Quando O Futuro Vem Dos Céus - Memórias escrita por LYEL


Capítulo 36
Xadrez de Vidas


Notas iniciais do capítulo

Depois de seis meses de ausência, incontáveis ameaças de morte e mensagens intimidadoras EU VOLTEI!!!!

(TIRO DE BAZUCA).

É galerinha pode me odiar à vontade, mas tia Lyel voltou em Março como tinha prometido, mas ela estava finalizando outra Fanfic RETRIBUTION e criando outras coisinhas para a posteridade xD.

Mas o importante é que eu voltei e agora VAI! O caminhão vai andar não importa se a estrada estiver esburacada! Então mãos à obra!!! Não esqueçam de avisar os amiguinhos que a tia is BACK!!! (Ficando rouca de tanto gritar).

Após cerca de seis meses sem ataques ameaçadores Karakura é invadida de surpresa, mesmo com toda a preparação para o que pensavam estar por vir nada impediria que se desse início a uma grande guerra sobre os céus de Karakura e da Soul Society.
Enquanto as peças vão se locomovendo para seus devidos lugares, peões começarão a ser sacrificados em nome de um grande jogo de vidas.

o capítulo tem 5400 palavras, o restante faz parte do Divã :D.



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Abertura de Memórias (NOVA)

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Linkin Park (Reanimation)_01. Opening

No dia que Urahara consegue conectar com o relógio paradoxal de Hisana e explicar toda a situação para o capitão do sexto esquadrão e os bestiais presentes e assim Byakuya encerra a comunicação com Yoruichi e conversa com Raysha os dois se dirigem ao abismo do medo onde Hisana e Arion haviam entrado há meses, porém era possível sentir a pressão espiritual que rondava aquela região, mas ela não pertencia a nenhum dos dois, ao contrário do abismo que pularam para atravessar o deserto, a área que rondava os limites das terras dos bestiais era mais densa, não circulava ar, não tinha som, nem mesmo luz.

— Raysha reikin, por que eles não saíram até agora? Não consigo sentir a presença de nenhum deles será que está tudo bem? — Byakuya pergunta olhando para aquele enorme vazio.

— Eu não sei... — Raysha hesita por um momento. — Eu entrei uma única vez com Arion dentro deste vazio e não pude aguentar por muito tempo a pressão da escuridão que reside lá dentro, esse é um lugar misterioso, você não sente nada ao seu redor tudo o que pode sentir é a si mesmo por isso o abismo do medo é o lugar ideal para se apagar os próprios pecados.

— Como assim? — Byakuya de soslaio pergunta.

— O abismo do medo é de fato um espaço vazio, se permanecer muito tempo ali dentro você aos poucos esquece tudo o que existe, consequentemente pode esquecer a si mesmo e se perder para sempre, quando está envolto pelas trevas e silêncio seus medos primitivos afloram tomando forma e você passa pela terrível experiência de ter que enfrentá-los um a um, quanto maior o seu medo, mais forte é o pesadelo que ele personifica por isso o abismo não é só um lugar de arrependimentos, mas também de punição.

— A pressão de seus pecados a que se refere é a que não conseguiu resistir? — Byakuya pergunta.

Raysha sorri, ela sabia que o capitão perguntaria isso, mas responde de forma sincera já que não sabia mentir.

— Sou imperfeita Byakuya, possuo muitos pecados e alguns nem mesmo o abismo pode me ajudar a apagar, por isso não resisti ficar por tanto tempo, Arion viu potencial em sua sobrinha, mas também viu algo que a impedia de usá-lo, se a jovem Hisana conseguir sair viva deste lugar, então ela não será mais aquela jovem que um dia conheceu.

Byakuya fica em silêncio até que ele é Raysha sentem a presença de Mordecai e Miwa se aproximando.

— Raysha reikin, já avisamos Sajin e Renji, eles já estão se preparando para partir. — Mordecai avisa.

— Obrigada. — a bestial de cabelos negros esverdeados se vira para o companheiro. — Byakuya, eu acho melhor se preparar.

— Sim. — o capitão continuava olhando para o vazio profundo, mas baixa a cabeça quando percebe que esperar parecia em vão. — Vamos, nós temos uma batalha a lutar. — ele finalmente diz.

Os bestiais começam a ir embora e Byakuya os segue, mas quando dão o primeiro passo sentem uma pressão espiritual inexplicável e um tremendo calafrio, assim que se viram novamente de dentro do abismo conseguem enxergar uma figura imponente trazendo alguém inconsciente nos braços.

Miwa e Mordecai ficam boquiabertos Raysha e Byakuya sérios.

— Finalmente voltaram. — a bestial olha para o capitão.

— Sim... Já não era sem tempo...

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Karakura Tempo Atual

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Child of Light - 11. Metal Gleamed in the Twilight

Os shinigamis estavam em alvoroço, com tantos inimigos sobrevoando Karakura e as reiatsus densas pairando o lugar eles não tinham certeza se o treinamento ou a presença dos aliados do futuro adiantaria de alguma coisa, pois com a presença daquele homem de cabelos ruivos e espada gigante nas costas a maioria dos shinigamis de baixo nível caiam paralisados como moscas pela pressão espiritual do mesmo e se tornavam alvos fáceis dos deep hollows ao redor.

Tomoe e sua mãe que já havia chegado com os outros tentava criar barreiras para protegê-los, mas a quantidade era demais para que pudessem calcular a necessidade de tantos aliados caídos ao mesmo tempo, Alessa apoiava Soi Fon que tentava se acostumar com a presença daquele abissal, embora os jovens do futuro a tivessem alertado sobre o poder descomunal do inimigo a pequena capitã não imaginava que descomunal era um novo sinônimo para inimaginável.

Tidus olhava de um lado para o outro com braços cruzados e expressão de tédio, até notar a presença de Soryuu e dos outros, ele sorri cinicamente e some aparecendo automaticamente na frente do rapaz.

— Yo. — Ele cumprimenta o grupo com um gesto. — O que estão fazendo aqui inúteis? Cadê a Hisana eu vim me divertir com ela. — Ele dirige a palavra a Soryuu.

— Hisana não está aqui. Nós seremos seus adversários. — Alessa responde por ele.

Tidus levanta uma sobrancelha olhando de volta para ela e encara Soryuu novamente.

— Tão falando sério? A Hisana deixou esse bando de idiotas para me enfrentar? — Ele pergunta com ironia, mas logo começa a gargalhar.

Soryuu responde com uma flecha perfurante, Tidus desvia ainda gargalhando e pousando no mesmo lugar.

— Pelo menos me digam onde aquela idiota está eu vou lá atrás dela, nem faço questão de perder meu tempo com lixos que nem vocês. — ele fala como se o golpe de Soryuu não tivesse incomodado.

— Hisana não está por perto e não sabemos como chegar onde ela está, mas não se preocupe quando ela voltar terá um poder que você vai tremer ao sentir.

Tidus fica paralisado ao ouvir as palavras de Soryuu e acha nunca ter ouvido tanta bobagem na vida, ele ri tão alto que quase chora, Soryuu faz menção de ataca-lo, mas Alessa o segura a tempo.

— Porra custava me responder assim? Se for esse o caso eu espero aquela idiota voltar e com novo poder? Urru! Agora que eu espero com gosto mesmo! — Tidus some com um passo rápido surgindo sentado a metros dali em um prédio enquanto observa de camarote a batalha pela cidade.

— Esse filho da...! — Se existia uma coisa que deixava Soryuu maluco era quando alguém menosprezava sua família.

— Espera meu amor! — Alessa o agarra. — Não faça isso, por favor! — Ela praticamente implora.

— Mas...! Mas...!

— Acalme-se Soryuu, atenda à preocupação dela. — Soi Fon diz se aproximando.

— Mas Soi Fon-san! Aquele cretino está brincando conosco.

— Deixe brincar, portanto que brinque de onde está e não interfira em nada, desde que o seu interesse em Hisana esteja lhe impedindo de agir, nós teremos chances de resistir até que eles cheguem.

Soryuu se acalma e Alessa segura sua mão.

— Vai dar tudo certo.

Soryuu assente e se vira para sua irmã.

— Assim eu espero...

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Ishida estava na retaguarda protegendo Inoue e Tomoe que estava com as mãos literalmente cheias... Cheias de sangue.

— Alguém me traz mais um membro do quarto esquadrão, eu estou perdendo esse shinigami! — ela grita para os vários expectadores ao redor.

— Si-sim senhora! — um dos soldados sai correndo.

— To-Tomoe-chan. — Inoue se aproxima suada. — Eu não consigo cuidar de tanta gente ferida como você, eu preciso usar mais do meu poder.

— Não faça isso Inoue-san, eu já disse que o nosso poder de negação de espaço será necessário quando a batalha se tornar mais intensa, não podemos nos dar ao luxo de ficar sem essa vantagem quando a hora certa chegar. — sua filha responde enquanto costurava o homem a sua frente.

— Mas... — Inoue olha panoramicamente ao redor. Eram homens mutilados, outros à beira da morte e alguns ela desvia o olhar para evitar ver o último suspiro. — Eu não aguento ver tanta gente sofrendo.

A jovem se levanta e olha para a ruiva.

— Mãe. — Inoue olha sua filha nos olhos. — Eu entendo o que está sentindo, mas perdas serão inevitáveis, você não vai conseguir salvar todo mundo, infelizmente é uma questão de escolher agora. — Tomoe suspira lamentando. — Eu sei que não está acostumada com esta visão e nem com esse tipo de situação desesperadora, mas nós somos as pessoas mais importantes no campo de batalha mamãe e enquanto os nossos companheiros conseguirem nos proteger e desviar a atenção dos inimigos de nós, mais vidas poderão ser salvas e isso é tudo o que precisamos fazer: Salvar vidas!

Inoue olhava surpresa para sua jovem filha do futuro, eram escolhas difíceis sendo feitas, mas sua filha as fazia sem precisar pensar, aquilo era guerra e ela sabia exatamente como pesar sua importância no campo de batalha.

— Eu entendi. — Inoue fica mais séria.

Tome sorri e assente, as duas voltam a fazer aquilo que sabiam fazer melhor.

Ishida não tirava os olhos de Tidus Wave.

— O que esse miserável pretende?

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E.S Posthumus - Kuvera

Na Soul Society a situação não era tão diferente, talvez a única diferença estivesse no tipo de bela ironia que dava trabalho aos capitães e soldados que lá se encontravam e ao contrário de Karakura... era somente um único homem...

— Isso não parece muito bom... — dizia Kyoraku olhando para o ser a sua frente enquanto segurava o ombro perfurado.

— É como se ele soubesse tudo o que vamos fazer como se utilizasse uma bola de cristal... — Ukitake estava nervoso mesmo que não demonstrasse.

— Acalmem-se, até que a hora certa chegue tudo o que poderemos fazer é sermos pacientes. — Unohana diz sentada no chão calmamente.

Ukitake suava frio, pois sua companheira capitã tinha razão, Yamamoto e Mayuri estavam monitorando toda a situação de dentro do laboratório de pesquisas desde o inicio dos ataques, por isso os demais capitães haviam saído para averiguar o que acontecia ao redor dando de cara com Zerus, porém o que mais lhe incomodava no momento era o fato daquele homem de cabelos azuis ter um poder nunca antes visto e tê-los prendido em um labirinto de plantas.

Zerus estava sentado em um tronco de arvore plantado por si mesmo na entrada da cidadela serrando as unhas, após soprar a poeira de suas pontas e enquanto inspeciona o seu vaidoso trabalho ele dirige a palavra aos capitães.

— Vão continuar tentando atacar ou vão se comportar como eu pedi? — ele pergunta sorrindo.

— O que pretende impedindo a passagem de Seireitei? — Hitsugaya pergunta.

— Eu não pretendo nada, já falei que estou à espera de alguém e que eu não gostaria de ser incomodado até a sua chegada, mas quando eu estava aqui como um bom cavalheiro sentado esperando, esse...! Esse bárbaro... — olha para Shunsui fazendo bico de desgosto. — Tentou me atacar pelas costas, agora ele fica nesse estado e eu tenho que olhá-lo sangrar na minha frente... Aliás, eu já contei que odeio sangue? Vermelho, grudento e depois que coagula fede, ui que nojo! — ele faz cara azeda dando um gritinho ao lembrar.

— Você não é muito bom comediante! — Ukitake comenta observando a área.

Seireitei e os primeiros distritos haviam se tornado uma grande floresta bizarra e grotesca de plantas carnívoras e de diferentes espécies, algumas visivelmente venenosas, outros aparentemente belos enfeites, porém vários shinigamis estavam mortos nesta floresta e isso os capitães não podiam ignorar.

— Meus queridos eu serei bem sincero. — Zerus cruza as pernas e olha para eles enquanto fala e gesticula. — Eu não tenho interesse nenhum em vocês ou nestes pobres coitados que tentaram chegar até mim, eu sou o abissal mais simpático que irão conhecer, até mesmo deixei vocês, pessoas sem um pingo de beleza, vivos depois do vergonhoso ataque de covardia pelas minhas costas. — Zerus começa a serrar as unhas da outra mão. — Deveriam estar agradecidos, porque se estivessem na terra com aquele maníaco sem coração e juízo do Tidus e o troglodita de trinta metros de ignorância do Droon, vocês estariam me agradecendo agora.

Ukitake e Kyoraku ficam surpresos.

— Droon e Tidus...?

— Oh! — Zerus põe a mão na boca parecendo surpreso. — Não me digam que não sabiam que o senhor Solomon comandou três abissais para atacar? — Zerus dá tapinhas na boca se repreendendo. — Eu e essa minha boca descontrolada! Eu mereço um castigo, mas só quando aquele que eu espero chegar. — ele volta a serrar as unhas. — Até lá eu não posso deixar que atrapalhem e como não queria o outro troglodita do 11º esquadrão aqui resolvi deixa-lo separado em outro lugar.

— Onde está o capitão Zaraki? — Unohana questiona novamente.

— Não se preocupe querida capitã, eu só estou aproveitando o senso de direção daquele bárbaro e fiz um resort de plantas afrodisíacas para ele se perder...

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Zaraki andava por um jardim gramado cheio de flores coloridas, o lugar era muito belo para pessoas normais e que soubessem apreciar a paisagem, porém o capitão andava por meio de corredores labirínticos e um cheiro perturbador que fazia sua cabeça girar de uma maneira estranha.

— Mas que merda de matagal é esse e que cheiro é esse de tuti-fruti? — reclamava.

— Ken-chan, será que elas são comestíveis? — Yachiru babava em cima de uma margarida de cor rosa.

— Yachiru sua idiota, não...!

A pequena come em uma bocada e olha sorridente para Zaraki.

— Ken-chan! Tem gosto de chiclete!

— Chiclete? — Zaraki chega perto e Yachiru bota uma das plantas em suas mãos.

— Come Ken-chan!

O capitão olha desconfiado, mas faz isso, de fato tinha gosto de chiclete, a pequena mira outra flor exótica.

— Que planta é essa?

— E eu sei lá. — responde o maior.

Yachiru come uma rosa amarela.

— Tem gosto de laranja!

— Eh?! — Zaraki também come.

— Ué e não é que tem mes...

Os dois começam a ficar sonolentos.

— Oh Yachiru, que merda de planta era essa? Ela tá me dando sono! — Zaraki coça os olhos.

— Eu não sei uáááá... Ken-chan...

Eles tombam repentinamente dormindo de boca aberta.

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Zerus ri.

— Eles estão se divertindo bastante! — fala aos risos para os capitães que ficam sérios.

—... Não estou gostando nada disso, devemos sair daqui, mas toda vez que tentamos as plantas nos trazem para o mesmo lugar... Gelo não funciona, nem cortes concentrados ou kidous... Afinal o que são elas? — Hitsugaya estava perturbado.

— Algo que ele já havia preparado para nos deixar exatamente onde estamos. — Shunsui põe a mão no ombro ferido.

— Ai céus, por favor, pare de ficar mexendo nesse ombro que já está me dando agonia! — Zerus pega um vidrinho dentro de seu bolso e joga para Shunsui que pega surpreso. — Beba isso e regenere esse ombro, já falei que detesto ver sangue! — diz enquanto pega uma base para passar nas unhas.

Os capitães olham desconfiados.

— Ah, não me olhem com essa cara desconfiada, eu estou dando para vocês uma das minhas preciosas poções de regeneração e é assim que me agradecem? Com desconfiança? — Zerus olha decepcionado.

Shunsui abre o frasco e toma.

— Espera Kyoraku! — Ukitake não gosta da atitude do outro.

Mas eles se surpreendem ao ver que o ombro do capitão realmente se regenera e ele volta a mexer como antes.

— Olha ai como eu sou legal e ainda vou lhes dar uma oportunidade de ficarem quietos ai sentadinhos em segurança, por isso eu disse que não existe abissal mais bonzinho do que eu.

— Então esperar é o que faremos. — Unohana olha para os demais capitães.

— Então... Esperar é o que faremos... — Kyoraku senta e Ukitake faz o mesmo.

Hitsugaya cruza os braços e encara Zerus fervorosamente.

— Oooolha não me olhe desse jeito senão eu mudo de idéia e acabo querendo ficar com você também Hitsugaya meu amor. — Ele morde a ponta das unhas se insinuando de maneira atrevida para o capitão.

— Tsc! — Ele olha enraivecido para Zerus.

— Acalme-se Hitsugaya–taichou. — Unohana pede e o albino se acalma virando o rosto.

— Eu nunca tinha visto...

— Kyoraku? — Ukitake olha para ele.

— Eu nunca tinha visto um inimigo que não consigo prever...

—... Kyoraku...

Assim que os capitães parecem desistir de ataca-lo novamente Zerus suspira entediado.

— Nhãããnn...! Meu Byakuya querido, quando é que você vai chegar para eu poder abraça-lo? — resmunga de maneira chorosa.

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Audiomachine - Akkadian Empire

Tidus estava deitado no parapeito do prédio brincando de adivinhar os desenhos nas nuvens que mudavam de forma a cada dez segundos por causa da batalha.

— Uma zebra... A bunda da Lanathel... O monóculo do Solomon-sama... — Tidus sente uma reiatsu familiar e deita de lado apoiando sua expressão entediada. Espero que ele esteja trazendo boas notícias... — boceja.

Katsuya se aproxima do campo de batalha vindo do Norte e pousa próximo a Tomoe e sua mãe.

— Katsuya-kun! — Tomoe corre e o abraça forte.

— Tomoe! Como está a situação? — Ele a cumprimenta assim como a sua mãe e pede o relatório da batalha.

— Estamos em desvantagem, os shinigamis que lutam contra os deep hollows que saem da fenda não conseguem sobrepuja-los por causa da reiatsu de Tidus. — diz apontando para o prédio onde ele se encontrava. — Soryuu-kun e Alessa-nee estão lá conversando fazendo não sei o quê.

— Eles estão tentando convencer Tidus a não agir e transformar Karakura em uma piscina de sangue, nós sabemos o quanto ele é perigoso quando sua personalidade muda durante a luta, mas não teremos essa alegria de deixa-lo quieto por muito tempo, pois vamos ter que agir. — Katsuya explica.

— Kurosaki-kun e Kuchiki-san? — Inoue pergunta.

O rapaz apenas sorri.

— Eles estão vindo em breve, mas até lá teremos que diminuir estas baixas, economizem as energias de vocês, as duas não podem vacilar em nenhum momento entenderam? — Katsuya olha para elas.

— Sim. — as duas respondem.

— Ishida-san, não importa o que aconteça ou o que veja, por favor, não deixe nada acontecer a elas. — O rapaz de olhos castanho-claros pede.

— Vou tentar... — Ishida assente discretamente.

O rapaz de cabelos loiros surge com um shunpo ao lado de Alessa e Soryuu.

— Está atrasado. — O moreno diz.

— Katsuya-san. — Sado chega mais perto. — Ichigo e Kuchiki?

— Precisarão de mais tempo, mas nós temos outra coisa importante para fazer enquanto isso. — ele olha para Soi Fon. — Capitã eu preciso que a senhora volte ao posto de comando de suas tropas, nós vamos lutar contra Tidus até Ichigo e Rukia chegarem.

— O quê?! — os outros exclamam.

— Sem argumentos pessoal, se conseguirmos fazer Tidus gastar sua reiatsu com a gente a pressão que ele exercerá sobre o exército de shinigamis será menor e eles poderão lutar. — o rapaz explica. — É por isso que eu preciso que a senhora esteja pronta para reerguer nossas forças capitã Soi Fon, sua moral de combate vai nos dar a vantagem de resistir até Ichigo e Rukia terminarem seu treinamento.

— Parece que você realmente é o filho de Yoruichi-sama. — Soi Fon sorri.

— E de Urahara Kisuke. — Ele completa.

Soi Fon fecha a cara.

— Katsuya você sabe que não vamos conseguir aguentar lutar contra Tidus por muito tempo não é? — Alessa joga os fatos.

— Eu sei, mas só nos resta aguentar o máximo que pudermos.

Os três jovens assentem sérios.

— Nesse caso eu já vou... — Soi Fon começava a falar quando outra densa reiatsu cai sobre Karakura que somada à pressão que o poder de Tidus já exercia faz com que mesmo os jovens do futuro sintam.

— Essa reiatsu...! — Sado olha para a fenda e sua expressão se converte em descrença. — Impossível!

Droon Tanker atravessava a fenda dimensional seguido de vários asseclas entre eles estavam...

Fisus e Granus?! — Sado exclama surpreso e a mesma exclamação é repetida por Inoue e Ishida de onde estavam.

— Como pode ser que eles ainda estejam vivos? Nós vimos Hisana-san destruí-los! — Ishida estava surpreso.

— Solomon... — Tomoe que enfaixava um shinigami responde sem olhá-lo. — Enquanto Solomon tiver como recuperar seus espíritos ele poderá ressuscitá-los quantas vezes quiser.

— Mas eles foram destruídos em nossa dimensão! — Inoue fala.

— Mas isso não impede Solomon de recuperá-los mesmo assim. — Tomoe olha para seus pais. — Ele é capaz de se infiltrar em qualquer célula espiritual em decomposição e resgatá-la, além de regenerá-la e moldá-la ao seu estado original acredite, eu sei o que digo, ele já fez isso incontáveis vezes... Assim como fez com o Droon Tanker ali e... Com Hisa-chan também.

Ishida e Inoue se entreolham surpresos.

— Mas então como vamos vencê-los? — Inoue estava preocupada.

— Não vencemos. — Tomoe responde assustando um pouco seus pais. — Tudo o que temos feito até hoje é prolongar as lutas e adiá-las.

— Essa não... — Inoue suava nervosa, ela temia pela vida de seus amigos.

— Tenha fé mamãe. — Tomoe sorri. — Nós ainda temos nossas próprias cartas na manga não temos? Vamos confiar que desta vez a história será diferente, afinal. — ela termina de enfaixar o shinigami e começa a curá-lo. — É para isso que estamos aqui. — Diz sem perder o sorriso.

Ishida e Inoue se entreolham e com um gesto singelo de cabeça ficam atentos aos companheiros logo acima.

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Witch Craft Works - 34 Walpurgisnacht

Droon Tanker pousa sobre o mesmo prédio onde se encontrava Tidus Wave.

— Está atrasado gigante. — Tidus brinca sem se levantar.

— Trouxe o que me pediu e como ordenado por Solomon-sama irei lutar.

Tidus se vira para os três.

— Há quanto tempo... Irmão. — Sorria com a borda dos lábios e olhar altivo.

Fisus o cumprimenta com a mão sobre o peito resignando-se.

— Estou aqui somente para servi-lo meu irmão. — responde sem levantar a cabeça.

— Eu sei afinal você nasceu para isso. — ele ri.

Soryuu, Katsuya e Sado olhavam afiados para os dois abissais e Alessa ajudava Soi Fon que estava tonta diante de tanto poder.

— Não temos escolha, vamos ter que nos dividir agora. Katsuya olha para Alessa e Sado. — Só vocês conseguirão segurar o Droon.

— Eu já o derrotei uma vez, posso fazer isso novamente. — Sado responde afiado.

— Não é assim que funciona pai. — Alessa suava frio. — Toda vez que um abissal é derrotado Solomon adquire dados sobre a última luta e atualiza seus poderes com base no banco de dados que ele já tem implantado no futuro, então tudo o que o senhor fez e usou contra ele terá mais dificuldade de funcionar.

Sado fica preocupado.

— Entendo... Então será uma batalha tão difícil quanto a primeira...

— Eu vou levar a Soi Fon-san até Tomoe e Inoue-san, ela ficará protegida até que a pressão espiritual diminua e ela possa voltar para o combate.

— Maldição... Uma capitã do Gotei 13 dependente de crianças... Isso é um absurdo... — Soi Fon sentia suas energias sendo sugadas.

— Não lamente Soi Fon-san, todos nós já tivemos problemas com a pressão espiritual dos abissais. — Sado comenta.

— Ridículo...

Alessa a leva para Tome e Inoue.

— Sado-san, nós vamos ter que nos separar e ficar bem longe um do outro, uma batalha de abissais é um evento catastrófico, haverá baixas não importa onde estivermos, mas teremos que evita-las ao máximo. — Soryuu avisa.

— Entendido. — o latino responde.

— Lá vêm eles. — Katsuya avisa e os três ficam em posição de combate.

Tidus levanta após um longo bocejo lacrimejante e olha para os três.

— E ai como vai ser?

— Eu terei a minha revanche contra Yasutora Sado. — é tudo o que Droon responde.

— Ok... Ok... — Tidus dá de ombros. — E vocês dois?

— Eu quero me divertir no meio daqueles shinigamis, meus insetos estão morrendo de saudades de um banho de sangue! — Granus passa a língua nos lábios como se estivesse faminto.

— Se não se incomodar eu posso ficar apenas observando seu embate meu irmão. — diz Fisus.

— Bah, tanto faz, é só não me atrapalhar ou tentar pegar as minhas mortes.

Fisus sorri.

— Como quiser.

O abissal de cabelos ruivos caminha em direção aos jovens, ele aponta para Sado.

— Ei você. Cai fora e vai se esfregar com o Droon em outro lugar que eu quero brincar com os outros.

Granus gargalha e Fisus ri discretamente.

— Não precisa fazer comparação com seus gostos exóticos para apontar algo que não tem nada a ver com sua mentalidade suja Tidus. — Droon surge ao seu lado olhando nada contente.

— Calma grandão, você sabe que eu só estava brincando. — Tidus sorri tentando acalmá-lo.

Droon o ignora.

— Sado Yasutora, nós teremos o prazer de lutar novamente, mas desta vez eu vencerei! — a voz do abissal negro ecoa pelo ar.

— A luta pode ser mais dura que a anterior, mas o resultado será o mesmo. — Sado aponta seu punho firme para o abissal. — Eu me proíbo morrer!

Os dois sorriem e somem com um passo rápido e o primeiro choque de força entre os dois cria uma coluna de reiatsu quilômetros de distância do centro da batalha.

— Se me dão licença, irei me divertir um pouco. — com isso Granus voa em direção aos shinigamis que lutavam contra os deep hollows mais ao centro.

— Agora é nossa vez. — Tidus aponta para uma área deserta após a transferência de Karakura. É lá que eu vou matar você, sigam-me e não se esqueçam de se despedir dos seus amiguinhos. — o abissal voa na direção indicada e Fisus o segue.

— E agora Katsuya? — Soryuu pergunta.

— Cruze os dedos meu amigo, pois nossos pais não podem perecer, dê o melhor de si até que nossos amigos cheguem.

Os dois jovens voam atrás de Tidus e Fisus.

Alessa deixa Soi Fon sob os cuidados de Inoue.

— Não se esforce muito capitã, nós precisaremos da senhora.

— Gah, não me diga isso em uma situação dessas, apenas torna tudo mais humilhante!

— Alessa-nee, por favor, cuide bem de Sado-san. — Tomoe pede.

— Cuidarei.

— Aquele Granus... Eu vou detê-lo! — Ishida avisa.

Alessa olha para Inoue e Tomoe.

— Não acho uma idéia muito inteligente.

— Deixe-o ir Nee-san. — Tomoe olha para a morena. — Nós nos viramos por aqui, além do mais, se o Ishida-san deter Granus ele salvará muitas vidas e economizará nossas energias.

—... Tudo bem, mas termine o mais rápido possível com ele e volte para elas, você sabe que dependeremos dos poderes delas mais tarde.

Ishida assente e parte para o combate, Alessa faz o mesmo ao ver o clarão do início da batalha de seu pai.

— Boa sorte... — Inoue sussurra.

— Fiquem atentas vocês duas. — Alessa voa em direção a Droon Tanker e Sado.

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Distantes de toda aquela aglomeração de combate e reiatsus violentas Byakuya, Komamura e Renji corriam com todas as suas forças pelo deserto que não mais os impedia de continuar seu caminho sem parar, eles manipulavam a reishi livre ao seu redor e restauravam suas energias para que pudessem seguir em frente sem precisar parar para restabelecer suas energias.

— Estamos quase chegando! — Komamura sente o cheiro de Rukongai ao longe.

— Quanto tempo capitão? — Renji pergunta.

— Uma hora!

— Vai dar tempo! — Renji parecia otimista.

— Não... As batalhas já iniciaram e posso sentir uma concentração de reiatsu muito poderosa espalhada por toda Soul Society... Os capitães estão com problemas. — Byakuya avisa.

Renji se concentra mais um pouco e percebe o mesmo.

— Como estará Karakura? — sussurra preocupado.

— Vamos nos apressar. — Komamura diz e os dois assentem seguindo-o pelo deserto.

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Quando Karakura é transferida para a Soul Society apenas um único estabelecimento continua intacto na cidade e esse lugar era a loja de Urahara.

Algum tempo depois do início das batalhas entre os abissais e os aliados Urahara Kisuke tentava restabelecer a conexão perdida com seus companheiros no futuro

— Nada Urahara? — Yoruichi estava ao seu lado.

— Não entendo o que aconteceu nós não deveríamos ter perdido a conexão desta maneira, eles possuem um sistema de comunicação próprio e até mesmo o simulante do relógio de Hisa-chan ajuda na transferência de dados.

— Solomon?

— Talvez, mas ele ter conseguido causar uma interferência na comunicação só pode significar uma coisa...

Urahara olhava suando frio para a morena de olhos dourados.

— Então acho melhor eu ir logo para a Soul Society, você vai precisar de alguém de confiança lá. — ela diz.

— Concordo, mas tome cuidado, a Soul Society está um caos.

— Urahara Kisuke preocupado comigo? Fico emocionada. — Yoruichi ri tirando sua roupa e vestindo outra.

— Como assim, é claro que eu me preocup...! — o nariz de Urahara sangra em cascata quando vê Yoruichi trocando de roupa.

— O que ia dizer?

— Preciso de um lenço... — o cientista abre uma gavetinha.

— Estou de partida Kisuke, abra o portal para mim. — Yoruichi beija o rosto de Urahara só para deixá-lo mais desconcertado e sai rindo do laboratório indo direto ao galpão da loja.

Kisuke fica vermelho limpando o nariz.

— Se a Soi Fon-san tivesse visto isso ela me mataria e penduraria meu corpo em praça pública para servir de exemplo... — suava frio.

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Hazel Fernandes - Number One.

Yoruichi corria para o galpão da loja que Tessai abre deixando-a passar, assim que a morena pisa no chão ela sente as duas reiatsus conhecidas vindas em sua direção, ela abre um largo sorriso e põe as mãos na cintura.

— Acho melhor se apressarem, estão precisando de vocês com urgência na cidade.

— Já percebemos. — o ruivo passa por ela tocando gentilmente em seu ombro sem perder o ritmo de seus passos firmes.

— Não se preocupe Yoruichi-dono, nós daremos um jeito. — a morena de estatura mais baixa a cumprimenta com a cabeça e anda em direção ao companheiro que estava alguns passos à frente.

— A propósito Yoruichi-san tome cuidado, não preciso adivinhar para saber que a situação não deve estar nada boa por lá. — o ruivo aconselha.

— E quanto a vocês dois? O treinamento deu algum resultado?

Ichigo e Rukia param de andar por um instante e sorriem olhando para ela.

— O que você acha?

Yoruichi sorri e entra no portal.

Ichigo e Rukia sobem para a loja e cumprimentam Tessai. Ao sentir suas reiatsus Urahara vem até eles e faz o mesmo enquanto Ururu e Jinta olhavam surpresos.

— Kuchiki-san, Kurosaki-san!

— Yo Urahara-san! — Ichigo sorri.

— Vocês estão bem diferentes não?

— Acho que sim. — Ele responde com um tom diferente. Calmo talvez.

— Ichigo, nossos amigos precisam da gente, vamos logo. — Rukia lembra e Urahara percebe que ela parecia com o corpo mais bem definido como se tivesse feito anos de academia.

— Parece que Kuchiki-san andou malhando um pouco não é mesmo? — Ele ri.

Ela fica sem graça.

Ichigo não parece gostar do comentário.

— Oh! Desculpe Kurosaki-san eu não quis...!

— Está tudo bem, eu sei. — ele se dirige até a entrada da loja e Rukia o segue.

Os dois olham ao redor e logo percebem que aquela visão se devia a transferência de Karakura, Ichigo fica mais despreocupado sabendo que sua família e amigos não estavam lá no meio daquele turbilhão de pressão espiritual, os dois jovens shinigamis fecham os olhos e tentam sentir toda a agitação de energias.

— Tem dois abissais em Karakura. — Rukia diz.

— Eu me lembro de quem são estas reiatsus, um é aquele grandão Droon Tanker que Sado derrotou, mas ele está muito mais poderoso desta vez, nossos amigos terão problemas, o outro tem uma presença e reiatsu mais agressiva, uma fera selvagem, lembra um pouco o Kenpachi, ele é aquele de cabelos ruivos que se eu não me engano lutou contra Yoruichi-san e Urahara-san na batalha contra Magnus anos atrás.

— Sim, eu também me lembro dele. — Rukia olha para Ichigo. — Eu lutarei contra Droon Tanker e ajudarei Alessa e Sado.

— Tudo bem, eu ficarei com o ruivo. — Ichigo começa a andar. — Hiryuken, nós vamos voar.

A sombra de Ichigo se transforma em um grande dragão etéreo que o engolfa e torna o corpo do shinigami na enorme criatura.

Seiken, está na hora de correr. — Rukia chama.

O corpo de Rukia brilha e quando a luz cessa ela parecia o enorme felino albino de mais de dois metros e pelugem de fogo azulado.

— Tente não abusar Kuchiki Rukia. — a voz do felino ecoa.

— Não irei. — a shinigami responde.

— Vamos Rukia! — o dragão com a voz de Ichigo ruge e alça voo.

— Podem ir, eu os alcanço. — o felino com a voz de Rukia corre deixando uma trilha de fogo congelante por onde pisa.

Ichigo e Rukia rumam ao campo de batalha, porém aquela guerra estava apenas começando e ao que tudo indicava, ela ainda tomaria proporção épica e perigosa...

Pois em uma guerra que decidiria o destino do mundo sacrifícios precisariam ser feitos...

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Continua...

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NO DIVÃ COM A LYEEEELLL!

— Olá pessoas sem salvação olha eu! Estou viva, sem nenhuma doença e limpinha! Para comemorar o retorno eu vou entrevistar um pobre inocente que apareceu apenas para morrer, mas que eu não pretendo dar uma nova oportunidade mesmo assim hohoho! Vem para a galera Granus!

(aplausos)

— Sua vaca é assim que você apresenta seu show contando spoilers de homicídio!

— Calma Granus parece até que caiu da cama.

— Mas eu não só cai da cama como o Samu teve que ser chamado com urgência para me levar para o hospital sua idiota, esqueceu que você me acordou com uma bicuda nos ovos!?

— É porque eu estava empolgada com o capítulo do retorno!

— Mentirosa, consigo ler na sua cara que só fez aquilo de sacanagem e se eu ficar estéril como irei procriar?

— Pensei que você botava ovos controlando aquele monte de mosquitos...

— E mesmo que eu botasse você já quebrou os dois que eu tinha!

— Desculpa, você sabe que quando eu me empolgo sou igual furacão: Empolgante no início e um desastre no final.

— E mesmo assim não falou merda nenhuma sobre o meu personagem no próximo capítulo!

— Ué e por que falaria? Você vai morrer mesmo.

— Não fala como se eu fosse um figurante!

— Mas o que você quer que eu diga se você é apenas um dos muitos personagens criados para exibição de poderes dos heróis?

— Já chega! Eu quero um extra antes de morrer!

— Não fresca não! Tá pegando um boi que eu estou me inspirando no Kubo que está ressuscitando um monte de personagem inútil para matar de novo e aproveitei para pegar você de volta no lixão!

— Poxa dona Rute, a senhora não tá pagando ela muito bem não né?

— Pruu, prii prec!

— Oh! Ela é dentista? Tá explicado...

— Pruu, prii, prii!

— Entendo, então é por isso que ela está de olho fundo e mau humor... Faz sentido é dentista né?

— Não fala mal da minha profissão!

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Trailer: Quando O Futuro Vem Dos Céus - Ascensão.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por voltarem a ler pessoal, espero que o ritmo continue igualzinho a como parou e vcs não se decepcionem.

Vou tentar não fazer capítulos muito grandes como costumava fazer antes com mais de 6-7 mil palavras para vcs não enjoarem e eu começar a me acostumar a colocar o máximo de informação com o mínimo de palavras. Porém se vocês acharem que o ritmo está muito frenético e difícil de acompanhar me avisem que eu diminuo XD.

Bjus galerinha e nos veremos no próximo capítulo!

PS: Galera eu prometi que iria divulgar a fanfic de um autor muito bacana chamado Malk Kuwabara, então como prometido aqui está.

A Fanfic se chama Dungeoneer e é bastante divertida, o autor escreve muito bem e consegue seguir à risca o que promete, vale a pena conferir, ainda mais porque está no início e dá para atualizar a leitura!

Este é o link:

http://fanfiction.com.br/historia/501991/Dungeoneer_-_Interativa/

Faça um autor feliz participem e comentem!

A propósito, eu já contei que o Zerus Rose está na Fanfic dele?