um endereço e fotos de uma casa, nela mora um blogueiro conhecido no Brasil, seu nome na Web nada mais é do que "TheTrue". Digamos que temos tido certos problemas com ele, digamos apenas que esse homem tem falado coisas que não deveria falar na internet. Precisamos que elimine-o, meus Hackers conseguiram localiza-lo em sua casa, se conseguir... Bem o pagamento vai ser ótimo. Boa sorte!" A mensagem se desligou e outra foi exibida.

" O HD SERÁ APAGADO EM 5..."

O aparelhinho deu um -BIP- em seguida fumaça saiu dele. Hunter o jogou pela janela.

"Quando se é Mercenario, tem que saber que quando se trata de politica... As coisas ficam delicadas"



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