Lumière De Nuit escrita por heeymarina
Notas iniciais do capítulo
GEENTE, DESCULPA MESMO A DEMORA D: É que aconteceu muita coisa que me fez não postar, incluindo a falta de criatividade :x
mas enfim, cá estou eu de volta :D
Klaus estava preso num caixão há quase uma semana. Ele estava definitivamente faminto e daria qualquer coisa para sair de lá e fazer um “lanchinho” com o primeiro humano que aparecer em sua frente. Foi aí que ele ouviu passos. Passos graciosos, num andar de mulher em um salto alto, ele imaginou, e esse andar ele reconheceria em qualquer lugar do mundo.
- Katherine? – perguntou.
- Sim, eu mesma, querido. – disse sarcasticamente – aposto que você adoraria uma boa dose de sangue agora, não é?
- É claro que sim. O que faz aqui, veio me torturar ainda mais?
- Não, eu vim conversar com você. Aproveitar que você não vai tentar me matar, e você não vai a lugar algum, também, não é?
- Só acabe logo com isso.
- Bem, eu quero saber porque você me enganou daquele jeito sabe? Você poderia ter feito qualquer coisa, menos o que você fez comigo! Foi cruel.
- Eu sou cruel, sabia? A verdade é que eu até gostava de você. Na verdade, eu ainda gosto.
- Era só o que eu precisava saber.
- Saber para...?
- Vou tirar você daí.
(...)
- Você precisa me ajudar, Abby. Você me deve isso. Eu salvei Bonnie. – disse Katherine.
Memórias passaram pela cabeça de Abby. Sua pequena filha, que não tinha nem um ano de vida se afogando no mar. Ela estava tão longe, e mesmo com toda a sua força e poderes, não conseguiria fazer nada para salva-la. Foi então que ela viu sua filha ser retirada da água. Era uma mulher morena, cabelos cacheados, rosto angelical. Esta fora a primeira vez que viu Katherine. Sua filha estava a salvo e ela nunca poderia retribuir esse favor o suficiente. “Eu faço qualquer coisa que você quiser. Eu sou uma bruxa, sabe? Você pode conseguir muitas coisas com a minha ajuda.”, disse Abby. “Eu vou pedir algo em troca sim, mas não agora. Mas não pense que eu vou me esquecer disso.”, foi a resposta dela. Então ela sumiu, bem na sua frente, e seus encontros começaram a ser muito mais freqüentes do que ela gostaria.
- Vai jogar isso na minha cara por toda a minha existência, não é? Tudo bem, mas eu não me responsabilizo pelo que acontecer depois disso.
- Não vai acontecer mais nada, ok? Ele vai embora comigo, eu sei disso. Vai ficar tudo bem. E Bonnie nem vai ficar sabendo que você vai me ajudar. Aliás, ela nem precisa saber que nos conhecemos.
- Tudo bem, onde ele está?
(...)
- Acho que deveríamos esconder esse caixão. – disse Damon.
- Desconfiado, como sempre. – repreendeu Elena – Quem vai querer libertar Klaus, meu amor?
- Não sei, mas eu gostei de como você me chamou.
- Vai ser assim por toda a eternidade. – disse ela, enquanto se aproximada de Damon, beijando-o delicadamente.
- Então, o casalzinho pode fazer isso lá em cima, ou é pra me fazer vomitar mesmo?
- Stefan, nem vi que você estava aí. - disse Damon.
- É, ninguém nunca vê.
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