Quando O Futuro Vem Dos Céus - Memórias escrita por LYEL


Capítulo 38
O Retorno do Deserto


Notas iniciais do capítulo

Byakuya, Komamura e Renji retornam do deserto e traçam planos para proteger a transferida Karakura, porém Byakuya é convidado formalmente em direção ao seu nêmesis. Na terra Ichigo se prepara para lutar com tudo o que aprendeu contra Tidus Wave e longe dali uma pequena esperança finalmente desperta.

PS: Obrigada Rachel pela recomendação em Tales.
Vou te agradecer aqui como tbm irei te agradecer por lá xD.



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Abertura de Memórias (NOVA)

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Ayame via as enormes feras voando em sua direção e sua expressão se tornava tensa, ela enxergava as silhuetas se aproximando do deserto em grande velocidade, mas dado seu estado e situação do distrito naquele instante ela temia que algo a atingisse e a fizesse perder a concentração fechando a passagem outra vez.

Vamos depressa! — gritava em pensamentos suando fria.

— Recuem, não deixem que eles tirem a concentração de Ayame-sama! — o líder do contingente exclama em bom tom aos seus subordinados que não eram mais nem um terço do que foram há algumas horas.

— Gaaahh!!! Eles são muitos, senhor, não vamos conseguir resistir! — um shinigami é empurrado após defender-se de um cero.

A cada segundo eles encurralavam os shinigamis que se sacrificavam como escudos para impedir Ayame de ser atingida, mas os Espadas e Warlords presentes fazem uma enorme corrente e concentram ceros negros e vermelhos prontos para dispararem na direção dos ainda vivos.

— Maldição por que não chegam logo!? — Ayame fecha os olhos para gritar com mais força.

TSFH (Archangel)_02 Archangel

As incontáveis rajadas de energia são disparadas em direção ao pequeno contingente e os shinigamis fecham os olhos enquanto tentam usar o corpo para defender Ayame.

— Shire...

A explosão pega os shinigamis que não sentem dor e estranhando não terem morrido abrem vagarosamente os olhos reconhecendo imediatamente as figuras distintas que os haviam protegido.

— KUCHIKI-TAICHOU! — o coral de alegria é ensurdecedor.

Os três shinigamis que pousam sobre a transferida Karakura não eram mais os mesmos que se conhecia há seis meses.

Komamura estava em sua forma humanóide, ele tinha metade do peito descoberto protegido apenas na área em que ficava seu coração e do lado oposto uma ombreira pesada com protetores dourados cobria seu pescoço completamente. Ele possuía braceletes com desenhos de letras talhadas na cor prateada e sua calça larga preta era amarrada por um obi (cinto) branco fino como seda e ele usada armaduras nos pés dourados tão pesados quanto os ombros. Seus olhos eram afiados, sua feição humana intimidadora.

Renji estava com o peito descoberto enquanto suas tatuagens abundantes ficavam expostas exoticamente junto aos seus cabelos soltos. Um manto de pele marrom adornava seus ombros e ficava amarrado ao pescoço em forma de um colar fino com pedras verdes aparentemente ritualísticas, ele trajava uma calça larga semelhante à de seu antigo quimono e o obi de linho fino encobria sua cintura amarrada a uma corda negra e pedra circular vermelha que lembrava um grande brinco de vidro.

Byakuya usava um quimono com kataginu que em nada lembrava sua antiga vestimenta de capitão, as bordas das ombreiras, assim como do quimono por baixo do kataginu tinham várias escrituras em língua bestial e pareciam confeccionadas com linho fino e douradas, o kenseikan em sua cabeça não era mais branco e sim de ouro com uma corrente que prendia as laterais dos cabelos, era belo e feito à mão, um presente entre os muitos feitos por Raysha ao seu amado discípulo, seu obi era negro e preso a uma corda fina cintilante com o símbolo da cabeça de um dragão com contornos dourados, suas warajis (sandálias) eram pretas e seus tabis (meias) brancos contrastavam com o restante dos detalhes da roupa.

Os deep hollows olhavam confusos para a enorme redoma feita de pequenas pétalas de reiatsu que lembravam as flores de cerejeiras.

— Juíza Ayame, a senhora está ferida? — Byakuya olha de relance para a mulher que senta no chão fechando a passagem.

— Nada que ponha minha vida em risco. — olha analisando as novas aparências dos três. — Tudo está imerso em caos, vocês demoraram muito a chegar, tivemos incontáveis baixas e ainda teremos muito mais se continuarem perdendo tempo aqui. — ela olha para os lados parecendo decepcionada. — Onde está Kurosaki Hisana?

— Hisana reikin não poderá nos ajudar no momento, quando nós saímos ela ainda estava inconsciente, mas quando acordar poderá se dirigir ao campo de batalha automaticamente. — Komamura responde.

— “Reikin”? E como assim “automaticamente”?

— Não se preocupe com o que eu disse. — Komamura diz e volta a analisar os arredores. — Hisana possui um aparelho capaz de trazê-la para cá, se ela ainda não se encontra aqui significa que não acordou... Eu tinha razão quando falei para nos apressarmos, o inimigo começou a agir antes do previsto. — Komamura olha para Renji e Byakuya.

—... O treinamento de Hisana deve ter deixado muitas sequelas... Passaram-se praticamente duas semanas e ela não retornou... Isso é preocupante. — Renji comenta quase em um sussurro.

— Então não podemos perder tempo por aqui, vamos nos separar e ajudar no que pudermos. — Komamura sugere.

— Sim. — Renji responde.

Mas Byakuya nada diz. O capitão estava em silêncio olhando fixamente em uma direção e isso chama a atenção dos demais.

— Kuchiki-taichou, o que foi? — Renji pergunta.

—... Podem seguir em frente... Eu tenho outra coisa para resolver...

Komamura e Renji se entreolham.

— Tudo bem, mas tome cuidado. — o capitão bestial diz.

— Aliás, acho melhor nós limparmos essa área antes, o senhor poderia aproveitar que liberou sua zanpakutou Kuchiki-taichou. — o ruivo sugere.

—...

Byakuya olha de relance para Renji e em seguida para a quantidade absurda de inimigos que se aglomeravam ao redor do pequeno grupo que havia resistido até o último instante, sua expressão se torna fria ao passo que sussurra:

— Senbonzakura, Hantei no Aki (判定の秋 — Queda do Julgamento).

A redoma se fragmenta como vidro e cai como uma cascata em cima da área onde se encontrava a maior quantidade de deep hollows que gritavam e ganiam em desespero, as pétalas se espalham como serpentes em uma dança caótica perseguidora irrefreável.

Byakuya apenas continuava parado como se assistisse ao trabalho de sua zanpakutou, Renji e Komamura eram espectadores assim como os shinigamis que estavam boquiabertos, Ayame olhava espantada para Byakuya e notava que ele não segurava sua zanpakutou, na verdade nenhum deles tinha suas respectivas zanpakutous visíveis em mãos ou em qualquer outro lugar, ela sorri ao concluir que de fato eles não haviam apenas mudado suas aparências, especialmente Komamura que ela ainda tentava acreditar que era mesmo ele.

Uma tormenta de lâminas espiraladas sobe destruindo a ultima remessa visível de deep hollows e cessa espalhando-se em todas as direções e levadas pelo vento desaparecem como se nunca tivessem existido.

— O que são aqueles buracos negros no céu? — Renji enxerga depois que os céus ficam limpos.

— Fendas dimensionais, elas estão interligadas ao futuro de Hisana, é de dentro delas que surgem os inimigos. — Ayame explica.

— Em outras palavras... — uma nova remessa de deep hollows e Warlords surge novamente. — É uma batalha sem fim. — Byakuya conclui.

— É a mesma situação sobre Karakura da terra, não sabemos mais o que fazer. — Ayame balança a cabeça.

— Não existe nenhuma maneira de pararmos essas ondas de ataque? A verdadeira Karakura está bem atrás de nós. — Renji lembra apontando para trás.

— Nós ficaremos Abarai. — Komamura diz. — Enquanto Hisana reikin não chegar não podemos deixar Karakura desprotegida. — o capitão lembra-se do detalhe importante.

— Entendido, mas eu queria ir para a Karakura da terra e ajudar com...

— Não há necessidade. — Byakuya fala sem olhar para trás. — Ichigo e Rukia estão lá, isso é óbvio já que não sentimos suas reiatsus por aqui, além do mais no futuro a Soul Society foi o primeiro lugar que Magnus e Solomon dominaram para ter controle sobre o fluxo de almas. Se fizerem o mesmo novamente nossas chances de vitória serão mínimas. — Byakuya fita seu tenente de relance. — Não deixem que destruam este lugar, cedo ou tarde eles vão perceber que seus ataques não estão dando certo e enviarão criaturas mais poderosas.

— Entendi. — Renji assente. — Ah... Pena que não vou poder mostrar o que eu aprendi... — lamenta.

— Eu estou indo. — Byakuya anuncia e com um sinal de cabeça se despede. — Com licença. — some com shunpo.

— Ai, ai... — Renji bota sua bolsa de viagem no chão. — Acho que está na hora de trabalhar.

Komamura nada diz e apenas observa os inimigos se aglomerarem novamente.

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Sado pousava na Guarnição de cura e proteção onde se encontrava Inoue que o ajuda a colocar Alessa sentada em um canto.

— O que aconteceu? Aquela reiatsu é da Kuchiki-san? — Inoue pergunta analisando os ferimentos da morena.

— Sim, ela vai segurar o combate por um momento, vou deixar Alessa com você, ela não está se sentindo muito bem para lutar. — Sado toca no ombro da filha. — Cure-me primeiro Inoue, eu voltarei imediatamente. Não podemos deixar tudo nas mãos de Kuchiki e Ichigo, Alessa ficará aqui descansando até se sentir melhor.

— Sim. — Inoue estende as mãos. — Soten Kisshun!

Sado assiste o escudo dourado curar suas feridas, enquanto Alessa ao seu lado parecia bastante pensativa.

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Final Fantasy VII Advent Children_10 - Black Water

Zerus que se encontrava dentro de seu domínio tendo os capitães sob suas garras volta a si após o lapso de empolgação ao sentir a presença de Byakuya, ele pega um celular dentro do bolso de sua calça e digita a tecla de atalho de alguém e esperar o sinal.

Solomon meu amor! Eles chegaram já posso liberá-los? — pergunta enquanto olhava os shinigamis. — ...Entendo se for este o caso sabia que acabou de estragar o meu dia, eu queria muito aproveitar um pouco mais meus momentos de intim... (...) calma, calma, não precisa fazer isso, eu só estava brincando Solomon querido... (...) tudo bem, passarei a mensagem...

Zerus solta um longo suspiro decepcionado e olha para os capitães com celular ainda na mão.

— Vou ter que liberá-los, ordens superiores. — Zerus faz um gesto e as plantas labirínticas se abrem. — Meu Solomon querido deixou um monte de brinquedos espalhados pela Soul Society para vocês se distraírem enquanto ele termina algumas retoques importantes.

— Brinquedos? — Shunsui se atreve a perguntar.

— É. — Zerus faz cara e gesto de pouca coisa. — Nada de mais, só algumas fendas dimensionais abertas por ai liberando deep hollows aleatoriamente para saírem devorando algumas almas, coisa simples. — o abissal sorri simpático.

— Malditos! — a reiatsu de Hitsugaya se eleva, mas Unohana toca em seu ombro.

— Você disse “eles chegaram” a quem se referia? — a capitã pergunta.

— Ah, meu Byakuya querido e aqueles dois que nem sei o nome. — Zerus responde.

— Byakuya-taichou e os outros... — Unohana faz as contas. — “Dois”?

— É... — Zerus finge parecer triste enquanto fita a mulher. — Parece que a “messias” de vocês não está junto. — o abissal fecha os olhos como se tentasse detectar e identificar melhor as presenças. — É isso mesmo, a nossa queridinha não veio junto... Isso é um pouco ruim para vocês não é não? — diz com voz preocupada.

Os capitães se entreolham.

— Ah, mas não se preocupem pela reiatsu que posso sentir de seus amigos Hisa-chan nem vai fazer tanta falta, claro que a reiatsu deles não se compara a de meu Byakuya querido, mas fiquem despreocupados vocês vão demorar um pouco mais para morrer. — ele fala e logo em seguida solta uma risadinha.

— Por que ela não viria? Será que aconteceu alguma coisa? — Ukitake sussurra ao vento.

— Difícil dizer, afinal...

— Ei! — Zerus bate palma surpreendo os capitães. — Eu já não disse para vocês saírem? Se não saírem agora eu mesmo vou retirá-los delicadamente deste lugar, então, por favor, mais educação tá? — a voz de Zerus se altera um pouco.

— Não temos tempo para discutir sobre o paradeiro de ninguém agora, se pessoas demais morrerem nos distritos haverá um desbalanceamento das almas entre o mundo humano e a Soul Society. — Shunsui lembra a todos.

— Exatamente. — Zerus fala. — Inclusive já tem um monte deles atacando Karakura lá naquele distrito fedido e sem saneamento básico.

Agora os capitães ficam surpresos.

— Vamos logo! — Hitsugaya é o primeiro que some.

— Tsc! — Shunsui faz o mesmo sendo seguido pelos demais.

Assim que todos desaparecem Zerus faz uma cara de nojo e fica trêmulo, ele retira um frasco do bolso e joga no chão, assim que ele quebra e o líquido se mistura com o ar o domínio do abissal começa a derreter.

— Que nojo, nojo, nojo, nojo! — Zerus se apertava conforme repetia. — Eu nunca vou aguentar viver perto de gente tão fraca e nojenta, Solomon por que me castiga desse jeito!? Por que não me deixou matá-los!? — grita horrorizado, assim que seu domínio é destruído por completo Zerus joga uma semente no chão. — Acho melhor eu tomar um banho e preparar a casa para receber meu Byakuya querido!

Zerus tira as roupas e assim que joga no chão a semente germina crescendo em uma velocidade absurda criando um lugar paradisíaco. O abissal se dirige a um lago criado dentro de seu próprio domínio e lá fica se banhando enquanto cantarola.

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Byakuya corria em direção à energia que o convidava, ele sabia que era uma reiatsu direcionada e sabia exatamente de quem era, pois junto com a sensação de poder um cheiro reconhecível vinha junto, um aroma de rosas que ele havia sentido sobre Karakura meses antes durante o ataque e que com o retorno de suas memórias se tornou inconfundível.

— Zerus... — sussurra parecendo sério ao lembrar-se do abissal e da destruição de Karakura anos atrás no futuro paralelo.

Uma reiatsu familiar se aproxima e ele se dirige ao seu encontro. Era Yoruichi.

— Byakuya-bo! — ela chega abrindo seu típico e largo sorriso.

— Shihouin Yoruichi. — Byakuya a cumprimenta.

— Olha só como está diferente, tá mais bonitão, andou malhando? — ela brinca enquanto lhe dá voltas inspecionando o novo volume de músculos.

— Onde está indo? — pergunta ignorando o comentário invasivo.

— Enquanto vinha para cá eu enxerguei várias ondas de reiatsu se aglomerando ao redor de Rukongai em praticamente todos os distritos e umas fendas gigantes se abriram de onde surgiram diversos inimigos, estou indo para Karakura agora, as pessoas que estão lá ficaram completamente vulneráveis.

— Renji e Komamura-taichou estão guardando a cidade.

— Só eles dois? — Yoruichi questiona. — E Hisana?

— Não retornou conosco.

Yoruichi parece preocupada.

— Byakuya, Karakura está um caos, tem dois abissais lutando lá e alguns deep hollows mais fortes do que os últimos que enfrentaram, vamos precisar de mais pessoas para fortalecer as defesas da cidade.

— Rukia e Kurosaki Ichigo?

— Urahara entrou em contato comigo há pouco tempo avisando que já entraram no campo de batalha.

— Então não há com o que se preocupar, eles estão com as zanpakutous de Hisana.

— Sim, mas...

— Eu preciso ir. — Byakuya se vira.

— Byakuya? Para onde está indo?

— Existe um abissal aqui, ele se chama Zerus Rose, eu o enfrentei antes no futuro de Hisana e ele está me “convidando” com sua reiatsu desde que chegamos. — ele olha de soslaio para a morena. — Ele é muito mais perigoso do que os dois abissais que estão em Karakura.

— E você pretende enfrentá-lo sozinho!? Está louco Byakuya? — Yoruichi se altera.

— Eu treinei para isso, além do mais ele não é um adversário que qualquer um pode enfrentar porque de alguma forma ele criou algum tipo de fascínio doentio por mim, caso outra pessoa tente interferir provavelmente será morto e Hisana já me alertou sobre isso e muitas outras coisas. — Byakuya franze o cenho. — está na hora de por um fim a esta perseguição.

— Byakuya...

— Se estiver indo para Karakura tome conta da família de Kurosaki Ichigo, pois se algum deles morrer Hisana jamais se perdoará por ter confiado em cada um de nós. — Byakuya faz um sinal. — Com licença.

Yoruichi vê Byakuya voando em direção a Zerus e sorri.

— Esse não é o mesmo Byakuya-bo que eu conhecia. — ela balança a cabeça rindo e volta a correr.

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Ichigo atira o cero em Tidus Wave que é jogado a quilômetros em direção ao chão, o turbilhão de reiatsu no momento da explosão criam uma densa nuvem de poeira e um vento forte que arranca pedras pelo caminho. A máscara de Vasto Lorde desaparece e Ichigo olha atentamente para o local onde o abissal havia caído.

De repente sua expressão muda e ele sorri:

— Você tinha razão Hiryuken... Ele não é um oponente a ser derrotado utilizando habilidades antigas. — comenta o ruivo. — É impressionante a capacidade que ele tem em sobreviver àquilo.

Eu avisei não foi? — a voz da dragonesa ecoa em sua mente.

A poeira se espalha com a ajuda do vento de onde Tidus Wave com seu largo e zombeteiro sorriso olhava Ichigo sem ter um único arranhão no corpo, enquanto apoiava sua larga espada nos ombros. Ele some e aparece diante do rapaz que não dizia nada e apenas o fitava com cautela.

— Que porra foi aquela? Cero? Jura? — ele gargalha alto. — E eu aqui todo feliz pensando que você ia usar a merda do poder da Hisana para a alegria geral da nação, mas não... Você tinha que vir com a porcaria de um cero que nem dá coceira! — resmunga. — Cadê sua criatividade Kurosaki Ichigo?

— Você fala demais, não direi que só tem palavras, pois já provou ser bem forte, mas confesso que eu quis testar um pouco a minha força para ver em que nível eu deveria estar e parece que não só lhe decepcionei como eu também fiquei um pouco chateado. — Ichigo sorria.

— Hoho é mesmo? Por quê? Achava mesmo que ia vencer o Grande Tidus Wave usando um troço ridículo daqueles?

— Não. — Ichigo balança a cabeça. — Mas se eu conseguisse te arranhar com aquilo seria mais fácil usar bankai para arrancar sua cabeça, eu não estou muito a fim de usar o despertar, ele é bem cansativo sabe? — coça a bochecha.

— Despertar? É esse o nome que deu agora? — Tidus debocha.

— É. É mais bonitinho, dá certo estilo, sabe? — Ichigo sorri.

Tidus gargalha.

— Então me mostre o resultado do aperfeiçoamento dos laços espirituais de Kurosaki Ichigo e Hiryuken! — o abissal volta a ter aquela expressão lunática.

— Ah... Pode deixar... Mas vou logo avisando, não demore muito a usar sua verdadeira forma ou não poderei garantir matá-lo rápido demais e no final é você quem estragará “sua diversão”.

Tidus sorri sério.

— Isso... Sou eu quem irei decidir...

Ichigo sorria, mas quando seu sorriso cessa ele fecha os olhos.

— Pronta Hiryuken?

— Meu poder é seu, Kurosaki Ichigo. — a voz da dragonesa responde.

Ichigo gira Zangetsu e fica em posição de combate.

God Eater Burst - Merciless Lord(King)

— Lá vamos nós O-san! — como se a sua zanpakutou tivesse ouvido as palavras de Ichigo ela começa a emanar uma reiatsu negra. — Seishin no Kyoukai! (精神の境界 - Fronteira do Espírito).

Zangetsu brilha e se torna imensa como uma espada bastarda e é envolvida por uma reiatsu vermelha e flamejante que se apodera do corpo de Ichigo e toma a forma da dragonesa etérea com traços carmesins, seu rugido ecoa pelo campo de batalha causando uma pressão espiritual imensa, a vestimenta de Ichigo começa a mudar, um manto recobre os seus ombros e sua roupa de shinigami fica colada ao corpo preso por cintos negros que não apenas tomavam conta de seu tórax, mas da cintura e coxas, seus antebraços ficam cobertos por um protetor negro e ataduras brancas que os prendiam e uma aura vermelha trêmula circunda os traços de seu corpo.

Raijingu Kuroi Taiyō (ライジング黒い太陽 — Sol Negro Ascendente).

A voz de Ichigo era poderosa tanto quanto sua aparência. Todos no campo de batalha sentem sua reiatsu e muitos deep hollows vacilam diante de tanto poder o abissal olhava com empolgação diante da oportunidade de testar sua força.

— Isso! Isso! Era isso o que eu tanto esperava! Graças a você eu sei que não precisarei esperar pelo experimento primordial para me divertir! — seu corpo tremia não se contendo de tanta ansiedade.

— Não foi esse o nome que lhe demos. — Ichigo o corrige. — Eu e a Rukia a batizamos de Kurosaki Hisana, lembre-se bem disso. — a voz do rapaz não era nada amistosa.

Tidus começa a rir.

— Aquela idiota recebe o nome que nós dermos a ela, um objeto a ser usado conforme a vontade dos mais fortes é isso o que significa servir a Magnus e Solomon-sama! — a reiatsu de Tidus se eleva enquanto ele se prepara para atacar Ichigo.

O ruivo range os dentes e sua reiatsu responde a Tidus se igualando em poder.

— Getsuga...

— Isso, isso!

A reiatsu de Ichigo cresce absurdamente em um instante e Tidus arregala os olhos.

— Tenshou!

As presas lunares não tinham mais o formato de meia lua, mas de um dragão negro ascendente que atinge Tidus em cheio levando-o em direção ao céu rasgando as nuvens e queimando o ar que se torna seco e abafado, o abissal segurava aquela onda de reiatsu com as duas mãos gritando, mas não se sabia se de prazer pelo calor do golpe ou dor pelas queimaduras que se espalhavam pelo seu corpo, a massa de energia explode junto ao seu corpo e o joga como uma bola de fogo direto ao chão abrindo uma cratera gigantesca e chamuscada.

Ichigo pousa lentamente no chão enquanto uma única asa etérea em suas costas batia conforme a dança do vento.

— No próximo ataque eu tenho certeza que irei te matar, então espero tê-lo convencido a “brincar” mais sério comigo. — ele observava a cratera e os movimentos de Tidus. — Não sou o Kurosaki Ichigo de quatorze anos atrás, não me enfrente comparando o que eu fui antes com o que não faz ideia do que sou agora, porque eu irei matá-lo de qualquer jeito, mas dependerá de você se vou fazer isso mais cedo ou não.

QFVDC - Ascensão - Grand Couturier

Ichigo ouve passos se distanciando do centro da cratera e percebe Tidus caminhando em direção oposta a que se encontrava, ele estava com o peito descoberto e em carne viva, era possível ver alguns ossos da costela assim como os músculos em outros membros expostos pelo ataque devastador do shinigami.

— Tantos anos... — o abissal fala de olhos fechados e cabeça erguida em direção ao céu. — Faz tantos anos desde a última vez que eu senti vontade de matar alguém usando todo o meu poder... Kurosaki Ichigo... Hoje lutarei feliz...

Tidus olha para Ichigo e uma reiatsu azulada e branca toma conta de seu corpo e muda a cor de seus olhos, ele ergue sua mão direita em direção ao céu e as nuvens se afastam quando um pilar de energia saída do corpo do abissal é lançado criando uma redoma que cai sobre o campo de batalha surgindo assim o domínio de Tidus.

—...

O lugar era amplo, os céus limpos e azuis sem nuvens e o chão estava inundado com uma pequena correnteza constante que cobria Ichigo até metade da tíbia. Tidus faz um novo movimento e Ichigo sente algo sob seus pés e salta ficando no ar a tempo de ver várias lâminas de diferentes armas brotando do chão como estacas, ele fica sério e fita o abissal ao longe que sorria de satisfação, ele levita lentamente abrindo os braços, as armas começam a trepidar como se tivessem vida e voam em direção a Tidus levitando ao seu redor.

Ichigo se prepara ficando em posição de defesa.

— Afunde-o em um mar de desespero...

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Byakuya chega a um distrito de Rukongai que estava irreconhecível, ele olhava para os lados, mas só enxergava os capitães dando ordens e lutando ao lado de diversos shinigamis que enfrentavam remessas intermináveis de deep hollows vindos das fendas dimensionais que pareciam cicatrizes no céu, a tensão do ambiente era tanta que os gritos da população de Rukongai eram um coral tenebroso do tipo que o capitão há anos não ouvia.

O shinigami caminha em direção a uma enorme redoma arbórea e vários deep hollows ao enxergarem Byakuya tentam atacá-lo, mas antes que consigam algo os assusta e eles olham para a redoma de arvores dando passos para trás acuados e ganindo de medo, o capitão sabia o porquê e volta a andar em direção ao domínio de Zerus que se abre como se tivesse vida à aproximação do shinigami.

Ele olhava cauteloso a cada passo, as plantas guiavam seu caminho e o levam até uma área com um jardim aberto e plano com grama e ramíneas bem conservadas e flores de diferentes cores e formatos, a floresta ao redor que formavam as paredes do domínio era densa, mas bem iluminada e o cheiro do lugar lembrava rosas.

No fundo do jardim um homem pálido de vestimenta branca e decorada com bordados de grife o aguardava, seus cabelos azuis e orbes da mesma cor não tiravam a atenção do capitão que se aproxima e passa a observá-lo com muita cautela.

— Zerus Rose...

O abissal sorri abrindo os braços em reconhecimento à presença do sublime capitão.

— Kuchiki Byakuya...

Naquele lugar diferente e nunca antes visto pelo homem de Kenseikans dourados teria início uma batalha entre devoção e orgulho onde diferentes argumentos entrariam em conflitos e muito além das lâminas de espadas que faiscariam a cada golpe, somente aquele que possuir a mais forte resolução prevalecerá.

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Linkin Park (Reanimation_20. Krwlng

Em outro lugar distante dali uma jovem de cabelos longos negros e olhos castanhos finalmente abria os olhos depois do longo sono, ela estava bastante sonolenta e fraca, mas logo reconhece onde se encontrava, assim que leva uma das mãos à cabeça enxerga o relógio paradoxal de volta ao seu pulso e averiguando o horário suspira.

— É melhor eu me... — levantava da cama.

— Hisa-chan!

Miwa pula agarrando Hisana que se assusta com o grito repentino, até porque seus sentidos estavam muito lentos.

— Miwa-chan. — Hisana sorri abraçando a felina.

— Que bom que acordou, já estávamos ficando preocupados. — Mordecai surge ao seu lado e toca na cabeça de Miwa que segurava as lágrimas.

— Oi Mor-san. — Hisana sorri.

Miwa fica cutucando a testa de Hisana.

— Você tem ideia da preocupação e trabalho que nos deu sua tola!? — Miwa não parava de cutucar a testa de Hisana, se continuasse com certeza faria um buraco.

— Ai, ai, ai, ai, Miwa, tá doendo. — Hisana reclamava sonolenta.

— Já chega senhorita... — Mordecai pega Miwa pelos braços e a desgruda de Hisana.

— Me solta Mor!

— Solto não, já não basta você ter ficado o tempo todo sem dormir vigiando a Hisana, agora não vai querer desgrudar também?

Miwa para de se mexer e olha com expressão travessa para o felino de pelos verdes azulados.

— Hoho... Isso tá me cheirando a ciúmes. — abria um largo sorriso.

— O-o quê? Sua boba! — Mordecai bagunça os cabelos da felina.

— Não bagunça meus cabelos seu bestial desmamado! — Miwa pula em Mordecai e começa a arranhá-lo.

— Ai, pára Miwa, pára, senta! Senta! — Mordecai aponta para o chão como se desse uma ordem, mas a companheira não queria saber.

Hisana ria sem graça da situação cômica dos dois que corriam pulando pelas paredes do quarto, mas logo lembra que não tinha tempo para isso.

— Miwa onde estão meu tio e os outros? — ela pergunta se esgueirando da cauda de Mordecai que passa centímetros de sua cabeça e sentando na beira da cama.

Mordecai e Miwa trombam no ar e caem um em cima do outro, eles olham para Hisana e logo se entreolham recobrando a compostura.

— Hisa-chan... — Miwa olha esquiva.

— O que foi? — a morena levanta uma sobrancelha.

— Eles já partiram.

— O QUÊ!? — Hisana se levanta com ímpeto, mas sua cabeça gira e ela cai de rosto no chão. — Gah!

— Hisa-chan você ainda não pode se levantar assim! — Miwa corre e a apoia.

— Miwa eu tenho que ir, eu não posso ficar aqui eles vão precisar de mim! — ela tenta se desvencilhar, mas cai de joelhos no chão.

— Você não está em condições de dizer o que vai fazer, mal consegue ficar em pé! — o felino azul adverte.

— Mas Mor-san a minha família...! — Hisana rebatia as palavras dos companheiros, mas o trio fica em silêncio quando veem Raysha adentrando o recinto.

— Raysha reikin. — Miwa e Mordecai a reverenciam.

— Por favor, me ajude a colocar juízo na cabeça dessa tola! — Miwa olha para a companheira humana.

— Raysha reikin... — Hisana ao contrário dos dois bestiais se ajoelha e baixa a cabeça reverenciando a bestial tal qual Miwa e Mordecai que se entreolham desconfiados.

— Vejo que se sente melhor Hisa-chan. — ela sorri feliz.

— Sim senhora. — Hisana olha com a ponta dos olhos para ela como se sentisse intimidada com alguma coisa e volta a olhar para o chão.

—... Hisa-chan... Por acaso você... — Miwa começava a falar.

— Hisana... Você pode enxergar nossa verdadeira natureza agora não pode? — Mordecai vai direto ao ponto.

Ela responde apenas assentindo e sem levantar os olhos.

— Entendo... — ele sorri e Miwa também.

— Mas Raysha reikin não morde não tá? — Miwa toca em seu ombro.

— Fale por você que já está acostumada a vê-la todos os dias... Tem ideia do tempo que levei pra me recuperar do meu estado de leseira quando eu vi Arion reikin pela primeira vez? Digo o verdadeiro?! — Hisana resmunga de soslaio.

Miwa e Mordecai começam a rir.

A expressão de Hisana tremia enquanto ela morria de vergonha sem conseguir argumentar de volta.

Raysha também acaba rindo graciosamente, mas era natural que Hisana se sentisse daquele jeito, afinal ela era a primeira pessoa que não um shinigami primordial que conseguia enxergar a natureza do espírito de um bestial sem entrar em colapso.

— Miwa tem razão Hisa-chan, não há o que temer, eu tenho certeza que o que você pode ver agora quando olha para nós é intimidador, mas ao mesmo tempo eu sei que você enxerga mais do que isso.

E era verdade.

Hisana olha para os três bestiais na sala e não enxergava mais apenas suas figuras humanas, mas via uma espécie de reiatsu invisível a olho nu que possuía forma e vida própria lhes conferido aspectos completamente diferentes das que enxergava antes.

Mordecai tinha uma aura azulada cintilante que bailava como uma cauda ao seu redor lhe dando uma aparência de quatro patas fantasmagóricas enormes, a reiatsu de Miwa era alaranjada e assim como sua personalidade se agitava de um lado para o outro eletricamente envolvendo-a e tomando a forma espiritual de um gato gigante com traços feito apenas de energia.

A dificuldade de Hisana era olhar diretamente para Raysha...

A bestial tinha sobre si uma reiatsu dourada cegante com aspecto incorpóreo de uma besta de asas gigantes e cauda que cobriam toda a área transpassando o recinto em todas as direções, não bastasse ser enorme, intimidadora e brilhante agora Hisana sentia um calafrio temeroso quando a fitava e este era equiparável apenas ao de seu mestre Arion Leonis.

Olhar para Raysha lhe causava um misto de emoções: Medo, ternura, calma, paciência, amor, alegria, paz... Ela era a mesma pessoa de antes, mas agora Hisana sabia que Raysha não era somente uma bestial, ela era algo maior e especial.

— Raysha reikin... A senhora pode me curar para que eu possa voltar e ajudar meus amigos? — Hisana pede.

— Temo não poder atender ao seu pedido minha pequena. — A expressão da mulher se torna neutra.

— Mas senhora...! — Hisana tenta levantar, porém suas pernas ficam bambas.

— Oi! — Miwa a segura.

— Hisa-chan, seu treinamento foi muito rigoroso, eu achei muita imprudência de Arion ensinar-lhe aquilo, mal acredito que conseguistes sobreviver, você precisa de repouso, mesmo que seu corpo esteja curado os danos que lhe acometeram foram diretamente em seu espírito, mesmo eu tive muita dificuldade de mantê-la viva.

— Obrigada Raysha reikin... Mas se meu tio e amigos já voltaram significa que já estou dormindo há dias não estou? — ela olha para a bestial de cabelos negros esverdeados.

Raysha assente.

— Sim minha pequena... Você dorme há mais de uma semana.

Hisana aperta os punhos.

— Eu devo ir, quanto mais tempo perco aqui mais pessoas devem estar sendo mortas, não posso ficar parada! — olhava determinada para a bestial.

— Mesmo que esteja determinada minha criança seus ferimentos não acompanham tal determinação e por isso seu corpo não lhe obedece.

— Ainda assim eu...! — Ela não desistia.

Raysha faz um sinal para que ela não falasse.

—... Arion pediu para eu levá-la até ele assim que acordasse. — ela estende a mão para ajudar Hisana. — Venha, há algo que ele precisa lhe dizer...

Hisana segura a mão de Raysha e toda aquela tensão simplesmente desaparece, por um momento ela parece esquecer o motivo de ter se preocupado tanto e quando olha novamente para a bestial a mesma sorria com ternura.

Uma mão toca em seu ombro: Miwa.

— Vamos? — sugere lhe oferecendo apoio.

— Tá. — Hisana sorri e assim Mordecai também surge do outro lado e ela vai apoiada nos ombros dos dois bestiais enquanto Raysha lhe guiava em direção ao jardim.

— A propósito Raysha reikin sua verdadeira forma...

A bestial olha de relance para Hisana sorrindo e ela entende que não precisava ouvir uma resposta.

— Acho que eu acabei de descobrir que eu tenho mais medo da senhora do que do mestre. — Hisana solta um risada amarela.

Os três bestiais começam a rir.

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Continua...

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No divã com a Lyel!

Um oferecimento de Guaraná Jesus, a bebida que não é Messias, mas pesca muito bem o dinheiro do seu bolso!

— Olá pessoas queridas sem salvação, eu levei um tempo para convencer a criatura em questão a aparecer por aqui, mas depois que ficou sabendo que vai ganhar um novelo de lã como brinde no final da entrevista ela atravessou o deserto em menos de vinte e quatro horas, é... É ela mesma... Miau, miau, miau Miwau!

(aplausos)

— Miiiiiwaaa!

— Lyyyyeeel!

— Eu vou logo ao ponto: Tu tá namorando o Mordecai!?

— Co-Como assim!? Q-que pergunta é essa? Dá bom dia pelo menos!

— Bom dia! Tu tá namorando o Mordecai!?

— Ai! Eu não sei se consigo responder! Não sou tão natural assim como Arion e Raysha reikin!

— Arion e Raysha...? EH?!

— Ué? Cê não sabia? Que autora mais bocó heim?

— Mas como assim? Eu pensei! Eu pensei!? O Byakuya!? Ela mesma disse um dia desses que...!

— Oh menina tapada...

— Meu pai eterno vão querer me trucidar depois dessa entrevista...

— Ué Por quê? Não foi você que disse que na pureza do Byakuya ninguém toca?

— SÓ EU TOCAREI NA PUREZA DE MEU AMOR!

— Valemicristu satanás é você?

— Zerus? Você de novo? Em quantas entrevistas você já se meteu?

— Silêncio mulher peluda! Eu me intrometerei quantas vezes forem necessárias para proteger a pureza de meu amado!

— Ele nem puro mais é!

— A pureza de meu Byakuya querido é como pulmão se recuperando do vício, em 10 anos fica limpo!

— Maldito travesti desgraçado! Já não basta o Kubo só botar macho amoroso pra enfrentar o Byakuya e agora vem até tu jacu? Miwa você tá namorando o Mordecai ou não!? E que História é essa de Raysha e Arion!? Eu não estou sabendo de nada! Então é fandom e não canon!

— Eu...! Eu...!

— Não ouse difamar a imagem de Byakuya meu amor!

— Eu não sou o seu amor.

— BYAKUYA!?

— Kyah! Byakuya meu amor!

— O que você está fazendo aqui também?!

— Não ficarei imparcial diante de tamanha calúnia e difamação.

— Affe Maria vai começar tudo de novo! Miwa tá ou não tá responde rápido antes que seja tarde demais!

— Eu-eu!

— Byakuya! Minha picanha suculenta que assa ao sol! Ayrton Senna de minha McLaren! Catupiry da minha pizza de quatro queijos! O Saint Seiya de meu Pégaso!

— Miwa responde logo mulher!

— Na verdade nós...

— Shire...

— De novo nãããããooooo~!!!

— Meu novelo de lããããããã~!!!

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Trailer: Quando O Futuro Vem Dos Céus - Ascensão.


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Notas finais do capítulo

Primeira apresentação de porrada vai ser esses dois Ichigo e Byakuya senão os capítulos vão ficar do jeito que o Jack estripador gosta: Só os pedaços, depois passamos para o pessoal e finalmente Rukia que vai ser beeeeeem divertido a luta dela ao lado de Sado contra Droon hehehe.

Quantos aos outros não se preocupem que todo mundo vai lutar... Ou apanhar sei lá kkkkkk. exceto o povo da SS pq eles não são lá grande coisa, nem mesmo pro Kubo xD...

Fora isso viram que temos capa nova? Gostaram ou preferem a antiga? Essa dá mais estilo na minha opinião e fui eu que montei :D.

Além do mais não esqueçam de ler Dungeoneer, peguem o link no meu perfil e sejam felizes!

Obrigada por acompanharem mais um capítulo e vejo vocês nas reviews e em THE LOST TALES que já vou escrever antes de viajar sexta feira para Fortaleza, aliás, já que toquei no assunto, eu vou passar dez dias passeando pelo Nordeste e volto só dia 22 e não tenho certeza se conseguirei escrever alguma coisa por lá, então já vou deixar o aviso ok?

BJUS CHÊNTCHEM!



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