Lumière De Nuit escrita por heeymarina


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

GEENTE, DESCULPA MESMO A DEMORA D: É que aconteceu muita coisa que me fez não postar, incluindo a falta de criatividade :x
mas enfim, cá estou eu de volta :D



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Klaus estava preso num caixão há quase uma semana. Ele estava definitivamente faminto e daria qualquer coisa para sair de lá e fazer um “lanchinho” com o primeiro humano que aparecer em sua frente. Foi aí que ele ouviu passos. Passos graciosos, num andar de mulher em um salto alto, ele imaginou, e esse andar ele reconheceria em qualquer lugar do mundo.

- Katherine? – perguntou.

- Sim, eu mesma, querido. – disse sarcasticamente – aposto que você adoraria uma boa dose de sangue agora, não é?

- É claro que sim. O que faz aqui, veio me torturar ainda mais?

- Não, eu vim conversar com você. Aproveitar que você não vai tentar me matar, e você não vai a lugar algum, também, não é?

- Só acabe logo com isso.

- Bem, eu quero saber porque você me enganou daquele jeito sabe? Você poderia ter feito qualquer coisa, menos o que você fez comigo! Foi cruel.

- Eu sou cruel, sabia? A verdade é que eu até gostava de você. Na verdade, eu ainda gosto.

- Era só o que eu precisava saber.

- Saber para...?

- Vou tirar você daí.

(...)


- Você precisa me ajudar, Abby. Você me deve isso. Eu salvei Bonnie. – disse Katherine.

Memórias passaram pela cabeça de Abby. Sua pequena filha, que não tinha nem um ano de vida se afogando no mar. Ela estava tão longe, e mesmo com toda a sua força e poderes, não conseguiria fazer nada para salva-la. Foi então que ela viu sua filha ser retirada da água. Era uma mulher morena, cabelos cacheados, rosto angelical. Esta fora a primeira vez que viu Katherine. Sua filha estava a salvo e ela nunca poderia retribuir esse favor o suficiente. “Eu faço qualquer coisa que você quiser. Eu sou uma bruxa, sabe? Você pode conseguir muitas coisas com a minha ajuda.”, disse Abby. “Eu vou pedir algo em troca sim, mas não agora. Mas não pense que eu vou me esquecer disso.”, foi a resposta dela. Então ela sumiu, bem na sua frente, e seus encontros começaram a ser muito mais freqüentes do que ela gostaria.

- Vai jogar isso na minha cara por toda a minha existência, não é? Tudo bem, mas eu não me responsabilizo pelo que acontecer depois disso.

- Não vai acontecer mais nada, ok? Ele vai embora comigo, eu sei disso. Vai ficar tudo bem. E Bonnie nem vai ficar sabendo que você vai me ajudar. Aliás, ela nem precisa saber que nos conhecemos.

- Tudo bem, onde ele está?

(...)


- Acho que deveríamos esconder esse caixão. – disse Damon.

- Desconfiado, como sempre. – repreendeu Elena – Quem vai querer libertar Klaus, meu amor?

- Não sei, mas eu gostei de como você me chamou.

- Vai ser assim por toda a eternidade. – disse ela, enquanto se aproximada de Damon, beijando-o delicadamente.

- Então, o casalzinho pode fazer isso lá em cima, ou é pra me fazer vomitar mesmo?

- Stefan, nem vi que você estava aí. - disse Damon.

- É, ninguém nunca vê.


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